Há anos que tento explicar este fenómeno mas nunca encontrei as palavras certas
20 Maio, 2021
Paulo Tunhas sobre Miguel Sousa Tavares e Israel: «é justamente a banalidade e a indigência do raciocínio (chamemos-lhe assim) que confere algum interesse às suas palavras.»
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https://www.foxnews.com/politics/cartoons-slideshow
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Paulo Tunhas sobre Miguel Sousa Tavares e Israel: «é justamente a banalidade e a indigência do raciocínio (chamemos-lhe assim) que confere algum interesse às suas palavras.»… falta acrescenter que ainda por cima são bem pagas para vociferar conceitos de uma iletracia crescente, um preconceito ideológico e sociológico boçal… foi entre outros colunistas e “opinion makers” do Expresso a razão pela qual deixei de comprar este indigente semanário, para mais rendido ao abraço do urso dos dinheiros estatais e a um “chaiman” com assento num grupo mauseabundo, mas poderoso.
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Petulante, preguiçoso, parcial e pulha, uma fonte garantida e inesgotável de desonestidade intelectual e de calinadas de cabo de esquadra, em forma oral e escrita (só comparável ao Nicolau Santos, que, ao menos não escreve ficção – ou melhor, até escreve, mas não lhe dá esse nome), e, de há uns anos para cá, indiscutivelmente feio. E isto é o que eu penso do fulano quando concordo com a posição que ele defende (como é, em parte, o caso). Mas, é assim: já tem um filho a perorar egotismo na rádio pública e, pelo andar da carruagem, quando morrer, ainda vai para o Panteão. Não sou o Prof. Tunhas, mas dei o meu melhor.
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O putedo intelectual estica o microfone até à boca do loucinhas e fica a segurar, para ele dizer coisas como “o governo que os portugueses elegeram [em 2015]” e eles ficam calados e transmitem sem o incomodar sobre a pequena e desinteressada imprecisão. No caso do MST aquilo são missas desbragadas do mesmo género. E pagam-lhe para ele formatar o país formatável.
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O que aconteceu ao MST?
Que idade tem?
Quem é o médico assistente dele?………..
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o jornalismo de devia levar sumiço por ser obscurantista
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Miguel Sousa Tavares começou assim a entrevista a Rui Mateus, um refugiado politico do regime socialista: “‘Então, como é que se sente na pele de um traidor?'” só isto: a negação do jornalismo bastaria para nunca mais por os pés numa redacçao que se repeite.
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