Leituras: Quando os deputados se curvam perante a China
13 Abril, 2021
Jorge Menezes, no Público: «Quando os deputados se curvam perante a China»:
Quando cerca de 40 jornalistas da televisão e rádio de Macau (TDM) foram informados, sob a forma de nove medidas específicas, que a censura tinha sido oficializada, reagiram corajosamente. A Comissão dos Negócios Estrangeiros da Assembleia da República curvou-se despudoradamente perante o Governo da China, desmentindo que houvesse censura, como se dezenas de jornalistas tivessem tido uma alucinação colectiva. Com um par de excepções, é difícil dizer qual dos deputados desceu mais fundo.
9 comentários
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por cá continua toda a CS (e não só) de cócoras perante o poder e os poderosos
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Só papalvos acreditam que a China vai alguma vez respeitar algum acordo. Assinam e juram que sim, para não ter uma crise, mas passado algum tempo evocam o seu direito de soberania para fazer o que sempre quiseram: ter poder absoluto sabendo que o mundo nada pode/vai fazer.
Quanto à AR, esperam o quê? A dependência cria curvaturas de colunas vertebrais. Se nem falam do “vírus chinês” esperavam o quê?
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Na Líbia havia um problema deste género… que foi muito bem resolvido, pois expulsaram os chineses do controlo dos poços de petróleo que por lá existem, a favor do Ocidente. O Povo, esse, que se lixe!
A cruzada contra as democracias musculadas hostis à democracias de inspiração norte americana vai acabar mal!
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Para que serve um parlamento destes?
Não consegue fazer leis capazes, entre muitos casos veja-se a questão do enriquecimento injustificado.
Passou ao lado da resolução do parlamento europeu que equipara o comunismo ao nazismo.
Agora aparece-nos esta ‘pérola’.
Que utilidade tem aquilo para o cidadão comum?
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Há que sempre distinguir o que seja o papel de um jornalista e o de um cronista.
Um jornalista relata factos com verdade objectiva; quando relata as reacções aos factos deverá enunciá-las, se não todas, as que possam mais fundadamente serem opostas.
O cronista só é limitado pela autenticidade da sua opinião, sob pena de ser um vendido.
A censura tem que definir-se quanto às duas missões, e nada obsta a que uma publicação tenha, claramente, uma linha editorial para cronistas.
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Ha variantes do covid inglesas, sul africanas, brasileiras, etc e tal. Mas nao se pode dizer que o virus é Chines. Ja perceberam quem sao os donos disto tudo ou é preciso um desenho?
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Qual a diferença entre a censura da china e até a censura do Salazar, em contrapartida com a censura que existe em Portugal presentemente feita por jornalistas activistas (= pseudo-jornalistas) ?
A 1ª é manifesta e a 2ª é subterranea , camuflada , fazendo lembrar a alegoria do inferno :
No inferno normal há mafarricos com forquilhas a impedir a fuga das pessoas dos caldeirões ; No inferno socialista não são necessários mafarricos , pois os proprios socialistas impedem -se uns aos outros de se escaparem.
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Boa . Mas já o curvamento do Publico ao PS não é notícia…assim como a defesa da censura por cá.
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Nem mais. Não falamos (nem nos preocupamos) da censura doméstica, vamos preocupar-nos com a dos outros?
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