Fugiu-lhes o despacho para a verdade
17 Setembro, 2010
Um despacho conjunto dos ministérios das Finanças e das Obras Públicas reconhece o que Sócrates e os abrantes passam a vida a negar: verificou-se uma “significativa e progressiva degradação da conjuntura económica e financeira de Portugal”.
Aguarda-se o desmentido. Sob a forma de Direito de Resposta ao Diário da República.
8 comentários
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Se bem se lembra já em Maio se dizia que tinhamos de apanhar o TGV no Poceirão você anda distraído e olhe que foi capa dos jornais
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Parabéns pelo seu artigo, hoje ho Público. Excelente.
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E o mais curioso é ver que o único objectivo é desviar dinheiro do Norte, Centro e Alentejo para o TGV Lisboa-Badajoz (para Madrid vai-se de avião).
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A governação do país é surreal. O que é que se pode esperar mais de um primeiro-ministro que fez a licenciatura na Independente? Mas a culpa é dos eleitores que entregaram os destinos do país a quem não tem preparação necessária.
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É impressão minha ou esta frase, “significativa e progressiva degradação da conjuntura económica e financeira de Portugal”, era a frase utilizada por Manuela Ferreira Leite para justificar a anulação da obra.
Afinal “a velha” tinha razão.
Se tivessem vergonha na cara, os piscoisos, abrantes e demais parafernália socretina enfiavam um saco na cabeça e desapareciam de circulação.
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“Coisas” do irresponsável Sócrates !
Politicamente e como governante, um garoto crescido !
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Infelizmente, parece confirmar-se que os Ministros das Finanças e das Obras Públicas não acompanham regularmente o isento e respeitável “Câmara Corporativa”. Se o fizessem, bem escusavam de assinar despachos em contradição com a verdadeira e pujante realidade económica que atravessamos
http://corporacoes.blogspot.com/2010/09/o-psd-alemanha-e-os-comentadores-tem.html
Em todo o caso, registo com agrado que as notícias que apontavam para a ausência em parte incerta do Ministro das Finanças eram francamente exageradas.
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Então não era de aproveitar os subsídios todos para construir a porcaria do TGV? O zézito engenheiro de fim de semana é cada tiro, cada melro…
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