Facebook nas escolas, já
A limitação do uso de redes sociais em escolas não faz grande sentido; porém, permite reacções interessantes, como as da presidente da Associação Nacional de Professores de Informática à agência Lusa. Parece que “faz parte do programa” uma parte sobre redes sociais: “as aulas não são para aprender a usar o Facebook, mas sim para ensinar a usar bem”. Entendo. Não sejas bully, petiz; partilha o que comes mas não as fotos em bikini com as maminhas tapadas pelas mãos em forma de conchinha, menina pós-menarca.
Isto faz todo o sentido. Por exemplo, proibir a revista Penthouse nas aulas de biologia é mau, não porque se queira ensinar a posar em posições de ioga, sim porque é preciso aceitar a visualização do corpo de forma correcta, sem tabus e evitando os perigos de uma utilização agressiva por parte de rapazes (e meninas homossexuais, pela inclusão).
Já os websites ligados à ICAR devem ser banidos: não há qualquer forma correcta de usar crucifixos; estes são um mero objecto opressor, ao contrário do comunista Nogueira, um ícone de liberdade.
Na realidade tende a ser uma luta perdida: mais perigoso que o Facebook pode ser, por exemplo, a leitura de blogues de professores; não porque se queira ensinar a ler opiniões de docentes, sim porque se pretende ensinar a identificar opinião de forma correcta, compreendendo o uso do bullying quando estritamente necessário ao serviço do Bem.
É preciso ensinar às crianças a forma correcta de uso das redes sociais, tal como é necessário ensinar aos mais pequenos a forma correcta de manusear um livro: pegas assim, virado para cima, começas da esquerda para a direita e, à medida que fores vendo as figuras, vais virando as folhas (chamam-se páginas, petiz); isto porque a seguir vêm mais desenhos ou um poema do Letria a dizer-te que há moinas maus que são equiparados ao senhor que se baba com as fotos da tua mãezinha no Instagram.
Vê-se bem que não percebe nada de Escolas e alunos…
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Não vai fazer ruído. Se quiser substanciar o que diz, muito bem; se quer usar a técnica da autoridade porque se sente pertencente a uma casta que tudo entende, não é para isso que há comentários.
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O que quer. Um gajo tem que ter uma paciência de santos para estes gajos….
Muito bem respondido.
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Viva…. Um esclarecido
Tem toda a razão. Mas sabe o senhor é um iluminado e esclarecido e eu, como o Vítor Cunha e como eu e ele uma grande maioria dos portugueses, somos uns boçais e impreparados, o que quer.
O seu tipo de atitude, mais do que espelhar o estado o ensino em Portugal, espelha o nível educacional do país.
O senhor faz este comentário, mas não fundamenta. Para mim não vale a pena fazê-lo de seguida porque não o lerei sequer.
E para o calar – um indicadorzinho – digo-lhe o seguinte, quando me falam do nível do nosso ensino português e da pedagogia que por cá se segue (pedagogia?), pergunto quantos prémios Nobel tem Portugal vis-a-vis, por exemplo a Hungria (12), a Irlanda (7) Polónia (16), África do Sul (11).
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Fernando Oliveira Martins,
A julgar pelo comportamento de muitos professores e pelos seus (do Fernando) comentários, se o Vitor Cunha não percebe nada de Escolas nem de Alunos ainda lhe fica a faltar uma lobotomia para se poder candidatar a ser um daqueles professores que vão às manifestações.
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Muito bem pelo post. Que raio de país em que nos transformámos.
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Caro Vítor Cunha, respeitosamente me dirijo a sua excelência para discordar cordialmente da posição assumida por si, se achar conveniente. É que o Facebook, o twitter e os blogues fazem parte da cidadania do presente e, previsivelmente, do futuro. Faz todo o sentido que uma escola ensine os alunos a trabalhar adequadamente com estas ferramentas. Nem só por uma questão de cidadania, o Facebook, por exemplo, é uma ferramenta de marketing muito importante para empresas de todas as dimensões, e sobretudo para pequenas empresas sem meios para investir em publicidade. Qualquer jovem empreendedor vê no Facebook uma ferramenta profissional. Já para não falar, por exemplo, da extrema utilidade que existe no facto de as pessoas aprenderem a usar o LinkedIn com alguma destreza, algo que de certo as irá ajudar muito quando chegarem ao mercado de trabalho. Espero ter sido educado o suficiente para passar no crivo, tendo-me furtado a comentar a qualidade do post, não resistindo no entanto a dizer que…é a habitual.
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Então e porque não aulas práticas de educação sexual com professoras boas para quando um «mangas» estiver no acto usar o «coiso» com (citando-o) «alguma destreza»?
Vão passear macacos com esta pedagogia de pacotilha!
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Óptima analogia e óptimo argumento. Rendo-me.
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Há bloggers que gozariam com o seu nome. Diriam que não querem cá calões, por exemplo. Eu não sou assim: a minha experiência como professor foi de apenas dois anos (dos quais 5 meses de férias), evitando ganhar maus hábitos. Sabe que é preciso coragem para usar o nome Cunha: era o nome do meu falecido pai, um mero proletário a quem também prometeram o Homem Novo durante 50 anos, isto até se fartar e passar a considerar o sindicato o verdadeiro merecedor do título “cunhas”.
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Não percebi a que é que isto está a responder. Passo a frente a parte em que “não goza” com o meu nome, agradeço a gentileza. Não sou professor, nunca trabalhei para o Estado. Não falei do seu nome. E o meu comentário abaixo aguarda moderação porquê?
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Caro David Calão, a resposta está ao nível da argumentária que apresenta. Dá para tudo. O que eu fiz chama-se a «demonstratio ad absurdum».
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Se a qualidade do post é a habitual, só posso agradecer. Fico até bastante orgulhoso que indivíduo que ache que escolas devem ensinar a trabalhar com Facebook ache os meus posts maus. Esse ímpeto de controlo de qualidade é extremamente interessante para intelectuais do seu calibre mas de pouco valor para mim.
Já agora: foi promovido via centralismo democrático à lista moderada.
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Aliás, endereço-lhe antes outra questão, se me permite. Como é que alguém que escreve num blogue não vê o valor que as redes sociais têm na formação da cidadania? Se calhar, se houvesse mais educação para isto, não tinha aqui tantas pessoas a insultá-lo nos comentários, por exemplo. O civismo com que as pessoas agem na internet e nas redes sociais também deve ser fomentado nas escolas, ou não?
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As pessoas que insultam alguém nos comentários só se insultam a elas próprias.
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Sim, como na vida real, no entanto não deixam de ser mal-educadas. Percebe de onde vem o sufixo?
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É preciso o Homem Novo. Como sabe, na Coreia do Norte não há pessoas malcriadas. Percebe de onde vem a palavra composta?
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Mas tem dúvidas? não me admira nada que esta cambada ache que aprender a teclar no facebook é algo transcendente e diferente de aprender a fazer uma busca numa biblioteca.
E isto pelo seguinte. Sei de casos em que fazer um blogue- literalmente isto- criar um blogue no blogger- foi tarefa dada por “formadoras” a professoras de Filosofia para subirem na tarimba.
Num caso, quem criou a porcaria do blogue fui eu porque a minha amiga não conseguia. E para incluir um video do youtube a mentecapta da formadora disse que bastava o link porque para ficar visível era tarefa para programador.
Portanto é assim- há uma mentira de carreira que é feita a meias entre sindicatos e professores e que agrada a todos.
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Caro David Calão,
a questão é muito simples: a forma como os meus filhos utilizam as redes sociais, a internet, o you tube, etc. é da exclusiva responsabilidade da educação, cívismo, príncipios, valores e bom-senso que EU e a MINHA MULHER, enquanto PAIS e educadores lhes tentamos transmitir. Quaisquer desvarios, fugas e laivos de curiosidade que os faça desviar da forma que NÓS achamos correta como coluna vertebral da sua educação e preparação para a vida em sociedade, aqui estamos NÓS, PAIS, para os ir acompanhando. Não são vocês, professores, funcionários públicos que tem esse papel, nem tem de o ter e maldita a hora em que o raio de um socialista qualquer arvorado em engenheiro social se lembrou de o inventar, porque EU e a MINHA MULHER não queremos nenhum raio de um socialista, comunista, liberalista, fascista, comunista ou outra merda qualquer terminada em “ista” ou testemunha de jeová ou seja o que fôr a formatar a forma de pensar dos MEUS filhos, ‘TÁ A PERCEBER?
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Eu gostava de comentar a sua opção pelo homeschooling, gostava também de explicar que não sou professor, nem filho de professor sequer.
Gostava também de dizer que não tem que colocar os seus filhos na escola pública, mas para não ter tanto medo, aquilo não é esse antro de comunistas que as pessoas imaginam. Até há professores que fazem a barba, veja lá.
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Os alunos deviam ser proibidos de levar para a Escola Netbooks, ipod’s, telemoveis etc com acesso à NET. Têm muito tempo depois das aulas. Em casa cada encarregado de educação educa-os como quere. Até pode ser para zombie, problema deles. É enorme o prejuizo que tais equipamentos informaticos causam nos estudos dos alunos, autêntica ‘droga’ para os putos, tão viciante tão poderosa como coca ou heroina nos drogados. Os pais sabem bem do que falam. Se a Escola acha que não ……
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Isto é tão ridículo que serve de polaroid para o estado a que chegou o ensino
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As acções de formação já devem incluir “aprender a fazer “likes” no facebook. É mesmo aí que está o futuro da tecnologia mundial e do progresso social.
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As acções de formação são uma fraude. Pode haver uma ou outra com sentido… Humm… mas se há, desaparece engolida num mar deprimente de faz-de-conta. Hoje é o Facebook, há 3 anos talvez fosse o Hi5 e a sua intrincada complexidade.
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Pois são. Mas este ministro também não se atreve a acabar com essa anedota.
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Verdade. O monstro agiganta-se.
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E sabe para que é que as escolas querem o facebook?
Eu até fiquei parva quando me explicaram- porque agora as escolas até têm profs que conseguem redução de aulas em troca de pertencerem a uma qualquer imbecilidade que apelidam de “departamento para a comunicação social”.
Assim mesmo- profs a fazerem de jornalistas e a venderem marketing de toda a anormalidade e mais alguma que nada tem a ver com ensino.
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Um delegado ou delegada para a comunicação social dá entrevistas aos jornalecos, faz propaganda das actividades de rua (como marchas pela igualdade de género e assim) e ainda tem direito a replicar tudo isto em interactividade com os alunos no facebook.
Queixam-se agora porque, na volta, andam-lhes a cortar estes tachos e horas pagas como professores.
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É um mundo estranho. Porque muita desta anormalidade não acontece apenas cá. Tenho exemplos do que se passa na Holanda e em Inglaterra e é praticamente igual- é o Admirável Mundo Novo, não tenha dúvidas.
A escola foi transformada num recreio para entreter, tudo tem de ser muito activo, muito social e a doutrina é a do politicamente correcto.
Isto do facebook é um exemplo da monguice geral em que se transformaram as escolas.
Do primário ao superior, diga-se. Porque o mal começa por cima e é logo ensinado mal entram para a escola.
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Os profs não serão todos assim mas é verdade que quem não é tende a tornar-se porque a maioria a isso obriga.
Conheço quem passou a falar eduquês quando antes até criticava e me disse que se não fizer assim nem respeitam.
Toda aquela porcaria burocrática e reuniões a para perderem tempo e militarismos de “definição de estratégias a adoptar” ou coisas no género,há estorricar-lhes a mioleira.
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há-de. E vou indo que isto também não é vida
ehehehehe
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Fui professor de novas tecnologias informação sistemas de informação… especialmente de sistemas de informação. Hoje administro redes e sistemas.
Conheço bem demais os hábitos e as praticas destes “tipo” de utilizadores, seja alunos, professores, ou só trabalhadores…
A limitação o MEC só peca por curta, macia, fraquinha e só tem por opositor aqueles que para quem a informática é um modo de vida e não uma ferramenta de trabalho.
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Josué, diga-me uma coisa: não é fácil manter um proxy central por onde passa todo o tráfego de forma a que possa ser feito um relatório sobre a utilização da internet nas escolas? Isto independentemente de se bloquear (ou não) tráfego, apenas para se compreender a dimensão da questão.
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Sim! E suponho, que é exactamente assim, que a coisa está feita… e também suponho que os “cortes” foram efectuados com base nessas estatísticas.
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Li há dias que a força aérea americana já contrata mais especialistas em vídeo-jogos do que aviadores.
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Mafia Wars?
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Quanto ao assunto, e deixando de lado mais uma catrafada de generalizações sobre os professores, é óbvio que ocorre atualmente muita utilização desnecessária da internet nas escolas.
Se isso está a esgotar a largura de banda ou se é apenas uma estratégia para poupar largura de banda ao fornecedor, não sei.
Portanto, “cortarem” o acesso às redes sociais parece-me, em termos pedagógicos, inócuo.
Quanto ao acesso ao youtube já tenho outra opinião. A quantidade de vídeos disponíveis, por exemplo, academia khan talvez seja uma prova de que é, de facto, uma ferramenta de aprendizagem.
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Ó vitor…. a zazie faz aí um monólogo durante quase 30 minutos, dizendo aqueles disparates característicos, e quando uma pessoa lhe pergunta porque crítica nos outros aquilo que faz, você apaga?!
Está mal!!!
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Você não perguntou nada, insinuou a zazie é desempregada ou tem acesso à internet no trabalho, como se fosse relevante para o tópico ou, como se sendo desempregada, tem é que estar caladinha.
Essa mania de questionar o que se apaga ou não já cansa e é um programa eleitoral em si mesmo.
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ehehehe
Eu trabalho por conta própria e ainda sustento demasiada coisa.
Ele que fique descansado que não me vou despedir por estes intervalos
AHAHAHHAHAHA
O problema desta malta é que é lenta e nem conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo.
Se eu tenho de fazer downloads para trabalho, enquanto espero posso vir aqui, ou ao Portadaloja e ainda dá para atender telefone ou limpar o pó enquanto espero pela resposta
“:OP
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Mas, se defendem que podem dar aulas pelo youtube, boa. Volte-se à tele-escola e poupa-se muito dinheiro.
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Não será bem dar aulas pelo youtube, mas com o youtube.
Há por lá vídeos com demonstrações das mais variadas matérias que podem ser excelentes ferramentas de ensino.
E também ensinam a limpar o pó.
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Nem pouco mais ou menos. No meu caso, que trabalho com imagem, até poderia ter essa desculpa e recuso-me a esse folclore.
Dou indicações de sites, de videos, por aí fora e coloco tudo isso em sites que tenho de trabalho.
Mas, numa exposição ao vivo, mesmo tendo de usar parcelas de filmes, não preciso de ir online porque quem faz a montagem e os guarda numa pen sou eu.
Acho mesmo que só por possidonice se pode substituir a comunicação humana por bengalas de coisas que qualquer um pode usar, por si, como complemento.
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Mas sei e conheci profs que já há muitos anos substituiam as aulas por passagens de vídeos.
Portanto, para esses, não se perdia nada que também os substituíssem pela tele-escola (que até tinha melhor qualidade que o ensino escolar de hoje).
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Com limpeza de pó não hás-de tu ter problemas, basta usares essa mordaça e emprestá-la às tias
“:OP
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Já dei vários workshops que nem eram para putos e em locais bué de VIP, onde nem internet havia.
Tudo o que está online que pode ter interesse pode-se guardar numa pen e cortar até o que é inútil para a exposição.
Claro que esta malta é infonaba. Nunca na vida conseguiriam sequer fazer um download do youtube, quanto mais montar e cortar o filme.
Portanto, isto é mesmo possidonice de quem vive dentro do facebook.
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É óbvio que as escolas devem estar equipadas com computadores. O que é muito diferente de oferecer um computador a cada criança.
De resto a visão que o Partido Socialista tem para o futuro do país está agora mesmo a ser revelada pelo presidente do grupo parlamentar socialista: mutualização da divida e exigência da solidariedade europeia, ou seja, paguem lá as nossas contas que com o PS não há austeridade; mais palavras para quê?
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O PS repescou agora um slogan de há uns anitos bem largos que resume esta ideia: os ricos que paguem a crise.
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Eu vou mais longe: o acesso à Internet e às redes de telemóveis deveriam ser bloqueadas durante os períodos de aulas.
Por outro lado, esta decisão vai acicatar o ânimo dos alunos e muito professor, que até durante as aulas se dedica à coisa do «feicebuque».
Por último, lamento que a crítica dos infonabos tenha como amigos os ditos.
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*deveria ser bloqueado
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É pá, lamento desapontar-te mas a amizade não se escolhe por técnica informática.
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Sou a favor do computador nas escolas como ferramenta de trabalho. Agora não sou que à minha custa e dos impostos dos prtugueses se distribuam computadores, se ocupem redes para fazer de tudo menos como utilização de ferramenta de trabalho, como o que se tem verificado.
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O post é acerca da banda larga; caso não tenha reparado.
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Uma associação de profs de informática que está chateada por cortarem na banda porque aquelas aulas até servem para se ensinar a usar bem o facebook.
Lindo, não é? Profs pagos para ensinarem a “usar bem o facebook” (o que quer que isso seja, porque até deviam era proibir o uso daquela merda na escola).
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Utilizar bem o Facebook é fazer likes ao que diz o professor.
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ehehe Eu acho que nem eles sabem o que queriam dizer com essa parvoeira.
O que já vi foi outra coisa- militância política com murais de profs a serem usados pelas jotas.
Uma vergonha, acredite. Passei-me com aquilo e fui bloqueada nessa treta.
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Faz muito bem o ministério. Era acabar com essa porcaria e bloquear o acesso total à internet durante os tempos lectivos. A única coisa para que pode ser útil é para uma pesquisa ou outra num eventual trabalho de grupo, mas isso pode ser facilmente substituído pelo bom e velho regresso aos livros. Pessoalmente, a mim pouca diferença faz, nunca vou ao facebook nas aulas, era o que faltava, e o Youtube pouco uso lhe dou. Mas há aulas em que, mal um gajo olha para o lado ou esclarece uma dúvida a alguém, lá estão os sacaninhas a usar o telemóvel (que deviam ser proibidos em absoluto) para internets, mensagens, seja o que for. Em especial nesse flagelo que são as turmas CEF e o ensino profissional.
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Os Funcionários do Kremlim da 5 de Outubro têm de ensinar coisas que as crianças já sabem para depois poderem dizer que as notas são boas.
Já por exemplo ensinar o que é a Divida Publica népias, afinal é preciso que os jornalistas continuem a não saber o que é.
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Completamente contra aulas de Facebook. As miúdas vão aprender a restringir o acesso à galeria de fotos apenas a “amigos”, e o Facebook perderá todo o interesse.
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Como ex-professor de TIC, acho muito bem, se se querer ensinar sobre redes sociais, trabalhe-se a parte teórica..
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