Mas olhe que por cá isso é comum nas famílias “bem” que nos (des)governam…os rebentos de que nunca ninguém ouviu falar de repente aí estão eles a substituir os papás…
Os exemplos que dá, de Monarquia não têm nada! São todos exemplos de Repúblicas! Poder-lhe-ia dar um sem número de razões que provam a minha tese. Dar-lhe-ei, todavia, apenas uma. Os regímes da Coreia do Norte, da Siria e de Cuba são o exemplo cabal de que, em República, se pode viver perfeitamente com regímes autoritários (vg. Portugal de 1926 a 1974)! As Monarquias europeias que permanecem nos nossos dias, são exemplos prineiros de… DEMOCRACIA!
Os exemplos que dá, de Monarquia não têm nada! São todos exemplos de Repúblicas! Poder-lhe-ia dar um sem número de razões que provam a minha tese. Dar-lhe-ei, todavia, apenas uma. Os regímes da Coreia do Norte, da Siria e de Cuba são o exemplo cabal de que, em República, se pode viver perfeitamente com regímes autoritários (vg. Portugal de 1926 a 1974)! As Monarquias europeias que permanecem nos nossos dias, são exemplos prineiros de… DEMOCRACIA!
Piscoiso Diz:
24 Fevereiro, 2008 às 9:23 pm
Nada impede, em democracia, que o filho ou o pai de um anterior governante, venha a ser eleito pelo povo.
Até a sogra.
Piscoiso
Com isso é que temos que acabar.O estado a que isto chegou deve-se a que são meia dúzia a distribuir os lugares dos futuros “eleitos” para “interpretarem” os burros dos eleitores e acabarem por “decidir” em seu favor ou em favor de coisas estranhas aos interesses de quem votou neles.
O anti-corrupção-mor da praça (mas de vocação recente) foi substituido pelo filho.Claro que não votei nele , mas quantos abelhudos não votaram?Mas o que é isto?Regime laico-monárquico ou quê?
Os eleitos devem nascer do povo e ao povo responder DIRECTAMENTE sem passarem pela loja ou templo ou lá o que é… e se mijar fora do penico acaba-se-lhe o tacho!
Assim é que é democracia e não cleptocracia instalada em que os coitadinhos do lava pratos alguns têm fortunas imensas e este país na miséria face ao desgoverno dos “jeitosos” que vão metendo a martelo não só nas listas mas no governo.A Lurdinhas vai-vos sair muito cara…
Mais um testemunho de como o Comunismo destroí a vida de uma sociedade. A confiança baixa tanto que se tem de retornar aos laços familiares para se conseguir preservar, mesmo dentro dos privilegeados do regime.
Conheço um país, dito o “bastião da liberdade”, onde tivemos pai e filho a presidentes…Será que os membros dessa família são predestinados, ou será que a NWO, defendida pelo pai (e pelo seu antecessor carnavalesco), precisa do líder “certo”, na altura certa?
Talvez o sistema em que vivemos não seja assim tão diferente de outros, aos quais é mais usual apontar falhas e debilidades (que as têm obviamente).
Cum carago, que estes gajos só vêem o argueiro no olho do vizinho, e no entanto no deles têm aí, para exemplo de velhadas, a rainha da england em toda a sua realeza:
Sem dúvida que este post está engraçado , pena que se aplique também às ” democracias ” como a que temos cá. Ainda não repararam que quem se apoderou do Estado são umas tantas famílias? Parece que por cá também há herdeiros. Se não vão para cargos governativos , arranja-se sempre um lugarzinho , melhor dito , um lugarzão , na administração pública. E é assim que somos governados e sugados por sangue apodrecido .
O que está em causa é a sucessão, a transmissão de cargos públicos por razões parentais. Essa é a obscenidade que está na raiz das monarquias. Todas – as assumidas e as que se comportam como tal.
E não há nada mais iliberal do que admitir que ‘fulano’ deve exercer um dado cargo público pura e simplesmente porque é filho, irmão ou cônjuge, de ‘sicrano.
Ah, pois, Luís Bonifácio, deve-se tudo ao afastamento de Deus “o maior drama do mundo de hoje” como referiu alguém a concorrer para a frase mais alheada do real (no sentido republicano) do ano…
E confundir laicismo com comunismo e nepotismo também é uma verdade insofismável.
«Ohh CAA, o filho ganhou o quê? Ou roubar eleições (Florida em 2000, Ohio em 2004) já conta na democracia que você defende?»
Não sei. Só conheço a decisão do Supremo Tribunal Federal a dizer que não existiu ‘roubo’ algum. E o mesmo que foi dito pelo candidato derrotado, o conferencista Al Gore.
“O que está em causa é a sucessão, a transmissão de cargos públicos por razões parentais. Essa é a obscenidade que está na raiz das monarquias. Todas – as assumidas e as que se comportam como tal”.
Em primeiro lugar, não se trata de uma sucessão “obscena” como refere. A nossa Monarquia, é o melhor exemplo do que digo. Directa derivação da antiga Monarquia Visigoda – os Reis visigodos eram, como sabe, eleitos e só deixaram de o ser por razões de ordem prática (as intermináveis e sangrentas guerras civis pelo trono de Toledo) – portanto, a origem da Monarquia portuguesa está naturalmente a electividade e não naa sucessão. Os Reis de Portugal só o eram, aliás, depois de aclamados pelas Cortes Gerais reunidas para o efeito. Os nossos dois primeiros Monarcas nunca se intitularam, sequer, Reis de Portugal, mas sim, e muito bem, Reis dos Portugueses… Salvo o período que vai de 1698 até 1822, sempre os nossos Reis foram aclamados em Cortes!
Houve mais casos na História, de Monarquias electivas: A Polónia é o melhor exemplo (tivemos até dois Príncipes Portugueses que tiveram hipóteses de ser Reis da Polónia).
Mais exemplos actuais: é o Parlamento de Inglaterra que determina se aceita ou não a ordem de sucessão; na Dinamarca, sempre que ocorre uma sucessão, os deputados vão ao ponto de colocar em questão a forma de Regime, se assim o entenderem, podem até (sem regicídios ou revoluções de minorias violentas) implantar a República; as Cortes espanholas podem, se assim quiserem, acabar com a Monarquia, etc., etc.
Não podia o meu amigo ter escolhido – e digo-o com o maior respeito e amizade – pior título para o seu artigo. Sem querer, pôs o dedo na ferida e sublinhou um dos argumentos monárquicos. Na verdade, pode viver-se em República, como é o caso de Cuba, da Coreia do Norte e da Siria, sem se viver em Democracia.
Nos dias de hoje, não é possível Monarquia sem Liberdade! Quando a Monarquia voltar a Portugal – Se e só, quando os Portugueses o quiserem e o exprimirem democraticamente – só poderá ser para tornar esta velha nação de séculos, a mais livre e popular de todas as “Repúblicas”.
Intelejentíssimo, eu escrevi intelejentíssimo ?!
Pois … pelo menos fica a saber-se que o Estado Novo foi uma República genuína já que não houve descendência.
Não está, por ventura, a comparar o Parlamento da mais velha Democracia do Mundo, a Inglaterra, que por sinal até já foi uma República, com a Assembleia Soviética de Cuba, pois não? É que se está, continua dar argumentos aos monárquicos. O seu raciocínio confirma que, em República, se pode viver perfeitamente num regíme autoritário…!
Uma ficção: “O Sr. Dr. Carlos de Abreu Amorim é perseguido politicamente em Portugal, devido às suas conhecidas ideias liberais. O governo da República, muito pouco liberal mas cordato, “convida-o” a exilar-se e dá-lhe a escolher entre dois Países: Cuba ou o Reino Unido. Qual preferia?!
Mas olhe que por cá isso é comum nas famílias “bem” que nos (des)governam…os rebentos de que nunca ninguém ouviu falar de repente aí estão eles a substituir os papás…
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E o que dizem os monárquicos portugueses?
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Meu caro amigo;
Os exemplos que dá, de Monarquia não têm nada! São todos exemplos de Repúblicas! Poder-lhe-ia dar um sem número de razões que provam a minha tese. Dar-lhe-ei, todavia, apenas uma. Os regímes da Coreia do Norte, da Siria e de Cuba são o exemplo cabal de que, em República, se pode viver perfeitamente com regímes autoritários (vg. Portugal de 1926 a 1974)! As Monarquias europeias que permanecem nos nossos dias, são exemplos prineiros de… DEMOCRACIA!
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Meu caro amigo;
Os exemplos que dá, de Monarquia não têm nada! São todos exemplos de Repúblicas! Poder-lhe-ia dar um sem número de razões que provam a minha tese. Dar-lhe-ei, todavia, apenas uma. Os regímes da Coreia do Norte, da Siria e de Cuba são o exemplo cabal de que, em República, se pode viver perfeitamente com regímes autoritários (vg. Portugal de 1926 a 1974)! As Monarquias europeias que permanecem nos nossos dias, são exemplos prineiros de… DEMOCRACIA!
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Nada impede, em democracia, que o filho ou o pai de um anterior governante, venha a ser eleito pelo povo.
Até a sogra.
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Piscoiso Diz:
24 Fevereiro, 2008 às 9:23 pm
Nada impede, em democracia, que o filho ou o pai de um anterior governante, venha a ser eleito pelo povo.
Até a sogra.
Piscoiso
Com isso é que temos que acabar.O estado a que isto chegou deve-se a que são meia dúzia a distribuir os lugares dos futuros “eleitos” para “interpretarem” os burros dos eleitores e acabarem por “decidir” em seu favor ou em favor de coisas estranhas aos interesses de quem votou neles.
O anti-corrupção-mor da praça (mas de vocação recente) foi substituido pelo filho.Claro que não votei nele , mas quantos abelhudos não votaram?Mas o que é isto?Regime laico-monárquico ou quê?
Os eleitos devem nascer do povo e ao povo responder DIRECTAMENTE sem passarem pela loja ou templo ou lá o que é… e se mijar fora do penico acaba-se-lhe o tacho!
Assim é que é democracia e não cleptocracia instalada em que os coitadinhos do lava pratos alguns têm fortunas imensas e este país na miséria face ao desgoverno dos “jeitosos” que vão metendo a martelo não só nas listas mas no governo.A Lurdinhas vai-vos sair muito cara…
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Mais um testemunho de como o Comunismo destroí a vida de uma sociedade. A confiança baixa tanto que se tem de retornar aos laços familiares para se conseguir preservar, mesmo dentro dos privilegeados do regime.
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Conheço um país, dito o “bastião da liberdade”, onde tivemos pai e filho a presidentes…Será que os membros dessa família são predestinados, ou será que a NWO, defendida pelo pai (e pelo seu antecessor carnavalesco), precisa do líder “certo”, na altura certa?
Talvez o sistema em que vivemos não seja assim tão diferente de outros, aos quais é mais usual apontar falhas e debilidades (que as têm obviamente).
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Cum carago, que estes gajos só vêem o argueiro no olho do vizinho, e no entanto no deles têm aí, para exemplo de velhadas, a rainha da england em toda a sua realeza:
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.leme.pt/historia/efemerides/0602/3.jpg&imgrefurl=http://www.leme.pt/historia/efemerides/0602/&h=132&w=116&sz=8&hl=pt-PT&start=13&um=1&tbnid=AH39puIpEBoO6M:&tbnh=92&tbnw=81&prev=/images%3Fq%3Drainha%2Bisabel%2Bii%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26rls%3Dcom.microsoft:pt:IE-SearchBox%26rlz%3D1I7GGLJ%26sa%3DN
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Então e a monarquia BUSH? Não se arranjam umas fotos. O Paulo Portas pede umas ao Rumsfeld (ganda amigo, meu!)
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Sem dúvida que este post está engraçado , pena que se aplique também às ” democracias ” como a que temos cá. Ainda não repararam que quem se apoderou do Estado são umas tantas famílias? Parece que por cá também há herdeiros. Se não vão para cargos governativos , arranja-se sempre um lugarzinho , melhor dito , um lugarzão , na administração pública. E é assim que somos governados e sugados por sangue apodrecido .
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faltam os politicos e sindicalistas portugueses.
cada dia mais necessitados de fazer mijinha de hora a hora por causa da próstata
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«Conheço um país, dito o “bastião da liberdade”, onde tivemos pai e filho a presidentes…»
Ambos foram eleitos. Por voto livre e universal. O que é uma diferença abismal.
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António,
Os seus argumentos não colhem.
O que está em causa é a sucessão, a transmissão de cargos públicos por razões parentais. Essa é a obscenidade que está na raiz das monarquias. Todas – as assumidas e as que se comportam como tal.
E não há nada mais iliberal do que admitir que ‘fulano’ deve exercer um dado cargo público pura e simplesmente porque é filho, irmão ou cônjuge, de ‘sicrano.
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Através deste exemplos vemos que o grande objectivo dos Republicanos é tornarem-se em reis.
Os exemplos apontados também são bons exemplos de Estados absolutamente LAICOS.
Ali DEUS não tem lugar, foi substituido por Fidel, Kim e Hafez.
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Ah, pois, Luís Bonifácio, deve-se tudo ao afastamento de Deus “o maior drama do mundo de hoje” como referiu alguém a concorrer para a frase mais alheada do real (no sentido republicano) do ano…
E confundir laicismo com comunismo e nepotismo também é uma verdade insofismável.
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Ohh CAA, o filho ganhou o quê? Ou roubar eleições (Florida em 2000, Ohio em 2004) já conta na democracia que você defende?
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«Ohh CAA, o filho ganhou o quê? Ou roubar eleições (Florida em 2000, Ohio em 2004) já conta na democracia que você defende?»
Não sei. Só conheço a decisão do Supremo Tribunal Federal a dizer que não existiu ‘roubo’ algum. E o mesmo que foi dito pelo candidato derrotado, o conferencista Al Gore.
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Meu caro amigo;
Aqui lhe envio resposta ao seu comentário:
“O que está em causa é a sucessão, a transmissão de cargos públicos por razões parentais. Essa é a obscenidade que está na raiz das monarquias. Todas – as assumidas e as que se comportam como tal”.
Em primeiro lugar, não se trata de uma sucessão “obscena” como refere. A nossa Monarquia, é o melhor exemplo do que digo. Directa derivação da antiga Monarquia Visigoda – os Reis visigodos eram, como sabe, eleitos e só deixaram de o ser por razões de ordem prática (as intermináveis e sangrentas guerras civis pelo trono de Toledo) – portanto, a origem da Monarquia portuguesa está naturalmente a electividade e não naa sucessão. Os Reis de Portugal só o eram, aliás, depois de aclamados pelas Cortes Gerais reunidas para o efeito. Os nossos dois primeiros Monarcas nunca se intitularam, sequer, Reis de Portugal, mas sim, e muito bem, Reis dos Portugueses… Salvo o período que vai de 1698 até 1822, sempre os nossos Reis foram aclamados em Cortes!
Houve mais casos na História, de Monarquias electivas: A Polónia é o melhor exemplo (tivemos até dois Príncipes Portugueses que tiveram hipóteses de ser Reis da Polónia).
Mais exemplos actuais: é o Parlamento de Inglaterra que determina se aceita ou não a ordem de sucessão; na Dinamarca, sempre que ocorre uma sucessão, os deputados vão ao ponto de colocar em questão a forma de Regime, se assim o entenderem, podem até (sem regicídios ou revoluções de minorias violentas) implantar a República; as Cortes espanholas podem, se assim quiserem, acabar com a Monarquia, etc., etc.
Não podia o meu amigo ter escolhido – e digo-o com o maior respeito e amizade – pior título para o seu artigo. Sem querer, pôs o dedo na ferida e sublinhou um dos argumentos monárquicos. Na verdade, pode viver-se em República, como é o caso de Cuba, da Coreia do Norte e da Siria, sem se viver em Democracia.
Nos dias de hoje, não é possível Monarquia sem Liberdade! Quando a Monarquia voltar a Portugal – Se e só, quando os Portugueses o quiserem e o exprimirem democraticamente – só poderá ser para tornar esta velha nação de séculos, a mais livre e popular de todas as “Repúblicas”.
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Homem, ainda perde tempo com este Cácá ?!
Não vê que o homem é intelejentíssimo e professor universitário ?
Entao ?!
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Intelejentíssimo, eu escrevi intelejentíssimo ?!
Pois … pelo menos fica a saber-se que o Estado Novo foi uma República genuína já que não houve descendência.
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Caro António,
« Mais exemplos actuais: é o Parlamento de Inglaterra que determina se aceita ou não a ordem de sucessão…»
Também em Cuba, caro amigo, então o mano Raúl não foi ratificado/escolhido pela Assembleia depois da superior designação do monarca Fidel ? É o mesmo…
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Meu caro amigo;
Não está, por ventura, a comparar o Parlamento da mais velha Democracia do Mundo, a Inglaterra, que por sinal até já foi uma República, com a Assembleia Soviética de Cuba, pois não? É que se está, continua dar argumentos aos monárquicos. O seu raciocínio confirma que, em República, se pode viver perfeitamente num regíme autoritário…!
Uma ficção: “O Sr. Dr. Carlos de Abreu Amorim é perseguido politicamente em Portugal, devido às suas conhecidas ideias liberais. O governo da República, muito pouco liberal mas cordato, “convida-o” a exilar-se e dá-lhe a escolher entre dois Países: Cuba ou o Reino Unido. Qual preferia?!
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