Saltar para o conteúdo

Público

5 Março, 2008

O Público faz18 anos. Parabéns e obrigado.

E nem por acaso, hoje vale muito a pena lê-lo: o artigo de Miguel Esteves Cardoso sobre o que odeia no jornal, a reportagem sobre o dia de JPP como director, o texto de Rui Ramos (Homem ao mar), as crónicas de Helena Matos e Rui Tavares, a nova revista P2 (falta a versão online…).

De assinalar que ao «director por um dia» se deve essa coisa simples, óbvia mas estranhamente até hoje prática ausente, de colocar sinais a indicar continuidade dos artigos na versão online. Ah, sim, e os textos estão hoje acessíveis. Não se compreende como aquele jornal insiste numa prática que só lhe retira nome, notoriedade e leitores. Aproveitem e deixem ficar assim.

22 comentários leave one →
  1. All-facinha's avatar
    All-facinha permalink
    5 Março, 2008 10:39

    O Público faz 18 anos. Parabéns.
    E o Privado, quando é que faz anos?

    Gostar

  2. Desconhecida's avatar
    Teresa permalink
    5 Março, 2008 10:47

    É um jornal político.

    Gostar

  3. Desconhecida's avatar
    Teresa permalink
    5 Março, 2008 10:49

    Que apoia guerras e bombardeamentos. Devia mudar de vida. Os meus pesames por ser tao idiota. Nao gosto do público.

    Gostar

  4. Piscoiso's avatar
    5 Março, 2008 10:54

    Será que o José Manuel Fernandes vai chefiar hoje o Abrupto (link na coluna à direita)?

    Gostar

  5. Desconhecida's avatar
    Teresa permalink
    5 Março, 2008 11:16

    “De assinalar que ao «director por um dia» se deve essa coisa simples, óbvia mas estranhamente até hoje prática ausente, de colocar sinais a indicar continuidade dos artigos na versão online”

    E foi assim uma sorte as setinhas nao aparecerem todas ao contrário ou a andar à roda.

    Gostar

  6. LPedroMachado's avatar
    5 Março, 2008 11:21

    Também reparei na falta do P2.

    Quanto a a opinião não ser de livre acesso, penso que a ideia é não perder vendas pagas. Eu nunca compro o DN porque está tudo na net (embora compre a versão em papel do Público tendo acesso a tudo via net, confesso; mas não me parece que haja muita gente disposta a isso). E o DN tem endereços para os artigos muito melhor organizadinhos que os do Público. Veja que o link que pôs para a crónica do Rui Ramos é um link para o jornal, não para a crónica. O link certo é este:

    http://jornal.publico.clix.pt/main.asp?page=41&dt=20080305&id=12822105&c=A

    Mas estes links não são fáceis de encontrar (Uma maneira simples é usar o Google Reader). O Público devia mudar isso. Deviam fazer uma versão Ultra-Leve com links para as notícias individuais em vez dos actuais scripts em Javascript…

    Gostar

  7. LPedroMachado's avatar
    5 Março, 2008 11:24

    Ó Teresa, se não gosta, não compre. Simples. Mas parece que você tem um problema com o jornal. Parece que deseja que ele não existisse. Estou enganado?

    E o Público não apoiou guerra nenhuma. Foi apenas o director. O que é muito diferente, especialmente no Público.

    Gostar

  8. Gabriel Silva's avatar
    Gabriel Silva permalink*
    5 Março, 2008 11:40

    «penso que a ideia é não perder vendas pagas»

    isso só poderia ser a justificação para quem entenda ainda que o negócio dos jornais é vender notícias.

    Gostar

  9. LPedroMachado's avatar
    5 Março, 2008 11:43

    O P2 já está disponível, em PDF:

    Click to access viewPDF.asp

    Mas Gabriel, quem compra o jornal para ler a opinião, tendo-a de graça na net, tem um grande incentivo a não comprar o jornal, não acha?

    Gostar

  10. Desconhecida's avatar
    Teresa permalink
    5 Março, 2008 11:46

    LPedroMachado. É evidente que nao compro porque nao gosto. E depois nao posso dizer que nao gosto? oramessa!
    Se o PedroMachado gosta, olhe compre.

    Entao esta ediçao é super, tem um roteiro do caso do casino, que é para se suspeitar de toda a gente. Montes de interesses sobre esse assunto.
    Deviam era ter feito o grafismo em forma de roleta, em vez daquele circuito de bicicletas. E depois daquela confusao toda, colocam o nome de Telmo Correia na capa. Nao acha o jornal muito interessante?

    O P2 nao tinha a reportagem sobre Fernando Madureira – o macaco da Ribeira?

    Gostar

  11. tina's avatar
    5 Março, 2008 12:05

    O esquema do casino está muito bom, atraíu-me logo a atenção e só depois percebi que tinha sido ideia de JPP. Acho que ele devia ser convidado para Director Adjunto ou qualquer coisa assim, o Público só ganharia com isso.

    Gostar

  12. All-facinha's avatar
    All-facinha permalink
    5 Março, 2008 12:06

    Eu só compro jornais grátis.

    Gostar

  13. Gabriel Silva's avatar
    Gabriel Silva permalink*
    5 Março, 2008 12:08

    «quem compra o jornal para ler a opinião, tendo-a de graça na net, tem um grande incentivo a não comprar o jornal, não acha?»

    precisamente, era o que dizia, para quem veja o negócio dos jornais baseados na suas vendas fisicas, parece que assim seria.

    sucede que a «não a tem de graça» na net.
    O facto de não pagar acesso á informação não significa que seja «de graça». Ao aceder á informação está sempre a dar alguma coisa á empresa: peso de mercado, valoriza o autor do texto o qual adquire maior valor face a outros, marca, marketing, notoriedade, etc., etc. É o básico e tudo isso tem valor.
    De referir ainda que o valor dos bens e serviços sempre deverá ser fixado de acordo com o que os consumidores estão dispostos a pagar e não pelo custo. No caso, referente a informação simples, nas actuais condições de mercado, o que os consumidores estão dispostos a pagar directamente é igual a zero. Os grandes jornais, demoraram, mas já perceberam isso. Falta o público dar esse passo.

    Gostar

  14. Desconhecida's avatar
    Teresa permalink
    5 Março, 2008 12:09

    “Acho que ele devia ser convidado para Director Adjunto ou qualquer coisa assim”

    Ou até ocupar o lugar do director. Isso é que era. Era uma grande melhoria para o jornal. Mudava de cor e tudo. Ficava preto com letras brancas. Tipo deprimente e trágico.

    Gostar

  15. Piscoiso's avatar
    5 Março, 2008 12:32

    O Pacheco a director, ainda acabava com notícias sobre futebol e a secção de Desporto era preenchida com a bisca e o dominó.

    Gostar

  16. Paulo J. Vilela's avatar
    Paulo J. Vilela permalink
    5 Março, 2008 12:49

    Teresa, tem alprazolam na farmácia mais próxima…

    Gostar

  17. tina's avatar
    5 Março, 2008 13:02

    “O Pacheco a director, ainda acabava com notícias sobre futebol..”

    ahaha, pois era, e substituí-as com quizzs sobre história e geografia, sobre os Balcãs e o Báltico, e onde fica o mar Cáspio e outras perguntas assim obscuras.

    Gostar

  18. Piscoiso's avatar
    5 Março, 2008 13:13

    Eu que compro o Público há 18 anos, tenho alguma coisa a dizer.
    Até à invasão do Iraque, era um incondicional, lia-o quase todo e muito pouco da restante imprensa lusa.
    O alinhamento do jornal, excepto um outro residual artigo de opinião, por aquela acção da ainda actual administração americana, comecei a ter dúvidas sobre a independência e imparcialidade do que o jornal dava à estampa, encabeçado pelos repetitivos editoriais de uma só cor, alinhavados por José Manuel Fernandes.
    Desde então passei a olhar mais para outros diários, para uma leitura mais plural.
    Já há dias em que quase não o abro, excepto à sexta-feira, aí sim, com o “Inimigo Público”

    Gostar

  19. Piscoiso's avatar
    5 Março, 2008 13:48

    Falta referir a revista “Pública”, que sai ao domingo com o jornal. Normalmente vejo a capa e deito fora. É como aquelas telenovelas portuguesas, que são sempre os mesmos. Quando aparece o genérico, faço zapping.

    Gostar

  20. manfred's avatar
    manfred permalink
    5 Março, 2008 15:28

    porque a difunde, a imagem, mas essa é a força da livre
    expressão, que a clintoris não conhece, como nós conhecemos quando ao cristo chamam burro, e faz ela muito bem

    Gostar

  21. Piscoiso's avatar
    5 Março, 2008 15:50

    Informação extra sobre o Público de Pacheco.
    Para quem se perdeu no meio da confusão que é a paginação de hoje, à procura dos programas de TV, estão na página 90 do caderno “P2”.
    É claro que o “P2” não tem índice.
    Desenrasque-se.

    Gostar

  22. Manuel Leão.'s avatar
    Manuel Leão. permalink
    6 Março, 2008 01:00

    «E o Público não apoiou guerra nenhuma. Foi apenas o director».

    Olhe, Pedro Machado, fez bem em esclarecer, porque eu julgava que o jornal era apenas o director.

    Não faça essa cara! A frase poderá parecer surrealista mas eu não sou, garanto-lhe.

    Gostar

Deixe uma resposta para Piscoiso Cancelar resposta