No Country For Middle-Age Men
1 Setembro, 2020
Recentemente tive uma epifania. Só é possível sobreviver nesta era deixando tudo para viver como vagabundo de praia. Metaforicamente, e não só.
Encontro-vos de volta quando cá chegarem.
9 comentários
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Esquece a Praia… Se a escumalha da bófia te apanha na Praia vais directo para a cadeia.
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dirigentes na Arca de Noé
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??? Código ?
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Como é que era aquela cantilena do far west?
Ajudem-me lá a cantá-la.
A caminho da Califórnia,
vai um carro sem travões,
o chauffer sem cuecas,
e o cavalo sem………..
Mas com uma letra mais atual:
A caminho da bancarrota,
vai a geringonça sem travões,
o Costa encurralado,
e o Marcelo sem colhões.
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Vitor, depende da tez, orientação sexual e religião do homem de meia idade.
Mas ser vagabundo de praia é uma ideia que me apraz!
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Espetacular Vítor, devo dizer-lhe que enquanto vagabundo de praia ficará mais distante dessa luz do conhecimento médico que é o blogue do seu amigo… É um grande risco, homem!
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Isto não é para velhos ou novos ou todos no meio é apenas país para as girls e para os boys.
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O melhor é comprar um barco e poder mudar do totalitarismo marxista.
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Por coincidência, ou talvez não, dado o «ar do tempo», tenho pensado noutra semelhante…: no antigo monaquismo sob a regra de S. Bento numa Europa em escombros. Porém, dada a manifesta falta de potenciais confrades, só me ocorreu o dos anacoretas do deserto, solitário e ainda mais rigoroso e antigo. Entretanto, fortuitamente, deitei-me a ler Thaïs, magnífica obra do Anatole France (que hoje poucos leitores apreciarão e compreenderão), e vi que não seria empresa fácil, nem destituída de sérios desafios. Para incréus, a vida dos antigos cínicos, como Diógenes seria, também, uma possibilidade, esta susceptível de ser adoptada em meio urbano; género vagabundo de avenida, não de praia.
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