Da caça
Todos aqueles que defendem a conservação da vida selvagem em África viram esta causa prejudicada quando os espanhóis e os europeus reagiram indignados à imagems do rei de Espanha diante de um elefante abatido. Manter as reservas e parques onde estes animais sobrevivem implica controlar o número de exemplares e isso pressupõe que às vezes eles têm de ser abatidos. Se há quem esteja disposto a pagar – e muito mas esse é outro assunto de que não trata este post – isso é positivo para a manutenção desses espaços. Por outro lado as reservas e os parques não podem ser vistos pelas populações locais como uma imposição de gente branca que come galinhas mas não consegue ver matar uma galinha e que se deleita a ver documentários “sobre a Natureza” sentadinha nos sofás do hemisfério norte enquanto eles não retiram qualquer benefício daquelas terras reservadas aos animais. A caça existe. Os animais caçam-se uns aos outros. Os lobos não são vegetarianos, os ursos não são de peluche e os hipópatamos que nos nossos desenhos animados dançam em cima dos nenúfares são na verdade atacantes temíveis. Desde que controlada a caça efectuada pelos homens é um factor importante na manutenção da vida selvagem. E pode e deve ser uma fonte de riqueza e trabalho. Mas para já a tendência vai no sentido contrário. E assim faz-se um escândalo porque o neto do rei de Espanha se feriu num pé com uma arma de caça mas se se tivesse partido todo numa pista de esqui considerava-se isso natural e ninguém acusaria o pai de irresponsabilidade. Ou porque o rei se deixou fotografar ao lado do elefante abatido em vez de se fazer fotografar num canil com cachorros “para adopção”. Esperemos que esta doideira do politicamente correcto passe ou em África os elefantes perderão terreno.
a caça ao Coelho começou.
estou sentado a observar, deleitado.
por falar em deleite a madame ferreira leite tem o coelho na mira.
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1º) Estamos a falar de animais em vias de extinção, protegidos, e não de outra caça qualquer.
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2º) Se a Helena acredita mesmo nessa treta de argumento do “há gente disposta a pagar”, arrisca-se a entrar em terrenos muito perigosos porque talvez nem imagine o que muita gente está disposta a pagar…
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Uma coisa é caçar por necessidade, outra é caçar por prazer. Além disso, este episódio mostra a hipocrisia das pessoas que aderem a organizações eco-fundamentalistas (WWF) só porque fica bem.
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na suiça,
os aborígenes tropeçam cada vez mais em portugueses e espanhóis, pedem ora ao governo que abra a caça aos ibéricos.
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Como a única forma de preservar o elefante, orangotango, outros, e a própria selva amazónica, seria diminuir a população mundial e o consumo de matérias-primas e agrículas, ou seja, o contrário do crescimento, esta conversa pode ser considerada para boi dormir. No máximo, daria origem a um protocolo com os mesmos efeitos práticos que o de Quioto.
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SOMOS OS MAIORES…
Quantas dentadas faltam para a nova ordem expelir de vez os segredos de toda a inevitabilidade?
Percebo, perfeitamente, a necessidade dos grandes comunicadores ao desviarem as atenções com pormenores do que resta da gestão financeira sem tocar no caroço. Podem alargar prazos para reformar o que é desperdício, como as dentaditas das empresas municipais, pois todos temos amigos que por lá andam e o país viveu assim em boa parte do nosso tempo, mas deixemo-nos de lamúrias e vamos ao grosso da questão.
Por favor, olhem e observem com atenção como vivem a maioria das pessoas dos países que nos estão a assegurar os ordenados.
Qualquer dentada é gradual para que o sofrimento não se generalize, mas globalmente já fomos engolidos pelo sistema. O tempo da digestão será longo. Vamos ter tempo para dar valor e apreciar cada dentadinha, devidamente assistida, para desviar parte da dor com programas de entretenimento gerados pela grande organização informativa, recreativa e cultural difundida na tv e rádio. Esta organização generalista tem os dados estatísticos em tabelas de combustão, já evidenciados no passado e de extrema qualidade.
Apreciem os movimentos singulares da instrução académica, empenhada em explicar as valias do mordiscar determinados assuntos e só a eles caberá assegurar e orientar os melhores caminhos a trilhar.
O primeiro centenário da personificação europeia realiza-se já em 2014 e Portugal estará novamente em destaque como o maior apreciador de semente de girassol.
Clique para ver o mapa:
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Esta agora quer armar em grunho e julga que defendendo a barbaridade não passa por politicamente correcta.
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Foi coisa entre animais e quem escreveu o único texto com piada foi o Dragão:
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http://dragoscopio.blogspot.pt/2012/04/reporter-flash-monarquia-de-jet-set.html
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A HM nasceu passionária maoísta e há-de morrer passionário maoísta, por muito que treine ao espelho a imagem invertida.
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Esta é outra EsCoLa.
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ainda não abriu a caça aos politicos e jornalistas, mas não tarda
fiquei com a convicção que o rei tinha saído sem participar às Cortes
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Trinta e três – “1º) Estamos a falar de animais em vias de extinção, protegidos, e não de outra caça qualquer.”
No Botswana e países vizinhos, o elefante não está em vias de extinção
asCetico – “Além disso, este episódio mostra a hipocrisia das pessoas que aderem a organizações eco-fundamentalistas (WWF)”
O que o leva a considerar a WWF como “fundamentalista”?
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O colono não tem que meter o bodelho onde não é chamado, a selva é dos selvagens. O Rei se quer o controle de natalidade, pague os preservativos, ou vá ler os procedimentos que a Rainha Ginga adoptou, para tratar de casos semelhantes ao longo do seu reinado, como a produção sistemática do Dalatando ou da proibiçao do temporária do consumo do Pau de Cabinda.
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Ebora conocrdem com quase tudo o que HM escreve neste post, um dos exemplos é péssimo – os hipopótmaos não caçam, são vegetarianos. São extremamente agressivos, mas isso não tem nada a ver com a quastão de caçar ou não.
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Well, suponho que o Carlos não matou o elefante porque estava com fome.
Ou sequer para fazer tráfico de marfim.
O monarca é capaz de ter problemas de visão e escolheu um animal grande para poder acertar.
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pois , o que está em causa é a caça desportiva. o lobo , não sendo vegetariano , não caça por desporto… nem ele nem nenhum dos bichos do national geografic.
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“o lobo , não sendo vegetariano , não caça por desporto…”
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Exprimente começar a correr à frente de um cão (que, biologcamente, é mais ou menos a mesma coisa que um lobo) e veja lá se ele não o pressegue por instinto, mesmo que não faça nenhuma tenção de o comer.
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Creio que todos os predadores têm o “instinto de caçar”, o que ´e mais ou menos a mesma coisa que, quando aplicado a humanos, chamamos “caçar por desporto”.
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Portanto, esta conversa altamente evoluída chega ao consenso que o melhor para entender a superioridade dos humanos face aos animais é compará-los com culturalmente com eles.
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Ok. Eu também acho que há cada panca elefantíaca à solta que faz favor. E, de facto, até os caçadores de cabeças do Borneo ainda há 2 anos andavam a cortar as dos imigrantes por mero instinto de defesa territorial.
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A Helena continua a ver o planeta como uma soma de pedacinhos de terra que foram sendo colados até se obter esta bola que descreve elipses à volta do Sol.
Pronto, eu vou explicar-lhe. A si e a todos os ultraliberais que pensam que está tudo à venda, inclusive os órgãos dos mortos, como defendia o pai de uma nova vedeta que começa a ter espaço nos esgotos televisivos.
O planeta surgiu há mais de quatro mil milhões de anos, ainda não existia a Helena, para minha infelicidade, nem eu, o que retira a minha infelicidade.
Passado esse tempo quase todo, há, portanto, mais de quatro mil milhões de anos (quer dizer, há nadinha), o macaco por falhar genética, por lapso evolutivo ou, pelo contrário, por força da evolução (também sou darwinista), pôs-se a marcar o chão e a dizer: “daqui para dentro mandamos nós”.
Ora, o planeta é de todos, embora dentro das fronteiras haja uma organização que gere os recursos, mas obedecendo a critérios e regras internacionais que tentam mostrar aos ignorantes que não se pode destruir o que lhes dá na gana, só porque está dentro do risco que marcaram no chão.
Sendo assim, os países que mantêm reservas naturais, com a fauna e flora endógenas, não fazem mais do que cumprir os seus deveres. Poder-se-á dizer que a economia obriga a determinadas ações, porque, por exemplo, quem tem petróleo é rico porque o vende aos outros e quem tem reservas naturais é pobre, porque tem despesas para as manter. Não pode ser assim. E todos os seres inteligentes do planeta, que não serão muitos, mas têm de ser liderantes, devem obrigar todos os Estados do mundo a preservar o planeta, participando nos custos e partilhando as suas riquezas. Não há outra forma de se dizer que somos (alguns) um ser provido de inteligência. Além disto, pode manter-se e talvez melhorar o turismo evoluído que ajude a salvar as espécies, mas sem as diversões acriançadas e trogloditas que os ricos gostam de manter.
De forma que, se o rei de Espanha tivesse o mínimo de vergonha deveria promover a república e as eleições presidenciais, desaparecendo ao mesmo tempo de circulação. Por isso concordo completamente com aquilo que Briggite Bardot lhe “disse”.
Além do mais, um idoso que ficou quase paralisado com a brincadeira de andar a dar tiros a elefantes vir pedir desculpa e dizer que nunca mais fará tal coisa é o quê? Como é que ele, no estado de saúde em que está, poderia ir agora à caça? No fundo, a promessa do rei é esta: eu não estou em estado físico que me permita voltar a matar elefantes, logo, prometo que não mato mais elefantes.
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ò pra eles- os Dayaks a fazerem desporto com os Madura.
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http://atlasshrugs2000.typepad.com/atlas_shrugs/2006/11/islamic_jihad_i.html
A HM devia participar nestas caçadas- também contribuem para o equilíbrio do mercado asiático.
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E o que é que dizem os elefantes?
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Ó Zazie, voce é tão cruel: a HM já nem vai lanchar…
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O pessoalzinho correcto anda aí a chatear e (sempre) a arranjar assuntos da treta para protestar, para se indignar, para se manifestar… Ele é a MAC (mais uma sigla estúpida), ele é os elefantes, ele é o Sarkozy e a Merkel… Arranjem uma manif contra a estupidez e a atadice que eu vou! E ponham impostos sobre a estupidez… Daria uma receita incrível!
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Quando se questiona as aventuras cinegéticas de Juan Carlos os motivos ecológicos – embora importantes – são acessórios. O que está em causa é a ‘indiferença majestática’ de um representante de um Estado (por la gracia del caudillo) que agrupa vários povos… e, necessariamente, múltiplas ‘sensibilidades’.
E perante a situação dramática em que Espanha vive é evidente que essa “representação” necessita, cada vez mais, de comportamentos exemplares: humanitários, solidários e humildes (diferentes de ‘politicamente correctos’).
Os ‘súbitos’ (cegos, surdos e mudos) não fazem sentido. Nasceram os cidadãos. Há muito tempo (pelo menos desde 1789)!
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O Eleutério, se continuar assim, indiferente aos comportamentos acriançados de “altos responsáveis”, ainda um dia pode vir a ser um deles.
O que vale é que só aplicará impostos sobre a estupidez! O mal é dele! Que alívio para mim!
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“Foi coisa entre animais (…)”
Zazie
Ah ahahah!!
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“Da caça”
Pois eu acho que a HM se esqueceu da cedilha da caça.
Esqueceu-se de a tirar.
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Ouvi dizer que o Rei foi caçar a convite de um turbante qualquer o qual tinha feito um favor de agraciar o estado espanhol com um contrato de trilioes de euros para um TGV Medina-Meca.
Que pena o Manuel Alegre não ter sido eleito presidente da Tugulândia.
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Se era para defender o rei senil… este texto é muito triste! Até para o nível habitual da dona Helena…
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Eleutério Viegas:
“Arranjem uma manif contra a estupidez e a atadice que eu vou!”
Porquê? Está farto de só ir às que são a favor?! 🙂 🙂
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Parabéns Helena
É preciso trazer alguma razão a esta trupe de ecológicas do sofá.
Alguns até são mesmo vegetarianos, mas nao deixam de ser uns idiotas.
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Helena Matos
“Ou porque o rei se deixou fotografar ao lado do elefante abatido” vá lá acrescente “e com a amante” olhe que estas também são bem pagas.
Lamento não concordar consigo Helena, nesta atirou ao lado. O rei de Espanha tem obrigações, nomeadamente o seu comportamento deve transmitir valores, a caça a animais em extinção não deve ser apoiada, a manutenção de amantes por figuras reais que se dizem católicas também não.
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…“amantes reais” ou cortesãs? Não importa! Esse é – e penso que bem – um assunto tabu em Espanha.
Já os elefantes é como na canção: se um elefante incomoda muita gente, dois…
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Os sacanas dos Bourbon não acertam nunca; este amiguete de maçónicos tipo Balsemão devia ir caçar mas era o urso piurço que se acoitou nas sciences po. Isso sim seria ecológico e pedagógico, apanhar o porco que estragou a horta.
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“Além do mais, um idoso que ficou quase paralisado com a brincadeira de andar a dar tiros a elefantes vir pedir desculpa e dizer que nunca mais fará tal coisa é o quê? ”
…
Quando um rei (significado católico é obrigado, ou saielhe da sua cabeçinha)este assunto tao feio de ter que pedir disculpas a plebe algo escuro deve haver atrás ou mal anda a coisa, com certeza. Um rei católico pedindo disculpas aos vasalhos?. Onde foi que esto se viu?
Indague, jornalista Helena, que há mas coisas para descobrir.
Por ejemplo, averiguar quem foram os que pagaram essa caçeria na Botswana quando o pais está sumido numa depresao de cavalo por nao façer graça com uma depressao elefantissíaca…E por quem este rei ia acompanhado a caçeria…
Ah. Por anhadir. Algúm espirito alegre deu por considerar que este magnifico rei era digno representante e tivo a bem fazelo assim : presidente -honorario -de -uma -organicaçao -mundial -nomeada -WWF…Quem tal fiz sofriria nesse momento de cataratas tao grandes e elefantisiacas como as do Niagara, andava a precissar de umas lentes com a potencia de um telescopio?
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Os animais caçam-se uns aos outros, mas são IRRACIONAIS. Como seres RACIONAIS, temos o dever de atentar numa palavra que, uma vez compreendida e interiorizada, ficará indelevelmente marcada em cada um que a apreender: senciência. Ninguém precisa, em 2012, de comer animais para viver saudavelmente e para comer coisas deliciosas. Go vegan, taste your ethics. Ética, ética, e n politicamente correto. É ética o q falta.
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Essa coisa de “gente branca que come galinhas mas não consegue ver matar uma galinha” já enjoa. Não arranja uma frase mais original?
Também há gente que, quando convém, compara-nos aos animais; quando não convém, realça as diferenças: que não tem jeito nenhum dedicar-se aos animais quando há tanta gente a passar fome, e assim e assado…. Isto também já enjoa.
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Parabéns Helena Matos:
1. Por conseguir que eu voltasse a comentar no Blasfémias;
2. Por dar consistência à minha opinião sobre os seus valores e interpretações do Mundo e dos animais racionais e irracionais que o habitam, nomeadamente nas relações entre os mesmos.
3. Por este post verdadeiramente Bestial (e não, neste caso, o adjectivo é utilizado de um modo verdadeiramente animal sem qualquer elogio implicíto) que vou arquivar para não mais esquecer;
4. Por esta frase “Se há quem esteja disposto a pagar – e muito mas esse é outro assunto de que não trata este post – isso é positivo para a manutenção desses espaços.” que descobre a ignorÂncia e moral de quem a escreve;
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Por tudo isto, Obrigado HM, por ter perdido tempo e não ter fechado em si mesma esta sua opinião, verdadeiramente Bestial.
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