Todos encostados à parede, sim!

Imaginem que algum membro da vossa família resolvia, de um dia para o outro, abrir a porta de casa a todo o indivíduo que precisasse, ou simplesmente quisesse viver ali, sem o seu consentimento. Imagine uma entrada livre sem qualquer controlo, nem quanto à quantidade nem quanto ao cadastro, onde bastaria formalizar a “intenção” de viver na sua casa, mesmo sem trabalho, assegurando todo as necessidades primárias dos indivíduos acolhidos. O que aconteceria ao seu lar? Simples: ao fim de poucos meses, teria uma sobrelotação de gente proveniente dos mais diversos quadrantes, a partilhar o mesmo espaço, sem um mínimo de condições e onde uma nova maioria acabaria por sobrepor-se ao seu modo de viver, na sua própria casa, tornando a convivência insustentável. Além disso, a qualidade de vida que tinha até então, deixaria de existir porque além de tudo, teria de disponibilizar os seus recursos financeiros limitados, para sustentar aquela nova realidade.
O nosso país é A NOSSA CASA, também. É a extensão do nosso lar no colectivo. Se não deixa que isto aconteça na sua propriedade, por que aceita isto no seu país?
Eu repondo: na realidade você não aceita isto mas inconscientemente é levado a demonstrar o contrário devido à propaganda dos media que lhe dizem diariamente que se não for apologista desta narrativa “das portas escancaradas à imigração” você é “racista, de extrema direita, xenófobo”. Percebeu? É lavagem cerebral, é programação. É agenda globalista. Saia da “matrix” e rejeite este absurdo sem medos.
Há-de reparar que todos os intervenientes nesta agenda não têm residência nos bairros problemáticos; nas “no-go zones” (zonas proibidas onde nem a polícia tem coragem de entrar); não utilizam os transportes colectivos; não circulam nas ruas problemáticas; não têm filhos ou, se tiverem, não frequentam creches ou escolas públicas. Vivem numa bolha, em zonas apenas acessíveis a gente com salários acima da média, onde nenhum governo implementa zonas de habitação acessível às suas portas. Entendeu? Daí que ser atacado por uma faca, catana ou carro, é mais provável na sua rua do que nos condomínios privados dessa corja, em zonas priveligiadas, .
É você quem sofre as consequências desta irresponsabilidade propositada (Agenda 2030). É você que deixa de sair à noite, a partir das 19h para levar o cão à rua, exercitar-se ou simplesmente ir a um bar ou café. É você, não eles, que vê a vida virar do avesso, deixando de fazer a sua rotina diária, por medo.
Quando se junta às manifestações dessa “elite privilegiada” hipócrita até à medula, contra o “racismo” e “xenofobia” num país que sempre acolheu bem, passa ser um idiota útil porque de si, só querem o seu voto e o de quem eles protegem (independentemente do cadastro), pouco se importando com a sua segurança. Mais: estes personagens são pagos e bem pagos para implementar a Agenda2030. No Pacto das Migrações, imposto pela UE e que assinaram de cruz, está bem explícito (leia aqui).

É bom lembrar que esta acção policial, no Martim Moniz, foi apenas mais uma entre centenas de outras operações iguais levadas a cabo pelas forças de segurança pública. A jornalista, Helena Matos, num canal televisivo, arrasou de forma absolutamente brilhante a deputada Isabel Moreira ao lembrar-lhe que só em 2022, houve 372 operações desta natureza e que envolveram 300.707 elementos das forças de segurança, tendo resultado na detenção de 579 pessoas; 61 armas de fogo; 44 armas brancas e 325 noutro tipo de armas. Sobre os “traumas psicológicos” que a deputada alegou, Helena Matos foi peremptória: “As claques de futebol estão pejadinhas de “traumas” porque além de encostados à parede, as revistas às pessoas devem ser feitas com as mãos no ar porque com elas no bolso, é melhor não fazer.” E termina: “(…)agora antes de fazer uma rusga desta natureza é melhor chamar à frente os antropólogos”. Melhor dito era impossível!
Antes disto, em 1999, realizou-se a “Operação Caril” (mas que designação tão “racista”) com Guterres Primeiro Ministro e João Soares então presidente da Câmara de Lisboa. Nesta acção policial, foram identificadas 1000 pessoas, todas encostadinhas à parede. Alguém da esquerda à direita se indignou?

A operação da PSP e do Ministério Público no Martim Moniz foi legal e resultou de denúncias graves do presidente da junta e residentes naquele local. O ataque com facas imediatamente no dia seguinte à manifestação da hipocrisia da extrema esquerda e quejandos, no Bem Formoso, apenas veio reforçar que as forças policiais estão a fazer o que lhes compete pela segurança da população e nada mais.



Entretanto, o actual Director Nacional da PJ, Luis Neves faltou à verdade, usando números truncados, como foi denunciado pelo Iniciativa Liberal, para dar uma percepção distorcida da realidade como podemos observar pelos dados oficiais disponíveis:

Segundo os dados do RASI, num universo de 12 193 reclusos, 2 036 são estrangeiros e não 127 como afirmou. Mais: dos 10 157 portugueses há que esmiuçar quantos deles adquiriram/compraram a nacionalidade neste pacote “à la minuta” do pacto das migrações ao qual António Costa aderiu tendo para tal extinguido o SEF.

Porém, eis o que diz o sindicato dos guardas prisionais: “Temos mesmo que fazer alguma coisa, porque neste momento Portugal já tem muitos presos do Primeiro Comando da Capital (organização criminosa violenta), já começa a ser muito preocupante para nós”, disse, apelando à ministra da Justiça para que “veja e ouça esta notícia com olhos e com ouvidos de muita preocupação” porque são “pessoas que cometeram crimes extremamente violentos no Brasil”.


Uma coisa é a propaganda, outra é a realidade e se há aqui uma falsa percepção é sem dúvida a da segurança devido a esta imigração descontrolada que trouxe num curto espaço de tempo mais de um milhão de novos habitantes vindos de outros culturas (algumas muito distintas da nossa), cujo 500 mil não se sabe exactamente onde estão e quem são. Importamos máfias perigosas do Brasil e outras nacionalidades. Passamos de 480 mil em 2008 para mais de um milhão de imigrantes em 2023. Conseguem perceber o caos no acesso à habitação, saúde e educação, que já era problemático sem mencionar, claro, os graves problemas de integração de algumas culturas que afectam perigosamente a nossa segurança?
Curiosamente, até o Pedro Nuno Santos, agora, virou “fascista” ao concordar com esta minha visão. Ou seja, querer uma imigração controlada e com respeito pela nossa cultura, valores e costumes, já não é “extremismo” desde que defendido pela esquerda. Consegue ver aqui a grotesca incoerência desta gente?
Mas isto não se fica por aqui. Num país de percepções, as queixas de violações e assédio sexual aumentaram significativamente. As rixas pelas ruas com catanas e facas, também.



Imigração sim, com conta, peso e medida. Mas sobretudo, inverter o ciclo e fixar os nossos jovens por cá. Que Direitos Humanos estamos a defender se deixamos partir os “filhos da terra” e aceitamos em troca, uma imigração em massa assente essencialmente no tráfico de pessoas para serem exploradas no nosso país?
Ninguém é mais que ninguém. Todos encostados à parede, sim! Não importa a raça, nem a origem, sempre que estiver num local onde essa operação se justifique. E desculpem lá, mas quem não deve não teme. Não é humilhação se tiver o azar de estar no lugar errado à hora errada e for apanhado na confusão de uma rusga. A menos, claro, que tenha uma catana consigo. Deixemo-nos de hipocrisias.

Paga-se instrução pública para exportar os jovens, porque temos o “cargo cult” de que a riqueza aparece espontaneamente se houver gente instruída. Não faz mal acumular asneiras económica/politicamente – já se fez o bruxedo e está tudo safo …
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Em 1999 era o João Soares Presidente da CML. Corrigir sff. Obrigado
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Obrigada pelo alerta. Abraço.
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O director da Polícia Judiciária é um autêntico palhaço. Quem lhe deu cabo da reputação foi a ex-Procuradora Geral da República, quando afastou, e bem, do Caso Influencer a PJ, e o resultado foi altamente positivo, pois descobriram-se os tais 75 mil euros escondidos no gabinete do Escária. Agora imaginem se fosse a PJ a tomar conta do caso… como é sua prática, daria com a língua nos dentes, e avisaria os suspeitos para retirarem de lá o dinheiro.
Este indivíduo é um bajulador de primeira do poder político, ziguezagueia entre os dois partidos que fazem parte do sistema e quer agradar aos dois. Num país credível e responsável, este sujeitinho já devia ter sido demitido há muito tempo, não só pelos disparates que diz, mas também pelos fretes e favores que presta aos inquilinos do poder. Vergonha!
Contra factos não há argumentos que possam valer à esquerdalha wokista. Não adianta adianta andar a escondê-los ou maquilhá-los, para dizer à força, mas sem qualquer convicção, que Portugal é um país seguro.
Os números são o que são e a realidade é o que é. Esconder ou omitir a nacionalidade dos criminosos não lembraria ao diabo, mas no Portugal hipócrita faz-se, ainda que depois os mesmos venham dizer, com todo o desplante, que são os imigrantes que estão a equilibrar a segurança social com os seus descontos. Grande lata!
Sim, os ciganos são um grave problema no país. A menos que a comunicação da treta se refira a eles como cidadãos que se envolveram em desacatos violentos nos hospitais, ou que famílias rivais deram origem a rixas mortíferas com tiros à mistura?
Sim, os imigrantes são um enorme cancro que estão a sufocar o país. As políticas de portas escancaradas, sem qualquer controlo, tão do agrado da esquerdalha rafeira, que nunca professou qualquer sentido patriótico, estão-nos a sair caras e iremos mais tarde sofrer as suas consequências, porque não aprendemos nada com aquilo que se passa já em França, na Inglaterra ou na Suécia.
Por cá já temos o Martim Moniz, a vergonha de Lisboa, a quem a esquerdalha foi em manifestação de solidariedade levar cravos vermelhos, mas os vários acontecimentos que por lá se desenrolaram, como roubos, lutas de gangues, violações, etc, vieram confirmar que por ali aquela gentalha gosta mais de armas brancas. Foi claramente um tiro que saiu pela culatra da esquerdalha esta intenção samaritana de pensar que somos todos iguais.
Duvido muito que nos próximos tempos haja outra romaria da esquerdalha ao Martim Moniz, com cravinhos vermelhos e frases disparatadas, como “não nos encostem à parede”, porque a imbecilidade e a pouca vergonha também têm limites.
Somos confrontados hoje em dia, um pouco por toda a Europa, decadente e doentia, e Portugal não foge à regra, com o despontar de organizações activistas desocupadas, cuja a única coisa em que se ocupam é desbaratar o tempo em futilidades e bizarrias.
No nosso país nunca os vi organizar manifestações de apoio à Ucrânia, um país europeu invadido pela Rússia do tresloucado Putin, não, estes imberbes preocupam-se mais com a Faixa de Gaza e a Palestina, porque no fundo, no fundo, eles gostam é dos terroristas do Hamas e odeiam os israelitas, que se vingaram dos ataques hediondos que sofreram em Outubro passado no seu próprio território e que ainda hoje persiste quando há reféns nas garras desses fanáticos que é preciso libertar.
Vivemos hoje em sociedades muito estranhas, não por culpa do clima ou dos seus possíveis efeitos poluidores, não, mas por responsabilidade de mentes fracas e inquinadas que se deixaram apropriar por modelos estapafúrdios de pensamentos seguidistas.
Talvez as políticas de Trump, disruptivas e sem papas na língua, faça ver à Europa, que foi capturada pelo politicamente correcto, por força da eleição de líderes fracos, que o rumo que está a seguir está completamente errado e só pode desembocar na sua própria destruição.
A Europa andou entretida com ideologias da treta e descuidou a sua reindustrialização. Achou muita piada ao colorido arco-iris dos direitos LGBT e outras dezenas de variantes que patentearam e só agora reparou que não possui um exército próprio de defesa e que a generosidade da NATO tem os dias contados.
A Europa está a ser invadida por gente desqualificada de outros continentes e isso vai ser facturado nos tempos mais próximos, em que vai haver uma estagnação e um empobrecimento. A Europa não pode continuar a ser o saco do lixo que recebe toda a porcaria e nem se deve definir como a Madre Teresa dos tempos modernos.
Em Portugal acontece o mesmo. Nas ex-colónias, após a independência destes, o que é que fizeram aos portugueses que faziam lá vida? Deram-lhes um pontapé no traseiro, roubaram todos seus haveres, muitos até foram mortos, chegaram a território nacional com uma mão atrás e outra à frente, e o que mais lamento agora, e que estejamos a receber esta gente no nosso país depois do que fizeram.
A chegada em massa de brasileiros a Portugal também não é positiva e pode-se tornar prejudicial. O brasileiro em si, não gosta de trabalhar, é lambão por natureza, e se não fosse assim, então com se explica que sendo o Brasil maior e mais rico que nós, viva na pobreza e indigência permanente?
A nossa cultura e os nossos valores, com mais de oitocentos anos de história, estão pela hora da morte, a exemplo do que acontece com outros países europeus, cada vez mais conspurcados e ofendidos.
Acorda, Portugal! Acordai portugueses!
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Isto é um blogue liberal ou um blogue de matarruanos e chalupas.
O que é dito aí é risivel. Viajo muito pelos EUA e o Canadá e o que vejo mais são bairros , quarteirões, ruas e praças de diversas origens nacionais e geográficas. E todos se dão uns com os outros.
Em Portugal por causa duma rua fazem um chinfrim??? Vcs não sabem que 99% dos autores de crimes em Portugal são portugueses nativos ou indígenas??????????????????????
Tenham juízo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Se for liberaleiro wokista avisem-me para eu nunca mais cá voltar!
Por causa de “uma rua” ?!?!? É parvo ou como gelados com a testa na California?
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Come gelados com a testa, aposto, e não vem cá há uma decada!
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Não sou o fã nº1 da Cristina, mas contra factos bem evidenciados faça o favor de apresentar argumentos também fundamentados ou então remeta-se à sua insignificância.
Cristina, concordo em toda a linha, aliás não há nada a concordar nem a discordar pois as perceções são bem reais.
Espero que o povo português seja capaz de reconhecer que o volte-face de PNS é uma máscara que o próprio colocou a ver se cativa votos do Chega.
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Brilhante explanação!!!
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Se há algum tema de natureza social que apresente evidência factual é este, ou seja, o país necessita de imigrantes – quem duvida? -; a sua entrada nas nossas fronteiras tem de ser controlada – quem duvida? -; os actos ilícitos e/ou violentos têm de ser punidos – quem duvida? -; para serem punidos, têm de ser detectados – quem duvida? -; e quem tem de se ocupar de manter a ordem pública são as polícias criadas para tal efeito – quem duvida? -; então que se deixe que elas cumpram com as suas obrigações, naturalmente utilizando os métodos adequados e adquiridos ao longo das suas aprendizagens. Ou não?VRL
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