És português? *
Em Londres, ao cair da noite, eu e a minha mulher procurávamos um sítio para jantar perto da Charlotte Street. Parámos junto a um restaurante que fazia reclame da sua ‘italianidade’ com uma enorme profusão de bandeiras.
Um empregado, num inglês mesclado de pronúncia e palavras italianas, tentou convencer-nos a entrar. Mas algumas das expressões verbais supostamente transalpinas soaram-me familiares: “És português?“, perguntei. O homem parecia atrapalhado. Sem se aperceber do absurdo, respondeu: “No“. Sorri e viramos-lhe as costas. Ele ainda tentou um farrapo de desculpa num português perfeito: “Julguei que eram brasileiros“…
Temos uma história e uma cultura riquíssimas. Mas nenhum povo com vergonha de ser quem é pode almejar respeito: nem próprio nem alheio.
Pois olhe que eu ja encontrei portugueses a trabalhar em restaurantes e hoteis da Suica e Alemanha, a Estados Unidos e Canada, Dubai ou Tailandia. E todos se mostraram simpaticos e orgulhosos da sua portugalidade. Um deles, recepcionista num Four Seasons em San Francisco ate me fez um upgrade por ser o primeiro portugues a quem fazia o check-in.
E esse orgulho em ser portugues tambem se ve quando veos jogar a seleccao de futebol num Mundial ou Europeu. Se tivesse estado em Geneve em Junho, ou em Colonia em 2006 teria sentido esse orgulho.
Uma andorinha nao faz a Primavera.
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O CAA vê sempre tudo pelo lado errado, o mais negativo. Ele estava com vergonha de ter que enganar o freguês fazendo-se passar por italiano quando era português. Não era vergonha de ser português!!! (apesar de que até tinha bastantes razões para ter, com um PIB per capita destes também eu não queria que ninguém soubesse que eu era portuguesa!…)
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A grande maioria tem orgulho de ser portugues – mas há os que tem vergonha em se assumir – em inglaterra, é normal, ate ha os que inveja uns dos outros – eu por quer que ando, assumo o meu País – é pequenino mas é meu.
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Falta saber a entoação dada à pergunta
“ÉS PORTUGUÊS?”
Conta ainda a expressão corporal.
Uma mão no bolso em jeito de quem vai sacar uma arma…
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Então o senhor nunca viu o parolo e usa logo o tu no estilo patrão-empregado.
Até teve muita sorte com a resposta.
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“é pequenino mas é meu”.
pequenino, atrasadinho, não passa da cepa torta, recebeu muitos fundos da UE mas desbaratou-os completamente, tem o crescimento de PIB mais baixo da Europa, em breve será o último dos 27, não sei porque razão uma pessoa se há-de orgulhar de ser português, realmente…
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Num programa de daily show um sketch sobre em quem os idiotas votavam. Perguntavam quem ia ganhar? e a respostas eram 60% respondiam sim 37% diziam não, tantos por cento diziam “não vi” e um gritava “Portugal”.
Ou seja há quem grite Portugal em todas as ocasioes. Não teve lá muita piada o daily show colocar o portugal no campo dos idiotas mas teve piada.. lol
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Pela minha historia, pelas minhas virtudes e pelos meus defeitos, sou judeu portugues
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E ainda mais o coitado do empregado, que teve de emigrar por não encontrar um nível de vida decente aqui, realmente devia ter muita razão de orgulho por ser português!…
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Isso Tina é por causa do salário minimo, o tal salario que a Tina acha que leva à falencia os donos dos restaurantes..lembra-se?
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A Tina diz que aqui o nivel de vida é mau e é uma vergonha e o coitado do empregado de restaurante tem de emigrar e ao mesmo a Tina diz que não se pode aumentar o salario minimo nem os salarios porque enfim.. decida-se.
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Há muitas pessoas portuguesas até com bom nível de vida que se fartam de dizer mal do país e dos portugueses. Fazem tanta campanha negativa que o país é sempre mal visto. Mesmo que não seja pior do que Espanha ou Italia ou outrosm países do Mediterraneo.
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Então os blogs portugueses.. se estrangeiros fizerem uma pesquisa e andarem a ler blogs portugueses, ficam a pensar que este país é a desgraça do mundo inteiro. Não há pior. É tudo mau. A maioria dos blogs portugueses são um muro de lamentações. Tristes e coitadinhos. Nunca encontram nada de positivo para assinalar. A não ser quando ganha o clube de futebol.
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Descontando o estarmos quase em 27º. no ranking, mesmo assim “semos” porreiros,pá!
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Com que então o povo trabalha num restaurante italiano em Londres.
Da próxima vez vou lá vê-lo.
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Raramente um português emigrado sente uma certa repulsa em se apresentar como tal, no seu posto de trabalho, perante os seus compatriotas turistas. São excepções.
Mas acontece, sobretudo em Inglaterra e precisamente na área da restauração e nos hóteis. Já fui por algumas vezes olhado de soslaio por mulheres portuguesas arrumadoras de quartos que se cruzavam comigo nos pisos, um empregado de mesa que reduziu a conversa ao mínimo, entre outras ocorrências.
Mas também fui excepcionalmente bem tratado e atendido em restaurantes e hóteis, por compatriotas.
As excepções, não têm vergonha das suas origens, da sua pátria, mas sim da condição de vida, que até são bem melhores se permanecessem em Portugal….
Extraordinário, é quando reencontramos inesperadamente, amigos de juventude. Nunca se negaram a falar desses tempos e falámos (mal e bem) de Portugal.
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CAA
aprenda, de uma vez por todas que N=1 não é estatistica e deixe de fazer generalizações “do fundo do quintal”.
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“A Tina diz que aqui o nivel de vida é mau e é uma vergonha e o coitado do empregado de restaurante tem de emigrar e ao mesmo a Tina diz que não se pode aumentar o salario minimo nem os salarios porque enfim.. decida-se.”
A minha decisão é a seguinte: baixem o salário do Constâncio, assim podem também descer o IRC para 16%, assim haverá mais dinheiro para investir, pagar salários bons, crescimento da economia, etc.
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“A minha decisão é a seguinte: baixem o salário do Constâncio, assim podem também descer o IRC para 16%, assim haverá mais dinheiro para investir, pagar salários bons, crescimento da economia, etc.”
Ó Tina, acha que o ordenado do Constâncio dá para isso tudo?
Quanto ao facto em questão, não se deve generalizar. Uma vez entrei em Paris de carro com matricula portuguesa e espantei-me com a quantidade de buzinadelas e saudações de outros condutores que pelos vistos eram portugueses. Já encontrei outros portugueses lá por fora que sempre se mostraram cordiais independentemente da sua profissão, desde taxistas a empregados/as de mesa. Isto não tem nada a ver com orgulho nacional nem com a vergonha de ser português. Reconhecer um compatriota longe de Portugal é gratificante. Independentemente se esse compatriota está lá porque emigrou ou se é um simples turista.
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Era um restaurante italiano. Ali até os ingleses se calhar fingiam que eram italianos.
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Estive em Londres o mês passado e, em dois restaurantes diferentes, encontrei 2 portugueses (os dois da Madeira por coincidência) e nenhum teve vergonha de apresentar-se como tal… Outra coisa é que prefiram Portugal para viver.
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Por acaso até concordo com o CAA, pois somos um povo com uma baixíssima auto-estima, que não tem nada a ver com PIB’s e coisas afins, aliás será mais ao contrário: é a nossa baixa auto-estima que reflecte depois na falta de capacidade de iniciativa e de inovação.
Este efeito entre os emigrantes é aliás visível na quantidade de casais emigrantes portugueses que não falam português em casa, para os filhos não aprenderem e assim cortarem de vez com as raízes. Têm vergonha de ser portugueses, de ser eles próprios.
Qualquer estrangeiro que chega a Portugal assim que entra em contacto com um portuga é logo informado de que isto não presta para nada e de que é tudo mau. etc.. Aliás, nem consegue dizer tanto mau de Portugal como um português. Os blogs atestam-no. Os estrangeiros ficam parvos com a nossa capacidade de auto-destruição 😉 Só que ninguém vê que dizer mal de Portugal é dizer mal dos portugueses e, consequentemente, de nós próprios. Patético, mas esta a essência do tuga 😉
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“Sorri e viramos-lhe as costas”
ó pá que falta de educação. Então o empregado que provavelmente teria de fingir ser italiano para trabalhar ali no suposto restaurante italiano e que era portugues só porque fazia o seu papel mereceu tal desconsideração. Nem um aperto de mão.. um hi-five? Bolas.
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O que acontece com os emigrantes portugueses por esse mundo fora, em relação aos seus conterrâneos que visitam o país onde residem, é o facto de terem necessidade de mostrar aos naturais desses países que em Portugal existem estratos sociais de cidadãos que estão ao nível ou acima dos deles, ficando sempre muito orgulhosos em os receber e propocionando-lhes o melhor acolhimento possível (sempre que a sua profissão está ligada à hotelaria).
Escusado será dizer que o contrário também é válido: existem alguns emigrantes que sentem vergonha de certas manifestações mais rústicas, sobretudo as oriundas das classes mais baixas ou das que integram aquele estrato social comumente classificado de “novo rico”. Portanto, quero eu com isto dizer que essa vergonha terá muito mais a ver com a existência ou não de “berço”.
No caso específico do post concordo com o comentário 2:
«Ele estava com vergonha de ter que enganar o freguês fazendo-se passar por italiano quando era português.»
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Bem, quando lhes ganhámos o mundial até aconteceu o contrário. Muitos tugas gozaram com eles e obrigaram-nos a comer a relva nos empregos.
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“Então o empregado que provavelmente teria de fingir ser italiano para trabalhar ali no suposto restaurante italiano e que era portugues só porque fazia o seu papel mereceu tal desconsideração”..
exacatamente, mas nem o CAA nem ninguém percebeu isso. É só deficientes….
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Se fosse em França já não dizia nada. Mas aí é devido à xenofobia tradicional dos franceses.
Agora em Inglaterra nem pensar. Eles são snobs (até um pedinte é capaz de ser snob) mas não são chauvinistas
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O grande problema é que nos faz falta, hoje mais do que nunca, num processo de integração europeia megalómano e destruidor das especificidades dos países como ao que assistimos, uma instituição que a todos nos represente e garanta todas as diferenças individuais que a Democracia e o Estado de Direito permitem.
Necessitamos de alguém que seja a personificação humana do passado e perspective, na continuidade dinática aceite e requerida pelo Povo em Cortes a constituir, o futuro de uma Pátria 9 vezes secular.
Precisamos de um Rei para Portugal!
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Eu até acho que o CAA devia lá voltar e pedir desculpa ao senhor pela indelicadeza de tratá-lo por tu em primeiro lugar, desconfiar da sua integridade patriótica e virar-lhe as costas ainda por cima!…. Se isto é forma de tratar um pobre emigrante que anda lá fora a lutar pela vida, realmente…
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Os tugas têem cada vez mais razão para ir para longe e fazem bem em não ensinar a língua deles ao miúdos. Os miúdos não têem qualquer hipótese se voltarem para cá, é bom que esqueçam de vez o sítio onde são sempre os mesmos a comer à grande da panela. Isto vem de longe e não tem remédio. O 27º lugar é bom enquanto não entram outros países, para compensar têem o socialismo, o magalhães e a intervenção estatal. Não se pode ter tudo. Raramente se reflecte porque é que os tugas que há tanto tempo estão fora, três quatro gerações, não conseguem destacar-se minimamente no contexto cultural e sócio-económico dos países que os acolheram, titrando as honrosas excepções. Note-se o caso dos gregos tão porcos como os tugas, italianos, ucranianos, quenianos entre tantos outros, conseguem obter posições de destaque particularmente nas américas e austrália.
Em França já lá andamos há décadas e nas eleições recentes foi o que se viu. Eu sei, sou um pessimista ressaibiado, estou fora do círculo dos roedores (mota-engil).
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Nem toda a gente tem orgulho em ter nascido em Portugal POR ACASO.
“nenhum povo com vergonha de ser quem é”
Posso respeitar um ladrão que pertence a um povo respeitável ?
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Em Londres, há uns meses, logo pela manhã, eu e a minha mulher procurávamos informação sobre combóios para Gatwick, em Victoria Station. Chegamos ao “guichet” e uma moça, sem traços de nacionalidade, respondeu ao que perguntamos, em inglês. Porém, descobrindo logo a nossa nacionalidade e com regozijo evidente, conversou connosco no português mais informal e informou-nos como se fôssemos vizinhos.
Demos-lhe os bons dias, com agradecimento suplementar, contentes por vermos ali alguém da nossa terra e que nos fez sentir melhor que em Santa Apolónia ou S. Bento.
Temos uma história e uma cultura riquíssimas. E é por isso que nunca nos devemos esquecer que somos um povo igual aos demais.
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é mesmo deficiente esta mulher, entra aqui a disparar, interpreta mal o texto, leva tudo muito a sério, não consegue ver a figura que faz…
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Cá vai um caso pessoal, porque o inverso também pode acontecer: A única pessoa, que fala português, que se posso evito, é uma brasileira empregada num restaurante em Little Italy. Quando se recorda de mim, presta-se para me servir, mas falo sempre em inglês. Porque é “chata” ! Tipo “lapa” !, conversa sobre uma prima residente em Albufeira sempre por ela recordada, etc, etc. Embora seja simpática e… muito melhor do que a governadora do Alaska.
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“é mesmo deficiente esta mulher, entra aqui a disparar”
É arrojada, não é “
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“empregados tinham de fingir que eram polacos ou italianos, ou espanhoís ou franceses, de acordo com a comida que vendiam”
Ja comi num restaurante grego em que o dono era libanes,um dos chefes portugues e o empregado argelino. E ainda tivemos direito a uma oferta da casa por conta de um brinde a talonnade do Madjer ( que vi agora, gordinho, como comentador da AL Jazira Sports) num certo jogo em Viena.
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no Vesúvio dos campos elíseos estava um madeirense que se identificou quando pretendi pagar com cartão português
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E. Amadora: plantel pede ajuda perante «situação dramática». Dêem um esmolinha por amor de deus, olhem que é só o princípio.
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O CAA deve ser daqueles que sempre que vê um camionista português numa estrada estrangeira, apita. Por motivos de orgulho patriótico ou outros, isso ainda está por saber.
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Em França, no ano passado, numa rua perto do bairro judeu, abordamos um indivíduo ainda novo, anafado e de solidéu insofismável, pedindo informação sobre algo. Nem parou. “I don´t speak French”, foi tudo o que balbuciou com medo que lhe chegássemos uma bomba ou sei lá o quê.
Há povos e povos.
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O empregado de mesa estava com vergonha do CAA. Só pode ser.
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Este post apenas demonstra os preconceitos cá da terra face aos emigrantes. Apenas isso. Porque ainda se imagina o emigrante como um português de segunda
Concordo inteiramente. Para mim, o CAA é que é um portugues de segunda. Ainda pior que o Socrates :):):):):)
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Isto é uma festa, é tudo corrido de idiotas a marados dos cornos, viva a gloriosa blogosfera nacional! Aqui debatem-se pontos de vista e respira-se classe 😉 Sabem uma coisa? Mais vale ir conversar para a taberna da esquina que um ambiente muito mais saudável…
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MJRB, tenha paciência, a governadora do alaska é muito boa.
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“aconteceu-me o mesmo numa estação de comboios …. Falou logo em português comigo”
Quando estiverem fora do Pais nunca assumam que quem esta ao pe de vos nao percebe portugues. Uma vez, em 96, estava num jacuzzi num hotel de Goteborg conversando com um amigo quando entraram 3 esbeltas suecas. Felizmente continuamos a nossa conversa sem proferir qualquer comentario sobre os atributos das jovens. Eis senao quando uma delas diz ” Voceis sao portugueises? Nois as tres somos suecas, casadas com brasileiro.”
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Rui Silva: “Para mim, o CAA é que é um portugues de segunda. Ainda pior que o Socrates :):):):):)”. Desculpe mas isso é impossível, é vê-lo a vender o magalhães, muda logo de opinião.
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zazie,
O portugues do CAA não é muito melhor veja-se este exemplo:
num inglês mesclado de pronúncia e palavras italianas
Isto é mau portugues mesclado, amalgamado, mascado e cuspido.
PS. Quem quiser fazer critica literaria às minhas postas está à vontade.
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E que andava o CAA a fazer em Charlotte Street? Porventura viria do Vault139, que ficava ali ao virar da esquina na Whitfield St….
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Ordralfabetix,
Quando estiverem fora do Pais nunca assumam que quem esta ao pe de vos nao percebe portugues. Uma vez, em 96, estava num jacuzzi num hotel de Goteborg conversando com um amigo quando entraram 3 esbeltas suecas. Felizmente continuamos a nossa conversa sem proferir qualquer comentario sobre os atributos das jovens. Eis senao quando uma delas diz ” Voceis sao portugueises? Nois as tres somos suecas, casadas com brasileiro.”
Isto é do melhor que há. Se o CAA contasse uma hitoria destas eu respeitava-o mais. Aliás, não sei se a tua história é verdadeira ou false o que eu sei é que o estilo de hostoria que vale a pena inventar.
Conhecer suecas malukas num jacuzzi, meu, estou impressionado… Potuguese guys rock the house!
Respect!
PS. Já agora, porque é que assinas com o nome do peixiero do Asterix? 🙂
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Estava a tomar o pequeno almoço num hotel em Genebra e só ouvia, vindos da cozinha, gritos de “alhos” e “cebolas”…
Perguntei o que se passava e logo me disseram que era um “problema de amantes” entre portugueses.
Esta gente é assim, leva a fruta para todo o lado.
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Zé da Burra,
Sim, a Palin é boa (pessoa), embora não seja o meu “estilo”. Mas a brasileira (!!!!…), nem consigo entender como, e porque é que a “moça” está ali empregada….
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“””pequenino, atrasadinho, não passa da cepa torta, recebeu muitos fundos da UE mas desbaratou-os completamente”””
Tina
Sou isso tudo e tudo aquilo que possa imaginar – mas é inegavel , que tenho um coração de ouro e pronto a amar o proximo – é uma virtude
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Ordralfabetix,
Calculo que a tua cena, ao contrario da do CAA, tenha evoluido para a orgia :):):):)
Respect, dude!
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Tina,
Concordo contigo quando escreves:
mas é inegavel , que tenho um coração de ouro e pronto a amar o proximo
Por isso é que nós somos os melhores gigolos do Mundo. Olha o caso do Camarada Zeze.
Portuguese guys are made for luv!
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O tuga que não precisa de ir para Londres trabalhar:
Assaltante é detido pela 15ª vez em Lisboa pela PJ
A Polícia Judiciária deteve, pela 15ª vez, um homem suspeito de ter cometido um roubo com arma de fogo, em Lisboa, durante a madrugada, de que foi vítima um psicólogo, foi hoje anunciado
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74,
Óptima, essa !
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Não fui eu, foi o Comissário Pardal.
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Outro português de gema:
Soares diz que Portugal vai ter um 2009 «muito difícil». Lisbon Energy Forum. Para ele não vai.
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Não se olha o dente para andar de burra, sempre é melhor de as vêr a pastar
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Esta não e´para o CAA.
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Uma “élite” que detesta ser “portuguesa”, anda sempre a dizer que lá fóra é assim e assado, alem de culturalmente ser levianemente embasbacada, a sua nacionalidade é das “berlengas”.
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Quando se chega à Tailandia e se vêm ossadas portuguesas serem veneradas ou a Malaca e ver abandonados por nós a insistirem que continue viva a Cultura e a História Portuguesas, então compreendemos no que estamos metidos em Portugal. Aquela vergonha intelectual de ser Português que é exactamente a razão do nosso SubDesenvolvimento e da mania “elitista” de pôr Portugal sempre a correr ATRÀS dos outros.
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No Japão, na Coreia, na China, na India, na Alemanha, na Inglaterra etc etc provam que o Nacionalismo é de facto a essência da Democracia certa (não da Ditadura) porque permite a epressão de todo o potencial criativo e empreendedorista dum Povo.
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e não fazem parte dessa Portugalidade os “os bi ladas” intelectuais que não aceitam que a Portugalidade se manifeste por exemplo num Brasil na era Espacial, numa Angola a caminho de ser mais um dos emergentes e por aí a fora.
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Fecham-se num dirigismo bacoco em vez de viver abertamente e em aliança de sangue essa poderosa expressão da Portugalidade no Planeta. Os mesmos “atrasos de vida” de sempre, nobrezas de museu.
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Ninguem tem vergonha de ser portugues. Nem lá fora nem cá dentro. Isto é tudo uma treta!
Já agora, uma pergunta: o empregado de mesa não estava de joelhos?
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Miss Zazie,
Nesse restaurante em Chelsea come-se de facto muito bem. Um “bacalhau com batatas a murro” excelentes.
Não consigo é imaginar o Senhor Fernando Pessoa, quando esteve em Londres e se perante um emigrante compatriota, a “ceder” a falar português. Naaaahh….
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Se não tivesse conhecimento do seu ódio visceral pela Igreja católica e pela monarquia, até acreditaria no seu orgulho por Portugal. É que uma e outra construiram Portugal.
Cumprimentos
Carlos de Sottomayor
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“Já agora, porque é que assinas com o nome do peixiero do Asterix? ”
Porque gosto de manter o nivel mesmo quando a coisa da para a apeixeirada.
PS: A historia e real.
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“Quando se chega à Tailandia”
E ao Bahrain. E a Oman. E a Goa. E ao Benin. Onde encontramos (bem preservados) fortes portugueses.
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86, desculpe mas o que afirma não é consentâneo com uma “pseudo-elite” que fica sempre embasbacada à espera do como se resolve lá fóra porque duvida da capacidade do “made in Portugal”. Ou é elite ou é especulação oportunista intelectual e cultural.
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Se tem opinião diferente por favor conteste.
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O rapazinho lá do Restaurante não é mais do que alguém humilde receoso de perder o seu ganha-pão, teve de abandonar Portugal para não morrer ou roubar no Desemprego e na Miséria. Um pouco o tempo antigo expresso naquele recruta na tropa que ao almoço na Messe metia as batatas cozidas no bolso porque tinha medo de não haver comer ao jantar.
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O exemplo do “Joe plumber” não é aplicàvel.
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Caro Carlos de Sottomayor,
«Se não tivesse conhecimento do seu ódio visceral pela Igreja católica e pela monarquia, até acreditaria no seu orgulho por Portugal. É que uma e outra construiram Portugal.»
Não é ódio visceral.Quanto à ICAR, não gosto da propensão para o sobrenatural que nos caracteriza julgo que o seu papel na nossa história teve muitos pontos negativos. Quanto aos monárquicos, «ódio» é exagerado mas confesso sentir um desdém quase irreprimível pela esmagadora maioria dos adeptos dessa fé que conheço.
Em relação ao seu argumento, pergunto-lhe: e a Igreja não construiu a Espanha? E a França? E a Áustria? E a identidade dos italianos não decorre imenso do facto de terem a sede da organização no seu território há quase dois milénios?
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«”És” português?» Muito tuga, muita tuga este desgraçado do caa.
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Lá vai ele, em novo acesso de fervor democrático, ter de fechar outra vez a caixa de comentários…
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Se o CAA me viesse falar também dizia que era japonês
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E eu dinamarquês, livra!
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Enfim, o Ruben disse o essencial. A verdade é que este regime e os seus antepassados – a I república – tudo fizeram ao longo de mais de cem anos, para ir demolindo a própria razão de ser da consciência nacional. Os titulares dos órgãos de soberania, são pacóvios pretensamente estrangeirados, julgam-se franceses ou americanos do ocidente europeu. CAA, a república desprestigiou a nossa história que é o fundamento da nossa própria autonomia como estado independente. O desprezo que vota aos monárquicos não me parece muito racional, roçando o mero preconceito, coisa que hoje em dia não lhe fica nada bem. E isto, porque até desconfio muito que entre eles – os monárquicos – se encontram as pessoas mais esclarecidas e materialmente desinteressadas. Não precisam de se explicar acerca da razão do seu arreigado patriotismo e nisto, como noutras coisas, estão muitos degraus acima dos republicanos de ocasião, os das golpadas financeiras, dos tachos e dos oportunismos que tudo põem à venda. Não queira comparar!
Sim, existe um outro Portugal, com um colossal peso histórico, que os patetas nem sequer suspeitam: está em Malaca, nas comunidades mestiças em todo o subcontinente indiano e no Ceilão. gente que vibra com o legado luso em Timor e noutras paragens que as nossas “autoridades” nem sabem apontar no mapa.
Os culpados da prostração em que vivemos são os titulares dos cargos de decisão que derrubaram o ensino primário, destruíram as aulas de história, subverteram os manuais didácticos. Fizeram baixar a auto-estima e levaram o país inteiro a rever-se apenas numa dúzia de tipos que ingloriamente correm de 4 em 4 anos atrás de uma bola. É esta a triste verdade. passe a fronteira e veja a diferença! Pois é, é uma monarquia e contra este facto não há argumentos.
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he pa isto e uma miseria. a solução deste pais e vende-lo a espanha e dividir o dinheiro pela malta
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