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Leituras: Quando os deputados se curvam perante a China

13 Abril, 2021

Jorge Menezes, no Público: «Quando os deputados se curvam perante a China»:

Quando cerca de 40 jornalistas da televisão e rádio de Macau (TDM) foram informados, sob a forma de nove medidas específicas, que a censura tinha sido oficializada, reagiram corajosamente. A Comissão dos Negócios Estrangeiros da Assembleia da República curvou-se despudoradamente perante o Governo da China, desmentindo que houvesse censura, como se dezenas de jornalistas tivessem tido uma alucinação colectiva. Com um par de excepções, é difícil dizer qual dos deputados desceu mais fundo.

9 comentários leave one →
  1. Weltenbummler permalink
    13 Abril, 2021 10:45

    por cá continua toda a CS (e não só) de cócoras perante o poder e os poderosos

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  2. Expatriado permalink
    13 Abril, 2021 11:31

    Só papalvos acreditam que a China vai alguma vez respeitar algum acordo. Assinam e juram que sim, para não ter uma crise, mas passado algum tempo evocam o seu direito de soberania para fazer o que sempre quiseram: ter poder absoluto sabendo que o mundo nada pode/vai fazer.
    Quanto à AR, esperam o quê? A dependência cria curvaturas de colunas vertebrais. Se nem falam do “vírus chinês” esperavam o quê?

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  3. 13 Abril, 2021 12:25

    Na Líbia havia um problema deste género… que foi muito bem resolvido, pois expulsaram os chineses do controlo dos poços de petróleo que por lá existem, a favor do Ocidente. O Povo, esse, que se lixe!
    A cruzada contra as democracias musculadas hostis à democracias de inspiração norte americana vai acabar mal!

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  4. João Brandão permalink
    13 Abril, 2021 12:38

    Para que serve um parlamento destes?

    Não consegue fazer leis capazes, entre muitos casos veja-se a questão do enriquecimento injustificado.

    Passou ao lado da resolução do parlamento europeu que equipara o comunismo ao nazismo.

    Agora aparece-nos esta ‘pérola’.

    Que utilidade tem aquilo para o cidadão comum?

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  5. JgMenos permalink
    13 Abril, 2021 13:29

    Há que sempre distinguir o que seja o papel de um jornalista e o de um cronista.
    Um jornalista relata factos com verdade objectiva; quando relata as reacções aos factos deverá enunciá-las, se não todas, as que possam mais fundadamente serem opostas.
    O cronista só é limitado pela autenticidade da sua opinião, sob pena de ser um vendido.
    A censura tem que definir-se quanto às duas missões, e nada obsta a que uma publicação tenha, claramente, uma linha editorial para cronistas.

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  6. Andre Miguel permalink
    13 Abril, 2021 14:27

    Ha variantes do covid inglesas, sul africanas, brasileiras, etc e tal. Mas nao se pode dizer que o virus é Chines. Ja perceberam quem sao os donos disto tudo ou é preciso um desenho?

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  7. castanheira permalink
    13 Abril, 2021 15:20

    Qual a diferença entre a censura da china e até a censura do Salazar, em contrapartida com a censura que existe em Portugal presentemente feita por jornalistas activistas (= pseudo-jornalistas) ?
    A 1ª é manifesta e a 2ª é subterranea , camuflada , fazendo lembrar a alegoria do inferno :
    No inferno normal há mafarricos com forquilhas a impedir a fuga das pessoas dos caldeirões ; No inferno socialista não são necessários mafarricos , pois os proprios socialistas impedem -se uns aos outros de se escaparem.

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  8. lucklucky permalink
    13 Abril, 2021 22:50

    Boa . Mas já o curvamento do Publico ao PS não é notícia…assim como a defesa da censura por cá.

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    • 20 Abril, 2021 23:23

      Nem mais. Não falamos (nem nos preocupamos) da censura doméstica, vamos preocupar-nos com a dos outros?

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