Uma coisa muito estúpida
Como aqui temos escrito também nos parece uma coisa muito estúpida. Tão estúpida quanto um secretário-geral usar o seu discurso no congresso do seu partido para atacar uma estação de televisão, achar normal licenciar-se ao domingo ou declarar-se vítima duma campanha negra urdida por magistrados portugueses, serviços secretos ingleses e jornalistas. Sendo estas últimas coisas muito estúpidas – usar o seu discurso no congresso do seu partido para atacar uma estação de televisão, licenciar-se ao domingo e declarar-se vítima duma campanha negra urdida por magistrados portugueses, serviços secretos ingleses e jornalistas – a verdade é que segundo José Sócrates essas coisas não são estúpidas. Logo a outra coisa muito estúpida – o afastamento de Manuela Moura Guedes três semanas antes das eleições – provavelmente só a nós nos parece estúpida. Para nossa desgraça a José Sócrates poucas coisas ou nenhumas lhe parecem estúpidas.
BLASFÉMIAS 
é no que dá acordar todas as manhãs e olhar para o espelho : já nada lhe parece estúpido
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Helena,
muito bem visto!
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A (des)propósito : vale a pena passar pelo blog “Do Portugal Profundo” e respectivo “Dossiê Sócrates”.
Nem com o silenciamento da Moura Guedes o bacharel sanitário zézito se consegue ver livre do rol de vigarices que constitui a sua “vida pública”…
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O argumentário deles é mesmo especial. Já agora, digam que interessa aos accionistas da Impresa, que só hoje as acções subiram 10%. lolololololol
Estes tipos são mesmo cromos.
O pior é se a tal peça não surge por aí na net, para embaraçar mais o Führer. ehehheehhheh
anti-comuna
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estupido é pensar que um papel de licenciatura não pode ser assinado ao domingo e andarem sempre a escrever a mesma coisa. Digam l´se não são estupidos? encalharam com essa do domingo. Se fosse assinado à terça já era normal.
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A mim parece-me é que pensam que os outros são estupidos e vão em todas as farsas que inventarem
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5. Além de José Sócrates quantos licenciados em Portugal obtiveram o seu diploma num domingo? parafraseando o Inimigo Público podia ter acontecido a mais pessoas mas parece que só lhe aconteceu a ele.
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#7
nõ sei mm o mu foi ao sabado e fona publica
e fiz um exame ao domingo de manha
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7 desculpem, mas o meu teclado está embruxado. Julgo que alvo de ataque por andar a escrever coisas que não querem ouvir.
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Moniz confirma interferências do Governo
por MARINA MARQUESOntem
PSD considera que declarações de Moniz sobre a sua relação com o actual Executivo mostram
de forma clara um “vício” de S. Bento de “intervir onde não devia”
O deputado social-democrata Luís Campos Ferreira afirmou ontem ao DN que “José Eduardo
Moniz vem destapar de uma forma clara e transparente o que toda a gente desconfiava, que
o Governo tinha o vício de interferir onde não devia”. Esta reacção surge na sequência da
entrevista ontem publicada pelo 24 Horas na qual o ex-director geral da TVI afirma que,
“indiscutivelmente, este Governo é, de todos aqueles com que eu tive de lidar ao longo de
onze anos, o mais complicado de todos”.
O parlamentar do PSD, especialista nos assuntos relativos à comunicação social, lembra
que José Sócrates já fez saber que perfilha o conceito de “liberdade de imprensa
respeitosa para com o poder”. Luís Campos Ferreira considera o testemunho de José Eduardo
Moniz da TVI muito importante, visto que “sentiu na pele as tentativas de interferência”.
Sobre esta questão, Moniz adianta na entrevista, feita pelo pivô da TVI Pedro Pinto, que
“este Governo denotou um refinamento que nunca tinha visto”. O agora vice-presidente da
Ongoing defende que “para se estar no sector de media e no jornalismo tem que se estar
preparado para enfrentar todas as consequências inerentes a isso”, aludindo às
“investidas dos agentes políticos” com o objectivo “de controlar e condicionar a
actividade dos jornalistas”. O ex-director-geral defende que “uma empresa de comunicação
social tem que ser um bloco inexpugnável” e aponta as dificuldades financeiras como
aspecto fragilizador.
O DN tentou ao longo da tarde, e sem sucesso, ouvir o PS sobre as palavras de José
Eduardo Moniz. O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, não quis
comentar a entrevista. Esta atitude contrasta com o que aconteceu noutras ocasiões. Em
Fevereiro, durante o Congresso do PS em Espinho, José Sócrates desferiu um forte ataque à
TVI e ao Jornal Nacional – 6.ª Feira, apresentado por Manuela Moura Guedes. E em Abril,
em entrevista à RTP1, o primeiro-ministro afirmou mesmo que “aquilo não é um telejornal,
é uma caça ao homem, um telejornal travestido, feito de ódio e perseguição”. Estas
afirmações levaram José Eduardo Moniz a reagir, no dia seguinte, na abertura do Jornal
Nacional, anunciando um processo judicial contra José Sócrates por usar “processos de
intimação de jornalistas”.
A entrevista ontem publicada serviu ainda para Moniz falar dos projectos na Ongoing (ver
texto ao lado), arrumar com o caso Benfica e lançar uma mensagem para a TVI, que “precisa
de tranquilidade” para continuar o seu caminho.
http://www.dn.sapo.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1332549&seccao=Media
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8. Por acaso não é cardiologista nem cirurgião? Constrói pontes?
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#7 Não aconteceu só a ele. A Helena Matos pode ter a certeza que há muitos papeis assinados nas universidades aos domingos!! E até na pública!
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E quando um líder político de outro partido usa um slogan como “política de verdade” ele fica indígnadíssimo com o ataque pessoal de que está a ser alvo.
Isso também não é estúpido, para ele.
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O acto da Margarida Moreira em relação ao Charrua também foi muito estúpido não foi?!
É o que dá passarem demasiado tempo no poder: perdem a noção do ridículo e da estupidez.
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Com uma agravante: os pequenos frankesnsteins deste poder já tomaram conta do asilo.
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A amizade com Chavez
Agora já sabemos o teor das conversas entre José Sócrates e Hugo Chavez. Ao que parece, este último andou a dar lições de silenciamento da comunicação social incómoda. O aprendiz teve nota 20.
http://www.cachimbodemagritte.blogspot.com/2009/09/amizade-com-chavez.html
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#11 por acaso sou médico
os exames de anatomia patológica eram ao domingo por questoes basicas.
tem muitos licenciados ao domingo em medicina
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E eram exames por fax e por um professor que nem era o da cadeira de inglês técnico, mas sim o próprio reitor da universidade?
E as cadeiras principais eram dadas pelo mesmo professor? E esse professor passou a colaborar depois com os subordinados do examinando? E a receber por conta do Estado e com poder de nomeação?
V. quer fazer dos outros estúpidos ou acredita no que diz?
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Isto também é chocante:
O advogado José Maria Martins exorta Sócrates a assumir-se como homossexual, mas remata: “Portugal não pode estar nas mãos de homos”.
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
Lido no blog:
http://marsalgado.blogspot.com/2009/09/da-capacidade-de-nos-surpreendermos-o.html
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José aquela universidade devia facilitar muito, mas n~~ao devia ser só a José Socrates
até tinha professores como marques mendes e alberto joao jardim e outros
não era lá grande coisa
mas daí a quererem dizer que foi batota da grossa, ide bugiar e chatear outro
que os paranoicos que inventaram essa história são mesmo paranoicos e devem as pessoas ter atenção
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Exma Sra.,
Peço-lhe imensas desculpas, sabe, não costumo aqui vir nem conhecia com melhor conhecimento os seus textos/opiniões ou os dos seus “colegas” de bloge.
Hoje, perdi algum tempo a pesquisar depois de ter estranhado tanto texto de apoio e revolta pela situação em que se encontra a “coitadinha MMG!!
Fiquei elucidado, diria mesmo iluninado (especialmente pelos seus textos sobre a palestina e outros iguais em “sapiência”)…agora compreendo.
A Sra. tem todo o direito de se sentir indignada com o que aconteceu hoje à MMG..dado que pratica o mesmo tipo de jornalismo, inteiramente parcial e pessoal, é assim.
Agradecido pelo conhecimento prestado, dispeço-me dos seus textos (como há muito já me tinha despedido do tempo de antena de MMG), não houve um que me me tenha interessado, do fundo do coração.
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#20:
Anónimo:
Então admite a “facilidade” ao José S.? É que o mesmo nada admite…
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#22
acho que ele admite. Ele proprio disse que mudou da publica para a privada porque tinha várias vantagens, a universidade era nova e o curso diziam que ia ser promulgado pela ordem. eLE mudou da publica para aprivada como fizeram muitos que queriam acabar os cursos. Grande coisa. Foi ele e milhentos.
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#18 – passagens administrativas, diz-te alguma coisa?
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O Reichsfuher da propaganda socialista está de parabéns.Uma noite de quebra cristais…
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E ainda de parabéns o Oberscharfuhrer que liderou os cipaios que vandalizaram á navalhada os cartazes da Manuela em Monte Abraão e na Amadora…
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Coisa estúpida mesmo: Em Waterloo, a meio da tarde, com tudo por decidir na batalha, Napoleão foi… Dormir!
Boa Sócrates! Portugal agradece!
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Quero que o Pinocrates vá fazer o que os mercenários americanos fazem no Afeganistão e não chateie a malta.
Farto dele já ’tou eu!
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#24:
Passagens administrativas nada me dizem nem conheço quem as tenha feito. Conheço quem copiava nos exames e procurava as ocasiões propícias para apanharem os professores mais favoráveis. Conheço quem procurava aldrabar nesse âmbito.
Porém, a aldrabice que se conhece de José S. transcende toda a razoabilidade. Pouca importãncia teria se o indivíduo não fosse PM e desse as explicações que deu.
Leia, se quiser entender melhor, o livro disponível online, de António Balbino Caldeira, do blog Do Portugal Profundo. Foi ele quem descobriu toda a tramóia. Toda. E publicou-a. Só não sabe quem não quer ou quem quer mesmo não saber.
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Estes gajos estão tão desesperados que já perderam a vergonha. O palhaço Socas anda a aprender umas coisas com o palhaço bolivariano.
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O episódio de Alexandre Relvas (Logoplaste e Inst. Sá Carneiro) e o de Manuela Moura Guedes (Jornal Nacional e TVI) são claras provas da asfixia democrática que se vive em Portugal, de que falou Manuela Ferreira Leite no discurso de apresentação do programa do PSD.
No estado em que está este país – que passa por uma grave crise económica, financeira, social e de valores – não precisamos de escolher entre esquerda e direita. Não precisamos de escolher entre homem ou mulher. Não precisamos de escolher entre ousadia ou sensatez.
Precisamos de escolher entre verdade e mentira. Precisamos de escolher entre sermos livres (de falar, de escolher, de pensar, de viver) ou vivermos esta curta vida subjugados às vontades de meia dúzia de ditadorzinhos incompetentes.
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Tão estúpida como “a candidatura de um assessor de Sócrates comprar dois jornais” para fazer campanha eleitoral! Está hoje no DN. Leia e tire conclusões: http://celsoferreira2009.blogspot.com/2009/09/hoje-no-diario-de-noticias.html
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