Paulo Rangel
10 Julho, 2008
Paulo Rangel esteve muito bem na segunda intervenção ao falar em dirigismo económico e relacionar esse dirigismo económico com o seu discurso do da claustrofobia democrática.
Alguns detalhes são escusados e só empobrecem o ponto que procurou transmitir. Por exemplo, o ênfase dado à dívida externa. Esta ideia da dívida externa parece fazer parte do novo discurso do PSD e não passa de … dirigismo económico. Não cabe ao Estado controlar uma dívida que tem uma componente privada elevada. O Estado deve é controlar a sua própria dívida e não fazer com que os seus execessos induzam dívida privada irracional.
11 comentários
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O PSD fala da Dívida Externa com a mesma seriedade com que falava do défice das contas públicas, isto é, nunca disse coisa com coisa.
Agora pretende, como o resto da oposição, essa coisa espantosa de reduzir a dívida externa injectando dinheiro no consumo interno!
Se isto é economia, façam lá o favor de me explicar o que não é!
MFerrer
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Sócrates nestes debates é muito efica a transmitir o que quer…
Diz apenas o essencial de forma directa, sem grandes floreados…
Talvez seja essa a grande vantagem dele: eficácia na comunicação!!
oAbrupto
http://elesqueremvoltar.wordpress.com/
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E o que é que acham do investimento da camara municipal do Porto com cedencia de um terreno, fundos do qren a uma empresa inglesa para construir um oceanário mais peqeuno do que o de Lisboa, que daqui a 4 anos paga à CMP 20000 euros ano mais 2500 bilhetes para as escolas?
Fundos do qren para oceanário?!?!
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O primeiro foi uma miséria…a voz e or de padre tb não ajudam, é certo..
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Atenção! No Aquário vão trabalhar umas centenas d epeixes…
LOLOLOL
MFerrer
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Mas quando a dívida externa é igual ao PIB (160 mil milhões de Euros ) se calhar já é um problema que nos toca a todos.Até porque por parte dos credores não há mais…
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«O Estado deve é controlar a sua própria dívida e não fazer com que os seus execessos induzam dívida privada irracional.»
Pois, foi isso que Rangel disse.
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O João Miranda acha absolutamente despiciendo o déficit externo como elemento de política económica!!! A correcção do desequilíbrio externo nas relações de troca é facto subjacente ao enriquecimento e empobrecimento de uma determinada economia e é obvio que se corrigirá nem que seja pela penúria!!!
O interesse esclarecido deve ser exaltado pelos responsáveis e é óbvio que a AR é composta por responsáveis a quem cabe valorar interesses esclarecidos não se confundindo com determinismo ou dirigismo económico!!
Por vezes o JM ao vituperar contra o que chama de “dirigismo económica” faz-me lembrar a esquerda ao PS a falar de “Liberalismo”
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««O João Miranda acha absolutamente despiciendo o déficit externo como elemento de política económica!!! »»
O que eu disse foi que o governo deve tratar das suas contas. O défice externo não é da conta do governo.
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Claro que é!!!! Interfere com a realização do bem comum, poe em causa a sanidade da economia e periga a independencia do Estado!!
O Estado deve estar atento e alertar o “Povo” para o seu interesse futuro ou para a sustentabilidade das suas relações económicas!!
Ser liberal não significa acreditar na racionalidade ontológica das coisas!!
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… que Rangel esteve uma verdadeira nulidade jurídica.
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