Saltar para o conteúdo

Paulo Rangel

10 Julho, 2008

Paulo Rangel esteve muito bem na segunda intervenção ao falar em dirigismo económico e relacionar esse dirigismo económico com o seu discurso do da claustrofobia democrática.

Alguns detalhes são escusados e só empobrecem o ponto que procurou transmitir. Por exemplo, o ênfase dado à dívida externa. Esta ideia da dívida externa parece fazer parte do novo discurso do PSD e não passa de … dirigismo económico. Não cabe ao Estado controlar uma dívida que tem uma componente privada elevada. O Estado deve é controlar a sua própria dívida e não fazer com que os seus execessos induzam dívida privada irracional.

11 comentários leave one →
  1. 10 Julho, 2008 19:33

    O PSD fala da Dívida Externa com a mesma seriedade com que falava do défice das contas públicas, isto é, nunca disse coisa com coisa.
    Agora pretende, como o resto da oposição, essa coisa espantosa de reduzir a dívida externa injectando dinheiro no consumo interno!
    Se isto é economia, façam lá o favor de me explicar o que não é!
    MFerrer

    Gostar

  2. elesqueremvoltar permalink
    10 Julho, 2008 19:55

    Sócrates nestes debates é muito efica a transmitir o que quer…
    Diz apenas o essencial de forma directa, sem grandes floreados…
    Talvez seja essa a grande vantagem dele: eficácia na comunicação!!

    oAbrupto
    http://elesqueremvoltar.wordpress.com/

    Gostar

  3. Anónimo permalink
    10 Julho, 2008 21:13

    E o que é que acham do investimento da camara municipal do Porto com cedencia de um terreno, fundos do qren a uma empresa inglesa para construir um oceanário mais peqeuno do que o de Lisboa, que daqui a 4 anos paga à CMP 20000 euros ano mais 2500 bilhetes para as escolas?

    Fundos do qren para oceanário?!?!

    Gostar

  4. Manuel Ferreira permalink
    10 Julho, 2008 21:30

    O primeiro foi uma miséria…a voz e or de padre tb não ajudam, é certo..

    Gostar

  5. 11 Julho, 2008 00:05

    Atenção! No Aquário vão trabalhar umas centenas d epeixes…
    LOLOLOL
    MFerrer

    Gostar

  6. Luis Moreira permalink
    11 Julho, 2008 01:41

    Mas quando a dívida externa é igual ao PIB (160 mil milhões de Euros ) se calhar já é um problema que nos toca a todos.Até porque por parte dos credores não há mais…

    Gostar

  7. 11 Julho, 2008 10:37

    «O Estado deve é controlar a sua própria dívida e não fazer com que os seus execessos induzam dívida privada irracional.»

    Pois, foi isso que Rangel disse.

    Gostar

  8. Justiniano permalink
    11 Julho, 2008 11:49

    O João Miranda acha absolutamente despiciendo o déficit externo como elemento de política económica!!! A correcção do desequilíbrio externo nas relações de troca é facto subjacente ao enriquecimento e empobrecimento de uma determinada economia e é obvio que se corrigirá nem que seja pela penúria!!!
    O interesse esclarecido deve ser exaltado pelos responsáveis e é óbvio que a AR é composta por responsáveis a quem cabe valorar interesses esclarecidos não se confundindo com determinismo ou dirigismo económico!!
    Por vezes o JM ao vituperar contra o que chama de “dirigismo económica” faz-me lembrar a esquerda ao PS a falar de “Liberalismo”

    Gostar

  9. JoãoMiranda permalink
    11 Julho, 2008 12:23

    ««O João Miranda acha absolutamente despiciendo o déficit externo como elemento de política económica!!! »»

    O que eu disse foi que o governo deve tratar das suas contas. O défice externo não é da conta do governo.

    Gostar

  10. Justiniano permalink
    11 Julho, 2008 17:11

    Claro que é!!!! Interfere com a realização do bem comum, poe em causa a sanidade da economia e periga a independencia do Estado!!
    O Estado deve estar atento e alertar o “Povo” para o seu interesse futuro ou para a sustentabilidade das suas relações económicas!!
    Ser liberal não significa acreditar na racionalidade ontológica das coisas!!

    Gostar

  11. A mim parece-me permalink
    12 Julho, 2008 04:50

    … que Rangel esteve uma verdadeira nulidade jurídica.

    Gostar

Indigne-se aqui.