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Regionalização, a golpada que se segue

20 Fevereiro, 2022

Hoje no Observador trato da golpada que se segue à do voto dos emigrantes: transformar a regionalização num facto consumado a que só falta o sim dos portugueses num referendo protocolarAgora os protagonistas não são figuras secundárias dos partidos mas sim um primeiro-ministro incapaz de reformar o Estado mas desejoso de deixar uma marca do seu exercício; um presidente da República sem margem de manobra e um PSD que conformado com a sua condição mediana.

Como é que isso se faz? É simples, basta seguir o guião traçado pela presidente da Associação Nacional de Munícipios Portugueses (ANMP), Luísa Salgueiro, no Expresso. Está lá tudo.

9 comentários leave one →
  1. Weltenbummler's avatar
    Weltenbummler permalink
    20 Fevereiro, 2022 15:31

    a melhor maeca do pm é a pobreza do zé polvinho
    a bazuca é para os Amigos

    no psd há demasiados pintos para um só poleiro
    no ps cantam toos de GALO

    mas que grande galo o noso

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  2. Zé Manel Tonto's avatar
    Zé Manel Tonto permalink
    20 Fevereiro, 2022 16:15

    Posso estar enganado, mas não foi a Luísa Salgueiro que disse, antes de se saber o resultado das eleições que, ganhasse PS, ou PSD, a reginalização ia ser feita?

    O que é que ela sabia que os eleitores não sabiam?

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  3. Leunam's avatar
    Leunam permalink
    20 Fevereiro, 2022 18:55

    Portugal, com a regionalização vai ser uma enorme feira de tachos e panelas.

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  4. carlos rosa's avatar
    carlos rosa permalink
    20 Fevereiro, 2022 19:48

    Antes dos tachistas avançarem para a regionalização, temos que os obrigar a repetir as eleições legislativas de 30 de Janeiro.
    Aquilo foi fraude. Não foi só na emigração.
    O PS não pode formar governo enquanto não houver novo ato eleitoral sério.
    Deixamos os socialistas comerem as papas na nossa cabeça?

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  5. Maria's avatar
    Maria permalink
    20 Fevereiro, 2022 21:04

    Carlos Rosa, subscrevo totalmente. Mais uma vez parabéns pela lucidez, frontalidade, portuguesismo e sobretudo patriotismo.

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  6. Arlindo da Costa's avatar
    Arlindo da Costa permalink
    21 Fevereiro, 2022 01:58

    Que venha a regionalização! Basta de centralismo de Lisboa, a grande causa do atraso cultural e económico português!

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    • Mário Marques's avatar
      Mário Marques permalink
      21 Fevereiro, 2022 11:36

      O grande atraso em Portugal é haver pessoas como você, qualquer chico-esperto que fale mal de Lisboa (embora a maior parte da população em Lisboa seja oriunda da província) tem o tacho assegurado na autarquia, depois é só ver proliferar em cada ruas juntas de freguesias, serviços de várias espécies para dar empregos aos amigos.

      Como nós sabemos, o povo funciona em manada e pensa que o “dinheiro cai do céu”, não cai, vem da CE, que depois nos cobra com juros altíssimos, e, medidas absurdas que nos custa a independência nacional e nos está a escravizar, ano após ano.

      Alguém sabe quais as condições que o costa assinou para ele receber a “bazuca *)”, alguém se questionou sobre isso?. Continuem em casa sem nada para fazer e receber uma esmola do CE através do costa, pois foi para isso que votaram nele!.

      *) No meu tempo uma bazuca era uma arma de guerra que servia para destruir, penso que agora ainda o é.

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    • Francisco Miguel Colaço's avatar
      Francisco Miguel Colaço permalink
      24 Fevereiro, 2022 16:51

      Com a Regionalização, o centralismo de Lisboa estrafegará os “regionais” com novos impostos “regionais”, os quais estão previstos na Desconstituição da Ré Pública.

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  7. marão's avatar
    marão permalink
    21 Fevereiro, 2022 16:42

    O mais catastrófico reside no facto de as autoridades se desautorizarem a elas próprias, a começar num presidente plastificado que de tudo fala, e nada diz sobre os desaforos que correm a seus pés e vai contemplando acorrentado na sua envernizada poltrona.
    Pior ainda é quando por normas e propaganda talhadas à medida deixam uma sociedade inerte e conformada com o destino.
    Por este andar, a tão apregoada regionalização será acima de tudo um estender de tentáculos do insaciável sorvedouro do poder central, que tratará as regiões como meras filiais ao seu desmesurado serviço.

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