A propósito de justiça
12 Fevereiro, 2008
Foi criada uma conta para ajudar a família do sargento Luís Gomes, no balcão do Montepio de Torres Novas com o NIB: 003600699910007345677.
São necessários 30 mil euros para a indemnização do pai biológico da criança e as custas com a justiça e advogados ascendem a 40 mil.
73 comentários
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O Sargento Luís Gomes, que impede o pai de uma criança de com ela conviver, foi condenado pelo STJ por subtracção de menor.
Não sei porque havemos de contribuir para essa “nobre” causa.
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O Sargento Luís Gomes, que impede o pai da criança de com ela conviver, foi condenado pelo STJ por subtracção de menor.
Não sei porque havemos de contribuir para essa “nobre” causa.
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Lena, várias perguntas se me vêm à cabeça:
.Desses 40 mil para advogados, quanto terá custado aquela estratégia de “não entregamos a miúda porque o pai biológico abusou sexualmente de menores na tropa”? No mínimo uns 15 mil, argumentação legal mais refinada só mesmo a Chewbacca Defense
.A quanto ascenderá a dívida do pai biológico aos seus advogados? E se ele montasse uma conta de solidariedade, será que alguém da imprensa a publicitava?
.Será que posso deixar aqui o meu NIB para o pessoal me deixar lá uns trocos? Nunca “adoptei” nenhuma criança contra a vontade do seu pai, mas se tiver que o fazer para me caírem uns milhares de euros na conta, bem, parece que é a vida, não é?
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Quer dinheiro?
Que vá ao Totta, ou já agora que o peça à Maria Barroso, ou à Manuela Eanes, ou ao homem das criancinhas do Algarve, ou à Fátima Campos Ferreira, ou ao Correio da Manhã.
Será que o Tio escritor, que montou a estratégia, não pensou no seu custo?
O Sargento que cumprisse a lei se quisesse adoptar uma criança.
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Bem dito, caro Bonifácio. Mas eu gostaria de acrescentar qualquer coisa. Penso que foi numa “quadratura do círculo” que foi dito que parecia que constava que a mãe quando em fuga com a criança, estaria eventualmente num quartel, enquanto procuradas pela polícia. Se calhar ouvi mal, porque isto só contece em países como Moçambique e semelhantes.
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A Fundação Mário Soares que pague pelo menos metade.
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A Helena já contribuiu?
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De mim não leva um tostão. É preciso ter lata!
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Dinheiro para quem desrespeitou durante anos uma ordem do tribunal, prejudicando seriamente a vida de uma criança? A demagogia tem limites, Sra. Helena Barroso.
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Os meus parabens.
Aos defensores da justiça que temos.
De caca.
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«prejudicando seriamente a vida de uma criança?» – onde estaria a criança caso o sargento Gomes não tivesse cuidado dela?
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A corrupção foi o prato forte, ontem. A par da famigerada crise na Justiça.
O sargento Gomes, coitado, nem é o culpado disto tudo que lhe aconteceu. Pode muito bem agradecer aos media, duas coisas:
O ter-se livrado da pena de prisão efectiva, para além da preventiva que sofreu ( pode agora pedir indemnização ao geneross estado de coisas…o que dará para pagar as custas) e ainda o ter accionado a Nomenklatura, constituida pelo bloco central do neo movimento nacional feminino das duas Marias. Falta uma…ou será que havia mais?
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A criança coitada, é um joguete nisto tudo. Provavelmente estaria bem melhor. No refúgio Aboim, por exemplo, como lhe dirá certamente o seu mentor, também da Nomeklatura.
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O sargento que faça umas comissões no Kosovo. diz que pagam bem.
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Os tribunais, neste caso, não foram em cantigas, apesar de vilipendiados.
Mostraram independência, o que só honra o poder judicial.
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Acho mesmo que quem deveria pagar os 40 mil que faltarão, são as senhoras donas do neo movimento nacional feminino. E afinal ainda há outra: Clara Sottomayor.
Força! Abichem lá os euros para o pobre do sargento.
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Não são necessárias justificações. Quem quer dá quem não quer não dá.
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http://dn.sapo.pt/2008/02/12/sociedade/presente_esmeralda_televisao_barbie.html Este link é uma notícia de jornalismo rasca, onde se noticia que o sargento vai dar de prenda de aniversário a Esmeralda, uma TV-Barbie. Assim se chantagia emocionalmente uma criança, iniciando-a nos hábitos da corrupção. Como se um bom pai fosse o que desse prendas mais caras.
Jornalismo rasca, porque nem se deu ao trabalho de fornecer as datas em que Esmeralda deve ser entregue ao pai legítimo.
O que a notícia pretende mostrar, é que o conforto material de Esmeralda com o sargento, nunca o terá com o seu pai. Mesmo depois de receber a indemnização.
Que raio de justiça.
Que raio de jornalismo.
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Agora percebo que é a colocação de um endereço directamente na caixa, que provoca aquele esbranquiçado espaço.
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Apoio Judiciário.
Formulários disponíveis em http://www.seg-social.pt/
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Este caso é exemplar do modelo de sociedade que temos, ainda dominado por forças socialmente obscuras mas perfeitamente identificadas em relação a alguns protagonistas.
Há uma Nomenklatura em Portugal, sobre certos e determinados assuntos, com grande influência nos media que temos.
Foi a expressão dessa Nomenklatura que vimos em acção, com muitos idiotas úteis a acompanhar e bater palmas.
Se ainda por cima, fosse um Nomenklatura esclarecida e com ideias de valores sólidos, ainda vá lá. Mas não. São ideias de valores relativos: os dos que lhes estão próximos, por afinidade ideológica, familiar ou de amiguismo.
30 anos de democracia criou esta nova Nomenklatura que depois tem reflexo no nepotismo, no tráfico de influência etc etc.
No fundo, não saímos de tema base: corrupção. Moral, neste caso.
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maiquelnaite, qual é o teu problema? é claro que podes colocar aqui o teu NIB para o pessoal deixar uns trocos, se quiser. Não vos percebo. Vocês são burros, ou quê? É muito simples, como diz a Helena: quem quer dá, quem não quer não dá.
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Penso que os comentários anteriores de quem critica o pedido de ajuda tem a ver com aqueles que são mais papistas que o papa, e para quem a justiça só serve se se adequar aos seus interesses pessoais e ideológicos.
Todos são pela justiça, cega, indiferente, e inoxinável, quando ela se aplica aos outros – quando nos toca a nós ou a quem nos é próximo é que são elas.
Desconheço o que é que cada um de nós teria feito se estivesse na pele do sargento, mas sinto-me intimamente incapaz de criticar um pai que defende à sua maneira a posse do seu filho…mesmo contra a lei, cega e indiferente aos “anónimos”.
Por outro lado, esclareço os precipitados que os acórdãos da Relação e do Supremo, que deveriam ter tido em conta a posição da criança, apenas visaram unicamente a punição da atitudo do sargento – ou seja, de forma arrogante e prepotente, “esqueceram-se” da miúda e toca de desancar no comportamento do pai.
Quando estão em causa sentimrentos íntimos e interesses de crianças, é muito fácil aos arautos do politicamente correcto, virem atirar pedras…tal como os fariseus há 2 mil anos. Devem ser pessoas com uma dignidade cívica extraordinária – estou a ver daqui.
Eu, aqui da Malveira, relevo o comportamento de um casal de simples anónimos que, apesar de insignificantes e sem proteções políticas ou de sonantes e poderosos, entendeu defender a guarda da criança com quem viviam há 5 anos, mesmo contra um tribunal. Sei que não têm juridicamente razão, mas apenas por um erro burocrático do advogado a quem entregaram o caso, pelo que, para mim, não podem ser vítimas desse erro de papéis.
Estamos num país livre: portanto, se quiserem contribuir, façam-no com dignidade e em silêncio . Se não quizerem, ou preferirem apoiar o “pai” biológico, façam favor, mas sem show de robertos.
Digo eu…
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Há pessoas desta Nomenklatura que passaram os últimos trinta anos sem trabalhar nada de nada. São apenas políticos profissionais ou estão em lugares de apaniguados. Muito bem pagos, claro.
No Parlamento Europeu, por exemplo. Nunca mexeram uma palha que fosse para esgravatar sustento mínimo. Sempre tiveram quem fizesse o trabalho por eles.
É a nova Nomenklatura.
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“Eu, aqui da Malveira, relevo o comportamento de um casal de simples anónimos que, apesar de insignificantes e sem proteções políticas ou de sonantes e poderosos,”
Quem assim escreve não percebeu nada de nada do que se passou.
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Ó Lena, você pirou? Agora patrocina peditórios para causas fora-da-lei? Como alguém diz lá em cima, os patronos da causa (com Manuela Eanes e Maria Barroso à cabeça) que paguem na íntegra as custas do processo.
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“Por outro lado, esclareço os precipitados que os acórdãos da Relação e do Supremo, que deveriam ter tido em conta a posição da criança, apenas visaram unicamente a punição da atitudo do sargento – ou seja, de forma arrogante e prepotente, “esqueceram-se” da miúda e toca de desancar no comportamento do pai.”
Isto, pura e simplesmente, não é verdade.
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Patrocino peditórios para quem vai cumprir o que o tribunal lhe impôs.
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Estimado José: entenda como queira, mas tenha a ombridade de admitir que possa haver quem não concorde consigo.
Não se trata de ver qual das partes é que tem razão, ou de quem está de um lado e do outro para, por simpatia para com esses, tomar partido – neste caso, pessoalmente, não gosto nada da família Soares.
Mas de uma situação que resultou de um erro processual e, em sua consequência, veio o desfecho que todos conhecemos.
E deixe-me perguntar-lhe, com todo o respeito: imagine que alguém lhe quer tirar um filho e, na defes da sua posição processual, se falha um prazo ou se erra num documento. Acha justo perder o seu filho por esse erro burocrático?
Digo eu…
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Isto é um escandalo ! Pedir para que um criminoso perpetue o crime!? Isto é demais.Isto é mesmo uma choldra de hipocritas .Afinal querem um país de direito ou querem um direito a favor do establichement!? MALANDRO DO PAI ; COITADINHO DO ESPERTO SALOIO!
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Patrocino peditórios para quem vai cumprir o que o tribunal lhe impôs.
HM
Se um blogue liberal patrocina um peditório, é suposto haver uma causa liberal por trás do peditório.
Qual ?
(A liberdade de cada um(a) divulgar um peditório não vale.)
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Isto é como quem vai à feira da Malveira comprar gado. O sargento ficou com a criança depois de se assegurar que ela não era deficiente. Caso contrário, não se importaria que fosse o pai biológico a tomar conta da criança.
Aliás, o que acontece com as crianças deficientes é sintomático da podridão moral da sociedade em que vivemos: ninguém os quer adoptar; ou ficam com os pais ou são entregues a instituições. Essa é que é essa!
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Saloio:
Quando escreve “E deixe-me perguntar-lhe, com todo o respeito: imagine que alguém lhe quer tirar um filho e, na defes da sua posição processual, se falha um prazo ou se erra num documento. Acha justo perder o seu filho por esse erro burocrático?”
Isto que escreve não é assim. Nenhum tribunal tira filhos seja a quem for, por causa de um erro burocrático qualquer. Aponte um único caso em que tal tenha sucedido.
Agora, vamos à opinião de que discorda:
O casal de anónimos deixou de o ser por intervenção do neo movimento nacional feminino. Não se interroga como é que aparece este neo movimento em cena?
Então eu vou tentar explicar:
O sargento é familiar de um conhecido militar de Abril, com boas relações públicas.
O resto, é conhecido.
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Qual seria a opiniao se quem fosse conhecido do militar de Abril ou tivesse o apoio da familia Soares fosse o pai biológico?
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Respondo eu:
Seria exactamente ao contrário, porque o 24 Horas e o Correio da Manhã, e ainda o Diário de Notícias, com a TSF e outros, com a colaboração prestimosa da afectividade exarcebada de uns tantos, teriam conseguido manipular a opinião pública, no sentido de que os “pais afectivos” eram uns piratas que queriam afinal roubar a menina ao verdeiro pai que sempre se esforçou pessoalmente por a ter consigo, só não o conseguindo porque os piratas a tinham sequestrado e escondido.
Se estes factos são ficção, pensem duas vezes…
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Hummmm é o que parece. As opinioes funcionam pela leitura dos jornais. Nao interessa la´muito o caso em si. É uma questao de arrasar com os protagonistas secundários envolvidos.
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Li (na diagonal) os comentários anteriores e parece-me que há alguma confusão.
Os tais 40 mil euros só podem ser relativos às despezas com os advogados do pai da criança, não com os do sargento. É que é da mais elementar justiça que, além de a criança ser entregue ao pai, as despezas que este teve para a recuperar sejam pagas pelo sequestrador e não por uma das vítimas.
Ou só tem direito a justiça quem a puder pagar?
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Mas está tudo doido??
Esta petição só demonstra que a lata e a falta de vergonha não têm limites. Este é um bom case study de manipulação de opinião por parte da comunicação social.
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Do Saloio da Malveira, vá que não vá.
Ou não leu tudo, ou não percebeu nada, ou, enfim, coitado…
Agora a Helena Matos ?????????
Não se informou devidamente????
Não percebeu nada do que se passa?????
Ou é pura e simplesmente DESONESTA ?????
Jornalista?????? AQUILO ??????
Haja vergonha
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Preocupa-me a quantidade de pessoas que estão convencidas que é justo tirar aos pais o direito ao exercício da paternidade pelo facto de estes terem cometido erros ou por, no entretanto, ter aparecido outro “interessado” com melhores condições económicas.
Recordo que a criança tinha cerca de um ano quando foi dada a primeira ordem de entrega ao pai biológico. E que, se a ordem tivesse sido cumprida, não haviam danos psicológicos de grande relevo. O casal do peditório não se preocupou muito com o futuro da criança quando resolveu não a entregar.
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Sabem a história do filme “Gone baby gone”? É que para além da coincidencia do caso Maddie, uma pessoa acaba a pensar no caso do sargento Luiz. É cada coincidencia.
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Ainda nao vi o filme, mas este blog chama a atençao para isso: daliteratura.blogspot.com/
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Voltar “á primeira forma”:
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há uma criança que não pode ser um joguete nas mãos de teorias, jornalistas, analistas, juizes,
advogados, médicos etc. Será apenas ela que ficará, ou não, com cicatrizes para a vida toda sem que lhe valham teorias, jornalistas, advogados, analistas, juizes, médicos etc que entretanto facturam em vencimentos, ordenados etc.
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há um pai biológico que um dia um GNR lhe bateu no ombro e disse: eh pá tens uma filha. E o homem (com letra pequena) acordou porque a Autoridade lhe disse “és Pai”. Ah sim, então sou Pai.
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há uma familia, que não conheço, que tomou conta daquela criança enquanto abandonada por todos, a quem ela se está “umbilicalmente” ligada de coração e vida.
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Não brinquemos; um ser humano, especialmente uma criança, é ouro, inatingivel no seu âmago.
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Deixam-na estar como está. Seguir a sua evolução. Há-de chegar a altura em que ela, autonomamente, dirá quem quere. Porque a Vida é apenas dela. E é ela a unica que sabe fazer o juizo certo.
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É altura de acabar com esta vergonha de adultos “cientificados”, autentica pornografia intelectual.
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deixem esta criança em PAZ. Crescer. Depois ela saberá escolher e fazer o juizo. Até agora está bem. Não a obriguem á força. Tudo isto deve ser arquivado. Bem mais importante, humanamente, que tanta sujidade, a crer na voz populi, que é arquivada pelos Tribunais.
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caramelo Diz:
12 Fevereiro, 2008 às 10:57 am
maiquelnaite, qual é o teu problema? é claro que podes colocar aqui o teu NIB para o pessoal deixar uns trocos, se quiser. Não vos percebo. Vocês são burros, ou quê? É muito simples, como diz a Helena: quem quer dá, quem não quer não dá.
Caro caramelo:
Em primeiro lugar obrigado por insinuar que “nós” (por algum obscuro motivo você pensa que eu sou mais do que uma só pessoa) somos burros, agradeço a sua educação.
De seguida queria elucidá-lo de que fiz a pergunta como uma atenção à Helena: antes de transformar a caixa de comentários do blog dela num spam-peditório-chunga, perguntei-lhe se tinha a sua permissão.
Decidi ainda perguntar, em vez de pôr logo o NIB, porque uma frase tipo “Deixe €€ no NIB tal e tal que eu tiro um menor ao seu pai contra a vontade dele”, assim a frio, podia dar a ideia errada a algum polícia que andasse por aqui e ainda proibiam isto tudo. Tá a ver?
Por último, deixe que lhe diga que o argumento de ser “muito simples” e “quem quer dá, quem não quer não dá” não se aplica só a “dinheiro”, também vale para “opiniões”. Donde, a minha. Se o incomoda assim tanto que as pessoas dêem uma opinião, porque não experimenta umas férias na Coreia do Sul?
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Julgo que é Coreia do Norte 🙂
Não tem nada de justiça, mas sim recompensar o roubo. A criança devia ter sido entregue ao Pai quando este a reclamou á uns bons anos atrás. Eu acho a indemnização bem pequena para quem perdeu os primeiros anos de vida da filha.
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Ninguém dá nada a ninguém, é o que é.
Mas, já agora, ó Bonifácio, diga lá à gente: quem é o tio escritor?
Pode ser que ele precise, coitado, com uma “profissão” dessas…
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Nunca pensei que a Helena Matos se metesse numa empreitada destas.
Para lá do que os Tribunais já decidiram e que este sargento nunca cumpriu, é com muita tristeza que vejo uma certa elite portuguesa colocar-se ao lado da parte mais forte, que vergastou de todas as formas e feitios o pai biológico, das quais destaco, aquele falinhas mansas do pedopsiquiatra que chamou “lobo mau” ao pai verdadeiro. Não bastava a campanha insidiosa e odiosa da CS contra o o verdadeiro pai e de mais umas quantas figuras de proa como a Srªs Maria Barroso e Eanes, numa campanha demagógica nojenta, que nunca deram um passo em defesa das crianças da Casa Pia, por exemplo e agora ainda este descaramento duma conta a favor do sargento.
O pedopsiquiatra falinhas mansas, o advogado que inciou isto tudo e que se promoveu como ninguém o ainda havia feito, a Drª Maria Barroso, as televisões que até acompnhavam a senhora e entregar prendas à criança, que paguem, têm mais que suficiente para o fazer.
E o senhor sargento devia ter vergonha de ter deixado que se fizesse esta campanha de fundos, quando, desobedeceu como desobedeceu aos Tribunais, porque tinha as costas bem quentes por figuras importantes deste triste país. Quem lhe assegurou as costas quentes para desobedecer a ordens de Tribunais, devia também ter-lhe assegurado conforto monetário para o trsite espectáculo que andou a dar.
Alguém já se preocupou se o pai biológico da criança está bem de finanças? Se tem muitas despesas a pagar?
É uma vergonha este pedido a que a infelizmente ainda haja quem faça a sua divulgação.
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Cara HM
o que aconteceria com a criança? Pergunta, mais ou menos nestes termos, a HM, a dado momento dos comentários.
Pura demagogia!
E se as nossas avôs não tivessem morrido?
Descarada angariação!
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E se fosse o António?
O António aos 6 anos no lugar dessa criança? Será que agora era o António ou seria Joaquim? Pura demagogia.
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Mas há tanta criança abandonada.Essa criança tem duas famílias que a desejam. É uma sortuda. O tribunal devia decidir guarda conjunta e obrigar os pais a entenderem-se e a fazerem a criança feliz.
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Espero que o pai biológica peça uma indemnização altíssima em nome da criança. Essa sim, deve ser largamente indemnizada pelos danos que os pseudo pais afectivos lhe provocaram.
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O Ruben devia se informar melhor antes de dizer disparates como ter sido a GNR que disse ao Baltazar que ele era pai e que a família cuidou da criança. A família não cuidou da criança, mas ficou com a criança que não era dela. E a GNR não dá informações dessas.
Seja homem com letra grande.
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Mais vale procurar uma brasileira ilegal em Portugal, que tem uma criança nos braços e ninguém que lhe valha.
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O paizinho da criança só aparece nesta foto, porque foi convencido que podia sair a lucrar.
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Ao Anónimo Diz:
12 Fevereiro, 2008 às 6:30 pm
Bom humor. Leia melhor que percebe o texto que respondeu.
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“O paizinho da criança só aparece nesta foto, porque foi convencido que podia sair a lucrar.”
Quando ele pediu a custódia da filha (com pouco mais de um ano na altura), que “lucro” esperaria ele?
Ou já estaria a prever que os “pais afectivos” iriam andar fugidos durante anos e que depois poderia pedir uma indeminização?
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Já agora, esta noticia do CM de há 3 anos e tal (como os ventos mudam…):
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=132857&idCanal=10
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António Diz: ” Cara HM o que aconteceria com a criança? Pergunta, mais ou menos nestes termos, a HM, a dado momento dos comentários. ”
Curiosamente, é preciso ter calma. O que aconteceria com a criança, era ela estar com que deve, o Pai.
Esta é simples, curiosamente.
O problema, pelo que se lê, é não devolverem a filha ao pai.
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Gabriela Diz: ” Mais vale procurar uma brasileira ilegal em Portugal, que tem uma criança nos braços e ninguém que lhe valha. ”
Os únicos que lucraram até agora, foram o casal que teima em ter uma criança que é filha de outra pessoa, e novamente pelo que se lê, a mãe biológica Aidda, que recebeu “ajudas” do tal casal quando deu a filha.
Foi re-admitida no processo, o que é a única falha que vejo na justiça
Adida nem devia e pelo que se lé, estar no processo. Como pode estar novamente no processo é coisa que me escapa, mas deve ser realmente fruto desses tais lobbys de donas de casa desesperadas.
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Do que sei é que a mae biológica procurou ajuda na Segurança Social, que recusou porque ela era imigrante ilegal, o que está errado, porque o que interessa é a criança, nao a mae, demonstando as pamonhas (ambos os sexos) que trabalham nesses serviços e que tipo de ideia tem do trabalho que fazem. Agora imagine-se sozinha com uma criança nos braços e nenhum dinheiro no bolso. Faça lá um esforço. Vai ver que consegue.
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Helena,
Parabéns pelo post. Com tantas histórias de pais que não merecem a bênção que Deus lhes Concedeu e monstros que destroem a vida de seres inocentes, até que enfim contactamos com uma em que os pais adoptivos lutam até ao fim pela felicidade da sua filha, que amam como qualquer criança merece ser amada.
E só me espanta alguns comentários que aqui li como o do maiquelnaite que só revelam a qualidade humana de quem os expressa!
Um abraço amigo,
Isabel Metello
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Independentemente da posição de cada um, e da forma respeitosa ou não como se expressam, quero aqui dar nota de um assunto co-relacionado que reputo de interessante: Pela primeira vez em Portugal desde o 25 de Abril, houve um acto de intervenção pública desassombrada e contra o poder instituído.
Quero dizer – e sem ter em conta quem o subscreveu ou dinamizou – que as pessoas aderiram voluntariamente e por mera convicção à situação real de três seres humanos, ligando os subscritores não uma qualquer ideologia política, um credo religioso ou uma opção social científica.
O facto de conscientemente subscreverem uma petição judicial, dispostas a enfrentarem o poderoso lobby dos juizes – impenetrável e corporativo – demonstra que, apesar da bovinidade reinante, ainda há quem diga NÃO a certas imposições.
É salutar.
Digo eu…
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Não entendo tanta raiva ao casal Luis Gomes. Eles acolheram uma criança que lhes foi entregue pela mãe. Juntamente com uma declaração assinada num notário, em que dizia autorizar a adopção da filha por aquele casal, por não ter condições para a criar. Nessa altura o suposto pai biológico recusava a paternidade da filha. Recusava-se a fazer análises de ADN. Só o fez quando a isso foi obrigado. Entretanto, esteve-se nas tintas para a menina.
Só quando foi informado dos resultados das análises do ADN, é que se lembrou que a filha era propriedade sua.
Entretanto o Casal Luis Gomes, já tinha entrado com um processo de adopção. Que só foi suspenso porque o pai “espermatozoide” resolveu que queria a menina para ele. Como se de uma propriedade se tratasse.
Deixem a criança crescer mais um pouco como está. E depois perguntem-lhe com quem é que ela quer viver.
Um criança não é propriedade de ninguém. Quem a abandonou ou não quiz saber dela, perdeu o direito a reclamá-la.
Os juizes só sabem de leis. Mas não sabem nada do coração humano.
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Gabriela Diz (penso que para mim) :
” Agora imagine-se sozinha com uma criança nos braços e nenhum dinheiro no bolso. Faça lá um esforço. Vai ver que consegue ”
Curiosamente, consigo e é fácil de imaginar, pois estórias de pobreza há muitas.
Curiosamente, uma coisa lhe garanto. Não “dava” a minha criança a desconhecidos. Nem por nada
Nem que fosse pedir para a estrada, ou entregava numa IPSS, com a indicação que era minha criança e que voltaria quando recompusesse minha vida.
Faz-se isso, sabia ?
Mas isto sou eu, que para me tirarem uma criança minha, das duas uma, ou ma tiravam a força e aí era o bom e o bonito, ou era , como o Baltazar.
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Gabriela Diz (penso que para mim) :
” Agora imagine-se sozinha com uma criança nos braços e nenhum dinheiro no bolso. Faça lá um esforço. Vai ver que consegue ”
Mas curiosamente, e pelo que vejo, o que a Gabriele fazia, era exactamente o mesmo que a Adida. Entrega a criança a desconhecidos.
A Gabriela e quem tem a mesma posição.
Há quem as chame de vitimas? Olhe, eu chamo de abandono, e a lei não prevê, (curiosamente), mas pode ser tráfico ou venda de filhos – se tal for provado.
Mas que é abandono, não curiosamente, é.
Mas tais defensoras(es) acham bem e dão a entender que faziam o mesmo aos seus filhos – abandono.
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Daí, achar muito estranho que tenha voltado ao processo.
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Saloio Diz: ” Quero dizer – e sem ter em conta quem o subscreveu ou dinamizou (…)”
Saloio, é de ter em conta, quem o dinamizou . Uma coisa dessas não é feita facilmente, curiosamente. Tirando os nomes sonantes, parece que foram as donas de casa neo fascistas ou coisa que o valha. Desconheço.
Saloio Diz: “O facto de conscientemente subscreverem uma petição judicial, dispostas a enfrentarem o poderoso lobby dos juizes – impenetrável e corporativo – demonstra que, apesar da bovinidade reinante, ainda há quem diga NÃO a certas imposições. É salutar. ”
Sim, pode ser que seja. Curiosamente, é pena não haver entre os que defendem Baltazar, e alguns nomes e com peso existem, que façam o mesmo.
Parece que têm medo.
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vou contribuir em solidariedade e em protesto com a não justiça que temos
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Os Serviços de Segurança Social nao tratam de todos os casos da mesma forma. Podem e fazem-no, colocar a criança num centro de acolhimento, enquanto os progenitores resolvem a vida. Neste caso negaram esta via porque a mae era ilegal.
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Eu nao aponto o dedo ao casal acolhedor. O erro deles foi nao terem sido mais céleres em entrar com o processo de adopcao. Aqui os grandes incompetentes foram os Serviços que deveriam, em primeiro, ter tratado doutra forma com a mae biológica e em segundo, tendo a menina sido acolhida, nao andarem a caçar o pai biológico. Será que houve um inquérito interno a esta gente e a este sistema?
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O Sarja… já deve estar a pensar em “adoptar” à força outra criancinha…
Arranjem lá outro NIB para a próxima… que isto parece que dá dinheiro…
Que vergonha!
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30000€… ena tanta pasta!!!
Mais um conto do vigário!!!
Com quem a “Esmeralda” se meteu… à força!!!
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Eu quero contribuir com alguns trocos para o bolso do La Feria, do Cid e do casal Gomes… para se entreterem a ajudar a raptar crianças aos verdadeiros pais…
Como posso fazê-lo?
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