os media acorreram ao local para obter depoimentos destas vitimas da austeridade e do racismo , não ?
Notícias de Ferguson USA : as primeiras noticias da NSBC de que Brown foi assassinado pelas costas eram falsas ( autópsia feita ), a noticia de que o jovem ( 18 anos – adulto ) se rendeu com mãos no ar era falsa ( testemunhos afirmam que ele avançou e agrediu o agente ), ultimas informações confirmam que o agente recebeu assistência hospitalar ( osso fracturado na cara ) após ser agredido por Brown ( 100 KG / 1,90 m altura ). Está a decorrer um inquérito para se apurar a verdade, mas a rapidez com que os media contam a história ouvindo só um dos lados e coloca os agitadores sociais ( Al Sharpton ) na tv a brandir o racismo e a apelar à violência é deprimente.
Ainda sobre o mesmo assunto, em 2012 ( dados oficiais ) as forças policiais registaram 11 milhões de prisões. Desses 11,2 milhões de eventos resultaram 300 mortos. Quer dizer que 99,8% das prisões não originaram vitimas. Apenas menos de 0,02% originou vitimas mortais. Retirem as vossas conclusões. Sobre o nº de policias abatidos na linha do dever, fica para outra ocasião.
Há para aí indignados por o Correio da Manhã ter dito que os protagonistas deste singular evento eram “de raça africana” (e eu agradeço ao indigando, pois, como não compro o Correio da Manhã, estava na dúvida). Deixando para outros o rigor antropológico do termo, parece-me preocupante que pessoas que se dizem liberais defendam que os jornais devam omitir dados relevantes para que os leitores possam reconstituir o facto que é descrito. Se calhar esses liberais deviam ponderar se não é essa a razão pela qual o Correio da Manhã vende tanto como todos os outros jornais somados: por não aldrabar os seus leitores.
Por cá é proibido dizer a raça de um criminoso ou arruaceiro.
Em Inglaterra, até num mero inquérito a uma visita a museu, se pergunta a raça do visitante.
E as câmaras fazem inquérito aos habitantes com a cruzinha para se saber se é caucasiano, africano, oriental, e por aí fora- tudo por estatísticas por raça.
Sem essas estatísticas por raça estes imbecis também não tinham lobby nem faziam convocatórias na net.
Mais do que a raça interessa o grupo cultural a que os indivíduos pertencem. Por exemplo, os ciganos são classificados, penso eu, na raça caucasiana, e no entanto têm um um comportamento que os afastam de outros caucasianos.
Estou farto de ser descriminado por ser branco, homem, europeu, licenciado, hetero, etc… Assim, não posso ser coitadinho quando me convém nem entrar em quotas para cargos e situações que me convenham…
O que mais gostei foi de nesse mesmo jornal se indicar os ” ferimentos ligeiros em cinco polícias “.
Como já disse um ferimento num polícia é um insulto à sociedade.
Estava em Picadilly e não sei porquê um polícia mandou parar um ciclista que vinha da Shaftesbury Avenue, a conversa parecia decorrer normal até que aquele fez um movimento de ataque.
Num minuto pareciam que saiam do chão apareceram três policia e segundos depois uma carrinha com mais três.
Algemaram-no com ele deitado no chão e como surgiram assim despareceram.
Ninguém na praça mexeu um dedo ou levantou um sobrolho, do outro lado da mesma nem souberem que algo tinha acontecido.
Lá vamos nós ver o BE a pedir comisões parlamentares de inquérito com o MAI por causa da desproporcional força policial aplicada para coarctar ou até esmagar – nas prováveis palavras bloquistas, o que mais não era do que uma expressão da irreverência natural da juventude.
o que me surpreende é qua a polícia deste sítio tenha tantos lingrinhas…
que acabam sempre por “sofrer” ferimentos…
apesar de estarem equipados com material de “dissuasão”…
Uma botija de gás pimenta e uma arma que jamais se pode utilizar em casos destes são uma dissuasão terrível quando 20 ou 30 indivíduos-cuja-cor-não-interessa-nada irrompem por um centro comercial fora e desatam a agredir tudo o que mexe.
A cor interessa porque são convocados em nome dela.
Se não fosse a cor não tinham ido em nome de uma “causa”. Uma nobre causa, protegida por lei que dá direito a quem falar muito na “cor” ainda ir de cana.
O exercício da manutenção ou reposição da ordem pública é dos exercícios mais legítimos que um Estado pode levar cabo. Note-se que a ordem é reposta não para fazer vincar o poder do Estado sobre os cidadãos mas para evitar que cidadãos inconscientes atentem contra a propriedade, integridade física e liberdade dos seus pares.
Ninguém pode ser proibido de se manifestar, de se juntar. Era o que faltava. Mas com regras, e com o respeito que os demais cidadãos merecem, cidadãos esses que há altura se encontravam a trabalhar, a dar o seu contributo para que o País avance, pagando os seus impostos, enquanto que outros se deliciavam numa com violências gratuita.
A intervenção da Polícia repôs a ordem e a confiança no sistema. Quem voltar a infringir, fica desde já avisado que a sua liberdade acaba onde começa a dos demais.
Perdoem esta “totosice”, mas ,se , e quando, formos votar, tenhamos em conta todas estas questões de “minorias” ( pretos ciganos, paneleiragem i tuuti quanti ) e a legislação já vomitada , e a vomitar, do alterne ali a S.Bento , e tentemos agir em coerência…
Impossível! Aquele pessoal é tudo gente boa! Não eram filhos de banqueiros, nem porcos capitalistas, nem filhos consumistas da burguesia ocidental e decadente.
O objectivo era manifestarem-se contra o racismo. Daí que algum pessoal deve ficado é um pouco chateado por estarem lá muitos bacanos da mesma raça e, um grupo, com toda a certeza educadamente e com todo respeito democrático, deve ter sugerido que parte do pessoal bazasse para dar lugar a pessoal de outras raças. Houve com certeza algum mal entendido, gerou-se uma inocente confusão onde, para mostrar a oportunidade e a razão de ser da iniciativa, infelizmente alguém foi ferido com uma arma … branca , por obra e graça do Espírito Santo (quem poderia levar uma naifa para uma iniciativa tão linda), acontecimento infeliz que simboliza a opressão exercida pelos culpados de todos o males do mundo sobre as minorias que, por serem minorias oprimidas, são puras e boas.
Quanto aos polícias, devem-se ter ferido uns aos outros, porque é difícil de acreditar que malta tão pacífica, tão focada em estudar, trabalhar e em serem cidadãos responsáveis e exemplares de uma sociedade nova, linda, democrática, justa, pacifica e fraterna, entrem em confrontos com a polícia em manifestações que exaltam a Paz, o Amor e a Justiça.
Estou a estranhar a Diana Andringa ainda não ter aparecido a negar todos os acontecimentos. Conseguiu branquear o arrastão de carcavelos que foi bem pior que isto
Esta cena já existia em menor escala, em versão caseira, há uns bons anos.
Todas as sextas-feiras à noite, aquela malta da Zona Jota, enfiava-se no metro em gangs e depois ululavam e desatarrachavam as lâmpadas para causar pânico.
Os desacatos que existiam também eram entre as matilhas rivais deles próprios.
Estas bestas que incitam isto, não são tão estúpidas quanto os que alinham. São até bem inteligentes.
Sabem os efeitos da multidão em “flash-mongo”- sabem que a adrenalina e o estado zombie mental que a coisa provoca, pode ser dirigida para aquilo que quiserem.
Esta juventude é tão manipulada quanto os profs pelos Arménios.
800 ou mil negros de gangs enfiados no metro é uma cena de terror.
Levá-los para os Centros comerciais e zona em redor é o início de criação por cá dos mesmos flashs-mongos de Londres a ser incendiada e saqueada ou bairros em França a ferro-e-fogo.
A ideia é essa. É fazer como no Brasil. Aliás, isto é tudo pago e financiado pelos mesmos- pelo lobby dos trostskistas-anarquistas mundiais.
Imagine-se se o alerta que a polícia tinha recebido era este: 800 jovens indianos desataram em corridas no Parque das Nações e, de seguida, entraram no Centro, envolvendo-se em lutas entre bandos rivais-
O mais que a polícia tinha a fazer era ir para o Centro e vigiar as entradas.
Aparecesse lá um monhé jovem a provocar os xuis e que o que é estava à espera- que o deixassem entrar porque não correspondia ao “retrato”?
Na volta era isso que os imbecis de gabinete acham que a polícia deve fazer para não ser acusada de racismo.
Claro que este exemplo é mentira- os indianos não andam em bando e em gangs a provocar desacatos em nome de “fobias” da moda e anti-racismos.
Andam os pretos. Ponto final. Quem os convoca sabe disso. Não é tão mongo quanto os velhos de gabinete.
Foi a tal resposta dos jovens pedida pelo Carlos do Carmo na entrevista ao económico.
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” o encontro foi combinado pelas redes sociais a imagem do que se faz nos EUA”. Os “bons exemplos” sao sempre bem vindos.
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os media acorreram ao local para obter depoimentos destas vitimas da austeridade e do racismo , não ?
Notícias de Ferguson USA : as primeiras noticias da NSBC de que Brown foi assassinado pelas costas eram falsas ( autópsia feita ), a noticia de que o jovem ( 18 anos – adulto ) se rendeu com mãos no ar era falsa ( testemunhos afirmam que ele avançou e agrediu o agente ), ultimas informações confirmam que o agente recebeu assistência hospitalar ( osso fracturado na cara ) após ser agredido por Brown ( 100 KG / 1,90 m altura ). Está a decorrer um inquérito para se apurar a verdade, mas a rapidez com que os media contam a história ouvindo só um dos lados e coloca os agitadores sociais ( Al Sharpton ) na tv a brandir o racismo e a apelar à violência é deprimente.
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Ainda sobre o mesmo assunto, em 2012 ( dados oficiais ) as forças policiais registaram 11 milhões de prisões. Desses 11,2 milhões de eventos resultaram 300 mortos. Quer dizer que 99,8% das prisões não originaram vitimas. Apenas menos de 0,02% originou vitimas mortais. Retirem as vossas conclusões. Sobre o nº de policias abatidos na linha do dever, fica para outra ocasião.
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Há para aí indignados por o Correio da Manhã ter dito que os protagonistas deste singular evento eram “de raça africana” (e eu agradeço ao indigando, pois, como não compro o Correio da Manhã, estava na dúvida). Deixando para outros o rigor antropológico do termo, parece-me preocupante que pessoas que se dizem liberais defendam que os jornais devam omitir dados relevantes para que os leitores possam reconstituir o facto que é descrito. Se calhar esses liberais deviam ponderar se não é essa a razão pela qual o Correio da Manhã vende tanto como todos os outros jornais somados: por não aldrabar os seus leitores.
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Por cá é proibido dizer a raça de um criminoso ou arruaceiro.
Em Inglaterra, até num mero inquérito a uma visita a museu, se pergunta a raça do visitante.
E as câmaras fazem inquérito aos habitantes com a cruzinha para se saber se é caucasiano, africano, oriental, e por aí fora- tudo por estatísticas por raça.
Sem essas estatísticas por raça estes imbecis também não tinham lobby nem faziam convocatórias na net.
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Mais do que a raça interessa o grupo cultural a que os indivíduos pertencem. Por exemplo, os ciganos são classificados, penso eu, na raça caucasiana, e no entanto têm um um comportamento que os afastam de outros caucasianos.
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Eu dei o exemplo das perguntas incluídas no National Trust e nas juntas de freguesia inglesas.
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Ah! A juventude!
Não foi no Brasil que aconteceram cenas dessas?
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Estou farto de ser descriminado por ser branco, homem, europeu, licenciado, hetero, etc… Assim, não posso ser coitadinho quando me convém nem entrar em quotas para cargos e situações que me convenham…
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Discriminado.
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Olhe que pode ter sido empregada a palavra certa, talvez por lapsus linguae
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O que mais gostei foi de nesse mesmo jornal se indicar os ” ferimentos ligeiros em cinco polícias “.
Como já disse um ferimento num polícia é um insulto à sociedade.
Estava em Picadilly e não sei porquê um polícia mandou parar um ciclista que vinha da Shaftesbury Avenue, a conversa parecia decorrer normal até que aquele fez um movimento de ataque.
Num minuto pareciam que saiam do chão apareceram três policia e segundos depois uma carrinha com mais três.
Algemaram-no com ele deitado no chão e como surgiram assim despareceram.
Ninguém na praça mexeu um dedo ou levantou um sobrolho, do outro lado da mesma nem souberem que algo tinha acontecido.
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Eu diria mais:
Agredir um polícia é um insulto à sociedade.
Fazer greve em empresas públicas é uma revolta contra a sociedade.
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Lá vamos nós ver o BE a pedir comisões parlamentares de inquérito com o MAI por causa da desproporcional força policial aplicada para coarctar ou até esmagar – nas prováveis palavras bloquistas, o que mais não era do que uma expressão da irreverência natural da juventude.
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o que me surpreende é qua a polícia deste sítio tenha tantos lingrinhas…
que acabam sempre por “sofrer” ferimentos…
apesar de estarem equipados com material de “dissuasão”…
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É melhor levar uma lambada, do que aplicar a tal “dissuasão” e ir parar à cadeia ou ter um grave problema às costas.
Não faltam exemplos.
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Uma botija de gás pimenta e uma arma que jamais se pode utilizar em casos destes são uma dissuasão terrível quando 20 ou 30 indivíduos-cuja-cor-não-interessa-nada irrompem por um centro comercial fora e desatam a agredir tudo o que mexe.
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A cor interessa porque são convocados em nome dela.
Se não fosse a cor não tinham ido em nome de uma “causa”. Uma nobre causa, protegida por lei que dá direito a quem falar muito na “cor” ainda ir de cana.
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O exercício da manutenção ou reposição da ordem pública é dos exercícios mais legítimos que um Estado pode levar cabo. Note-se que a ordem é reposta não para fazer vincar o poder do Estado sobre os cidadãos mas para evitar que cidadãos inconscientes atentem contra a propriedade, integridade física e liberdade dos seus pares.
Ninguém pode ser proibido de se manifestar, de se juntar. Era o que faltava. Mas com regras, e com o respeito que os demais cidadãos merecem, cidadãos esses que há altura se encontravam a trabalhar, a dar o seu contributo para que o País avance, pagando os seus impostos, enquanto que outros se deliciavam numa com violências gratuita.
A intervenção da Polícia repôs a ordem e a confiança no sistema. Quem voltar a infringir, fica desde já avisado que a sua liberdade acaba onde começa a dos demais.
http://pensamentoliberalelibertario.blogspot.pt/
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Lido assado é sensivelmente diferente. A verdade? Aquela que lhes der mais jeito.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/director-do-vasco-da-gama-diz-que-nao-houve-nem-vandalismo-nem-furtos-no-centro-comercial-1667176
O que querem? são os observadores/explicadores que temos…
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Qual é exatamente a diferença entre “invadir um Centro Comercial” e “entrar num Centro Comercial”? O número de pessoas que entram ao mesmo tempo?
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Que pergunta mais disparatada.
Foram convocados e houve desacatos com armas. Que eu saiba, o acaso de entrarem várias pessoas num Centro Comercial nada tem a ver com isto.
Ou tem? v. costuma ir armado para um Centro Comercial ou tem por hábito responder a convocatórias de militância pelo Facebook?
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E foram convocados para imitar a outra cena americana.
Que tem isto a ver com a época natalícia em que se junta também muita gente nos centros comerciais?
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Calhou de irem aos saldos. Na volta foi isso.
A cena do racismo, de facto, também já está gasta e em “rebjas” por excesso de importação sem retorno…
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Caro miguel,
Se estiver nesse Centro Comercial a essa hora vai ver que nota logo a diferença.
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Perdoem esta “totosice”, mas ,se , e quando, formos votar, tenhamos em conta todas estas questões de “minorias” ( pretos ciganos, paneleiragem i tuuti quanti ) e a legislação já vomitada , e a vomitar, do alterne ali a S.Bento , e tentemos agir em coerência…
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Ahh… pois é… pois é…
Tá bem.
R.
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Impossível! Aquele pessoal é tudo gente boa! Não eram filhos de banqueiros, nem porcos capitalistas, nem filhos consumistas da burguesia ocidental e decadente.
O objectivo era manifestarem-se contra o racismo. Daí que algum pessoal deve ficado é um pouco chateado por estarem lá muitos bacanos da mesma raça e, um grupo, com toda a certeza educadamente e com todo respeito democrático, deve ter sugerido que parte do pessoal bazasse para dar lugar a pessoal de outras raças. Houve com certeza algum mal entendido, gerou-se uma inocente confusão onde, para mostrar a oportunidade e a razão de ser da iniciativa, infelizmente alguém foi ferido com uma arma … branca , por obra e graça do Espírito Santo (quem poderia levar uma naifa para uma iniciativa tão linda), acontecimento infeliz que simboliza a opressão exercida pelos culpados de todos o males do mundo sobre as minorias que, por serem minorias oprimidas, são puras e boas.
Quanto aos polícias, devem-se ter ferido uns aos outros, porque é difícil de acreditar que malta tão pacífica, tão focada em estudar, trabalhar e em serem cidadãos responsáveis e exemplares de uma sociedade nova, linda, democrática, justa, pacifica e fraterna, entrem em confrontos com a polícia em manifestações que exaltam a Paz, o Amor e a Justiça.
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Estou a estranhar a Diana Andringa ainda não ter aparecido a negar todos os acontecimentos. Conseguiu branquear o arrastão de carcavelos que foi bem pior que isto
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A escardalhada está sempre contra a polícia, excepto quando os ministros socialistas mandam snipers atirar a matar.
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Esta cena já existia em menor escala, em versão caseira, há uns bons anos.
Todas as sextas-feiras à noite, aquela malta da Zona Jota, enfiava-se no metro em gangs e depois ululavam e desatarrachavam as lâmpadas para causar pânico.
Os desacatos que existiam também eram entre as matilhas rivais deles próprios.
Estas bestas que incitam isto, não são tão estúpidas quanto os que alinham. São até bem inteligentes.
Sabem os efeitos da multidão em “flash-mongo”- sabem que a adrenalina e o estado zombie mental que a coisa provoca, pode ser dirigida para aquilo que quiserem.
Esta juventude é tão manipulada quanto os profs pelos Arménios.
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errata: desatarraxavam
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800 ou mil negros de gangs enfiados no metro é uma cena de terror.
Levá-los para os Centros comerciais e zona em redor é o início de criação por cá dos mesmos flashs-mongos de Londres a ser incendiada e saqueada ou bairros em França a ferro-e-fogo.
A ideia é essa. É fazer como no Brasil. Aliás, isto é tudo pago e financiado pelos mesmos- pelo lobby dos trostskistas-anarquistas mundiais.
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Imagine-se se o alerta que a polícia tinha recebido era este: 800 jovens indianos desataram em corridas no Parque das Nações e, de seguida, entraram no Centro, envolvendo-se em lutas entre bandos rivais-
O mais que a polícia tinha a fazer era ir para o Centro e vigiar as entradas.
Aparecesse lá um monhé jovem a provocar os xuis e que o que é estava à espera- que o deixassem entrar porque não correspondia ao “retrato”?
Na volta era isso que os imbecis de gabinete acham que a polícia deve fazer para não ser acusada de racismo.
Claro que este exemplo é mentira- os indianos não andam em bando e em gangs a provocar desacatos em nome de “fobias” da moda e anti-racismos.
Andam os pretos. Ponto final. Quem os convoca sabe disso. Não é tão mongo quanto os velhos de gabinete.
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