O ridículo e a cegueira dos media
A grande vitória de Javier Milei é mais um vexame dos órgãos de comunicação social.
Durante meses, jornalistas, colunistas e comentaristas desejaram o fracasso das reformas argentinas. Não por análise, mas por fé cega no socialismo e no progressismo de esquerda.
Mas a realidade é teimosa. E, mais uma vez, os resultados eleitorais surpreenderam as redações dos jornais e das televisões, mas não o povo que vota e acredita na liberdade!
A Argentina, sufocada durante décadas por clientelismo e inflação, começou finalmente a respirar. Apesar de a imprensa-activista ter apostado tudo no insucesso de Milei…
Os media portugueses, tão prontos a publicar sermões sobre “democracias iliberais” e “populismos perigosos”, repetiram com zelo catequético palavras-de-ordem de um paternalismo bacoco.
Entretanto, a democracia falou nas urnas e pôs a nu as mentiras e narrativas capciosas veiculadas por serventuários de uma ideologia falida e de uma classe jornalística podre.
Fez colapsar o edifício moral da esquerda jornalística que se pavoneia como suposta defensora do bem-comum.
O jornalismo já não observa: milita.
Já não investiga: catequiza.
Já não escreve: prega.
Os profissionais da comunicação preferem caricaturar a realidade e a cada êxito económico de Milei respondem com silêncio. Tratam a redução da inflação com ironia e os sinais de confiança dos mercados com alarmismo.
Fazem-no na esperança de que os subsídios pagos com o dinheiro de quem trabalha continue a jorrar pelos media e na expectativa de que políticos fracos continuem com eles a lambuzar-se nos corredores pestilentos que frequentam.
Milei não derrotou apenas o peronismo e as viúvas dos Kirchner.
Derrotou o jornalismo preguiçoso e previsível que se alimenta da decadência da sociedade.
Derrotou osintelectuais que preferem estar certos com o socialismo, mas errados com a liberdade.
Derrotou as elites culturais que se transformam em caricaturas de si mesmas, aplaudindo o fracasso económico que dizem lamentar.
Há algo de cómico e de trágico em tudo isto: ver uma classe mediática travestida de guardiã da razão, perder a dignidade intelectual e a credibilidade moral, reduzindo-se à pantomima ideológica.
A minha crónica-vídeo de hoje, aqui:

Muito bem!
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Gostei. É realmente estupidificante como criancinhas debitam notícias, em tvs tóxicas, e comentadores de pacotilha, que antes de abrirem a boca já sabemos a cassete que vai sair,se prestam a fazer a figura de bobos do regime.
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Nada a apontar é verdade e sabe bem observar os jornaleiro de cartilha a engolirem sapos perante a sabedoria do povo expressada na urnas.
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Para que a verdade do povo venha ao de cima, é fundamental que as eleições sejam verdadeiras, e possam ser escrutinadas.
Por isso é fundamental que os votos sejam contados em papel por todos os partidos intervenientes.
Só assim temos a certeza que as eleições não são falseadas, que é o que acontece no Brasil.
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Pelas escadas abaixo.
Vai cair o patrono de Milei.
Por umas escadas que não subiu,
cairá o financiador de Milei.
O homem sonha e DEUS escreve.
A despropósito. Se a última ceia ocorresse em Portugal! Poderia ser verificado que JESUS não prega na direita nem na esquerda, não advoga o nacionalismo nem o liberalismo respeitando ligeiramente a propiedade privada.
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“O que é de César a César”
Soa-me a respeito implícito não só à autoridade do estado como a respeito pelas leis que o regem, o que implica também, em absoluto, o respeito pela propriedade privada.
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