Portugal não é racista: brancos ou pretos, os velhos podem todos morrer de abandono por igual
16 Agosto, 2020
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BLASFÉMIAS 
Uma grande verdade! Um grito de alerta! Olhar pars a forma como os velhotes são tratados doi mesmo! Ver aquelas caras mexe connosco e com as nossas consciências! E todos vamos lá chegar! Os nossos velhotes são maltratados em primeiro lugar pelas famílias porque umas vezes não podem, outras não querem nem têm paciência para tratar deles. São maltratados pelas instituições sem humanidade nem capacidades necessárias. São maltratados por funcionários sem preparação sem as características necessárias para a função mas também com salários miseráveis que os desmotivam. E são sobretudo maltratados por um estado que permite que os Reguengos aconteçam e säo à centenas por esse país fora, fingindo que nada se passa. Lembremo-nos das declarações da vetusta DG da Saúde à porta do lar de Reguengos, ou da recente atitude da Ministra da Solidariedade! O estado só reage com as inventonas do Mamadu! Aí sim. Aí estão logo as virgens ofendidas ae os ayatolas da opinião a clamar justiça e intervenção da polícia ! Agora quando morrem centenas de velhotes desidratados, mal tratados e esquecidos em condições deploráveis aí o estado e os seus representantes calam-se! O Sr Primeiro Ministro não admite que alguns cães infelizmente tenham sofrido e manda demitir o DG. Mas já admite que morram anciãos e que uma ministra não leia relatórios e que diga que a situação não é assim tão grave! Que país este
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Um lar em Madrid onde os velhotes (100?) morreram em sofrimento? Ainda se fosse nos EUA para podermos (jornalistas) falar mal do Trump.
Atão vcs não sabem que o governo espanhol é socialista? agregado à extrema-esquerda?
Como iriamos falar mal dele?
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Os lares de velhotes onde milhares de pessoas morreram nos EUA foram em New York, responsabilidade das eminências do Partido Democrata, Governado dos Estado: Cuomo, e do socialista Mayor Bill Blasio aka Warren Wilhelm Jr que 99% dos jornalistas por cá apoiam:
Por isso só pode esperar censura.
Já agora outra censura do jornalismo:
Quantas centenas de milhares de Americanos fugiram de cidades controladas pelo Partido Democrata nos últimos meses?
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Por falar em objectivos: Alguém que acende um fósforo para verificar uma fuga de gás e provoca uma explosão fatal, pode não significar que pretendesse esse resultado. Não deixa contudo de ser irresponsávelmente ignorante, tal como a sra. ministra ao ignorar declaradamente um relatório concludente das misérias sob sua tutela postas a descoberto. Por uma questão de dignidade deve sair do cargo pelo seu pé, e não estar à espera que o seu 1ª por uma vez arranje coragem para indicar o caminho a uma das suas oportunistas e subjugadas escolhas. e que provávelmente devia numa restea de decoro fazer-lhe companhia, saindo mesmo à sua frente.
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Só agora é que despertaram para o problema dos chamados “lares de idosos”? Quem autorizou a elevar o limite de utentes “armazenados” em lares de 60 para 120 idosos? De 120 idosos vivendo juntos, uns (muitos) com demência, outros com fraca mobilidade, quase todos doentes, alguns acamados, poder-se-á dizer que vivem num “lar”? Vivem é num inferno.
Esses estabelecimentos, por regra a cargo de IPSS, que lutam com grandes apertos de tesouraria, que o Estado “ajuda” comparticipando nas despesas com valores reduzidíssimos, que exigem dos internados quase a totalidade das pensões de reforma e quando possível parte do património que possuem, geridos por direcções de voluntários sem remuneração, que fazem das tripas coração para angariarem donativos para cobrir os resultados negativos da suas contas, não é lícito exigir serviços de excelência. A esmagadora maioria desses pseudo “lares” não pode ter serviços médicos para apoiar os internados, nem dispõe de pessoal especializado para cuidar de idosos, tanto mais que praticam salários baixos; pelo contrário, em muitos casos, vivem sobrecarregados com pessoal com fracas qualificações profissionais.
Concluindo, esta questão diz respeito a toda a sociedade e não é fácil de resolver. O Estado não se tem chegado à frente em termos de apoio financeiros, as famílias raramente têm condições para manterem os seus idosos em casa, o convid19 veio dificultar o funcionamento de soluções que pareciam óptimas, como é o caso dos Centros de Dia, onde muitos idosos internados podiam conviver com os seus amigos e conhecidos.
Convenhamos que a situação não é nada animadora, desaconselhando extremismos, antes exigindo calma e ponderação. De todos.
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