O que arde, cura
28 Julho, 2014
António Costa quer, o contribuinte pena, a obra nasce. Estou de acordo com o aumento do salário mínimo para 522 euros proposto por António Costa. Não que faça qualquer sentido apoiar iniciativas parvas que presumem resolução de problemas através da colocação de um número arbitrário num decreto-lei; sim porque quanto mais promessas idiotas o candidato fizer, maior a vossa frustração futura.
O que arde, cura. Só um socialista vos poderá curar do socialismo. Isso é perfeitamente claro.
21 comentários
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Pergunta simples. António Costa não teve maioria absoluta e no governo Sócrates durante 6 anos? Não reformou nada e deixou cair o país em cacos. Promete bacalhau a pataco, porquê?
Qual o seu programa para salvar o país, alguém conhece?
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O Costa está como Seguro. Só diz banalidades de base, coisas genéricas que qualquer um podia dizer. Nada de novo aa rataria!
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Sem dúvida, o seguro já começou a curá-los.
O costa promete continuar de modo ainda mais patusco.
A promessa entre todas as promessas, vão surgir todos os dias é matar os doentes pela cura.
Vamos ver quantos caem.
Para dizer a verdade, muitos já parecem ter a mioleira desfeita antes da festa.
Fazem parte daquela legião de desempregados que não estão preparados para aceitas empregos. É pena que os media conspurcados não informem do escândalo.
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Só vejo uma base de sustentação para a fixação de reformas e aumento do salário mínimo nas actuais circunstâncias: atirar dívida para debaixo do tapete, esperando que (novamente) a justiça o interprete não como um crime, mas como uma acto político a penalizar em eleições legislativas. Porque se assim não for, o FMI vem em dois anos. Isto é no que dá décadas de mansinhos e amestrados no vocabulário e na acção. Começo a duvidar sobre se ganha o PS com tanta vantagem, ou se ganha sequer. Para já, corre sérios riscos de conseguir deixar o PS de rastos, que é o mais certo.
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A falácia do costume.
” A mudança que Costa projecta nos seus apoiantes é, essencialmente, uma ruptura com o presente – em direcção ao passado. O que, neste caso específico, significa proteger a relação de dependência (financeira e política) que a cultura mantém com o Estado. Manifestos à parte, não há lugar para equívocos: perpetuar um sistema inquinado, que se foca na oferta (nos artistas) e desvaloriza a procura (o público), não interessa ao país. Mesmo que interesse aos artistas.
Entendamo-nos. Não é por ter o dever de sustentar um sector que o Estado financia a criação artística. O dinheiro dos contribuintes suporta a produção artística para que os cidadãos tenham acesso a uma oferta cultural diversa que, de outro modo, não teriam. Dizê-lo não equivale a impor um modelo de cultura de massas, mas somente a reconhecer que a política cultural não pode esquecer o público, porque ela existe precisamente para estar ao seu serviço. Caso contrário, apenas serve para perpetuar o alheamento entre quem produz e quem consome os bens culturais”. A. Homem Cristo.
Ainda passar o lombo pela maricagem (10% votos).
Eles teêm tudo contadinho ao milímetrro.
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522 euros é uma miséria (apenas justificada pela miserável e mesquinha trajectória prevista por Costa)! Se queremos travar a austeridadade de uma forma decidida porque não 743 (ou 826, ou 1042, ou …)
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Mais do que 522 poria em risco a recolha de lixo lisboeta?
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Porque não 1000 euros , é a conta mais certa.
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Pois, falemos no Costa e assim ninguém repara que o governo entrou de férias. Parece que a troika está preocupada….. . Mas a troika já não foi embora?
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Foi embora mas gostava de não voltar.
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Tanto quanto sei esse é um erro comum.
A troika virá cá, creio que a cada seis meses, pois está logicamente preocupada com o dinheiro que emprestou e quer não só reavê-lo como garantir os juros.
Eu também faria o mesmo.
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http://www.dinheirovivo.pt/graficos/default.aspx?content_id=3917540§ion=economia
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Lembram-se do que ele e o partido diziam do aeroporto da Portela? Do esgotamento? Da necessidade urgente? Da portela que não aguentava mais? Dos “investimentos” de que falam?: “O PS exigiu hoje que o ministro da Economia apresente estudos que sustentem a localização do Montijo para a instalação de um aeroporto complementar ao da Portela (Lisboa) e esclareça a responsabilidade financeira pela construção.”.
Certamente não faltarão jornalistas destemidos a confrontar de modo destemido o partido e os seus mais altos dirigentes ou a recordar em reportagem o antes e o depois recorrendo aos seus arquivos de última geração que custaram milhões à nação. Ou talvez não.
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Se o país quer dar o salto rumo à verdadeira modernidade o salário mínimo deve ser fixado em 5000! António Costa/semi Deus/ the chosen one devia ser mais ambicioso, propor apenas 522€? Se é para propor aumentos à toa sem qualquer relação com a produtividade devia logo pedir 5000€
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5000 pode ser considerado demasidado. Mas uns 2000, porque não?
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Por mais que arde não cura.
É ver o artigo “A Pátria somos nós” escrito no público de hoje por um tipo que se diz sério. Ele porventura quereria dizer que a Pátria é dele mais do seu sósia injinheiro.
Não obstante o indivíduo permitiu a uma sua secretária de estado fazer uma compra de material informático que para pouco serviu, sem concurso público. Um negócio de milhões que suscitou dúvidas ao Tribunal de Contas. Em certos casos oTribunal de contas só tem dúvidas e a procissão segue.
Ao abrigo de certos contratos terá sido autorizado o pagamento de 677 mil euros a uma empresa pela elaboração de dois relatórios e de 791 mil de euros pela formação dos profissionais que vão trabalhar com a aplicação informática. O programa custou ao Estado sete milhões de euros. Isto há uns bons anos atrás, no tempo das vacas gordas. Leram ou ouviram algo nos media conspurcados?
Há tipos que não teêm vergonha, não aprendem nada, nunca aprenderão nada.
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Preparem-se para os apertos.Conversa e mais conversa e vai ficar tudo na mesma como a lesma.Tudo o que arde cura,tudo o que prende segura.!Avisem o homem.!!
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Mais promessas da treta, é só o que sabem fazer. Alguém que me explique a diferença entre PS e PSD sff.
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O PSD ainda não conseguiu falir um país.
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aahaahahahha
Acho os dois péssimos, mas que teve graça, teve.
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Falta-lhe prometer: quando for o nosso primeiro:
Fazer de Lisboa uma cidade limpa , sem prédios degradados, mais segura e com melhor mobilidade, etc
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