É caso para dizer que todas as putas ‘enricam’ só a nossa é que não
Estado português volta a ter prejuízo no negócio dos diamantes em Angola
No ano passado, a SML registou um prejuízo de 2,5 milhões de euros. O passivo está nos nove milhões.
“A Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), detida a 81 por cento por capitais públicos portugueses e que participa no negócio dos diamantes em Angola, agravou as suas contas no ano passado, para um prejuízo de 2,5 milhões de euros. A SPE, cujo principal activo são os 49 por cento da SML (onde está em consórcio com a estatal angolana Endiama), viu também as dívidas à banca subirem. Em 2006, estas ascendiam a 7,5 milhões de euros, valor que passou para perto dos 9 milhões de euros. O total do passivo da empresa estatal, tutelada pelo Ministério das Finanças, cresceu 1,4 milhões de euros, passando de 8,9 milhões de euros para 10,3 milhões no final de 2007.
O resultados representa um revés na estratégia da empresa, depois de um histórico de contas no “vermelho” e após ter conseguido chegar aos lucros entre 2004 e 2006 (sem, no entanto, conseguir inverter a tendência de resultados operacionais negativos).
O agravamento da situação financeira da SPE ocorre numa conjuntura de crescimento do sector diamantífero em Angola, sendo o segundo maior sector de exportações após o petróleo. E, segundo os documentos referentes a 2006, a SPE nunca chegou a receber o dividendo de 2,3 milhões de euros da SML, referentes aos bons resultados do ano anterior.
O Ministério das Finanças, no âmbito das orientações estratégicas para o sector público empresarial, referia no ano passado, sobre a SPE, que se imponha “equacionar os cenários de desenvolvimento futuro da actividade, que proporcionem uma base racional de decisão de manutenção da participação, ou desinvestir”. Da mesma forma, o ministério sublinhava estar insatisfeito com os resultados da empresa, pois estes “não têm proporcionado aos accionistas uma rentabilidade adequada dos capitais”.
Sobre as operações da SML, constatava a “deterioração do ambiente social nas Lundas” (zonas no Nordeste, onde a empresa opera). E defendia medidas como um maior controlo da gestão e dos stocks, redução dos custos e aplicação de uma “política comercial adequada”. Questionado sobre o agravamento das contas da SPE, e a estratégia para a empresa, o ministério recusou-se a responder.
A SPE, nascida em 1979, foi fundada pelo Estado (30 por cento) e por ex-quadros da Diamang (que explorava diamantes em Angola antes da independência). No início dos anos 90, foi necessário um aumento de capital no qual apenas o Estado participou, ficando então maioritário. Pouco anos depois, e já em situação de falência técnica, houve uma operação para limpar o passivo. Finalmente, em 2004, conseguiu pela primeira vez um resultado líquido positivo, e, em 2005, teve um lucro de 1,8 milhões de euros.»
“Questionado sobre o agravamento das contas da SPE, e a estratégia para a empresa, o ministério recusou-se a responder.”
“Rigor, transparência e verdade têm de ser as palavras-chave no domínio das contas públicas.”
http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Primeiro_Ministro/Intervencoes/20050312_PM_Int_Posse.htm
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os diamantes dão problemas……….lol
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Que título maravilhoso!!
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Li a posta com incredulidade, pode lá ser! Neste negócio é um fartar vilanagem, como é que se pode perder dinheiro?
Afinal a resposta está na própria posta:
“empresa estatal, tutelada pelo Ministério das Finanças”
Ah… então está tudo explicado!…
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Trata-se portanto de uma puta “passiva”.
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É caso para dizer que todas as putas ‘enricam’ só a nossa é que não – Helena Matos
Será que a dona Helena tem uma puta ?
Será um problema de gestão ?
Quanto aos diamantes, nunca dão prejuizo.
São eternos.
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Piscoiso Diz:
“Quanto aos diamantes, nunca dão prejuizo.
São eternos.”
Tal como os passivos de tudo o que é “empresa estatal”
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“Nãohá crise”.
Abre-se mais uma linha de crédito, ou a família Santos resolve em troco de declarações sobre a evolução democrática e social de Angola.
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Diamonds are the girls best friends.
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Querem entender como funciona o mercado dos diamantes?
Leiam este artigo e investiguem;
http://www.theatlantic.com/doc/198202/diamond
Eterno tem sido o logro dos cartéis que dominaram este mercado.
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Deve de aterrar algum dinheiro nalguns bolsos
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o problema dos diamantes http://www.angonoticias.com/full_headlines.php?id=7081<b
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a explicação dos prejuizos http://www.angonoticias.com/full_headlines.php?id=15879<b
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O cravinho poderia dar uma dicas sobre o assunto.
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“É caso para dizer que todas as putas ‘enricam’ só a nossa é que não”
Essa é gerida pelos filhos da mesma? Os mesmos que implantaram o fascismo fiscal em Portugal?
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A história dos diamantes da SPE é longa, e a sua presença no Lucapa tem muitas nuances. À frente da empresa (1991) esteve um ilustre gestor público que geriu a TAP e que,recentemente abriu falência em todas as suas empresas privadas. Não se espera outra coisa de gestores nomeados pelo estado (letra pequena)
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Magopi,
Esse ilustre gestor foi C.eCunha ? Percebe-se a nomeação.
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“Leiam este artigo e investiguem;
http://www.theatlantic.com/doc/198202/diamond
Excelente artigo.
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…está no ponto …
http://www.theatlantic.com/doc/198202/diamond
Excelente!!!
e tb já agora…
Etimologia : Diamante
DIAMANTE – do Grego adamas (genitivo adamantos), através do Latim adamante. O termo grego originalmente designava o aço, e significa literalmente “indomável, inflexível”, Etimologia 17: Diamante
DIAMANTE – do Grego adamas (genitivo adamantos), através do Latim adamante. O termo grego originalmente designava o aço, e significa literalmente “indomável, inflexível”, do verbo damazein “domar” “domar”
//
{
domós, domesticado, domesticam, Gmc. tamaz (cf. O.N. tamr, O.S., O.Fris., M.L.G., M.Du., O.E. tam, O.H.G. zam, Ger. zahm); dom., domestique, subjugue, como Lat. dom.re;d.o, domestique, como Gk. ….., com ndmánts derivado [‘ formigas], não maleável, inflexível, (alumiado. “não domesticável”) e também diamante, de Vulg.Lat. diamas, – antis, alterado de Lat. ad.mas, – antis, de Gk. …… Outros derivado incluem Skr. d.myati, Av. represe, Pers. d.m, O.Ir. damnaim, addef galês, Osset. domun; Hitt. damaa.zi.
}
\\
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Normal, não?
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É realmente incrível que o estado português continue a investir levianamente o dinheiro que custa tanto a ganhar aos portugueses. Não há muito tempo foram as perdas com o negócio de águas no Brasil, agora isto… Com a Embraer vai ser a mesma coisa, vamos gastar muito dinheiro em subsídios e incentivos para dar emprego a 500 pessoas e depois eles vão acabar por se ir embora. E nós a perder. Como sempre. Para não variar. Mas do estado o que se espera para além de azelhice e irresponsabilidade? Se o dinheiro saísse dos seus bolsos aposto que não fariam tantas asneiras.
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Por cá acabaram com a fábrica de lapidação de diamantes (Av. Marechal Gomes da Costa)que proporcionava muitos empregos qualificados e bons resultados económicos e, no edifício que vagou, instalou-se a RTP onde se delapidam fundos públicos. Tudo normal quando se aposta na delapidação.
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Conheço bem a Av. Marechal Gomes da Costa e posso assegurar que nunca lá existiu nenhuma fábrica, muito menos de lapidação de diamantes.
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“Conheço bem a Av. Marechal Gomes da Costa e posso assegurar que nunca lá existiu nenhuma fábrica, muito menos de lapidação de diamantes.”
Existia sim, Gabriel, em Lisboa, no edifício onde hoje está a RTP.
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Ah, em Lisboa,
então a afirmação do Pedro C. e a minha estão certas.
é o que acontece quando se vê o mundo a partir do umbigo.
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Foi vergonhoso. É vergonhoso.
Sempre foi e sempre será. À currupção desdmedida entre as obras públicas a banca e o governo, toda a gente conheçe, agora estes Srs. têm as mãos manchadas de litradas sangue literalmente.
“A SPE, nascida em 1979, foi fundada pelo Estado (30 por cento) e por ex-quadros da Diamang”
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Mas porque o Socrates conserva isto e não vende aos angolanos?
falta de tento»
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Ei pessoal
Se souberem dalgum negócio de nosso rico estado em África que seja lucrativo para Portugal digam qual é.
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E O PRESIDENTE É DA FAMILIA SUPICO. CAMBADA DE FACHOS
E SABEM QUANTO É QUE A SPE PAGA AOS DESGRAÇADOS DOS REFORMADOS E DOS ANTIGOS FUNCIONARIOS? REFORMAS DE 6 EUROS
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penso que teram de mudar a politica da empresa, pois o problema e a falta de controlo, acho que ainda vale a pena perder mais um pouco de tempo nessa empresa, pois ainda tem uma reserva provada banstante boa, teram é que mudar o modo de funcionamento, e não deixar a endiama fazer tudo o que quer.
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Está tão bom que já estou com 15 meses de ordenados em atraso, neste momento nem posso embarcar porque nem dinheiro têm para as passagens e hotel em Luanda ….
Por aqui se vê o “rigor e transparencia” .
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E passados dois anos, continuam a dever os respectivos salários, aos últimos resistentes, que aguentaram com a sua presença e sacrificio até ao último minuto (” o último dos moicanos”)
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