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Sorte a dele ser do PCP e da Brigada Victor Jara, se fosse do PSD ou do CDS até achavam que era natural terem-lhe partido a perna

22 Abril, 2011

Este texto saiu no PÚBLICO de ontem. Nele dá-se conta de uma agressão gratuita. Trata de um daqueles casos que habitualmente vem no Correio da Manhã mas que daí não sai. Que tenha saído no PÚBLICO e com este destaque é invulgar. Invulgar é também o facto de o agredido dizer claramente que acha que existe uma “questão cigana”, matéria na qual não estarei necessariamente de acordo com ele. Contudo parece-me óbvio que em vários pontos do país, nomeadamente em localidades como Abrantes e Coimbra existem problemas muito sérios provocados por pessoas que se apresentam como ciganas. Tal como se dizem ciganos vários dos membros das famílias que levam para Espanha pessoas deficientes mentais ou com problemas de alcoolismo para os usarem em trabalho escravo. Habitualmente a apresentação como ciganas destas pessoas é apagada pelos mesmos jornais que puxam para título a condição cigana nas notícias sobre a pobreza e a discrminação ou que eles entendem por discriminação e que se reduz  invariavelmente ao que os não ciganos pensam dos ciganos. Curiosamente a condição de esquerda do agredido é o que é destacado na entrada deste artigo. À partida quase parece que vamos ler uma notícia sobre a Brigada Victor Jara. Como se essa pertença de esquerda fosse uma premissa de que aquilo que se vai ler não transforma ninguém em racista. E na verdade todos sabemos que se o agredido não fosse de esquerda não poderia dizer que acha que existe uma  “questão cigana” e alguns até achariam que era natural terem-lhe partido a perna: 

«Manuel Rocha é director do Conservatório de Coimbra, músico na Brigada Victor Jara, militante activo do PCP e candidato a deputado, mas da última vez que apareceu nos jornais foi por ter sido espancado. Coisas que fazem pensar, como explica, na primeira pessoa

Desde que se me partiu uma perna que passei a ver as coisas de outra maneira. Não por causa da perna, mas do que soube depois. Começou no hospital. Veio um amigo e contou uma história, outro e fez uma confidência, depois veio um conhecido e falou-me do assunto, a seguir um colega e até um médico – cada um com um caso novo, uma perspectiva diferente. De tal forma que, agora, quando começo a falar disto, vejo que preciso de um discurso também ele novo, que enforme o que descobri, que me ajude a localizar as novas realidades que estavam aí e eu não via.

Pronto. Gosto de pensar alto, do vaivém do raciocínio no diálogo com os outros, e era importante dizer isto – que há um antes e um depois, mas que o depois não tem propriamente a ver com o que aconteceu naquela noite. Bandidos são bandidos, só isso, bandidos. Foi isso que eu disse, escrevi e repeti nos dias a seguir àquela noite, foi isso que eu disse ao meu filho no dia seguinte e é isso que eu digo agora.

Vamos, então, aos factos. Fui à Estação de Coimbra B buscar um amigo, um maestro mexicano, que vinha de Lisboa, seriam umas 22h00 do dia 24 de Janeiro, uma segunda-feira. Parei o carro mesmo em frente à estação da CP, junto dos táxis. Quando voltávamos, um homem de 30, 40 anos, pediu-me lume. Disse-lhe que não fumava e ele mandou uma boca. Só me apercebi de que a coisa era mais séria depois de entrar no carro: ele colocou-se entre mim e a porta e impediu-me de a fechar.

Devo andar a ver filmes de mais: saí e cresci para ele, a protestar. Apanhei o primeiro pontapé. Dei-lhe um murro (nunca tinha dado um murro na minha vida) e, quando ele respondeu, caímos os dois, agarrados. Vieram outros. De repente, eram várias pessoas a bater-me, a pontapear-me. O primeiro pôs as mãos à volta do meu pescoço e tentou estrangular-me – uma sensação esquisita, muito esquisita…. Para me proteger virei-me de barriga para baixo. O resto foi o meu amigo que me contou: havia mulheres e crianças a bater-me e foi uma mulher que quebrou a minha perna. Agarrou-a com as duas mãos, torceu-a e quebrou-a: tlac!

De repente, tal como tinha começado, tudo parou. O meu amigo puxou-me, eu voltei para o carro (a porta continuava aberta), tranquei as portas e comecei à procura do telemóvel. Não o encontrei. Tinha caído, na confusão. Abri a janela e pedi às pessoas que chamassem a polícia. Tal como antes, ninguém chamou, ninguém fez seja o que for, ninguém disse nada. Os agressores continuavam ali – não fugiram, olhavam-me nos olhos, insolentes. O meu amigo pediu-me que arrancasse e foi o que eu fiz. Conduzi até ao hospital.

Costumo contar isto com umas brincadeiras pelo meio, para não parecer tão dramático. Mas foi. Um bocadinho. Por causa da violência gratuita, da brutalidade e da perna, claro – fui operado duas vezes e vou transportar durante cerca de um ano a régua e os sete parafusos que me endireitam o perónio. Mas, acreditem, também – e muito – por causa das pessoas que assistiram e não fizeram nada. Apresentei duas queixas contra desconhecidos, uma por agressão, outra por omissão de auxílio. As pessoas tinham razão para ter medo? Se calhar tinham. Mas que gritassem. Pelo menos, que gritassem.

Não disse que os agressores eram ciganos? Pensei que tinha dito. Ou que já sabiam. Não, não estou a omitir, não faço de propósito. Ou faço. Não sei. Quando o meu filho, de 14 anos, me foi ver ao hospital, eu disse-lhe que quem me atacou foram ciganos, mas frisei bem que não o fizeram por serem ciganos, mas por serem bandidos – e bandidos são bandidos, sejam ou não ciganos. Mas, ao mesmo tempo, sei que há coisas nesta agressão que são particulares: o ataque em grupo, o facto de participarem as mulheres e as crianças, o sentimento de impunidade… Quer dizer, não é normal os bandidos atacarem com crianças, quanto mais não seja para fugirem mais depressa; e também não é normal não fugirem.

Este é um tema complicado. Até que ponto levámos o politicamente correcto, que se tornou tão difícil assumirmos e dizermos publicamente que um bandido cigano deve ser reprimido sem piedade – nós, que o diríamos, sem pudor, se se tratasse de um bandido não cigano?

Devemos respeitar as questões culturais. Claro. Aqui, no Conservatório, temos crianças com determinadas religiões que, após o cair do sol de sexta-feira, não podem ter actividades lectivas e é sem qualquer hesitação que adaptamos os nossos horários. Os ciganos têm a tradição de estar perto do familiar que está no hospital? Muito bem, tiremos espaço à rua e criemos condições para a sua instalação temporária nas imediações.

Mas, por favor, não se admita que acampem nas rotundas dos hospitais. Se ninguém pode fazê-lo, por que podem eles? Não se aceite como sendo normal que, como me contou um médico, uma família de ciganos destrua a sala de espera das urgências porque, tal como acontece com todos os outros cidadãos, foi impedida de acompanhar a matriarca dentro do serviço.

Antes, a minha experiência com ciganos não era diferente da da maior parte das pessoas. Uma vez, fui júri de um concurso de dança, música e teatro, em que participavam crianças e jovens ciganos. Na plateia estava a família toda. E, de repente, colocou-se a questão: “Eles não vão ganhar e isto vai ser uma inquietação!” Depois, reflectimos, discutimos e chegámos à conclusão de que eles não poderiam dizer que não ganhavam por serem ciganos, porque tinham vencido no ano anterior. E, a verdade, é que não se passou nada. Por que é que isto é significativo, então? Porque a questão colocou-se, porque tivemos medo. O que é injusto para a maior parte da comunidade cigana que está integrada na sociedade e da qual, por isso mesmo, não damos conta nem tomamos como uma ameaça.

E, agora, sim, vamos ao que aprendi depois de se me ter partido a perna.

Aprendi – disse-mo uma cigana de terceira geração, uma mulher informada, que ocupa um cargo público, e também um amigo com responsabilidades políticas na área da integração social – que a tradição cigana é absolutamente repressora em relação às mulheres. Em muitas comunidades, quando entram na puberdade, as meninas continuam a ser tiradas das escolas, porque estão a cultivar-se, porque não vão ser ciganas a sério, não vão ser escravas, não vão ser miseráveis, não vão ser um repositório de filhos e, se calhar, vão querer casar por amor, o que é uma coisa terrível.

Aprendi que, em casos muito concretos, se verificou que as políticas de integração funcionaram apenas enquanto os homens estiveram na prisão. Ou seja, que as mulheres, que entretanto tinham recebido formação, tinham arranjado emprego e descoberto que podiam conduzir as suas vidas, voltaram a ser escravizadas, quando os maridos acabaram de cumprir as respectivas penas.

E nós assistimos a isto calados? Assinamos, aos milhares, as petições para salvar mulheres de todo o mundo e fechamos hipocritamente os olhos ao que se passa à nossa porta?

Foi isto que aprendi desde que se me partiu uma perna. Que o receio de sermos politicamente incorrectos alimenta a ideia de que esta etnia é uma espécie de salvo-conduto; que a preocupação de não sermos mal entendidos alimenta o crime e o silêncio medroso de todos nós, perante o crime cometido por bandidos ciganos; e que o chamado respeito pela cultura alheia é uma maneira de fecharmos os olhos à realidade incómoda das mulheres ciganas.

Aprendi que há uma questão cigana. E que devíamos falar dela. Todos nós. Sem esquecer os ciganos que, naturalmente, são os que mais sofrem por causa dos bandidos que são ciganos.

28 comentários leave one →
  1. 22 Abril, 2011 08:39

    Tiremos da história as coisas positivas… um comuna levou nos cornos e isso é sempre bom!

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  2. Xico das Nêsperas permalink
    22 Abril, 2011 08:58

    Não cheguei ao moral da história.
    Se o senhor andasse mais uns metros e observasse a quantidade de arrumadores – não ciganos e que também pedem cigarros e moedas – que poluem os estacionamentos adjacentes à Fernão de Magalhães agredindo pessoas e assaltando automóveis. Do infinito número de injúrias e agressões que os inocentes transeuntes sofrem todos os dias nos passeios da baixa, de pessoas cuja única condição é ser bandido como diz. Bastavam apenas uns metros e o senhor ficava a saber que a questão não é cigana mas sim humana.
    Nem sei porque este senhor em particular tem notícia especial de algo que é tão banal. Já agora, se não tivesse dado o murro e tivesse um pouco mais de compreensão pela questão cigana talvez não tivesse levado nas trombas.

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  3. orabolas permalink
    22 Abril, 2011 09:11

    Ciganos? Ná… então e nem uma naifazita?

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  4. Antonio M. permalink
    22 Abril, 2011 09:14

    Claro que há uma questão cigana……não vale a pena tapar o sol com a peneira. Eu por exemplo conheço um patriarca cigano numa cidade da região oeste litoral com tal influência na comunidade, que quando há questões com membros da etnia e outros portugueses, a policía não intervém. Mais, o seu neto de 16 anos conduzia uma viatura à vista de todos há uns anos atrás, sem carta de condução e a polícia que sabia do caso nunca lhe pediu responsabilidades. Andava permanentemente armado ele e os seus e a polícia nunca o abordou. E é tb verdade que se sózinhos são uns cobardes, quando estão em grupo são uma matilha feroz capaz de agredir violentamente, no caso desta notícia um homem, como poderia ter sido uma mulher ou uma criança. A lei não é igual para portugueses e para portugueses de etnia cigana.

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  5. Antonio M. permalink
    22 Abril, 2011 09:20

    vejam só a mentalidade de um cobarde e mentecapto, o Xico das nesperas que diz ” se não tivesse dado um murro e tivesse compreensão pela questao cigana”…afinal existe uma questão cigana ?… “não tinha levado nas trombas “…….as vítimas ainda tem de ter compreensão por bandidos que nos exigem dinheiro na rua e se não damos, nos impedem de entrar no carro com a matilha toda a fazer uma embuscada. Ó xico qdo te acontecer a ti, aconselho.te a entregares as chaves do carro e a carteira e a apanhares um táxi, para não levares nas trombas.

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  6. eirinhas permalink
    22 Abril, 2011 09:45

    Até nos bater à porta somos todos uns gajos porreiros a desculpabilizar os criminosos,sejam de que etnia forem,inclusivé portugueses.Aos que, sem o mínimo sentimento pelo sofrimento do outro,cometem verdadeiras monstruosidades,ainda que tenham trinta anos,chamamos-lhe,ou melhor,chama a comunicação social jovens em vez de os tratar como mereciam.Sentimos ou sentem mais a dor do bandido do que o sofrimento do atingido.Mas este é um mal que,infelizmente,afecta alguns daqueles que tinham o dever de os meter na cadeia em defesa duma Sociedade com direito a viver em paz.Culpa também dos legisladores do politicamente correcto.

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  7. Portela Menos 1 permalink
    22 Abril, 2011 09:46

    por que é que lendo, só, o título do post se adivinha a autoria do dito?
    ps: e também dá para ver que blair, o toni, tem bandidos como amigos…

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  8. Isabel permalink
    22 Abril, 2011 11:11

    Sorte dele ser do PCP, porque são poucos e não se podem dar ao luxo de desperdiçar nenhum.
    Se fossem do PS ou do PSD, partidos que defendem filosoficamente a multi culturalidade a qualquer preço ( por via do avental), já tinham descoberto que ele eventualmente não teria pago a sisa ou arranjado um escândalo com criancinhas.
    O CDS,o único partido LIVRE e CRISTÃO, resolveria o problema como se devem resolver os problemas humanos; com justiça.

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  9. Paulo Barata permalink
    22 Abril, 2011 12:40

    Tonibler, V/ é estúpido!
    PB

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  10. Paulo Barata permalink
    22 Abril, 2011 12:41

    Tonibler, ahhh, e não tem qualquer tipo de nível!
    P.B.

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  11. 22 Abril, 2011 13:31

    O Público é feito de papel, o papel é feito de árvores, as árvores fazem falta à humanidade.
    Este caso repete-se dezenas de vezes por toda a Tugulândia todos os dias, claro que na maior parte dos casos são povinho e não este excelentíssimo senhor.
    Coitada da pequenina árvore que morreu para esta brutal banalidade ser Notícia.

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  12. Minhoto permalink
    22 Abril, 2011 14:20

    O que é um cigano de terceira geração?

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  13. Pedro Oliveira permalink
    22 Abril, 2011 14:33

    “O Público é feito de papel, o papel é feito de árvores, as árvores fazem falta à humanidade.”

    Certo, para fazer papel de jornal…

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  14. vmpn permalink
    22 Abril, 2011 15:48

    Ó Tonibler és uma besta.

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  15. certo permalink
    22 Abril, 2011 17:50

    “Nem sei porque este senhor em particular tem notícia especial de algo que é tão banal.”

    Na verdade, até dá riso que isso de nos impedirem de fechar a porta do carro, porque não tínhamos lume, de nos darem uma exurrada de porrada, em família e então partirem uma perna, tracl, e de nos meterem um cagaço que o melhor é pormo-nos a andar, se ainda podemos, é coisa de todos os dias.
    É-o para o Xico das Nêsperas, como para o tonibler, outra centopeia, e cambada, além da helenamatos, mais não seja, diz ela, por um tipo ter feito parte de um grupo de cantares do mais belo que já se fez por estas bandas.
    Agora, fosse ele um sócras manhoso, ladrão e chefe de bandidos, era outra coisa, como ainda o era se acontecida a cada um dos palermas, séria, porque não de todos os dias.

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  16. certo permalink
    22 Abril, 2011 17:53

    “Ó Tonibler és uma besta.”

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  17. lucklucky permalink
    22 Abril, 2011 18:21

    O Jornalismo Monocultural é assim. É de Esquerda pode dizer tudo.
    É como o John Cleese dos Monthy Phyton . Pode dizer que fugiu de Londres para Bath porque não sente que Londres seja Inglesa. Se fosse outro seria o fim do mundo.

    …Cleese also spoke about the shift in British attitudes away from a “middle-class culture” and the emergence of a “yob culture”.
    He said: “There were disadvantages to the old culture, it was a bit stuffy and it was more sexist and more racist. But it was an educated and middle-class culture. Now it’s a yob culture. The values are so strange.”
    He added that he preferred living in Bath to London because the capital no longer felt “English”.
    “London is no longer an English city which is why I love Bath,” he said. “That’s how they sold it for the Olympics, not as the capital of England but as the cosmopolitan city. I love being down in Bath because it feels like the England that I grew up in.”…

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  18. Dazulpintado permalink
    22 Abril, 2011 18:21

    “Tiremos da história as coisas positivas… um comuna levou nos cornos e isso é sempre bom!”

    Toni, eu tenho outra interpretação: um comuna só aprende quando leva nos cornos.

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  19. 22 Abril, 2011 18:44

    Grande tonibler. Tragam uma garrafa de champanhe: um comuna levou nos cornos.

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  20. certo permalink
    22 Abril, 2011 19:01

    O dazul, já viram o a propos?
    Mas tinha de ser. E tu por força que levas é no cu.

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  21. Samuel permalink
    22 Abril, 2011 20:31

    Toniblair, Dazulpintado, Xico das Nêsperas… isto parece um relvado de jardim público, semeado de poias de cães… :-)))

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  22. Dazulpintado permalink
    22 Abril, 2011 20:51

    Almeida, limpa e cala-te.

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  23. Arlindo da Costa permalink
    22 Abril, 2011 21:16

    Não aturo ciganos bandidos e mal-criados nem com molho de tomate.
    Quem os tratava como deve ser eram os estalinistas.
    Até acho estúpido como é que o PCP às vezes dá cobertura aos ciganos bandidos.
    Naturalmente aqueles que são pacificos, ordeiros e bons cidadãos devem ser respeitados.
    Os outros ( bandidos, ladrões e marginais), têm que trabalhar como os outros cidadãos e quando prevaricarem a dureza da lei deve fazer sentir-se em cima do lombo deles!

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  24. 23 Abril, 2011 00:58

    Aliás, todos esse comunas deviam levar uns arraiais de porrada de vez em qdo…..ou ir trabalhar para o alentejo de sol a sol.

    assim se justificavam os louvores que dão a CUBA e à COREIA DO NORTE

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  25. A. R permalink
    23 Abril, 2011 03:24

    “Tiremos da história as coisas positivas… um comuna levou nos cornos e isso é sempre bom!” Sem dúvida … muito bem tirada. Bravo!!!

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  26. faxabor permalink
    23 Abril, 2011 22:37

    Isso de sátiros e a. rs, lá pêésses, da sectária, ladroagem de malandros, é barata putaria.

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  27. certo permalink
    23 Abril, 2011 23:06

    Enfim, lá escumalha dada a tachos, e semelham benfas despeitados, sectários, mais ou menos rebentados, também eles. E fogo de vistas.

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  28. mourinha permalink
    23 Abril, 2011 23:39

    Parabéns Manuel Rocha pela atitude. Gostei da forma como abordou a problemática da questão.
    Na realidade os comunas são detentores de um verdadeiro espírito humanista.
    Para gentes que se apelidam de Sátiro, Tonibler, A.R. vai o meu profundo desprezo. Estes sim, tb são uns verdadeiros “bandidos”

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