Estamos tramados
Portugal, visto da Libéria.
Após um único dia a olhar para jornais, redes sociais e comentadores televisivos, podemos chegar à conclusão da existência de dois problemas em Portugal. Em concreto, são problemas tão persistentemente degradantes que transformam o West Point liberiano num pequeno paraíso terreno perante a putrefacção imunda da pestilência humana sujeita à epidemia que é o português.
Os dois problemas são:
- o governo é incompetente;
- o Seguro é líder do PS.
Estou de acordo com ambos os problemas: o governo, por muito bem intencionado que seja, e talvez por isso, faz asneiras suspeitamente parecidas com as que todos os outros governos fizeram e, obviamente, o Seguro é líder do PS. Para resolver estes problemas de forma a que passear pelas ciclovias deste país deixe de ser uma permanente gincana por cadáveres asfixados com as próprias fezes, torna-se urgente tomar duas medidas:
- mudar o governo para um competente;
- tirar o Seguro de líder do PS.
Como já toda a gente conseguiu perceber, as duas soluções necessárias são mutuamente exclusivas. Isto continua a não se aguentar.
BLASFÉMIAS 
Atenção o Padrinho falou. O Ricardo é inocente a culpa é do governo porque não lhe deu o dinheiro! Mas acho que o maior problema é a surdez do Seguro e do Costa não ouviram o padrinho por isso não podem comentar.
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A TRÍADE SALOIA Casino Estoril Sol III
No caso da farsa do despedimento coletivo do Casino Estoril,passam já quatro anos sem fim à vista por atraso da justiça a maior parte das pessoas estão na miséria e vão inevitavelmente por falta de ordem económica entrar em pobreza profunda este é o maior espectáculo de drama deste Casino Estoril.
http://revelaraverdadesemcensura.blogspot.pt/
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Realmente Cunha, isto não anda fácil.
O Ronaldo e amigos não gostam de correr e o Paulo Bento demitiu-se.
O BdP e o governo querem entregar o BES e o GES aos chineses (ou outros que gostem de negócios complexos e democracias duvidosas) e o outro Bento demitiu-se.
Por acaso o Papa Bento já abdicou, mas no lugar dele tinha cuidado a descer escadas.
Ontem até o pequeno Mendes estava aborrecido, pois havia notícias e ele não foi informado.
Se hoje o professor Karamba da TVI não anunciar nada de relevante (e acredito que o Costa do BdP só dê notícias lá para a meia noite), temos mais uma boneca irritada.
Apesar dos imensos milhares de simpatizantes xuxalistas (cuja origem não tem nada a ver com chantagem feita a funcionários de empresas com chefias Costistas, como é evidente), os debates foram de um nível tão elevado que faz parecer os tempos o Carlos Brito no PCP um conto de fadas, logo a votação vai ser uma coisa interessante. Eu aposto que o Coelho “ninguém se mete com o PS” vai fazer umas eleições como o Asterix na Córsega.
Até o Sporting empatou.
Só falta chover.
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É ver o Eixo do Mal e constatar como isto está intelectualmente de rastos, mundano e com tendência para não conseguir sair do ordinário. O país hollandizou há muito, só que o dinheiro dos outros encobria-o.
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Com costa vamos lá, quando o paulo do sinal removido chegar a ministro, ou à direção da Casa Pia, o país dará um salto de décadas.
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Com queda atrás de queda, o Novo Banco está destinado a ser vendido em stock…
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Devíamos ter feito o TGV.
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Nunca concordei com o TGV em Portugal, sob “proteção” ou não do espírito santo.
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É mesmo pena os portugueses incompetentes estarem todos no governo!
Temos artistas por todo o país (à vontade mais de 50% dos portugueses) que têm a solução para a crise na Ucrânia, fome em África, dependência do petróleo, justiça, dívida pública, educação, banca, etc.
Mas vai ver que a solução está mesmo nas ciclovias, vai impulsionar a já prometida reindustrialização do país . Bicicletas, pneus, campainhas, desodorizantes, camisolas, calções de lycra, pensos, material hospitalar, mapas, aparelhos GPS, bebidas energéticas, etc
Mal posso esperar …
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Este governo saberá quem é ou não é competente nos seus ministérios e secretarias de estado. E porque os escolheu.
Mas avaliando pela quantidade de membros do executivo já destituídos… E se somarmos novos e muitos membros (“será o executivo mais curto de sempre” — PPC dixit) que já entraram e decepcionaram…
(Obviamente há competentes no governo. Pode-se é discordar de algumas “medidas”).
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O nosso problema não é o Seguro nem o PS (neste momento). O nosso problema chama-se Cavaco Silva ,em quem votei um monte de vezes ,que devia hoje, demitir o governo. E o futuro seja o que Deus quiser. Mas assim como andou com o inimputável ao colo vai levar este governo até ao fim ,mesmo que isso seja outra bancarrota.
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As declarações de PPortas, hoje (in SAPO ou RRenascença) sobre a saída de VBento e como se deve gerir um banco, dá vontade de lhe responder olhos-nos-olhos e duma vez por todas…isso mesmo.
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O novo banco já foi para o esgoto tal como o BPN e, só falta vir o 1ºministro em roupão ou pijama (já passou a fase de calção de praia) comentar a situação. O Paulo Portas ,pouca gente o leva a sério.
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Destino do carago do Novo Banco: desconsiderado, peso a aliviar por este governo e pelo BdP, vai ser vendido tipo sock ; e o novo boss (todos são “bons”, os “maiores” quando chegam, seja também a um clube de futebol ou ao governo) nomeado pelo BdP chama-se Eduardo Stock…
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Há muita gente a falar sobre o que não sabe.
Não se dão conta que as decisões são tomadas por cima das suas cabeças.
Não percebem que o protetorado é desde há muito um conjunto intrincado de casos de polícia que só esclarecido em parte a partir do Finantial times e do Wall Street Journal.
Acreditam piamente na tal democracia, perdem tempo com a palhaçada das televisões, dos comentários, das entrevistas e ainda se dão ao trabalho de votar. Valha-nos Deus!
A cobardia e a omertá são as pedras em que assenta a mixórdia.
Se um dia o ex dono disto tudo falar, teremos a noção mais exata das fantasias em que muitos andam entretidos entre a telenovela, o jogo entre o GilVicente e o Paços Ferreira, a velhinha mordida pelo cão da abertura do telejornal e os discursos ditirâmbicos do jeróimo à saudosa união soviética.
O Ricardo já não será dono disto tudo, mas tem os biltres pelos colarinhos.
Os biltres fazem parte do partido invisível de que Seguro falou na segunda entrevista com o outro idiota feito monge.
Adivinham-se alguns, mas haverá outros e outras a suscitar a admiração dos incautos.
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ui meninos, em podendo, safo-me pro brasil
Com maconha , caipirinhas e gajas – fica-se anestesiado.
o mundo é uma choldra, com derivas de piolheira, buf!!!
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Este “sítio” onde vivemos é uma caverna nauseabunda e vemos umas sombras . Logo à noite na TVI, teremos a palavra do oráculo a interpretar os deuses e em Belém o “inclico” diz que não foi informado da verdadeira situação do BES , o tal que não era o GES. Mas que papel o nosso nesta barca de loucos?
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O meu papel é o do bardo. O seu poderá ser o da lira.
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Novo baco: com Stock da Cunha – para: Lot stock and barrel.
Sell sell sell! – mr stock!
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Novo banco: com Stock da Cunha – para: Lot stock and barrel.
Sell sell sell! – mr stock!
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Vitor, se o papel do manuel será o da lira, eu já empunho o alaúde.
O cemitério ali ao fundo, os que ficam enterrados vivos com anestesia.
Os que fogem, que a sorte lhes sorria e nunca mais voltem.
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O governo é incompetente? Desde quando acha isso? Tornou-se comuna de repente?
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VC: sem alegorias ou metáforas ,o que estamos a assistir no novo banco é culpa do Seguro ? Já passaram 3 anos desde que saiu o inimputável e a nossa situação hoje, é tão dramática, como então. Pode não ser Seguro a solução mas com este governo não é comprovadamente.
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Felicito o manuel por crer que outro governo, qualquer que seja, formado com esta classe política, poderia ser melhor ou pior do que o atual. Há uma frase de Eça que retrata fielmente a situação portuguesa de há séculos. Fala sobre as moscas…
Eu gostava de ser crente, admiro-os, mas nem todos podemos ser assim.
Se puder seguir os passos do irmão metralha no Finantial Times ao longo dos próximos meses talvez venha a mudar de ideias.
Se o seguro ousar explicitar o que é o tal partido invisível, tanto melhor para o manuel.
Só que a palavra ousar faz tremer a pena dos nossos cronistas e o seguro pode não estar suficientemente desesperado para quebrar sigilo. Também há os maus encontros.
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Se a democracia não tem soluções, acabamos com uma “primavera” árabe. Gostaria que não fosse assim e penso que este governo é “liberal do pote”. O próximo logo se vê.
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…O próximo governo (“socialista” ou destes P”SD”/PP) não desprezará e muito menos partirá o pote.
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O pote já não partiu?
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O Novo Banco agora vai passar a chamar-se o Novíssimo Banco ou o Banco Novo comó caraças ?
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Talvez…Banco em stock.
E se o Mira tiver massaroca preta ao dispor para o comprar, como fez ao outro, não duvido que será mesmo vendido em stock.
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VC, 21:07
Só umas rachinhas pouco profundas de vez em quando. E logo retocadas.
Até há quem diga que o “irrevogável” só desenhou umas rachinhas em Junho de 2013, para assustar e reforçar poderes (como se nota), porque será dos primeiros a defender o pote.
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Diria mais. O problema da incompetência já chegou aos blogs.
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Chiu! Não se mencione o excremento!
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Olhe que não, Miguel, ainda é nos blogs que se vai sabendo de alguma coisinha embora a seita dos alarves esteja sempre presente, já foi pior no blasfémias, lembram-se daqueles jadistas a soldo de quem sabemos, que mandavam posts intermináveis…
Assim por exemplo, o MJRB vai lembrando ao de leve a massa preta, quem sabe?
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O Barroco foi uma época de esplendor e de criação… com exceções.
Uma delas foi a literatura portuguesa, mais concretamente a poética. De facto, perante a consciência da insignificância humana face a uma recém-descoberta vastidão do Universo e a pestilências bem humanas (como as perseguições religiosas, o Tribunal do Santo Ofício, pestes e misérias, crises sucessivas e ruína sem fim), os artistas lusos decidiram criar uma poesia artificial e artificiosa, com traços exagerados e caricaturais, perdida no culto da forma em detrimento do conteúdo, com jogos de palavras e conceitos, aliados a um desfiar ininterrupto de recursos estilísticos. A arte era um jogo, cuja finalidade essencial era distrair das agruras da vida. Assim se escondia um conteúdo fraco sob a capa do formalismo.
Pronto… É isto.
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PARA QUE CERTOS SECTORES DE ACTIVIDADE NÃO VENHAM A «FICAR ENTREGUES À BICHARADA»
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É uma actividade complementar à regulação… e faz todo o sentido
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-> No blog “‘Fim-da-Cidadania-Infantil’” faz-se referência ao facto de ser necessário uma apresentação sistemática da actividade governamental… para que… quem paga (vulgo contribuinte) possa ter/exercer uma atitude crítica (nota: o seu Direito de Veto).
-> De uma forma análoga, as empresas públicas devem apresentar de forma sistemática a sua actividade (nota: a definir caso a caso… consoante o tipo de actividade da empresa pública)… para que… o consumidor/contribuinte possa ter/exercer uma atitude crítica!
Um exemplo: quiseram introduzir taxas em cada levantamento multibanco… todavia, no entanto, o consumidor/contribuinte reagiu: “o banco público C.G.D. apresentava lucros… sem ser necessário a introdução de mais uma taxa”!?!?!
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Resumindo:
1- ficar à espera de auto-regulação privada/(de mercado) é coisa de otários…
2- a Regulação Estatal é necessário… todavia, no entanto… é algo que poderá ser um tanto ou quanto contornável… (uma nota: ver casos do BPN e do BES)
3- para que certos sectores de actividade [exemplo 1: a actividade política; exemplo 2: sectores estratégicos da actividade económica] não venham a «ficar entregues à bicharada»… é necessário que exista uma apresentação sistemática da sua actividade [ex. 1: governo; ex. 2: EMPRESAS PÚBLICAS em sectores económicos estratégicos] … para que… o consumidor/contribuinte possa exercer uma constante atitude crítica!
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P.S.
Uma opinião um tanto ou quanto semelhante à minha:
Banalidades – jornal Correio da Manhã:
– o presidente da TAP disse: “caímos numa situação que é o acompanhar do dia a dia da operação e reportar qualquer coisinha que aconteça”.
– comentário do Banalidades: “é pena que, por exemplo, não tenha acontecido o mesmo no BES”.
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