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O Museu do Aljube somos nós

12 Julho, 2020

Rita Rato na versão Fernando Medina. Rita Rato na versão intérprete da linha justa. Rita Rato na versão Pedro Nuno Santos… Rita Rato é o símbolo da República Socialista Portuguesa: um país entregue a um grupo que vive do poder. Obviamente socialista. Porque só o socialismo consegue garantir tanto poder e por tanto tempo.

PS. A mais activa das versões de Rita Rato é Rita Rato na versão editora de notícias. Rita Rato nunca teve tempo para ler algo sobre o Gulag. Nem um livro, nem um folheto, nem uma brochura. Nada. É de facto estranho mas mais estranho é constatarmos que muitos jornalistas nunca têm tempo para ler algo que saia fora do que está no top das redes sociais. Por exemplo, fomos detalhadamente informados que Thierry Henry permaneceu ajoelhado 8 minutos e 46 segundos, aquando do jogo entre o Montreal Impact, equipa treinada por Thierry Henry, e o New England Revolution. Pretendeu dessa forma o ex-futebolista francês homenagear George Floyd morto às mãos de Derek Chauvin. Curiosamente ou melhor dizendo cumprindo uma rotina que já cansa, nem jornalistas, nem artistas, nem desportistas se detiveram para lembrar Philippe Monguillot, motorista francês de autocarro espancado barbaramente (acabaria por morrer) no fim de semana passado, simplesmente porque pediu a Mohamed C., Moussa B. et Sélim Z que usassem máscara e validassem os bilhetes.

Portugal é hoje um extenso  Museu do Aljube enquanto espaço da mémória selectiva.

 

7 comentários leave one →
  1. Maria José Melo permalink
    12 Julho, 2020 11:18

    Esta “menina” veio da JCP para deputada e nunca deve ter tido um lugar no mercado de trabalho. Não tem qualquer experiência profissional para o cargo.
    Mais um “tacho” atribuído para contentar a Geringonça…

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    • AntónioF permalink
      12 Julho, 2020 14:09

      Diz, com razão: “Esta “menina” veio da JCP para deputada e nunca deve ter tido um lugar no mercado de trabalho.”
      Permita que pergunte: Quantos, ou quantas, nas bancadas do PSD, ou na do PS, estão nas mesmas condições? Pedro Passos Coelho, por exemplo, que experiência profissional teve senão à custa do partido, ou dos amigos a ele associado. O que foi a Tecnoforma? Já para não falar no actual título, anedótico, que ostenta, de Professor Catedrático.

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      • chipamanine permalink
        12 Julho, 2020 17:06

        Verdade..mais ou menos quanto o António Costa e vários dos seus ministros. Que aliás já são catedráticos em “governação” desde os tempos do tal “inginheiro” que era catedrático em dívidas. Isto para não falar no catedrático em pântanos

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      • 14 Julho, 2020 01:21

        Adorei Chipamanine! E os inginheiros no PS são sempre ou farsantes ou pantanosos e os advogados? Vigaristas escravos do Capitalismo Globalista!

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  2. 12 Julho, 2020 12:34

    Revolução Popular JÁ!

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  3. Jornaleca permalink
    12 Julho, 2020 22:37

    Mais uma vez.

    Chauvin não (!) matou Floyd. Não, não.

    Só compete aos tribunais, até à última instância decidir sobre isso. O que pode levar muitos anos ainda. O ex-polícia Chauvin continua INOCENTE!! Querem gostem ou não, igual!! Assim é que se trabalha correctamente.

    Não cair nas mentiras das putas da esquerda podre.
    Chauvin fez o trabalho dele. Causou dores a Floyd, sim.
    Mas Floyd morreu mais tarde.

    Foram feitas três autópsias, três (!), e todas deram um resultado diferente. Mas a mais perversa e mentirosa foi a da família do criminoso, que também é altamente criminosa, e que foi feita em particular, paga pela família que adora mentir e roubar. Essa não conta nada. Eles querem é mais tarde, preparando o terreno, uma grande indemnização, à qual não têm direito nenhum. Estas vigarices têm que acabar.

    Chauvin continua inocente. E eu favoreço uma mão dura contra todos os criminosos.

    FUCK ANTIFA
    FUCK BLM
    FUCK Thierry Henry, um outro grande vigarista francês, um fala barato e grande mentiroso!!

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  4. 13 Julho, 2020 11:30

    A institucionalização do «político tão só» foi o mais grave ataque moral à Política e à Democracia.
    Trouxe una dimensão clerical à política, com a desvantagem de nem A Pátria ser Deus único e , numa diversidade de catecismos, sempre comungam no culto do oportunismo e da traição hierárquica.
    É no livre exercício do direito a construir o bem próprio que se mede o caracter e não na acção que sempre invoca o serviço público na definição dos interesses pessoais.

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