Grande mulher, nunca lhe deram o Nobel mas tambem depois de andar nas mãos de terroristas perdeu importância (aliás os verdadeiros são os cientificos, os restantes são politiquices).
Ainda não sei como vão ser escritas muitas palavras após o acordo ortográfico.
Por exemplo, no Brasil escreve-se “manicômio” e em Portugal “manicómio”, ainda que o significado seja o mesmo. É aquele local onde uns dizem que são o “Napoleão” e outros dizem que são o “Piscoiso”, como o do comentário 4.
… alguém que nos faz sentir vergonha por aderirmos tantas vezes acriticamente ao pensamento ou à acção que está na moda, mesmo sabendo que essa moda dará origem ao sofrimento dos mais fracos e desprotegidos; e por, perante esse sofrimento, encolhermos os ombros e continuarmos a nossa vida olhando para o lado.
balde-de-cal Diz: ” não sei quem era e o que fez. agradeço informação. ”
Do que sei, caro Balde-de-Cal
Irena Sendler foi uma Assistente social Polaca que trabalhou nos guetos forçados da Polónia. Para Judeus, bem entendido.
Sabendo que muitas pessoas iam para os campos de concentração, Irena pegava nas crianças, e com mil e uma desculpas e documentos falsos, ou escondidas, levava-as para longe dos Guetos. Punha as crianças em sítios da Igreja , ou em pessoas e famílias de confiança.
Foram milhares as crianças salvas.
Irena teve o cuidado, de escrever o verdadeiro nome das Crianças, e quem eram seus Verdadeiros Pais, e esconder essa informação. No final da guerra, conseguiu juntar muitas das crianças aos pais sobreviventes.
Curiosamente, era contrária à adopção sem autorização, portanto, e não devia gostar muito de certas coisas que se vé por cá .
Sim, que aquelas famílias vindas dos guetos, se passassem até por certas instituições portuguesas ficavam sem os filhos , por não terem condições mínimas, nem dinheiro, nem casas decentes, essas coisas.
Não consta que nenhuma das famílias de “acolhimento” ou de “afecto”, se tenha recusado a entregar as crianças aos respectivos pais e mãe.
Irena Sendler, polaca, é hoje uma das grandes heroínas da história polaca, e judia, mas pensa-se que não será mais conhecida porque salvou crianças e não adultos , uma vergonha. E mexe com esquemas mercantis e anti-éticos de retirar crianças.
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http://suckandsmile.blogspot.com/2008/05/passem-aqui-e-passem-palavra-todos.html
Abraço e bom fim de semana.
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Grande mulher, nunca lhe deram o Nobel mas tambem depois de andar nas mãos de terroristas perdeu importância (aliás os verdadeiros são os cientificos, os restantes são politiquices).
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Mais uma vez peço desculpa por ser uma bêsta,mas o que é que querem,não consigo aguentar-me…meto sempre as patas(as quatro)na poça!
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Mas que raio, há para aqui dois piscoisos ou quê? Um não condiz com o outro, como é?
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não sei quem era e o que fez.agradeço informação. lamento a morte da senhora como de quaalquer outra que está à minha frente na fila de espera.
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http://briteiros.blogspot.com/2008/05/obrigado.html
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Ainda não sei como vão ser escritas muitas palavras após o acordo ortográfico.
Por exemplo, no Brasil escreve-se “manicômio” e em Portugal “manicómio”, ainda que o significado seja o mesmo. É aquele local onde uns dizem que são o “Napoleão” e outros dizem que são o “Piscoiso”, como o do comentário 4.
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… alguém que nos faz sentir vergonha por aderirmos tantas vezes acriticamente ao pensamento ou à acção que está na moda, mesmo sabendo que essa moda dará origem ao sofrimento dos mais fracos e desprotegidos; e por, perante esse sofrimento, encolhermos os ombros e continuarmos a nossa vida olhando para o lado.
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Ah! Ah! Ah!
Mas quantos “Piscoisos” é que cirandam por aqui?
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Morreu Zélia Gattai…
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Também me tinha passado. Reposta a devida nota.
Bom domingo.
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balde-de-cal Diz: ” não sei quem era e o que fez. agradeço informação. ”
Do que sei, caro Balde-de-Cal
Irena Sendler foi uma Assistente social Polaca que trabalhou nos guetos forçados da Polónia. Para Judeus, bem entendido.
Sabendo que muitas pessoas iam para os campos de concentração, Irena pegava nas crianças, e com mil e uma desculpas e documentos falsos, ou escondidas, levava-as para longe dos Guetos. Punha as crianças em sítios da Igreja , ou em pessoas e famílias de confiança.
Foram milhares as crianças salvas.
Irena teve o cuidado, de escrever o verdadeiro nome das Crianças, e quem eram seus Verdadeiros Pais, e esconder essa informação. No final da guerra, conseguiu juntar muitas das crianças aos pais sobreviventes.
Curiosamente, era contrária à adopção sem autorização, portanto, e não devia gostar muito de certas coisas que se vé por cá .
Sim, que aquelas famílias vindas dos guetos, se passassem até por certas instituições portuguesas ficavam sem os filhos , por não terem condições mínimas, nem dinheiro, nem casas decentes, essas coisas.
Não consta que nenhuma das famílias de “acolhimento” ou de “afecto”, se tenha recusado a entregar as crianças aos respectivos pais e mãe.
Irena Sendler, polaca, é hoje uma das grandes heroínas da história polaca, e judia, mas pensa-se que não será mais conhecida porque salvou crianças e não adultos , uma vergonha. E mexe com esquemas mercantis e anti-éticos de retirar crianças.
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