O anti-oportunismo marialva
Há limites da decência. Para além disso, há o governo português. Bem para lá disso tudo, ainda há Tiago Brandão Rodrigues. O ministro da educação, na qualidade de idiota de serviço, papel que desempenha com o afinco de um actor de método, decidiu acusar os estabelecimentos de ensino privados, instituições que conquistaram a confiança de milhares de encarregados de educação, famílias e seus alunos, de “oportunismo” pela audácia de proporcionarem o serviço por todos desejado, dadas as circunstâncias, de aulas à distância.
Noutras circunstâncias dir-se-ia que Tiago Brandão Rodrigues não tem condições para continuar num ministério. No caso específico do governo de António Costa, não só tem condições como apresenta todas as características de incompetência e falta de educação conjugadas com a pretendida pose de forcado amador em que as famílias fazem de touro. Em suma, um embaraço para qualquer broeiro.
Mas parece que o problema é o Ventura, por isso, siga a marinha.
Até parece que este governo não tem ministros comunistas nem bloquistas camuflados com perfume de rosas.
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Depois admirem-se se um dia destes um Xubaca decidir ir tomar café a S Bento.
(Atenção que eu estou a referir-me à Estação de S Bento, no Porto…)
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Salvaram-lhe os parêntesis, que eu já estava para denunciar às autoridades um caso de incitamento à violência.
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Em contacto com alguns alunos do 10º ,11º e do 12º todos eles se mostraram indignados aborrecidos pelo facto de não ser possível continuar as aulas ainda que à distância.
A razão fundamental apresentada pelo governo ainda que tentando passar ao lado dela no discurso é o da igualdade (de oportunidades)´
Todos eles se mostraram indignados pelo facto de terem de se igualar com “os que não podem” com as consequências de eles também “não poderem”.
A todos dei a mesma resposta.
Habituem-se. É o que se chama igualdade em socialismo. Nivela-se por baixo, nunca se tenta nivelar por cima.
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No início da pandemia desaconselhou-se o uso das máscaras porque simplesmente não as havia, agora não é possível continuar as aulas ainda que à distância, porque simplesmente os computadores prometidos e propagandeados para os alunos mais carenciados ainda não foram distribuídos.
De promessa em promessa a incompetência se confessa.
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É como aquela estória da fada que perguntou ao perneta qual era o seu maior desejo, e o perneta egoísta respondeu: queria que a minha fada cortasse as pernas a toda a gente.
Bem comparado, este governo quer que os portugueses sejam todos pernetas.
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O Marxismo é assim. Um veículo para o ódio igualitário e inveja.
Quem consegue em Portugal sofre logo ódio.
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Já o Tolstói, no livro “A Ressurreição” (do final do século 19) dedicava alguns capítulos a descrever os revolucionários socialistas e comunistas do seu tempo (ainda não existiam os bolcheviques na altura).
Se é verdade que ele via alguns como idealistas sérios e honestos a maioria deles são descritos como gente mesquinha, trafulha, complexada e invejosa, que viam na Revolução Social um meio de derrubar os “chefes” para serem eles os futuros chefes.
Ou seja: já no fim do século XIX havia quem os topasse à distância.
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O Tiaguinho foi escolhido para destruir o ensino privado associativo.
E só será demitido depois de consegui-lo.
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Se as escolas privadas criam uma desigualdade positiva para quem as frequenta, o ministério da (des)educação criou uma desigualdade negativa quando acabou com os contratos de associação e obrigou muitos alunos a voltar para a rebaldaria do público.
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Inteiramente de acordo, Guerreiro. Infelizmente conheço boa gente que não viu o alcance daquela danosa medida – danosa para os filhos das famílias mais carenciadas – que impediu muitos jovens de subirem na vida.
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As escolas privadas não têm que obedecer a uma ordem (?) claramente atentatória da liberdade constitucional de ensinar e aprender. Em que o ensino à distância prejudica os jovens estudantes?
AC
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