Eu sou desse tempo
26 Dezembro, 2020
Eduardo Cintra Torres: «Eu sou do tempo em que dizia Graça Freitas que o vírus da China não havia de cá chegar. Eu sou do tempo em que ela dizia que as máscaras davam uma falsa sensação de segurança.
Eu sou do tempo em que ainda se podia dizer que o vírus é chinês de origem.
Eu sou do tempo em que Costa não queria confinamento e os portugueses fizeram-no.
Eu sou do tempo em que Marcelo e Costa diziam que Portugal foi um milagre Covid e que íamos todos ficar bem.»
26 comentários
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Não se pode dizer vírus Chinês, mas pode dizer-se variante do Reino Unido.
Vejam de quem não podem dizer mal, para perceberem quem são so vossos donos.
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Precisamente.
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Exactamente e bem lembrado. Andaram a fazer agit prop por causa do Brexit
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Eu sou do tempo (Verão de 75) em que se chamavam os bois pelos nomes e por isso: O Vírus Chinês, que não passa de mais uma Gripe Asiática, é o pretexto de porcos comunas, como o Kostavirus, levarem patetas sociais democratas, como o Marcelfie, a deixarem meter na Europa os fdp dos comunas maoistas da China, com o Xixi Ji Pingas na frente, e isto com o apoio de paneleiros e de fufas de vários matizes. Dixit !!!
Viva Portugal! Viva a Revolução Tradicionalista Europeia!
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Bem escrito. Oportunamente citado.
Somos todos desse longínquo tempo…
Um bom 2021 para os blasfemos e por todos aqueles que por aqui passam.
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Bom 2021 Raposo!
A caminho da Nossa Revolução!
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Não desfazendo, a da Abstenção Geral?
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Eu sou do tempo em que um presidente que prometia haver vacinas prontas antes do fim do ano era logo catalogado como aldrabão e gozado do outro lado do atlântico, onde agora se festeja a mesma notícia.
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https://www.nbcnews.com/politics/donald-trump/fact-check-coronavirus-vaccine-could-come-year-trump-says-experts-n1207411
NBC factcheck: Experts says Trumps needs a Miracle
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Também sou do tempo em que um presidente cortou as ligações aéreas com a China e foi apelidado de destruirdor do mundo. Logo depois cortou com a Europa e ainda choramingaram que eram aliados. Depois os mesmos choramingões cortaram as fronteiras entre si e agora recentemente com uma variante do virus.
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Os aldrabões do covid são os mesmo do clima.
Esta doença veio desmascarar os democráticos. Não gostam das ditaduras de direita, mas se forem comunistas já podem ser ditaduras ‘boas’ …
Seria interessante também conferir as previsões da anedota Al Gore( deve ser árabe este …) e de caminho dar um doutoramento de medicina à greta …
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Correctio : Os aldrabões do covid são os mesmos do clima.
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Eu ainda sou do tempo em que um presidente garantia com voz grossa que “nesta guerra ninguém mente nem vai mentir”. No tempo que vivemos agora, um presidente diz amuado que “os portugueses foram enganados”.
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Eu sou do tempo em que Salazar mandou fazer DOIS (2) Hospitais Escolares um em Lisboa e outro no Porto amplos, construídos solidamente e equipados de tudo quanto havia de moderno à época.
Estes Hospitais serão amanhã ainda os primeiros a ministrar as vacinas para Covid.
Lamento que mão de um energúmeno tenha arrancado as letras com os nomes de Salazar e Craveiro Lopes da placa comemorativa da inauguração do Hospital Escolar de Santa Maria, em 27 de Abril de 1953
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E vá lá, vá lá! Não os terem rebaptizado para “Hospitais 25 de Abril” ou “Hospitais Álvaro Cunhal” ainda foi uma sorte !
Que desfaçatez para isso tem esta gentalha de sobra!
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Eu sou do tempo em que as pessoas não mudavam a fralda nem limpavam o rabo ao governo e ao PM na televisão como um especialista de desporto convertido em analista político fez há bocado numa cena de aproveitamento político do que há de mais badalhoco, com tudo limpinho pelo efeito COVID, perfeitamente alinhado com a teoria do discurso do dr.Costa.
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É evidente que as FOCINHEIRAS continuam a dar a falsa sensação de segurança que sempre deram… Caso contrário já não havia nem COVID nem CUVID!
De resto é preciso ser-se um TIPO ESPECIAL DE IDIOTA para usar focinheira e achar que se está seguro!
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Esta besta devia era estar presa à casota, de patas amarradas e açaime nas fuças que mete noje tanta porcaria que larga na blogo
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Faz como o Zé e dá um tiro nos cornos… Escumalha escrava e boçal como tu só anda a desperdiçar recursos biológicos e energia pelo que a melhor coisa que fazes pelo Planeta é dares um tiro nos cornos. Se não tens arma, corta os pulsos. Se não tens faca, salta de uma ponte ou viaduto com altura suficiente para não falhares a tentativa, pois boçal como és, ainda és capaz de falhar.
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o trinfo dos porcos … e marrãs
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Eu sou do tempo em que ” GNR sem meios para parar casamento que dura há seis dias em Alter do Chão Festa da boda decorre com mais de 50 convidados. Responsável da APG diz que é “reflexo da falta de meios humanos”.
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Está absolutamente genial e limita-se a elencar os factos.
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Infelizmente eu não sou do tempo em que os Portugueses (e as Portuguesas, para não ofender os preocupados com a igualdade de género) “os tinham no sítio”.
A última vez foi, sei lá bem, por volta de 1640…
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A última mesmo foi em 28/05/1926 com a instauração da Ditadura Nacional 1926-1932 pelo Marechal Gomes da Costa
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Eu sou de todo o tempo, e para não recuar muito, limito-me a observar que Marcelo foi apanhado a mentir escandalosamente ainda de fresco. Nomeadamente nos casos dos incêndios de Pedrogão, do grave acidente de Borba e da pantomina de Tancos ele arrotou postas de pescada para fugir com o cu à seringa, quando a justiça já estava em cima. Se foi deixada cair no esquecimento toda essa merda por puro frete e cobardia, isto é mesmo um nauseabundo lamaçal. Se pelo menos em dois canais de televisão me enganei por não ter feito a leitura correta do que vi e ouvi, avanço desde já com um pedido de desculpas aos visados. Ao personagem em questão e a quem lhe almofadou a casaca se foi o caso.
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Eu sou do tempo em que o pai de Marcelo era ministro de um governo fassista e afilhado de Marcello Caetano e nesse tempo não havia ditadura nem fassismo. Agora é que Marcelo enche a bota de ditadura desse tempo e o fascismo que já passou. E a cartinha tão bonita que escreveu ao padrinho, hein!
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