Dão-se alvíssaras
29 Abril, 2014
para a primeira polémica em que participem elementos da esquerda radical e em que estes logo para início de conversa não invoquem Salazar, o salazarismo e não passem o alvo das suas críticas a tipo ou equiparado. Lendo o livro de Raquel Varela “História do Povo na Revolução Portuguesa” percebe-se bem porque uma das palavras de ordem gritada mas manifestações das segundas-feiras na RDA era precisamente “Nós somos o povo”.
Obs. A ler este retrato feito por RV dos portugueses residentes em África.
33 comentários
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António Araújo, no “Malomil”, reduz a pequena vigarista às suas ínfimas dimensões.
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Inacreditável. A senhora não sabe do que está a falar. São asneiras a mais para tão poucas linhas.
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Esta tipo é tola. E está tudo dito.
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è impressão minha ou esta tipa mente para caraio…
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Não comecem já a bater na historiadora.
Ele de África conhece a Brandoa, e o livro Tintin au Congo.
Vocês faziam melhor com a escassa bibliografia que há em Portugal e sem poder contactar ninguém que por lá tenha passado?
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Estão a dar demasiado relevo a tanta ignorância sobre o que era a vida em Angola e Moçambique. Conheci muita gente que para lá emigrou para se livrar da ‘ditadura’ na Metrópole. Por experiência própria só conheci o que era ‘racismo’ depois do 25 de Abril com a fomentação os ódios raciais, sociais e políticos. Antes dessa data, nas ex-colónias portuguesas estavam em curso a educação e melhoria da condições de vida das populações. O ensino básico começava aos 5 anos em muitas escolas públicas. Havia serviços médicos e de vacinação acessíveis para a época ou mesmo gratuitos. O ensino superior estava em expansão e havia grande actividade e produção de investigação científica. Não é de estranhar que muitos desses professores/investigadores tivessem contríbuido depois para o grande desenvolvimento dessas áreas em Portugal. Vão lá ver como é que vivem agora as populações em Angola e Moçambique, mesmo com os investimentos que os governos publicitam, e perguntem aos mais velhos para comparar com o antigamente. Em Portugal é que se vivia mal se não se fizessem as ‘vénias’. Agora vive-se menos mal mas quem vive melhor são os que continuam a fazer ‘vénias’ inclusivé a Sôdôtora Raquel.
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Não me vou dar ao trabalho de me indignar… Porque não se trata só de ignorância, é falta de honestidade intelectual de quem nunca pôs os pés em África.
Até que enfim começam a aparecer testemunhos da realidade em Angola e Moçambique antes de 1961. Estas criaturas auto proclamadas intelectuais ofendem todos aqueles que lá viveram e trabalharam. Depois, sem serem consultados e contra a sua vontade foram literalmente corridos da “sua” terra e expoliados de tudo. Quem quiser conhecer uma carta de Rosa Coutinho a dar uma certa ordem ao MPLA… eu tenho-a!
Subscrevo cada palavra do post de Gabriel Mithá Ribeiro.
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Não percebo porque é que gente inteligente continua a perder tempo com uma estúpida como a Raquel Varela. Ela tem um rolo de arame farpado no lugar do cérebro.
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Nascido em Moçambique no tempo colonial com tempo mínimo para ter memória pessoal dessa época, vivido lá nos primeiros anos da revolução (até 1980) e investigador com trabalho de campo um pouco por todo o país desde 1997, a forma como se trata a questão colonial em Portugal roça o absurdo e, na linha da frente, estão as universidades. Vou ser simplório, arriscar algumas inferências abusivas, mas é a forma de me explicar face a tanto absurdo, parte dele financiado pelos fundos para a investigação e outro tanto de produção intelectual-literária-jornalística. A dita guerra colonial afetou sem dúvida as populações de Moçambique, mas a (esmagadora) maioria da população está para essa guerra colonial como os lisboetas ou alentejanos estão para a guerra da Eta, no País Basco. Depois, imaginem alguém que pouco mais conhece da Península Ibérica para além da zona de guerra no tempo da Eta e, por acasos do destino, torna-se dono e senhor da versão da história da Península Ibérica na Austrália, a sua pátria-mãe, para mais com uma versão coincidente com a versão da Eta. O resto é como se os australianos, sempre sábios e confiantes nos seus mensageiros, gastassem grande parte do seu tempo a falar ou a referenciar-se à história da Península Ibérica, confundindo-a com a história do País Basco, tal como o peixe lhes foi vendido. O que é que diriam os alfacinhas, minhotos, andaluzes ou catalães? É mais ou menos assim como doutamente se trata há quatro décadas a questão colonial em Portugal. De resto, a guerra colonial tem servido de escudo para omitir os traumas profundos da guerra civil (1976-1992), esses verdadeiramente devastadores, como se na Europa ainda hoje discutíssemos apenas a I Guerra Mundial e não víssemos ou passássemos suavemente, ao de leve, por cima da II Guerra Mundial. O que se faz em Portugal é também mau demais para o equilíbrio existencial da África pós-colonial. E as guerras que não se exorcizam teimam em voltar. Lamento o fado do meu país natal com estes colonos travestidos transformados em libertários…
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simplório?. Bastante. Sim.
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Bem haja Gabriel Mithá Ribeiro
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Concordo com a sua caracterização do trabalho feito e concordo com o seu postulado quanto à dimensão psicológica da guerra sobre as populações de Moçambique. Não deve, a meu ver, esquecer que do lado da Metrópole eram 3 guerras ao mesmo tempo que atingiam de norte a sul quase toda a população.
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Esta fulana sabe lá do que escreve. Em Moçambique a PIDE não tinha a conotação negativa que teria no continente,sendo mais um serviço de informações “anti-terrorista”,expressão que aquela pode detestar mas que era aceite por toda a população. A linguagem utilizada naquele pasquim ,misto de efabulação histórica e manual de doutrinação do bloco de esquerda, nada tem a ver com a realidade. A começar pelo assunto que pretende analisar:o povo português. O António Araújo é que lhe desmontou a tramóia intelectual com uma paciência de Job,a única possível perante o cretinismo desta doutora .
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Pois. Exacto, com essa de chamar “o tipo” classificou-se a ela e à trampa do que a FCSH já acolhe.
Mais valia andar com nick ou saca de batatas enfiada pela cabeça abaixo.
É atestado de óbito à Nova e ponto final. Nem sei quem por ainda lá pára em Contemporânea, que sempre foi o albergue dos que nada sabem.
Mas, com “o tipo” fica pior que albergue- é pessoal das barracas.
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ois. Exacto, com essa de chamar “o tipo” classificou-se a ela e à trampa do que a FCSH já acolhe.
Mais valia andar com nick ou saca de batatas enfiada pela cabeça abaixo.
É atestado de óbito à Nova e ponto final. Nem sei quem por ainda lá pára em Contemporânea, que sempre foi o albergue dos que nada sabem.
Mas, com “o tipo” fica pior que albergue- é pessoal das barracas.
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É com casos tristes destes que temos de dar uma certa razão à censura.
Quanto estamos perante uma esquerdopatia ou se censura ou se interna. Não vejo uma terceira solução.
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Mas qual censura. O problema é outro- é que nem existem historiadores para julgarem o que quer que seja.
Ela é a consequência óbvia do vazio. Não se pode pedir mais.
Comtemporânea sempre foi o antro dos ignorantes mas agora tornou-se o antro do pessoal das barracas que anda às cavalitas do ex-maoísta-trostkista.
Não há mais nada. Antes disso também já só havia maçons panascas.
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Toda a esquerda é um grande vazio que sai muito caro ao país.
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Já agora acrescente “os safanões a tempo”!
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Na. Sou absolutamente contra a censura. De certo modo até sou mais capaz de pensar que foi a mania da censura que criou os falsos heróis escardalhos do Estado Novo.
Pelo menos foi graças a ela que o fruto proibido se tornou o mais desejado e foi assim que se criou criou a esquerda que nos domina. Quem o conta bem é o Portadaloja
Nada disto tem a ver com perigo comuna. É sim, o vazio absoluto da historiografia deste período.
São os “homens de letras”, dos aventais à foice e martelo que tomaram conta de tudo.
Nem o Rui Ramos chega porque também já usa avental. Os outros morreram. Morreu o António José Saraiva, morreu o Borges de Macedo, morreram outros que nem doutoramento os deixaram fazer e a tropa fandanga tomou conta das “humanidades”.
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Não tem a ver com perigo comuna mas o programa é comuna. Igualzinho. Sem mudar uma vírgula. Houvesse agora outros generais alcazares e tapiocas mais esfomeados e a tragédia repetia-se e desta é que não se endireitava mais.
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Mas sou mesmo tanto contra a censura e pancadas ditatoriais como contra toda esta ideologia imbecil.
Nem entendo como se possa ser contra o comunismo e defender censuras.
O bom senso em relação a porcarias porno ou graves desrespeitos a sensibilidades religiosas chega. O resto é imbecilidade proibir. Ganham galões por se julgarem gente só por se proibir burros de zurrar.
Assim os tivessem deixado zurrar mais antes do 25 de Abril que metade daquilo exterminava-se em ajustes de contas entre eles.
Não havias “Rosas&Pereiras” como lhes chama o José- uma maravilha de alcunha para as alfaitarias onde se veste este pessoal das barracas.
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Eu apostava mesmo era no internamento em comunas… Essa gente deve merecer os castelos que sonha. Mas deixem a restante sociedade viver a realidade.
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Preferia uma vaquinha para lhes pagar umas sabáticas nos paraísos que resultaram do que defendem, tipo Coreia do Norte.
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Nem para criada de quarto.
Talvez, uma conciergerie, na belle france gauchiste…
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Há que ser tolerante com os tresloucados – concedo.
Secretariado numa junta de freguesia,
Mourão, barrancos, por aí…
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Por falar em censura- aqueles democratas nem um comentário apresentam online
eheehhehe
A censura é de esquerda. Sempre foi.
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Os gajos do Estado Novo e da PIDE eram um grandes malucos de esquerda.
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Se a estupidez fosse musia esta Raquel era uma orquestra sinfonica.
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Leu umas coisas, viu bastante televisão, frequentou certos círculos on a acham boa e dos deles. Até pode falar bonito (traga o colar de pérolas).
Só não sabe – porque não tem idade nem a informação adequada para isso – do que fala.
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Se a estupidez e a má-fé fossem tributadas só à conta desta Raquel o país tinha os problemas financeiros solucionados….. pois teríamos um espantoso superavit.
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Insisto. São três egos em disputa e usam referencias estrangeiras para estudo sobre a história de Portugal. Sintomático sobre o que pensam os nossos historiadores sobre eles próprios e o resto é conversa para encher “jornais”.
Insisto. Há diferenças abissais entre os emigrantes que escolheram França e os que foram “seleccionados” para ir para as colónias. As fotografias, filmes e histórias não se compadecem com humores.
Mais informo que vou insistir. Tenho um leitor a quem tenho o prazer de “incomodar”.
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Infelizmente era uma verdade de alcance geral.
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