O preto que odiava o gay que odiava o moina que odiava pretos
Várias pessoas, sem que as tivesse ofendido ou sequer importunado, fizeram-me chegar um artigo de opinião intitulado “O polícia-modelo”; talvez com intuito de me alertar para o fim dos tempos e os 144.000 tatuados nas respectivas testas com o nome de Sócrates Costa, talvez porque simplesmente compreendem o meu gosto e simpatia por pessoas que se trepanam em público.
Ao ler a brilhante peça de humor involuntário fui percebendo a atracção da autora por expressões como “pessoas de pele escura”, o que me permitiu intuir que o grupo de parvalhões que causaram distúrbios no centro comercial sofriam de doença de Addison, causadora de hiperpigmentação entre outras maleitas mais maçadoras ou, em alternativa, que eram pretos (o texto não é claro).
Quem, no texto, sendo que isto é um mero talvez, não sofre de hiperpigmentação é o polícia mas, pelo artigo, fiquei sem saber se é mesmo branco, espadaúdo, se usa gravata, se é casado com outro gay (seria atenuante) ou se joga xadrez, denotando uma certa lacuna na prosa queirosiana, isto apesar de todo texto ser uma hipálage ao racismo inerente da autora (que não tem nada de mal, cada um odeia quem quiser) dirigido a polícias caucasianos.
Se tiver que concluir qualquer coisa, e por mero favor a mim próprio pelo tempo perdido que podia ser usado para ver piruetas de auto-trepanação bem mais engraçadas, é que a autora parece ser extremamente intolerante à intolerância, num loop (estrangeirismos já é queirosiano) de feedback positivo que terminará, inevitavelmente, numa explosão de ódio ressonante a si própria.
Nota final: 10 valores, pela imaginação.
Ela assinou na qualidade de fufa de serviço?
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The KKK took her baby away 😉
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O mongo de serviço já se apresentou.
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Pois eu proibia a entrada a todo o mongo que usasse a novilíngua do “ódio” mal traduzido do hate americano.
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Deveras? Basta convidarem-me a não vir que eu obedeço. Esta não é a minha casa e só aparecerei enquanto me quiserem.
Quanto à sua oscilação entre a fufa e o rabeta, problemas heim?
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Mas esta côncia não se enxerga de ridícula que é. Agora são “as pessoas de pele escura” porque assim até um bronzeado pode vir da praia com nariz achatado e carapinha.
Há uns tempos eram “as trabalhadoras do sexo”.
Só de pensar que esta pascácia foi semi-segunda-dama de Portugal, até voto PSD ou CDS ou o raio que o parta para estes delírios se ficarem pelo caixote-do-lixo jornaleiro.
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Agora uma coisa é certa- estas merdas de flashs-mongos são convocados para depois fazerem o mal e a caramunha.
Não me admirava nada que o outro palerma chipanga também estivesse destacado para a rábula e com crónica dest@s retardad@s mentais já pronta a sair.
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http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/a-jornalista-modelo-1032592. A jornalista-modelo. É mais a cor da farda e menos a da pele.
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Sr. Vítor Cunha:
E o sucesso dos 134% de Dívida Pública depois de se ter ido além da Troika não merece um post?
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Merece. É este post, você é que não o conseguiu entender.
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Pois é, tem razão, a minha inteligência (e falta de vergonha na cara) ficam a dever muito à sua.
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Já o tinha demonstrado. Agora tornou-se enfaticamente professoral no pior sentido.
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A Cancio só teria razão se o polícia impediu de entrar uma senhora preta, um tipo preto de gravata, etc…ou seja todos os pretos.
É óbvio que ela sabe isto, e como tipa de esquerda que é manipula sem pudor.
——–
Para se perceber o que se transforma em “caso” e se varre para baixo do tapete veja-se esta notíca não amplificada por que é um caso de “friendly fire” para a esquerda:
Ali Muhammad Brown was already a suspect in the murder of three Seattle men when he shot 19-year-old Brendan Tevlin eight times at a West Orange traffic light in his home state of New Jersey in June.
Brown is described as a devout Muslim man who killed as part of what prosecutors allege was a “bloody crusade” against the United States. He sought revenge against America for what he said was the wanton killing of civilians in Iraq and Afghanistan. Tevlin was allegedly Brown’s fourth victim.
Brown’s victims, with the exception of Tevlin, had a similar background: they were young, gay men. (:..)
http://hotair.com/archives/2014/08/22/sanitizing-terror-news-outlet-distorts-nature-of-islamic-radicals-campaign-against-gay-men/
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Esta também está silenciada: Um polícia preto mata um branco supostamente desarmado:
http://www.sltrib.com/sltrib/news/58304981-78/police-taylor-lake-salt.html.csp
Não vai a favor da narrativa.
Narrativa tribalista que a esquerda construiu e quer manter para poder ganhar votos sem se esforçar.
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Mais outro:
Não não impediu ninguém de entrar no Centro. Não deixou entrar pela porta por onde entrou o gang.
Apenas isto. Ele não queria entrar no Centro. Nem entrou. Ele queria fazer a rábula do racismo que já estava preparada.
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Imagine-se que há uma quadrilha assalta num Centro Comercial. A polícia tem a informação e descrição do aspecto do grupo e por onde entraram.
Vigia o local. Como é mais que óbvio e não deixa entrar quem tiver características idênticas às descritas dos meliantes.
Pois se alguém com essas características for para lá chagar e chamar racista a um polícia e ainda quiser que ele se identifique, por mim, o mais natural era o polícia tê-lo levado de cana e obrigado ele, sim, o cretino, a identificar-se.
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ok, sorry. Estavas a fazer ironia.
A questão é essa. Esta gente vive de taras e depois projecta-as nos outros.
Agora que seja paga para fazer terapia é que ainda é mais estúpido.
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Ah! A Câncio, um dos meus sonhos de mulher.
Imagino-a de cabedal, saltos altos, pingalim suave, dominadora.
Verdade que namorou com o senhor engenheiro que má língua (e mesmo a do Diogo Infante) afirmam que é larilas.
São momentos, pecadilhos de uma noite.
Claro que tem esta panca pelos pretos (size matters) mas nada que não se possa curar.
Também parece que é jornalista e nessa qualidade toma posições.
Não faz mal.
Todas as novas posições são incentivadas.
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É pena perceber que a opção tem de ser para muitos entre a abjecta Câncio e o seu abjecto oposto. A dita matiza a realidade pela pigmentação da sua dezrazão e logo se erigem tristes opostos onde destaco o argumento de profiling por raça e idade, pasme-se a douta opinação científica. Começa-se não num incidente mas numa denúncia de alguém que se sente alvo de racismo (e reitero, é racismo e é estúpido) porque aquilo que foi um incidente foi transformado pela polícia num triste espectáculo de falta de preparação e controlo. Resulta a denúncia do Edson (está no direito de se indignar) em maná para as plataformas e plataforminhas de esquerda mais escrevinhadores de reacção. Chega-se ao ponto de mentir e fazer esquecer que não existiram detenções por agressões à polícia (que leiam bem as acusações que 4 palermas foram alvo) logo metade do que a polícia faz saber é, como costume, efabulação para disfarçar a sua impreparação.
O que eu vi (significa estar presente) foi a REPETIÇÃO de uma concentração sem que a segurança interna a conseguisse prever, sem que a PSP tivesse capacidade de actuar de modo preventivo e, mais tarde, sem capacidade de resposta adequada e proporcional. Mas isto não interessa pelo visto, sabe melhor chamar a alguém que forma opinião própria e não alinhada necessáriamente de nigger lover.
Acontece que o grupo teria, estimo, cerca de 150 garotos de várias colorações (desconheço se muitos dos cabritos aparentes eram branquelas bronzeados) na sua maioria inofensivos e excitados. Acontece que “o grupo transitava no dito centro” é mentira. Eram vários grupos e nem todos iam de metro, nem todos fizeram o percurso dos incidentes. Quanto aos incidentes e do que se sabe por logistas e administração do dito centro, não existiram, existiu uma situação de agressão em concreto e excesso de actuação dos srs de azul que tinham tanta razão que o que resultou foram dois detidos por injúrias e ameaças a agentes e duas detidas por posse de arma branca. Isto não justifica barramento de entrada por profiling “preto e jovem”, nem isto nem nada o justifica. Se fosse caucasiano e jovem está-se mesmo a ver a polícia a decidir barrar, está não está? Não se conhecem o agressor ou agressores do único episódio referido, assim como o Edson não injuriou o agente, se ele se tivesse posto a jeito teria sido detido (e eventualmente bem). Tudo o mais são achas para uma fogueira que muitos ardem por ver alta e os racistas que aqui passam também. É racismo a forma como a polícia actuou com o Edson seja-se de esquerda ou de direita o desrespeito motivado pela raça foi evidente.É incompetência das autoridades não controlar estas situações assim como quem vê grupos numerosos e escurecidos como gangs é burro.
Pior que a merda do complexo de culpa de Câncio e sua trupe, é o desgostoso fingir não ver de muitos opinadores.
Houve racismo perante o Edson e, acima de tudo e mais preocupante, ouve uma demonstração cabal de falta de preparação e competência de várias forças de segurança, e parece que nisto os vigilantes privados do centro tiveram mais tino e estão de parabéns.
Se uns fazem de um episódio específico de racismo um atentado racial outros cometem esse mesmo delito porque são de facto mal arranjados com a diferença racial e não admitem.
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E se o polícia for gay e o jovem preto for católico a sair da missa? Isto complica tudo.
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ehehehe
É que só mesmo para gozar, de tal modo a treta é fabricação imbecil por tabelas da moda.
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Cagativo, o que interessa é que a polícia portou-se mal mas o preto está mais à mão. Não há racismo nem falta de preparação, há esquerda e direita. Tudo o que fuja disso é capaz de ter opinião própria, e isso não se faz.
Mais de uma hora depois do incidente original, grandes grupos debandaram para o metro e viajaram sem incidentes, mas polícias nem vê-los, logo está tudo bem, bate tudo certinho, né?
Mais uma: vem da polícia que temos – em 2013 cada carteira roubada em Lisboa continha em média 346€, quantia que o VC e eu transportamos habitualmente.
Está mesmo tudo benzinho!
Se a Câncio gosta de pretos-gays ou de PM’s-gays ou virá a gostar de um PretoPMGay é com ela e com quem a leva a sério. Na volta ela é mesmo um ele e tudo bate certo 🙂
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“ouve”, pois “ouve demonstração cabal” de verborreia analfabeta.
Só que, para além de surdos, outros são ceguinhos.
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A câncio não fabrica laboriosas redacçõezinhas – a câncio , como qualquer caixeiro, limita-se a aviar encomendas…
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É confirmar aqui a cor dos mânfios que já têm marcados mais 2. O próximo é o do Dolce Vita
https://www.facebook.com/events/1476516932595893/
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E mais este. É confirmar se isto não é tudo organizado e preparado para depois dizerem que foram vítimas de racismo:
https://www.facebook.com/events/1464542500494095/?unit_ref=related_events
http://gyazo.com/cce9ade2fee427cb401233622c27c89a
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Já percebi que a autora do artiguelho também é da Polícia. Só que é de outra Polícia. Uma Polícia muito perigosa.
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Já agora, o tal Flavio Almada que colocou o video no youtube e pertence à Plataforma Gueto, também foi por acaso…
http://plataformagueto.wordpress.com/category/plataforma-gueto/page/3/
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Hip Hop como ferramenta para a propagação e mobilização de luta Anti-racista e anti-capitalista ( Hip Hop – The New Crack) – Chullage – Plataforma Gueto
Man, que cena.
Estes gajos estão todos chanfrados dos cornos.
O batique liquidou-lhes os neurónios.
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Que, por mero acaso, está ligada à Desobediência Civil e até mistura o Boaventura Sousa Santos.
Só acasos que a pascôncia da côncia desconhecia (para rimar).https://www.youtube.com/watch?v=0WwpuuurJto
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Treinadora de bancada.
A polícia está lá para decidir sobre pressão, muitas vezes em situações limite, onde os próprios intervenientes tentam levar a polícia ao limite.
Ao gravar a situação o indivíduo provou estar a querer provocar o polícia.
Se Sá Fernandes foi condenado por gravar uma conversa (e até é branco!) esse para mim levava o mesmo tratamento.
Neste caso, parabéns à polícia.
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“preto” e “pretos” … como os “brancos” se referiam aos negros “in illo tempore” nas chamadas províncias ultramarinas africanas.A palavra encerrava uma carga racista e discriminatória mais do que evidente. Que ainda seja usada, define a mentalidade de quem o faz e, nalguns casos, porventura, o seu saudosismo desses tempos de exploração e opressão dos povos colonizados. Neste último caso à custa dos jovens da minha geração, mandados combater, à força, numa guerra injusta, para matar os … “pretos”.
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Peço desculpa: pessoas com ausência de cor no referencial luminoso, era isso.
(a imbecilidade dói?)
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Talvez voltar para a escola Mabekane.
Na escola preto não é racista. É simplesmente preto. Pode ser um tipo porreiro, um canalha, um esperto, um estúpido e todos os graus entre.
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O blogue jugular tem assim umas figuras especialistas em determinados assuntos:tem (ou tinha pois parece que desapareceu) a Palmira que destilava ódio contra a religião, tem umas figuras que aparecem de quando em quando a defender os direitos dos gays (que coitados não têm direitos nenhuns), tem uma ao serviço do sindicato dos médicos, que ataca toda a crítica aos ordenados destes ou aos jornalistas que se atrevem a levantar suspeitas de serviços simultâneos em duas unidades hospitalares entre outras artes mágicas muito conhecidas entre médicos.
E tem a f: “especialista em matéria policial”, que perde horas em volta do teclado a largar o seu ódio de estimação. O exemplo mais caricato: quando a PSP da Amaora baleou mortalmente um rapaz a f ditou logo uma sentença: http://jugular.blogs.sapo.pt/602827.html?view=6880971
O tribunal mais tarde veio a absolver o polícia, acórdão que entrou em conflito com a “sentença” dada pela f. Descontente pela decisão judicial, criticou as “absolvições escandalosas”, fazendo remissão ao caso: http://jugular.blogs.sapo.pt/1690589.html?page=5
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Deixemo-nos de hipocrisias. Se alguém bater à porta de nossa casa, não é a cor da pele a razão para deixarmos esse alguém entrar, ou não. Todos sabemos que a pessoa que parecemos ser tem muito mais que ver com outros aspectos, mais do que a cor da nossa pele. E no caso do impedimento da entrada daquele grupo no Centro Comercial, isso pode ter que ver, em minha opinião e acredito nisso, com questões operacionais da polícia.
Quanto ao artigo de opinião da dra. Fernanda Câncio, primeiro gostaria de saber se o grupo do sr. Edson Chipenda era integralmente composto por pessoas de pele escura. Depois gostaria de saber se há a certeza que os mesmos polícias deixaram entrar grupos em tudo semelhantes ao do sr. Edson Chipenda, mas compostos por pessoas de pele de cores claras (no vídeo vi deixarem entrar dois casais, um deles de meia idade – podemo-nos perguntar no que faria aquele mesmo polícia se fosse um casal de pele escura e de meia idade). Para mim, seria um forte indício de ter existido descriminação, se a PSP (e não aquele agente em concreto) não explicasse muito bem explicadinho, o porquê de não deixar entrar o grupo do sr. Edson Chipenda naquele dia, aquela hora,naquele Centro Comercial.
Depois e quanto ao dever de identificação dos agentes de polícia, sem estar por dentro do assunto, não tenho tanta certeza se a placa com o nome faz parte do fardamento obrigatório. Tenho a certeza que, dependendo da força policial e da missão, essa placa não é obrigatória (ou o Grupo de Operações Especiais, com aqueles gorros na cabeça para não serem identificados teriam que usar as tais placas que os identificam). Aquele agente, a cumprir aquela missão, talvez devesse e pudesse ter a placa de identificação. Mas também podem existir boas razões para ele não a ter. Mas o seu parceiro usava a placa e foi imediatamente identificado.
Relativamente ao comportamento do agente da polícia, acho que a dra. Fernanda Câncio tem razão quando diz que o sr. agente devia ter apresentado a identificação quando lhe foi solicitada. E devia ter-se dirigido ao sr. Edson Chipenda de uma forma sempre exemplarmente educada. E de facto não o fez. Já quanto ao respeito, ele é devido igualmente pelo público em relação aos agentes policiais, passando isso por cumprir prontamente as indicações destes (um princípio que deve ser observado por todos os que não querem levar umas bastonadas, ou ir parar à cadeia ou, em casos mais complicados levar um tiro). Por incrível que possa parecer a alguns, eu acredito que o agente não estava ali (nem noutro sítio nem noutra situação qualquer) porque resolveu, por auto-recreação e para se divertir um bocado, impedir a entrada de grupos de pessoas de pele escura num Centro Comercial. Estava ali, tenho a certeza sem estar por dentro do assunto, a cumprir ordens superiores. Assim, o sr. Edson Chipenda, tendo identificado um dos agentes e estando no seu direito a mais e melhores explicações, deveria ter dirigido as suas questões ao Comando Geral da PSP ou à PGR. Ao insistir daquela forma e daquela maneira o sr. Edson Chipenda estava a interferir com uma operação policial em curso, com consequências que poderiam até ser graves (vamos lá nós, que estamos de fora e não conhecemos os detalhes daquela missão, saber. É que vivemos num país democrático, onde todos (TODOS – polícias e civis) somos obrigados a cumprir a Lei.
Há países por esse mundo fora (nomeadamente em países em que a maioria das pessoas é de pele escura) em que o sr. Edson Chipenda sairia daquela situação (e até por muito menos) com muitas mais razões de queixa da polícia. Aliás, já ouvi histórias de pessoas de cor de pele mais clara, em países de pessoas de pele mais escura, em que até nas filas de supermercado são ultrapassados por algumas pessoas de pele mais escura, exactamente por serem pessoas de cor de pele clara.
O grande mistério para mim é: o que se passou, o que tem a ver com o Vitor Cunha? É formador na Escola Superior de Polícia?
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Esse Edson teve logo o video publicado pelo tipo do Gueto. E artigo no Jornal de encomenda.
Estas tretas são preparadas e dirigidas e a polícia até já deve saber quem são os cabecilhas.
É demasiado fácil, com a net.
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Aqui há bom matérial para o JCD fazer uma lista: os amigos do Cunha. Amigos do Sócrates + os amigos do Cunha: os grunhos unidos.
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Isto está tudo ligado:
http://urbanrise.net/tag/portugal/
Flavio Almada, em todas.
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E mais aqui:
http://www.buala.org/pt/da-fala/etiquetas/lbc
A polícia fez pouco. Estas porcarias devem ser desactivadas à nascença.
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Só coincidências:
Flavio Almada- LBC
Jakilson Pereira- Hezbollah
Nuno Santos- Chullage
>http://passapalavra.info/2010/06/25630
> http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/amadora-psp-jovens-agressao-violencia-policial-tvi24/1172220-4071.html
> http://alice.ces.uc.pt/news/?p=3823
E mais Chapitô E Boaventura Sousa Santos à mistura na “Desobediência Civil”.
Isto por cá é uma aldeia. Caçam-se num instante.
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Em 2009 já era assim e com o 5 Dias a ser citado:
http://globalvoicesonline.org/2012/12/12/kukus-case-reignites-racism-debate-in-portugal/
Estes cretinos precisam de apresentar trabalho. Como em Portugal não há racismo e são financiados para o combater, inventam-no.
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Quanto ao Chipenda- eu gostava de saber onde é que a lei diz que é permitido estar a filmar polícias em actuação e a pedir a identificação dos mesmos.
Ele estava ali na qualidade de jornalista?
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Quando se é pago para escrever a metro, acaba-se por inventar temas, o que é manifestamente o caso desta jornalista.
Qualquer pessoa de bom senso sabe que quando há um ajuntamento de pessoas, quer sejam da mesma cor, do mesmo bairro, da mesma escola, do mesmo clube, ou qualquer outra coisa, há a tendencia para adoptarem comportamentos tribais.
Assisti um dia no Centro Vasco da Gama a um grupo de jovens que vandalizou tudo por onde passou roubando camisolas, chocolates, sapatos das montras, etc, criando um pandemónio e assustanto tanto clientes como empregados das lojas.
No Colombo os seguranças tem ordens para evitar estes ajuntamentos (há um bairro chamado “problemático” bem perto), e presumo que nos outros centros também isso aconteça.
No Dolce Vita contaram-me que pagavam a uma agremiação desportiva para manter os meninos tranquilos no desporto e evitarem as invasões.
A polícia no seu papel tem informadores para evitarem estas situações.
Acho tudo isso natural e humano.
O que não acho natural é haver uns (ou umas) fdp com agenda, que se aproveitam (ou fomentam?) estas coisas para promoverem as suas causas. Porrada neles? Acho muito bem.
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Em 2013, essa palerma escreveu isto:
http://jugular.blogs.sapo.pt/3457398.html
Está sempre a aviar encomendas, mesmo quando se contradizem.
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Este tipo de coisas é accionada e explorada por aproveitamenteo quando as notícias internacionais têm supostos casos raciais.
Muito gostaria a Esquerda Portuguesa de tribalizar e racializar o país tal como faz o Partido Democratico nos EUA e o Labour no UK para ter votos grátis.
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Na mouche
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Esta Câncio, sinceramente, se não existisse tinha que ser inventada. É um portento, coitada, de isenção ideológica. Com que então… ‘pessoas de cor’! Já agora, por que será que a fulaninha não aceita comentários às suas redaçõeszinhas no DN? Tem medo de quê? Apenas ela e o seu camarada comuna do “onde estavas no 25/A?” rejeitaram sujeitar-se aos comentários dos seus eventuais leitores. Quem não te conhecer, Câncio, que te compre.
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LUÍS M: tem razão.
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