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CAA no GP,

9 Outubro, 2009
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à conversa com JOSÉ QUEIRÓZ.

CAA: “Elisa começou mal e não conseguiu corrigir a trajectória. Não percebo aquele discurso”.

JOSÉ QUEIRÓS: “Os portugueses perceberam que há 4 anos escolheram um péssimo presidente da república”.

Além disso,  a edição de hoje do semanário Grande Porto  avança com os “vencedores das sondagens” (Porto, V. N. Gaia, Matosinhos, Fernando Melo, Bernardino Vasconcelos, Pedro Pinto, Celso Ferreira, Alberto Santos e Fernando Reis)

16 comentários leave one →
  1. 9 Outubro, 2009 19:35

    AH! CAAA…
    Chora, chora.

    Só um cego ao quadrado não percebia o desastre da dupla candidatura de Elisa!

    A não ser que o Sócrates seja maquiavélico(Não admira…) e quisesse queimar a Elisa e reeleger o Rio para perturbar o PSD…..

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  2. José Carolo permalink
    9 Outubro, 2009 20:16

    Lá terá o CAA de receber explicações para perceber o discurso da Elizéte Ferreira.

    Custa ao princípio mas com tempo vai percebê-lo

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  3. 9 Outubro, 2009 20:39

    Quem é este Queiroz, ó CAA? Deve ser um diletante analfabeto… O que é um bom presidente? O cenoura? Chiça!

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  4. TOUPEIRA permalink
    9 Outubro, 2009 22:06

    Bom, bom é o texto sobre a Elisa Ferreira no http://maquinadelavax.blogspot.com/. De rir e chorar por mais.

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  5. Anónimo permalink
    10 Outubro, 2009 01:14

    CAA: “Elisa começou mal e não conseguiu corrigir a trajectória. Não percebo aquele discurso”.

    Quem lê a violência com que CAA atacou e ataca MFL e lê esta simpatia perante a mais patética e desastrosa candidata que já deve ter existido numas eleições portuguesas, quem lê isto percebe rapidamente a natureza do CAA, esse gajo por e simplesmente não presta, não tem sequer espinha. O homem nem deve ter amigos sequer, pois qualquer amigo já o teria alertado para o infeliz papel a que se lançou nos últimos 2 anos. Começa a meter pena.

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  6. dr.marques mendes,ex-líder permalink
    10 Outubro, 2009 01:46

    Esta megda aqui é pâga fazêgue pubguicidade à megda daquele jognalinho do Põgto? Paguésse…

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  7. Ramsés permalink
    10 Outubro, 2009 01:58

    O CAA perdeu a credibilidade.
    A opinião dele já não é respeitada.Deu muitas cambalhotas e foi incoerente.RIP!
    Quanto a ter eleito um mau presidente,tenho para mim que o fóssil cleptómano era e foi sempre bem pior e o traidor aldrabão devia fazer companhia ao primeiro numa cadeia!

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  8. dr.marques mendes,ex-líder permalink
    10 Outubro, 2009 01:58

    O cabgão do CAA e a anedota do Queigós tambem estão feitos com essa megda desse jognalinho pâga analfabetos e comedogues de tgipas.Vão todos pgó cagalho!

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  9. BOM SENSO permalink
    10 Outubro, 2009 03:47

    .

    . EU QUERO QUE O PORTO SE FODA!

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  10. Marcus Aurelius permalink
    10 Outubro, 2009 04:09

    BOM SENSO disse
    10 Outubro, 2009 às 3:47 am

    .

    . EU QUERO QUE O PORTO SE FODA!

    O PORTO TAMBÉM QUER QUE TE FODAS!

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  11. Araújo permalink
    10 Outubro, 2009 09:35

    Eu por acaso também concordo com o BOM SENSO: quero que o Porto se foda! Uma cidade que elege pela 3º vez Rui Rio não merece nada a não ser o que diz o BOM SENSO. Que se foda!

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  12. 10 Outubro, 2009 12:47

    Começa a meter pena.

    Pode ser que sim, mas factura e de que maneira nas várias sinecuras que tem no poder publico e privado.

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  13. 11 Outubro, 2009 03:13

    Momentos de lucidez (I)

    É a lei da vida. Chegamos a uma altura em que perdemos a lucidez. Ficamos senis. Velhos.
    Acabados.
    Aquela que outrora foi a sua grande qualidade, a lucidez, Mário Soares perdeu-a.
    A lucidez que lhe permitiu escapar à PIDE e passar um bom par de anos, num exílio
    dourado, em hotéis de luxo de Paris.
    A lucidez que lhe permitiu conduzir da forma «brilhante» que se viu o processo de
    descolonização.
    A lucidez que lhe permitiu conseguir que os Estados Unidos financiassem o PS durante o
    seu primeiro Governo minoritário.
    A lucidez que o fez meter o socialismo na gaveta durante a sua experiência governativa.
    A lucidez que lhe permitiu governar sem ler os «dossiers».
    A lucidez que lhe permitiu não voltar a ser primeiro-ministro depois de tão fantástico
    desempenho no cargo.
    A lucidez que lhe permitiu pôr-se a jeito para ser agredido na Marinha Grande e, dessa
    forma, vitimizar-se aos olhos da opinião pública e vencer as eleições presidenciais.
    A lucidez que lhe permitiu, após a vitória nessas eleições, fundar um grupo empresarial,
    a Emaudio, com «testas de ferro» no comando e um conjunto de negócios obscuros que
    envolveram grandes magnatas internacionais.
    A lucidez que lhe permitiu utilizar a Emaudio para financiar a sua segunda campanha
    presidencial.
    A lucidez que lhe permitiu nomear para Governador de Macau Carlos Melancia, um dos homens
    da Emaudio.
    A lucidez que lhe permitiu passar incólume ao caso Emaudio e ao caso Aeroporto de Macau
    e, ao mesmo tempo, dar os primeiros passos para uma Fundação na sua fase pós-presidencial.
    A lucidez que lhe permitiu ler o livro de Rui Mateus, «Contos Proibidos», e ter a sorte
    de esse mesmo livro, depois de esgotado, jamais voltar a ser publicado.
    A lucidez que lhe permitiu passar incólume às «ligações perigosas» com Angola, ligações
    essas que quase lhe roubaram o filho no célebre acidente de avião na Jamba (avião esse
    carregado de diamantes, no dizer do Ministro da Comunicação Social de Angola).
    A lucidez que lhe permitiu, durante a sua passagem por Belém, visitar 57 países («record»
    absoluto para a Espanha – 24 vezes – e França – 21), num total equivalente a 22 voltas ao
    mundo (mais de 992 mil quilómetros).
    A lucidez que lhe permitiu visitar as Seychelles, esse território de grande importância
    estratégica para Portugal.
    A lucidez que lhe permitiu, no final destas viagens, levar para a Casa-Museu João Soares
    uma grande parte dos valiosos presentes oferecidos oficialmente ao Presidente da
    República Portuguesa.
    A lucidez que lhe permitiu guardar esses presentes numa caixa-forte blindada daquela
    Casa, em vez de os guardar no Mseu da Presidência da República.
    A lucidez que lhe permite, ainda hoje, ter 24 horas por dia de vigilância paga pelo
    Estado nas suas casas de Nafarros, Vau e Campo Grande.
    A lucidez que lhe permitiu, abandonada a Presidência da República, constituir a Fundação
    Mário Soares. Uma fundação de Direito privado, que, vivendo à custa de subsídios do
    Estado, tem apenas como única função visível ser depósito de documentos valiosos de Mário
    Soares. Os mesmos que, se são valiosos, deviam estar na Torre do Tombo.
    A lucidez que lhe permitiu construir o edifício-sede da Fundação violando o PDM de
    Lisboa, segundo um relatório do IGAT, que decretou a nulidade da licença de obras.
    A lucidez que lhe permitiu conseguir que o processo das velhas construções que ali
    existiam e que se encontrava no Arquivo Municipal fosse requisitado pelo filho e que
    acabasse por desaparecer convenientemente num incêndio dos Paços do Concelho.
    A lucidez que lhe permitiu receber do Estado, ao longo dos últimos anos, donativos e
    subsídios superiores a um milhão de contos.
    A lucidez que lhe permitiu receber, entre os vários subsídios, um de quinhentos mil
    contos, do Governo Guterres, para a criação de um auditório, uma biblioteca e um arquivo
    num edifício cedido pela Câmara de Lisboa.
    A lucidez que lhe permitiu receber, entre 1995 e 2005, uma subvenção anual da Câmara
    Municipal de Lisboa, na qual o seu filho era Vereador e Presidente.
    A lucidez que lhe permitiu que o Estado lhe arrendasse e lhe pagasse um gabinete, a que
    tinha direito como ex-Presidente da República, na… Fundação Mário Soares.
    A lucidez que lhe permite, ainda hoje, receber quase 4 mil euros mensais da Câmara
    Municipal de Leiria.
    A lucidez que lhe permitiu fazer obras no Colégio Moderno, propriedade da família, sem
    licença municipal, numa altura em que o Presidente era… João Soares.
    A lucidez que lhe permitiu silenciar, através de pressões sobre o director do «Público»,
    José Manuel Fernandes, a investigação jornalística que José António Cerejo começara a
    publicar sobre o tema.
    A lucidez que lhe permitiu candidatar-se a Presidente do Parlamento Europeu e chamar dona
    de casa, durante a campanha, à vencedora Nicole Fontaine.
    A lucidez que lhe permitiu considerar José Sócrates «o pior do guterrismo» e ignorar hoje
    em dia tal frase como se nada fosse.
    A lucidez que lhe permitiu passar por cima de um amigo, Manuel Alegre, para concorrer às
    eleições presidenciais uma última vez.
    A lucidez que lhe permitiu, então, fazer mais um frete ao Partido Socialista.
    A lucidez que lhe permitiu ler os artigos «O Polvo» de Joaquim Vieira na «Grande
    Reportagem», baseados no livro de Rui Mateus, e assistir, logo a seguir, ao despedimento
    do jornalista e ao fim da revista.
    A lucidez que lhe permitiu passar incólume depois de apelar ao voto no filho, em pleno
    dia de eleições, nas últimas Autárquicas.
    No final de uma vida de lucidez, o que resta a Mário Soares? Resta um punhado de momentos
    em que a lucidez vem e vai. Vem e vai. Vem e vai. Vai… e não volta mais.

    http://www.contraasinjusticaslutasemprefilhinha.blogspot.com/2008/12/momentos-de-lucidez.html

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  14. 11 Outubro, 2009 03:15

    Não sei o que é o homem. Só sei o seu preço.
    Brecht

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  15. 11 Outubro, 2009 03:47

    O REGRESSO DOS SUBTIS ANALISTAS
    Daqui a algumas horas lá teremos de gramar com o tradicional cortejo de comentadores – “os subtis analistas” na linguagem dos Gato – que virão oficiar vários casamentos e diversos funerais. Gostava que houvesse um dia um programa que os “comentasse” definitivamente.

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