Não é a polícia que intervém em excesso, são os responsáveis políticos quem não antecipa NADA.
12 Maio, 2021
Em Odemira sabe-se há anos e anos que são necessários alojamentos para trabalhadores sazonais.
Em Lisboa sabia-se que um clube da capital se ia muito provavelmente sagrar campeão.
Em Odemira sabia-se que os trabalhadores sazonais representam um risco acrescido para o contágio por Covid.
Em Lisboa sabia-se que os adeptos do Sporting iam celebrar a vitória do seu club,
O que fizeram os presidentes das respectivas autarquias? NADA.
O que fizeram os responsáveis das respectivas tutela? NADA
O que disseram os presidentes das comissões, os técnicos dos departamentos, os especialistas da área pagos para dizerem do seu saber? NADA
… em Odemira e em Lisboa, mandou-se a PSP e a GNR resolver o assunto.
35 comentários
leave one →
Que quereria a Helena que essas entidades todas tivessem feito?
As pessoas são livres de ir até onde quiserem, de se juntarem onde quiserem. Se não se tivessem juntado ao pé do estádio, ter-se-iam juntado alhures. Nalgum sítio se iriam juntar para celebrar.
Em Odemira, pura e simplesmente não há dinheiro para construir casas. É o mesmo que o Plano Especial de Realojamento: em Portugal nunca há dinheiro para construir casas para arrendar, muito menos a pessoas pobres. Só se e quando a Europa der dinheiro é que haverá dinheiro. Já há dezenas de anos que é assim.
GostarGostar
estamos semptre perante um estado FALHADO
GostarGostar
O PCP não tem lá propriedades?
GostarLiked by 1 person
Os dirigentes políticos da paróquia, ministros,
são livres para o tudo e o nada.
E são tantos, com setenta ministros e mandarins,
que nada sobra de ‘responsabilidade’ para algum
incluindo o boss.
GostarGostar
No tempo do Salazar – o tal tempo de ignomínia – fizeram-se uma data de bairros sociais, e com dinheirinho português. De resto o imenso rol das grandes obras do Estado Novo, por todo país, do Minho a Timor, podem ser consultadas no Google.
As bazucas de muitos milhares de milhões que de esmola nos chegam de Bruxelas não chegam para construir casas para os imigrantes de Odemira?
Oh comuna lavoura vai dar banho ao cão!
GostarGostar
Batava terem feito o que fizeram no Porto aquando da vitória no campeonato de 2020. Interditaram a Alameda do Dragão. Condicionaram o transito na Av. dos Aliados. Não houve nem um ecrã gigante na cidade, a câmara não aceitou. Não houve desfile de autocarro.
Coisas simples que o Luis Lavoura nem deu conta em 2020.
O que queria que fizessem? As pessoas em 2020 não eram livres e agora são?
Em 2020 não havia era palhaços a tentarem justificar o injustificável em 2021, ou se quiserem não havia palhaços no Porto como os há em 2021 em Lisboa.
GostarGostar
As pessoas são livres de ir onde quiserem? De se juntarem?
Vivo nos antípodas da minha 1a pátria, logo concluo que os media têm-me andado a enganar…
GostarGostar
“Em Odemira, pura e simplesmente não há dinheiro para construir casas.” – Não é uma questão de dinheiro. É sim de licenciamento.
GostarLiked by 2 people
Não Helena.
O problema só é de licenciamento para quem acha bem que os imigrantes habitem perpetuamente nas propriedades do seu empregador, sempre submetidos a ele e sem se integrarem na população, portanto facilmente explorados. Para quem acha bem que quintas agrícolas sejam transfrmadas em vilas.
Para mim, que quero que os imigrantes se integrem e não estejam dependentes, que sejam livres, o problema é de dinheiro para construir casas nas povoações (não nas quintas agrícolas), nas quais os imigrantes habitem tal e qual como qualquer habitante normal, português.
As pessoas como a Helena falam muito da integração dos imigrantes mas, pelos vistos, acham tolerável uma situação em que eles vivem segregados da sociedade, em que os portugueses habitam em casas nas povoações e os imigrantes habitam em barracas nas quintas dos seus patrões.
Eu acho isso intolerável.
GostarGostar
Olhe seu palerma… os portugueses quando infelizmente foram “a salto” para França, na natural e humana expectativa de melhorarem a sua condição, viveram em “bidonvilles” horríveis até conseguirem casa… anos depois (os franceses não tinham lá um cabrita) acederam a apartamentos, os filhos fizeram a formação e muitos muitos são licenciados, quadros superiores de empresas, vereadores e políticos… os portugueses nunca andaram a chorar… lutaram, ultrapassaram as dificuldades até que se lhes fizesse justiça… mas lutaram… deram a volta à vida… não tiveram imbecis como “balio” a chorar que eles eram segregados da sociedade… VENCERAM
PS… nesta minha comunicação que não se sustente um apoio às condições miseráveis dos emigrantes em Portugal… tão só a esta esquerda estúpida e aproveitadora de que “balio” é um sinistro exemplo, de um urbano depressivo. no seu bem bom, com confortável apartamento e a dissertar sobre terceiros
GostarGostar
Mas………
Há aqui um equívoco.
Quanto tempo mais é preciso passar para que todos entendam que a Esquerda não existe para fazer nada do que é preciso?
O que é preciso ver mais para que, senhoras e senhores, percebam que aquilo a que chamam Esquerda só serve para reclamar, reivindicar, exigir, sacar, o que os cidadãos comuns produzem, fazem, criam?
Então não está bom de ver que a Esquerda enche a boca com os trabalhadores só para os enganar e lhes sacar o voto? Promete-lhes um futuro melhor e no fim de contas carrega-os com crises atrás de crises.
Quanto ao senhor Luís Lavoura, por favor, cultive-se. Então o senhor não percebe que a Europa não tem obrigação de dar casas aos portugueses?
Nem a Europa nem ninguém, senhor.
Está visto que a Esquerda só vai fazer alguma coisa se a isso for obrigada.
Sabe senhor Lavoura como se trata a preguiça?
Eu digo-lhe senhor, é com um pau de cortiça.
O que não é mau porque a cortiça amortece a pancada.
GostarLiked by 1 person
a Europa não tem obrigação de dar casas aos portugueses
Pois não, concordo. No entanto, parece que é mesmo o que vai acontecer. António Costa tenciona construir casas em Odemira com o dinheiro da bazuca europeia.
GostarGostar
a bazuca não vai para nada para além dos que há anos mamam no sistema…
“a Europa não tem obrigação de dar casas aos portugueses”…. e se forem muçulmanos? já tem obrigação de dar casas?
GostarLiked by 1 person
Muito bem observado!
Os cobardes responsáveis nada fizeram! E para ficarem bem na foto, fingirem que estão proecupados, mandaram os bodes expiatórios da PSP e da GNR tratar dos assungtos.
Quanta democrática hipocrisia…, paga e apoiada por muitos portugueses!
GostarGostar
“As pessoas são livres de irem até onde quiserem” Excepto quando se cria cercas sanitárias para freguesias ou mesmo concelhos. Excepto quando um velho vai à padaria e não pode sentar num banco de jardim e pode ser multado. Excepto quando se detém um individuo sozinho numa marginal porque não tem máscara. ……. and so on. (Eu próprio fui interpelado pelas autoridades quando levava uma familiar a uma clínica às 5 da madrugada-mandei bugiar) Num dia as pessoas são livres no outro não. As pessoas não são livres para irem ao estádio que elas querem mas são livres para “irem até onde quiserem” menos os estádios
O que queria a Helena que se fizesse?
Num dia manda construir casas. Noutro não há dinheiro. No terceiro há a pedinchice europeia.
Cria-se leis para aumentar exponencialmente a vinda de migrantes (anti-xenófobas) com vistos de “procura de trabalho” que ficam na mão dos traficantes desde a origem passando pelos intermediários das terras deles e alguns “locais” da mesma origem.
O que queria a Helena que se fizesse?
GostarLiked by 1 person
vistos de “procura de trabalho” que ficam na mão dos traficantes desde a origem
Sim, porque os nepaleses ficam endividados a esses “traficantes” por eles os trazerem para cá. Os “traficantes” guardam os documentos como forma de garantir que os imigrantes lhes pagarão aquilo que devem.
A solução óbvia seria o próprio Estado português organizar, com o Estado nepalês, a imigração. Tal e qual como o Estado alemão fez com o Estado turco na década de 1960. Mas atualmente nenhum governo europeu ousa organizar imigração.
A culpa de haver “traficantes” é dos Estados europeus, que recusam organizar eles mesmos a imigração, apesar de necessitarem dela.
GostarGostar
A “solução óbvia” era não criar condições para que os traficantes tomassem conta do negócio e isso só fez exponenciar o trafico. Isso é que é óbvio. Chama-se socialismo politicamente correcto.
Já agora podia fazer uma intimação à China pois além de bairros inteiros para alojar trabalhadores dentro das empresas amontoados em camaratas até propicia e coloca camas debaixo das secretárias dos trabalhadores (Huawei). Chama-se socialismo puro e duro de capitalismo selvagem.
O resto é conversa da treta……seria melhor fazer como ….. e coisa e tal. Pois mas não fizeram ou melhor fizeram o contrário.
GostarLiked by 1 person
“Tal e qual como o Estado alemão fez com o Estado turco na década de 1960”
Nenhum Estado Europeu deveria fazer semelhante coisa.
Boa borrada que isso deu.
GostarGostar
o balio tem vergonha de chamar traficantes de carne humana de traficantes de carne humana que exploram os mais necessitados deste mundo pondo a palavra entre aspas.
É como pôr entre entre aspas um “traficante” de cocaína.
Mostra bem o que vai na cabeça desta gente.
Sim porque!!! diz ele. Quando se faz leis ou regulamentações esses “sim porque” já existiam e qualquer atrasado mental sabia que iria dar “munição” ao traficante de escravos humanos. São leis como essa e muitas outras “ajudas” que os beneficiam e que promovem o trafico humano do mais desgraçado que há, apenas comparável com a escravatura que hoje reprovamos mas que à época era normal.
Esta gente que “pensa” assim é responsável por cada escravo, por cada morte por afogamento no mediterrâneo, por cada casa de amontoados deles em Odemira…..
Sim porque….os tomates do padre Inácio
GostarGostar
A “solução óbvia” era não criar condições para que os traficantes tomassem conta do negócio
Exatamente. E isso faz-se sendo o próprio Estado a promover o negócio, de forma legal e transparente.
Ou seja, pondo o próprio Estado português a contratar com o Estado nepalês a vinda de N nepaleses para Odemira, tudo de forma legal, incluindo o pagamento da viagem.
Só dessa forma se combate o tráfico – legalizando tudo.
GostarGostar
… em Odemira e em Lisboa, mandou-se a PSP e a GNR resolver o assunto.
Cara Senhora
Acrescentaria à frase em cima que tomei a liberdade de copiar ” , a PSP e GNR, com carros novos, subsídio de risco, e muitas outras novos meios e proveitos, como em qualquer estado autoritário se faz, para comprar os meios de repressão”.
O Cabrita é um, não encontro outro termo, Alarve, mas não é parvo de todo: não vai deixar os polícias virarem-lhe as costas outra vez.
Até eu recebo um telefonema sem (c)senso (us), a saber porque não enviei a minha resposta: deve ser mais um dos 70.000 novos funcionários públicos contratados por António Costa. Pena eu não me lembrar da resposta adequada para não responder a este abuso e sonegação de informação, resposta essa que “alguém” deixou indicada no Blasfémias quando do último censo
( inquérito)…Se “alguém ” me pudesse indicar ficaria extremamente agradecida.
melhores cumprimentos
Vasco Silveira
GostarGostar
Desculpe, irresponsáveis, aldrabões e canalhas.
GostarGostar
Agora apresentarem uma cozinha suja porque os utilizadores são pouco briosos e eficazes em limpezas e higiene para dizerem que não há condições de habitação é chamar ao afoito telespectador -digo afoito por enfrentar as tontices jornalísticas que daí saem- um maluquinho varrido.
GostarGostar
Para antecipar é preciso conhecer, só que…
Não repararam na Casa Pia.
Não repararam no Freeport.
Não repararam na Oi e na PT.
Não repararam na Universidade Independente (que fecharam de imediato).
Não repararam na Junta Autónoma das Estradas (que fecharam de imediato).
Não repararam no Banif (que calhou de fechar de imediato).
Não repararam no SEF (que tentam fechar de imediato).
Não repararam na pedreira que desabou.
Não repararam nos emigrantes explorados.
Não repararam na praga de lares de idosos ilegais.
Não repararam nas bandalheiras do ensino superior.
Portugal é um esgoto a céu aberto.
GostarGostar
Quase dois terços dos postos de gasolina do sudeste dos Estados Unidos registam escassez de combustível, depois de um ataque cibernético à maior rede de oleodutos do país ter obrigado a suspender as operações desde sexta-feira.
Venezuela!
GostarGostar
A Policia interviu em excesso, já o vem a fazer desde o inicio do Covid pois agora os jornalistas apoiam.
GostarLiked by 1 person
A felicidade de uma pessoa com os efeitos de um acto criminoso , ataque cibernético, é evidente. A comparação ainda é pior pois acaba por fazer um paralelo do acto criminoso com o agente criminoso na Venezuela (Maduro).
A inversão dos valores e a satisfação demonstrada mostra bem o que esta gente quer, deseja e que os meios justificam todos os fins.
Chama-se bandidolatria.
GostarGostar
Entretanto a Engenharia do Exército Americano já recebeu ordens para RECONSTRUIR O MURO (aquele de 1000 km que o Clinton construiu)
Não houve nenhum ataque cibernético foram ordens expressas que o Galvao nem deu conta porque não quer.
Venezuela
GostarGostar
Para quando uma reportagem sobre as habitações dos portugueses que trabalham na apanha de fruta na França, para a comunicação social esses já não tem interesse?
GostarLiked by 1 person
Não são escuros suficiente. Pior. Não rezam de cu para o ar. São cidadãos de segunda que não podem votar pois podem alterar o sentido de voto e tirar a maioria de esquerda tão “acariciada” pelos jornalistas. Nos países de acolhimento não provocam revoltas , não fazem atentados e tentam integrar-se. Um horror essa gente que não merece sequer uma linha
GostarLiked by 1 person
No sítio X há anos que se sente falta de alojamentos. Que fez a iniciativa privada perante esta oportunidade de negócio? Nada!
Aqui, acha-se que o Estado é que deve estar atento, e deve provir a todas as necessidades da sociedade civil!
GostarGostar
“Quere-se” dizer. O estado deixa entrar desbragadamente migrantes (metade daqueles “alojados” nem trabalha. O estado propicia que os traficantes desde a origem façam deles seus escravos. Até lhes retiram os passaportes.
O “Jênio” do Galvao descobriu ali um nicho de mercado para a iniciativa privada. Por exemplo construir casas para indocumentados, Renovar e construir casas para alojar gente que infelizmente nunca usou uma sanita, o fogão parece uma fogueira feita no mato.
Com Galvoes destes vamos longe. Pena é que ele se ponha sempre de fora da tal iniciativa privada porque ele é público.
Esta gente fuma haxixe estragado
GostarLiked by 1 person
Ó chipanzé, 80% do que disse é mentira. Estes imigrantes entram em Portugal de avião. Têm passaporte válido e não estão na lista negra de estrangeiros a reter na fronteira.
Os traficantes a que se refere prestam um serviço contra um valor a pagar, acordado entre as partes. Não são traficantes, são facilitadores, a trabalhar junto das empresas alemãs e holandesas que exploram as estufas. Os indocumentados são uma minoria, que talvez entrem no país pelo mar, como acontece na Grécia, Itália, Espanha. Os estados desses países não conseguem evitar essas entradas mas o governo socialista de Portugal tem a obrigação de conseguir! Ou não fosse ele socialista!
Sugerir que as casas, ou contentores, em falta para alojar estes emigrantes podem não ter sanita porque eles só sabem cagar de cócoras, mostra as características de personalidade de quem escreve essa bacorada; são racistas e xenófobos.
GostarGostar
“No sítio X há anos que se sente falta de alojamentos. Que fez a iniciativa privada perante esta oportunidade de negócio? Nada!”
Como raio queres que haja casas quando em todo o pais quem faz alguma coisa é punido pelo Estado Socialista com impostos, atrasos, regras e regrinhas absurdas.
O teu socialismo e esquerdismo engenhou intensa entropia. O capital desapareceu num país doente onde só os muito ricos conseguem lucrar porque o socialismo destruiu a possibilidade dos outros crescerem.
Oportunidade para dar milhões a políticos como tu?
GostarGostar
Naquele espaço alentejano há muita gente a ganhar muito dinheiro. Estão-se nas tintas por se tratar de um país “socialista” e riem-se dos portugueses que se queixam de não poderem investir com a desculpa de viverem num país “socialista”.
Os choramingas o que querem é arranjar um lugar à mesa socialista, senão, já tinham dado corda aos sapatos e criado empresas para satisfazer as necessidades do mercado que lá existem.
Em breve surgirão essas empresas, mas criadas por estrangeiros…
GostarGostar