O emplastro socialista
31 Maio, 2021
João Paulo Rebelo, secretário de Estado do Desporto, é o protótipo do emplastro socialista: oscila entre o discurso do sucesso e do eu não tenho qualquer responsabilidade nisso como aconteceu com as celebrações do Sporting que a 1 de Maio anunciava estarem a ser preparadas e a 12 já não tinham nada a ver com a sua pessoa.
Hoje, 31 de Maio, declara que a “Champions foi um sucesso desportivo” e que “as pessoas percebem que são testes”. Este homem é uma anedota.
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12 comentários
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BLASFÉMIAS 
Confesso que não vejo o que é que ele tenha dito de errado.
Foi de facto um sucesso. Correu tudo mais ou menos bem. Não houve violência, as pessoas divertiram-se, a economia movimentou-se. Venderam-se vôos, vendeu-se cerveja, venderam-se dormidas. A UEFA ficou satisfeita, os comerciantes do Porto ficaram satisfeitos, os turistas ficaram satisfeitos.
Só é pena, muita pena, que ainda não tenha havido outros jogos com público como este teve.
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Confesso que não vi nada de errado na manifestação anti-racista que duas semanas depois entupiu o Amadora Sintra com infectados. Confesso que não vi nada de errado aquando da “libertação natalícia” quando duas semanas depois entupiu os hospitais do país inteiro com o resultado de metade das mortes (das quase 17.000) se darem nesse mês e meio subsequente. Confesso que a autorização com telões fun zones e até autocarro para os sportinguistas ajudaram e muito o aumento de infeccções em Lisboa.
Vá se confessando assim até saber que a pandemia está a aumentar em Inglaterra com a variante indiana (mais de 3.000 diários) e que ela de certeza foi trazida por eles nesta maravilhosa venda de cerveja.
Confesso que tenho pena que não apanhe o resultado dessas confissões todas
Não se esqueça de confessar de que tudo não é responsabilidade do governo. Confesse só quando resulta.
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Emplastro mesmo!
E a responsabilidade?
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a manada continuará a votar xuxa
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Sem dúvida… A manada é corrupta quanto baste para continuar a votar na mesma escumalha!
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Estavam à espera de quê? Só se fosse a 1ª. vez que alguém assumia algo….Andam todos a assobiar para o ar, só querem mesmo é manter os tachos!!!!
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Biba o binte cinco abrile, carago!
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O ideal é nunca mais deixarem a manada boçal tuga ir aos estádios… só manadas estrangeiras é que podem cá vir!
Só pelo gostinho de gozar com esta MANADA MANSA!
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Sem dúvida nenhuma.
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Quando a Escola abdicou da formação da Juventude, criou-se uma secretaria de Estado para a Juventude e Desportos, como a deste iuminado.
Na onda do Preguiça a DG na SS.
Ou deste (pelo Prof Carvalho Rodrigues):
«A inconsciência é tanta que um Jovem mestrado pós Bolonha (licenciado ante Bolonha) de trinta anos que nunca fez nada no Mundo Académico, sem tempo para ter experiência alguma no trabalho de Engenharia, foi eleito Presidente do Conselho Geral da Universidade da Beira Interior.
Tem um atributo: é Deputado.
Fui lá Professor, fui supervisor do primeiro Doutoramento em 1983, e sou Doutor Honoris Causa pela Universidade da Beira Interio…
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SALVAM-SE OS RATOS
Não há consequências quando um membro do governo confessa que os “bem-vindos” ingleses da bola, serviram além do mais como cobaias em experiência para ensinamentos? Este atentado à lei e à justiça não configura um crime a merecer julgamento e punição?
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É efectivamente um Governo de emplastros.
Estão todos contaminados e apesar do esforço da ciência ainda não foi possível criar uma vacina contra a incompetência.
António Costa apanhou a estirpe indiana, também conhecida pela estirpe do Martim Moniz, quando ali foi comprar caril e gengibre, mantendo assim uma tradição de contágio familiar.
Eduardo Cabrita deixou-se contaminar com a estirpe vietnamita de Odemira, também conhecida pela estirpe das estufas e das invasões nocturnas, pela dimensão de traumas e transtornos que tem causado, sobretudo nas áreas confinadas dos mirtilos e dos morangos.
Marta Temido coube-lhe a estirpe australiana, também conhecida pela estirpe dos cangurus, pela forma rápida como ela foge aos saltos das responsabilidades próprias, trazendo sempre na bolsa marsupial o baton e o rimel para qualquer eventualidade de retoque ou disfarce.
João Paulo Rebelo, obviamente, levou com a estirpe britânica, também conhecida pela estirpe da Ribeira, quando foi testado à saída do estádio à bolha rebentada que trazia no pé, e não fora a meteorologia que não previu a chuva intensa de cerveja e a queda acentuada de máscaras e distanciamentos, e a depressão que originou um vendaval de pancadaria com temperaturas altas e cadeiras a voar das esplanadas, e tudo tinha decorrido dentro do normal, não beliscando minimamente o sucesso desportivo, com Portugal todo satisfeito de ir a erguer a taça dos campeões de mais não sei quantos contágios.
Marcelo Rebelo de Sousa, contraiu a estirpe de Manaus, também conhecida pela estirpe amazónica, que devido à periferia do seu contágio, teve grande incidência em zonas como o bairro da Jamaica ou Guiné-Bissau, não se sabendo ao certo onde e quando o presidente a apanhou, se por contacto directo com bandidos narcotráficos ou se por selfies tiradas nas suas costas, ou mesmo até pelo acordo ortográfico feito com o Brasil, em que um dos primeiros sintomas é a dificuldade em se escrever correctamente o português.
Estirpe por estirpe, há uma que é de certeza comum a todos estes personagens: é a estirpe da incompetência e do laxismo, também conhecida pela estirpe do volta amanhã, porque hoje, com ou sem gel, com ou sem máscara, com ou sem distância, o povo já não está para vos aturar.
Morram os Dantas, morram, pim!
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