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Legitimidade

29 Abril, 2011

A Rainha de Inglaterra não é eleita, não é escolhida pelo seu povo. Tal como o Príncipe Carlos, Príncipe William ou… Durão Barroso.

43 comentários leave one →
  1. Arlindo da Costa permalink
    29 Abril, 2011 17:29

    A União Europeia não é muito diferente da ex-URSS e vai acabar ainda pior do que esta.
    Tudo à batatada, pontapé e ao missíl terra-ar!

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  2. Nuno Castelo-Branco permalink
    29 Abril, 2011 17:32

    Tal como o PGR, os juízes dos Supremos,os juízes que fazem a moral e a aplicam como lhes parecer a interpretação do momento, o fiscal das Finanças que esmiúça a nossa privacidade, os directórios que “escolhem” os candidatos “igualitários” que ocupam Belém, e por aí fora.
    Tem razão, a Rainha da Inglaterra, pelo que se viu hoje nas ruas, é de longe mais representativa que toda a catrefa de presidentes europeus. Eleitos ou nomeados pelos parlamentos, há que dizê-lo.

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  3. 29 Abril, 2011 17:39

    mas é aclamada pelo povo que o faz de forma aberta e de cara descoberta….

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  4. Carlos III permalink
    29 Abril, 2011 17:48

    De facto foi impressionante a quantidade de gente que foi ver a cerimónia e a alegria com que a desfrutavam. Independentemente de preferências políticas, sem dúvida que a família real inglesa soube recuperar popularidade.

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  5. 29 Abril, 2011 18:11

    De facto a realeza não foi votada pelo povo, mas se atentar-mos bem, onde os países têm monarquia, são exactamente aqueles onde o seu povo vive melhor.
    Exemplos: Grã-Bretanha, Suécia, Noruega Luxemburgo, Andorra,Dinamarca etc. etc.
    O nível de vida desta gente é incomensuravelmente melhor que muitas repúblicas.
    Também, com estes republicanos, quem não gostaria de viver nestes países?

    Ps. Não sou monárquico.

    SR

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  6. 29 Abril, 2011 18:12

    Correcção: “Atentarmos”
    SR

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  7. Eleitor permalink
    29 Abril, 2011 18:13

    E não esquecer Austrália e Canadá

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  8. 29 Abril, 2011 18:16

    A diferença é que numa república os direitos fundamentais são defendidos com o emprego, passa-se a reformado, na monarquia defende-se com a vida da família.

    Por isso é que eles são ricos e nós somos pobres com a ilusão de que alguém escolheu o Cavaco….

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  9. certo permalink
    29 Abril, 2011 18:22

    Não, não escolhida pelo povo, e a rainha da justiça pública, em Portugal, também não, é escolhida por aqueles que a todo o custo deve proteger de qualquer perigo.

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  10. certo permalink
    29 Abril, 2011 18:28

    Sr,
    essa,
    a rainha do Luxemburgo,
    como a de Andorra, caramba,
    é que não constavam cá
    dos meus arquivos,
    caramba, e lá deixa que não falta ,
    ao que me consta,
    na Inglaterra,
    malgrado a ladroagem e toda a pirataria,
    nem digo a rainha e os princeses,
    mas gente a passar fome, semk emprego, na miséria.

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  11. Carlos III permalink
    29 Abril, 2011 18:36

    No caso inglês não sei, mas creio que os restantes monarcas europeus custam menos ao erário público do que muitos presidentes. E, esclareço, nem sequer tenho especial simpatia por reis e princípes.

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  12. Nuno Castelo-Branco permalink
    29 Abril, 2011 18:41

    Carlos III, eu tenho profunda antipatia por falsários de esquina que “fazem de conta” terem chegado agora ao poder e que já há 25 anos desbaratavam dinheiro, faziam má política, intrigavam, cultivavam a mania da perseguição e que esmifram 17 milhões/ano sem qualquer proveito para o país. Apenas isso, nada de pessoal.

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  13. Pi-Erre permalink
    29 Abril, 2011 18:42

    Raínha de Inglaterra só há um.
    É o nosso PGR e mais nenhum.

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  14. 29 Abril, 2011 19:06

    Nas monarquias poupa-se muito dinheiro por o rei não ser eleito.
    A última eleição presidencial custou aos portugueses 9,5 milhões de euros.
    Nunca um rei faria aquela figura triste de Cavaco a comer bolo-rei,
    ou se o fizesse fazia-o com estilo.
    E a filha do Cavaco, quando casou,
    não foi de charrete.

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  15. 29 Abril, 2011 19:38

    Vivo sob um regime monárquico, sou feliz e tenho pena de vocês. Quando é que saem daí, como eu já fiz?
    O penúltimo a sair nem precisa de apagar a luz e fechar a porta… Deixe isso ao sócrates, por favor, que o mundo agradece.

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  16. Portela Menos 1 permalink
    29 Abril, 2011 19:39

    As receitas com o negócio deste casamento vão fazer baixar significativamente a dívida da UK … + de 4x o PiB. A diferença com Portugal é que a respeito de ilhas estamos conversados.

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  17. zazie permalink
    29 Abril, 2011 20:31

    A do Cavaco não foi de charrete mas a do Dias Loureiro com o do Ferro foram de banquinho.

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  18. certo permalink
    29 Abril, 2011 20:31

    Essa gente fica basbaque,
    parolinha, semelhante a jornalistas,
    olha o princês, o papa joão sigundo.

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  19. Manuel Alves permalink
    29 Abril, 2011 20:41

    Eleitos ou não, o que é certo é que por estas bandas, e tirando a selecção de futebol ???, nunca vi nada parecido com o que hoje foi visto, ou seja o povo a confraternizar e a defender/ou não uma instituição muito sua, mesmo que seja só para beber uns canecos, mostrando que são uma nação, nós continuamos na nossa mediocridade e ainda por cima em bicos de pés.

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  20. lucklucky permalink
    29 Abril, 2011 20:55

    A Constituição Portuguesa é legítima? Centenas de milhar não concordam com coisas importantes que estão lá escritas.

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  21. Zappa permalink
    29 Abril, 2011 21:08

    Frederico II, O Grande, rei da Prússia, disse que “a trapaça, a má fé e a duplicidade são, infelizmente, o carácter predominante da maioria dos homens que governam as nações”. José Sócrates Pinto de Sousa, o grande maestro, ilustra-o. Na farsa de Matosinhos, a que o PS chamou congresso, usou bem a batuta da mistificação e deu o tom para o que vai ser a sua campanha: ilibou-se de responsabilidades pela crise e condenou o PSD; tendo preparado, astutamente, a queda do Governo, ei-lo, agora, cinicamente, a passar para o PSD o ónus da vulnerabilidade que nos verga. Como a memória é curta e o conhecimento não abunda, os hesitantes impressionam-se com o espalhafato e o discurso autoritário, ainda que recheado de mentiras. Porque em tempo de medo e de apreensão, a populaça não gosta de moleza.
    O aviso fica feito: não menosprezem as sondagens. Urge clarificar e não ser ambíguo. Eu não vou ser.

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  22. rui a. permalink*
    29 Abril, 2011 21:10

    Com a agravante, caro Paulo, de que a Isabel, o Carlos e o Guilherme não mandam em coisa nenhuma (estão, aliás, constitucionalmente inibidos de fazer política), enquanto que o Zé Manel manda em milhões de europeus.
    Abç.,

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  23. maria permalink
    29 Abril, 2011 21:26

    este foi um comentário de mau gosto. Durão Barroso é um parolo que deu de frosques e virou as costas a quem o elegeu….perderam pontos neste post

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  24. anti-comuna permalink
    29 Abril, 2011 21:37

    É bom ler estas coisas sobre os feitos de alguns tugas:
    .
    .
    “There’s a team in Europe that is still in the hunt to win every competition this season. A club which is dominating its league, ahead of its perennial archrival, which itself is having, statistically at least, a great season. Its numbers, across all competitions, are frighteningly good: Played 40, Won 33, Drawn 4, Lost 3.
    .
    Another column extolling the virtues of Barcelona?
    .
    Think again. This particular team has actually won the same number of games as Barca, while drawing and losing fewer. And, unlike the Catalans, it’s still undefeated in the league, where it has won an outrageous 19 of 21 matches.
    .
    I’m talking about Porto, one of the truly amazing success stories of 2010-11. And to think this was supposed to be a transition year, following the sale of its midfield general, Raul Meireles, and its defensive stalwart, Bruno Alves. The club replaced them with Joao Moutinho and Nicolas Otamendi and while the former has been a solid contributor, the latter has been slowed by injuries. Beyond that, it’s largely the same crew as last season.
    .
    Read more: http://sportsillustrated.cnn.com/2011/writers/gabriele_marcotti/03/03/porto/index.html#ixzz1KwzlgXzP
    .
    .
    Para o ano, Campeões Europeus?

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  25. maria permalink
    29 Abril, 2011 21:40

    feitos só mesmo nos descobrimentos e no futebol….

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  26. Carlos Dias permalink
    29 Abril, 2011 21:59

    AhAhAhAh Vamos também exportar o FCP?

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  27. Carlos Dias permalink
    29 Abril, 2011 22:11

    A Rainha de Inglaterra não é eleita, não é escolhida pelo seu povo. Tal como o Príncipe Carlos, Príncipe William ou…Cristiano Ronaldo e o Pato Donald.

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  28. Carlos Dias permalink
    29 Abril, 2011 22:12

    Pois.

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  29. M.D. permalink
    29 Abril, 2011 22:24

    Comparar merda com banha de cheiro…!

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  30. Golp(ada) permalink
    29 Abril, 2011 23:55

    recebido por mail:
    Carta de Henrique Raposo a Jorge Coelho
    .
    Caro Dr. Jorge Coelho, como sabe, V. Exa. enviou-me uma carta, com conhecimento para a direcção deste jornal. Aqui fica a minha resposta.

    Em ‘O Governo e a Mota-Engil’ (crónica do sítio do Expresso), eu apontei para um facto que estava no Orçamento do Estado (OE): a Ascendi, empresa da Mota-Engil, iria receber 587 milhões de euros. Olhando para este pornográfico número, e seguindo o economista Álvaro Santos Pereira, constatei o óbvio: no mínimo, esta transferência de 587 milhões seria escandalosa (este valor representa mais de metade da receita que resultará do aumento do IVA). Eu escrevi este texto às nove da manhã. À tarde, quando o meu texto já circulava pela internet, a Ascendi apontou para um “lapso” do OE: afinal, a empresa só tem direito a 150 milhões, e não a 587 milhões. Durante a tarde, o sítio do Expresso fez uma notícia sobre esse lapso, à qual foi anexada o meu texto. À noite, a SIC falou sobre o assunto. Ora, perante isto, V. Exa. fez uma carta a pedir que eu me retractasse. Mas, meu caro amigo, o lapso não é meu. O lapso é de Teixeira dos Santos e de Sócrates. A sua carta parece que parte do pressuposto de que os 587 milhões saíram da minha pérfida imaginação. Meu caro, quando eu escrevi o texto, o ‘lapso’ era um ‘facto’ consagrado no OE. V. Exa. quer explicações? Peça-as ao ministro das Finanças. Mas não deixo de registar o seguinte: V. Exa. quer que um Zé Ninguém peça desculpas por um erro cometido pelos dois homens mais poderosos do país. Isto até parece brincadeirinha.

    Depois, V. Exa. não gostou de ler este meu desejo utópico: “quando é que Jorge Coelho e a Mota-Engil desaparecem do centro da nossa vida política?”. A isto, V. Exa. respondeu com um excelso “servi a Causa Pública durante mais de 20 anos”. Bravo. Mas eu também sirvo a causa pública. Além de registar os “lapsos” de 500 milhões, o meu serviço à causa pública passa por dizer aquilo que penso e sinto. E, neste momento, estou farto das PPP de betão, estou farto das estradas que ninguém usa, e estou farto das construtoras que fizeram esse mar de betão e alcatrão. No fundo, eu estou farto do actual modelo económico assente numa espécie de new deal entre políticos e as construtoras. Porque este modelo fez muito mal a Portugal, meu caro Jorge Coelho. O modelo económico que enriqueceu a sua empresa é o modelo económico que empobreceu Portugal. Não, não comece a abanar a cabeça, porque eu não estou a falar em teorias da conspiração. Não estou a dizer que Sócrates governou com o objectivo de enriquecer as construtoras. Nunca lhe faria esse favor, meu caro. Estou apenas a dizer que esse modelo foi uma escolha política desastrosa para o país. A culpa não é sua, mas sim dos partidos, sobretudo do PS. Mas, se não se importa, eu tenho o direito a estar farto de ver os construtores no centro da vida colectiva do meu país. Foi este excesso de construção que arruinou Portugal, foi este excesso de investimento em bens não-transaccionáveis que destruiu o meu futuro próximo. No dia em que V. Exa. inventar a obra pública exportável, venho aqui retractar-me com uma simples frase: “eu estava errado, o dr. Jorge Coelho é um visionário e as construtoras civis devem ser o Alfa e o Ómega da nossa economia”. Até lá, se não se importa, tenho direito a estar farto deste new deal entre políticos e construtores.

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  31. A C da Silveira permalink
    30 Abril, 2011 00:03

    A Rainha de Inglaterra não foi eleita, mas parece que os ingleses não se importam muito com isso.
    Assim como os suecos, noruegueses, dinamarqueses, holandeses, belgas, luxemburgueses, espanhois, enfim, os habitantes de alguns dos paises mais evoluidos do mundo, e que são monarquias.
    O que se passou ontem em Londres, em que milhões de pessoas sairam à rua para festejar o casamento do seu principe, foi exemplar. Os ingleses gostam do sistema que têm, e gostam da familia real que têm. Nós é que não gostamos de nada nem de ninguem. Somos uns tristes chicoespertos.

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  32. anti-comuna permalink
    30 Abril, 2011 00:13

    “Vamos também exportar o FCP?”
    .
    .
    Se for como o costume, o Porto vende mais dois ou três jogadores e encaixa mais 50 a 100 milhões de aéreos. A balança de pagamentos agradece. ;))
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    Eu não costumo ligar à bola, porque me arrepia esse mundo esquisito em que o fanatismo dá lugar à racionalidade. Mas eu vi ontem o primeiro jogo do Porto desta época (confesso que sou pouco dado a perder demasiado tempo frente à TV a ver bola) e confesso que fiquei rendido a este futebol. Um futebol que justifica todos os elogios por esse mundo fora. Estranhamente, só em Portugal parece que não se admite que aquela equipa está ao nível do que melhor se faz por esse mundo fora.
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    Não, não é o Barcelona, como alguns também gostariam que o fosse. Este Porto faz-me lembrar as equipas do saudoso e falecido Bobby Robson, que uma vez, quando estava em Alvalade e seus jogadores abrandavam quando chegavam ao 3-0, pedia para “massacrar” o adversário. Este Porto, estranhamente, faz lembrar aquele Porto do Co Adrianse, que também era um regalo a ver jogar, mesmo tendo um sistema táctico que não se compatibilizava com o… Pepe. E tal como o Porto do Co Adrianse, este Porto do Villas-Boas também mostra alguns defeitos na defesa. Mas no ataque, senhores… Este é um Porto Vintage e até parece com muitos anos na pipa de carvalho a amadurecer.
    .
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    Mas o que me impressiona mesmo é que um treinador sem experiência consegue pegar nesta equipa que o ano passado perdeu o campeonato e se quedou pelo terceiro lugar e a transformou num verdadeiro potentado. Minha nossa. Ver tantos elogios ao FC Porto no estrangeiro dá cá um sorriso ao rapaz, que até fico lambuzado em pensar, só de pensar, que esta equipa para o ano poder fazer na Liga dos Campeões, se não vender muito e reforçar aquela defesa. Olálá, já me estou a ver a gritar pelo Porto, numa final FCB-FCP. eheheheheh Sonhar não custa.
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    .
    O que é certo é que esta equipa, a do FC Porto, talvez a mais odiada de sempre em Portugal, passeia a sua classe por essa Europa fora, é elogiada por tudo o quanto é sitio na Europa e seus jogadores cobiçados. Não só jogadores mas até o seu treinador. É por isso que esta classificação faz todo o sentido: http://www.iffhs.de/?10f42e00fa2d17f73702fa3016e23c17f7370eff3702bb0a35bb6f28f5350f
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    .
    Se o mundo da bola em Portugal fosse mais racional, eu imagino o quanto Portugal poderia brilhar por essa Europa fora. Se hoje mete 3 em 4 semi-finalistas na segunda liga europeia, eu imagino quantos não meteria na Liga dos Campeões. Mas como o ódio em Portugal é que faz mover a maioria dos adeptos, imprensa e dirigentes, acabam todos por perder. Uns mais que outros, mas perdem todos.
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    .
    Vejamos bem a coisa. Em 8 semi-finalistas das competições europeias, temos 4 treinadores tugas. Outro feito espectacular para um país que tem os seus estádios às moscas e os clubes falidos, ou quase, e que vive mais do ódio que do amor à própria bola. Enfim, país estranho este que constroi por um lado e destroi por outro.
    .
    .
    No outro dia lia algo que fiquei mesmo espantado. Num artigo de opinião estrangeiro, alguém destacava o nosso SC Braga que foi jogar contra um clube e só tinha 13 jogadores disponiveis para competir. E mesmo assim passou a eliminatória e tudo. Pensei cá para mim. As pessoas têm consciência do feito desta equipa tuga? Como é possível passar uma eliminatória nestas condições? Só mesmo ao alcance de herois.
    .
    .
    Mas o ódio é tal entre os mentecaptos da bola, que só sabem destruir e não admirar os feitos de alguns portugueses. É uma pena. Houvesse mais gente preocupada com a bola por si mesmo e menos com os seus ódios/amores de estimação e… Portugal teria uma imagem no exterior muito melhor. Assim..

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  33. Fincapé permalink
    30 Abril, 2011 00:34

    Os arraiais da monarquia têm uma coisa boa. É que, como todos os canais têm o seu quê de tablóide, gostam de mostrar as roupinhas da Kate. Assim, pelo menos nesses momentos, ficamos libertos do Carrapatoso e do Duque. Mesmo sem contar com a carinha da princesa daquele povo, isso já não é mau.

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  34. 30 Abril, 2011 00:42

    Durão Barroso foi escolhido pelos governos europeus (que foram mais ou menos eleitos) e ratificado pelo Parlamento Europeu (que também é eleito).
    .
    Talvez o que o Paulo Morais queira dizer é que o Durão Barroso não foi eleito directamente, mas isso aplica-se a todos (acho) os governos europeus (que são votados pelos respectivos parlamentos)

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  35. Arlindo da Costa permalink
    30 Abril, 2011 01:09

    Não sou monárquico nem anti-monárquico.
    Para mim o «casamento real» televisionado e uma visita à Disneylândia tem pouca diferença, apesar dos americanos serem mais eficazes na realização de festas, filmes, eventos e efeitos especiais.
    O que me moi a cabeça é o servilismo capacho dos tugas, principalmente dos «liberais» tugas e dos toscos e rançosos monárquicos que há por aí.
    Então esta gente não se indigna contra a pérfida e Velha Albion, que sempre nos rapinou, enganou e desprezou?
    Lembram-se quando a União Indiana invadiu o Estado Português da Indía, onde estava a velha aliada?
    Lembram-se quando a Grã-Bretanha invadiu o Iraque, um país soberano, e o Fujão Barroso, esse escroque, foi logo dar apoio diplomático aos ingleses?
    Lembram-se do que os cães ingleses nos fizeram em 1890?
    Rapinaram territórios africanos que eram nossos, por descoberta e exploração.
    E como é que esta corja de tugas pode ter a espinha direita se se curva constantemente a quem os anda a f**** e a roubá-los?
    Respondam-me como eu fosse loiro e muito burro!

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  36. A Silva permalink
    30 Abril, 2011 02:02

    “casamento real” grau zero do pensamento! miséria humana!

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  37. Lionheart permalink
    30 Abril, 2011 18:34

    A Monarquia britânica é uma parte do “softpower” do Reino Unido. Faz parte da tradição e cultura dos britânicos, especialmente dos ingleses, e não faz sentido nenhum para eles mudar de regime. Para quê? Para eleger um Tony Blair para presidente? Seria um absurdo. A Monarquia tem mística, tem prestígio, é uma referência que nenhuma república poderia suplantar. Sem a Monarquia não haveria um Estado britânico. Sem Monarquia não haveria uma Commonwealth. E depois é uma instituição que atrai muitos turistas ao país, o que dá receitas avultadas ao Estado. O “merchandising” sobre a família real é enorme. Milhares de pessoas estiveram esta semana em Londres só por causa do casamento real. Vai haver um fenómeno semelhante com os baptizados dos filhos de William e Catherine, e já no ano que vem, haverá a celebração dos 60 anos de reinado de Isabel II, para além dos Jogos Olímpicos. São todos eventos que ajudam o poder político nesta fase difícil da vida daquele país. Nota-se que os Windsor estão muito mais à vontade com o actual governo que alguma vez estiverem com Blair e Brown, que nem foram convidados para o casamento. Também não sei do que se queixam todos esses presunçosos da esquerda britânica, quase todos republicanos. Desdenham da Monarquia e queriam ser convidados para a festa?
    .
    Portugal não tem nada que se pareça com as celebrações que os países monárquicos fazem em torno da sua família real, embora as outras monarquias europeias não tenham a monumentalidade da britânica. Tem a ver com o passado imperial britânico e com a própria riqueza do Estado. A Monarquia da Noruega, país que é independente desde o princípio do séc. XX, é modesta porque não tem História. Já a da Suécia tem outra grandeza, para não falar na da Espanha e principalmente a do Reino Unido.
    .
    A nossa Monarquia sofreu também das agruras do país. Tinha falta de dinheiro, por causa da penúria do Estado, e depois era presa por ter cão e por não ter. Por um lado custava muito dinheiro, protestava a classe política e então cortava-se o financiamento. Mas depois “mordiam” que a nossa Monarquia era “pobretana” por comparação com as outras e o seu património estava mal conservado. Como podia a Monarquia portuguesa ser rica num país pobre? E se rica fosse, ainda mais ataques sofria. Uma guerra permanente num país sem tino nenhum.
    .
    Agora, só por causa do futebol é que se vê algum “portuguesismo” na rua, visto não haver nenhuma data histórica que mobilize o povo, e muito menos este regime. Apesar de ser monárquico, não tenho muitas ilusões que uma Monarquia pudesse transfigurar o país, nem ter um efeito semelhante à das dos outros países. Os Braganças não têm a notoriedade internacional dos Windsor ou dos Bórbon, nem o nosso país a mesma importância. Depois tenho muitas dúvidas que haja condições sociais para que a Monarquia pudesse ser reinstaurada. Portugal não tem uma nobreza, uma aristocracia ou uma elite com importância social e económica na nossa sociedade como as que existem nas monarquias europeias. O contexto político é péssimo. A esquerda é visceralmente anti-monárquica. Os figurões da direita querem é ser presidentes, para poderem ser “reis” por dez anos. Já o povo está-se nas tintas para tudo e não respeita nada nem ninguém. E assim vegetamos.

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  38. Fredo permalink
    30 Abril, 2011 21:45

    Sempre prefiro a República.
    Imaginem só que isto era uma Monarquia e o Rei era o Paulo Morais!

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  39. Leme permalink
    1 Maio, 2011 02:10

    Eu só gostava que explicasse o que tem o cú a ver com as calças…

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  40. 1 Maio, 2011 11:13

    Boa tarde!

    Bem-hajam os que não se vergam!

    E no entanto, é Inteira.

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  41. 1 Maio, 2011 12:10

    Eu, aqui a viver numa monarquia (holanda) Estive numa celebração massiva do nascimento da Rainha Yulliana (actualmente é a Rainha Beatriz – QueensDay) por TODA a Holanda. Só em Amsterdão eram 4 milhões de dutch e turistas!!

    A holanda é a segunda (?!?!?!?!) economia mais forte da europa.

    Convençam-me agora acerca dos benefícios da república.

    Até já e fechem a porta quando saírem sff.

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  42. 1 Maio, 2011 22:51

    No melhor período da história de Portugal, 1ª dinastia, os Reis eram eleitos pelo Povo…..
    Uma monarquia republicana, como dizia Agostinho da Silva (?)….

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  43. Jose Ferreira da Sil permalink
    2 Maio, 2011 14:30

    O nosso presidente Van Rompuy também não foi eleito.
    A diferença com a rainha de Inglaterra , é que ele ,não é lider religioso (deus nos livre), ele é “papa” dos protestantes , e o cargo dele não é ereditario (o cargo tem um mandato de 2.5 anos não renovaveis ) a rainha inglesinha tem emprego para o resto da vida (literal e figurativamente).

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