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A anatomia de um boato….

7 Abril, 2008
by

…que, daqui a alguns dias, transformar-se-á em verdade insofismável e, quiçá, merecerá uma declaração do senhor Procurador Geral da República dizendo que está atento e que criará uma equipa especial para investigar os “jogos viciados“.

Claro está que, esta  denuncia veemente, é feita depois de mais um mau resultado para o clube dos 6 milhões (que, por acaso, até jogou bem e teve manifestamente azar), um dia depois de o FCPorto ter conquistado o campeonato com uma vantagem que não deixa dúvidas, nem suscita discussões e no mesmo ano em que o denunciante, alto e em bom som, proclamou que o Benfica  tinha  a melhor equipa dos últimos dez anos.

Além disso, por mero acaso, ninguém – nenhum comentador (a começar pelos “insuspeitos” João Querido Manha e Rui Santos), nem sequer o esdrúxulo especialista de arbitragem que, por vezes, fica com azia (não é, Sporting?) – corroborou a tese de que houve os erros que o denunciante invoca! Por vezes, de facto, não falar a quente e depois dos jogos, deveria ser uma regra imposta pela Liga.  Mas, enfim, pressões (mais ou menos inábeis), cada um usa-as como entender.

Já agora, o que é que o CD da Liga, do “academista” Dr. Ricardo Costa, vai fazer relativamente a estas declarações?

48 comentários leave one →
  1. PR's avatar
    7 Abril, 2008 09:17

    E porque não investigar a fortuna do Vieira?

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  2. Desconhecida's avatar
    Mialgia de Esforço permalink
    7 Abril, 2008 09:23

    Do conhecido pró-FCP “Record” online de hoje:

    “Rui Costa tenta invadir balneário do árbitro
    PETIT EVITA CONFRONTO COM DELEGADO AO JOGO DO BOAVISTA”

    O Príncipe Consorte anda demasiado nervoso. E será que o Dr. Costa da Liga vai abrir um inquérito?

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  3. Gabriel Silva's avatar
    Gabriel Silva permalink*
    7 Abril, 2008 09:27

    Escândalo foi o Boavista falhar o penalti.

    Aquele jogador irá para a Luz na próxima época?

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  4. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 09:30

    ”O PATO SABE QUE…

    Viajar não custa

    Existe uma factura (2.1. 54219) da Agência Abreu endereçada ao Sport Lisboa e Benfica (serviço 228037, conta 1.010994) do dia 18 de Março de 1988, referente a “8 viagens a Luxemburgo e Bruxelas, c/estadia de 11 a 17/3/88 – 87.300 escudos x 8, de 698.400 escudos”, para alguns jornalistas, entre eles João Manha. Factura essa de que O PATO tem cópia, é claro.”

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  5. Gabriel Silva's avatar
    Gabriel Silva permalink*
    7 Abril, 2008 09:30

    Oh PMF,
    «e teve manifestamente azar».
    Azar o tanas.

    Pareces aqueles jornalistas para quem um clube dito grande só não ganha por «manifesto azar» e nunca por mérito do adversário. Depois queixem-se…

    Sucedeu foi uma extraordinária exibição do guarda-redes do boavista, Peter Jehle.

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  6. Desconhecida's avatar
    Mialgia de Esforço permalink
    7 Abril, 2008 09:58

    Gabriel Silva Diz:
    7 Abril, 2008 às 9:27 am

    “Escândalo foi o Boavista falhar o penalti.

    Aquele jogador irá para a Luz na próxima época?”

    Diz que sim, que vai. Pelo menos, o novo Eusébio, o Makukula já se deu bem com esse sistema esta época. Quando estava no Marítimo, falhou(!?) um penalty na Luz com o jogo empatado.

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  7. ...'s avatar
    ... permalink
    7 Abril, 2008 10:16

    Academista Ricardo Costa??? Quem lhe dera…é só mais um dos estarolas, todos culpados pelo estado a que chegou o futebol português.

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  8. Desconhecida's avatar
    acthim permalink
    7 Abril, 2008 10:23

    eu sinto-me tão humilhado como português de ver o meu país cada vez mais alienado por este fenómeno de massas que move mais dinheiro que paixes e que por estas é legitimado…a sério- é um verdadeiro vexame sermos comandados por bandos e mais os seus adeptos em delírio que impõem os seus instintos irracionais sobre o espaço público que se deveria pautar pela elevação…que vergonha- ainda dizem que no tempo da outra senhora o povo era alienado pelo três F “Fado,futebol e fátima”! Agora não só a alienação é total, como ainda é-nos imposta pela verdade oficial. cada vez tenho mais vergonha de ser português…o único sitio onde me suinto em casa fora desta quadratura é na Sicília…não sei porquê…

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  9. Desconhecida's avatar
    acthim permalink
    7 Abril, 2008 10:25

    onde se lê: de ver leia-se ao ver; paxes leia-se paixões; sitio leia-se sítio; suinto leia-se sinto

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  10. Piscoiso's avatar
    7 Abril, 2008 10:37

    Desiludido fiquei com Rui Costa, pela sua atitude no final.
    Não o julgava contaminado.

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  11. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 10:50

    Fonte bem informada garantiu ao blog “O INFERNO DA LUZ” que “Ricardo Costa”, presidente da Comissão Disciplinar da Liga de Clubes, é benfiquista. A ser verdade, como diz o povo, não se pode escolher os membros da família…

    posted by O INFERNO DA LUZ @ 6/14/2007

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  12. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 10:50

    1. Um blog de bola.
    2. Tanto problema de “afirmação” (será que é só o fim do “Norte: capital do trabalho”?)!

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  13. Fado Alexandrino's avatar
    7 Abril, 2008 11:09

    E o senhor, tem ou não opinião sobre os lances?

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  14. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 11:13

    “O ricardo costa é competente mas não é intelectualmente sério. Tem um ego do tamanho do mundo e vê neste caso uma, irrecusável, ponte para a fama. Conheci-o em coimbra, quando estudante, e já na altura se movia por interesses e não por princípios.”

    Último comentário por esquerdinha (03-04-2008 15:33:20)

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  15. PMF's avatar
    7 Abril, 2008 11:15

    Tenho, Fado Alexandrino:

    usando o mesmo critério que os comentadores utilizaram no Belenenses – FCPORTO (nomeadamente no “penalty” sobre o Quaresma), nenhum dos invocados “penaltys” (quer o supostamente praticado pelo Nélson, quer os dois alegadamente contra o Boavista) é, de facto, “penalty”. No resto, não houve erros de influenciassem o resultado. Houve sim azar e uma grande exibição do guarda-redes. Acontece. Se o jogo estava viciado, então, só se foi, no caso, pela providência (Boavista) e pela ineptidão e algum azar (Benfica).

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  16. Desconhecida's avatar
    Scita permalink
    7 Abril, 2008 11:16

    Perante tais declarações o Sr. PGR já deverá ter remetido o assunto para a Super equipa super especial da Drª. M.J.M. Ela endireitará, ceramente, a justiça desportiva, como já endireitou a outra jstiça. Anossa justiça desde a nomeação da equipa especial, comandada pela DrªM.J.M. etc. e tal melhorou imenso. Deixou de haver atrasos,resolveu casos pendentes, não há atritos entre judiciárias e ministério da Kapital e resto do mundo…. Tudo na santa paz da Kapial do Império.

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  17. Desconhecida's avatar
    Filipe permalink
    7 Abril, 2008 11:18

    Além de tudo são pouco inteligentes as declarações. Ninguém contesta a superioridade do porto nesta época, pelo que só um mau perder é que pode justificar o levantar essas lebres virtuais.

    Um mau perder ou será uma tentativa de influenciar árbritos para prejudicar o Guimarães daqui para a frente?

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  18. Luis Moreira's avatar
    Luis Moreira permalink
    7 Abril, 2008 11:20

    É pá o homem de certeza absoluta que, de certeza absoluta,ainda não tinha visto as imagens de certeza absoluta.E não batam mais num gajo que, de certeza absoluta,é analfabeto.

    É o que faz o mercado deixado ao livre arbítrio.Dá-nos produtos destes!

    E já agora respeitem um grande clube que deu grandes vitórias a Portugal, quando lá fora só eramos conhecidos por sermos miseráveis.Ninguem sabia onde ficava Portugal, mas todos conheciam o Glorioso!

    Pessoalmente fui confrontado muitas vezes com esta situação!

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  19. all-fenos's avatar
    all-fenos permalink
    7 Abril, 2008 11:25

    A Sicilia da segunda circular promete infectar todo o país com os seus delírios agonizantes de um maníaco-depressivo.
    Um grande clube de portugal enfrenta faz anos o seu maior inimigo (o interno)e infelizmente para todos adeptos ou adversários não há maneira de se livrarem dos psicopatas que sucessivamente põem na direcção.
    Está na hora dos benfiquistas se reunirem (ainda os há, homens de bem)e porem esta cáfila toda num hospital psiquiatrico.
    A bem do futebol do desporto do benfica e até dos outros, por favor façam isso.
    Creio que um clube com a glória que este já teve merece um pouco mais de dignidade.

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  20. mcorreia's avatar
    mcorreia permalink
    7 Abril, 2008 11:32

    Eu não percebo qual é o espanto com estas declarações de L.F.Vieira.Ele vai-se queixar do quê ou de quem?. De si próprio e da sua incompetência?. É claro que não. Olha quem.

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  21. nem estranho não estranhar's avatar
    nem estranho não estranhar permalink
    7 Abril, 2008 12:04

    O resto é pó… e ruído.
    Não ha penáltis a favor do Benfica, Mateus ganha duas divididas com adversários em lances consecutivos. Mesmo uma alegada mão/braço do Nélson não se justifica como penálti.
    Como digo, pó… e ruído.

    Até à tentativa de invasão da cabina do árbitro… Na Luz nem se imagina, mesmo cenas de túnel sáo do bas-fond lisbonense – ah, parece que voltaram a andar aos tiros e não me consta que a 24 de Julho seja no Porto.

    Não admira, já invadiram programas de televisão em directo.
    Os exemplos vêm de cima.
    Há sempre um capanga desconhecido dentro do mais inverosímil dos alegados bons exemplos humanos.
    Rousseau tinha razão quanto ao Bom Selvagem.

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  22. António Lopes's avatar
    7 Abril, 2008 12:04

    Os insuspeitos comentadores, para quem se lembra de ler com atenção o REcord dos anos 80/90 sabe muito bem que a sua cor é esverdeada-azulada.
    Dois comentadores ainda mais “(in)suspeitos” (Bruno Prata e Bernadino Barros) dizem na Radio, mais do que uma vez, que é penalty. Estranho também é o Rui Santos falar do penalty sobre o Leo e as imagens a que ele se refere, tem um jogador do BEnfica com o número 6…por acaso é o Petit…só por acaso!
    Se o Lucilio Baptista marca penalty em Belem, também tem que marcar a pisadela ao Leo. Eis o grande problema, falta de critério! E é por isso que isto não está bem.
    Sobre os jogadores que falham penalties, e que tal os jogadores emprestados pelo Porto a outros clubes que fizeram péssimas exibições? Alguns casos, assim só de memória:
    -Ricardo Carvalho quando estava emprestado ao Belenenses, fez 2 fifias incríveis e o Porto venceu um jogo, por acaso a caminho do pe(n)ta. No ano seguinte, regressava à casa mãe…
    -o Salgueiros e os famosos fretes do Mario Reis (à meia hora de jogo, já estavam cansados, mas duas semanas depois corriam que nem desalmados contra o Sporting)
    -este ano o Alan no Dragão, com o caminho aberto para a baliza, decide centrar(centrar???mas o que é isto???)
    -etc,etc.

    Tenho vários amigos meus do FCP, e já lhes dei os parabéns, mas até eles anuiram comigo que o Benfica este ano foi prejudicado várias vezes ( Leixões, Nacional, etc.).
    Sobre o campeonato, sempre disse isto a diversas pessoas: em nenhum lugar do mundo, uma equipa que muda de treinador à segunda jornada alguma vez ganhou o campeonato, e por isso já estava escrito há muito.Por isso ganhou o melhor, reconheço. Agora o Sporting é que me surpreendeu pela negativa…

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  23. Desconhecida's avatar
    Espada permalink
    7 Abril, 2008 12:33

    Até aqui era o “apito dourado”, mas agora deve ser o “apito esverdeado”, com certea, porque a disputa com o porto já acabou. Enfim, quando o glorioso perde, é sempre a corrupção. O estranho é a falta de vergonha ao comentar telefonemas do tipo daquele a escolher árbitros.

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  24. Desconhecida's avatar
    pressão alta permalink
    7 Abril, 2008 12:36

    Mas estão admirados com a atitude do RuiCosta? Não é a primeira vez que esse gajo mostra mau perder. O tipo deve ter a mania que é especial e que tem de ganhar sempre, adora gritar e pressionar os árbitros, e devido ao seu estatuto de vaca sagrada lampiã, os árbitros baixam a bolinha. Uma vergonha. Rui “boca aberta” Costa, “Professor” Chalana e Luís “devem de investigar” Vieira, que trio meu Deus, que trio…

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  25. Fado Alexandrino's avatar
    7 Abril, 2008 12:42

    PMF Diz:
    7 Abril, 2008 às 11:15 am

    Muito obrigado.
    Perguntei a sua opinião e não a sua opinião formada sobre a opinião de outros.
    Se um dia pensar mudar de profissão pode considerar um êxito a sua entrada na arbitragem.
    Há para aí outro senhor a confundir o penalty sobre o Petit julgando que ele foi feito sobre o Leo.
    Pois é seu zarolho foram dois penaltys.
    Se depois de verem as imagens que ainda agora mesmo deu na TVI não acreditam que aquela entrada sobre o Leo em que o senhor do Boavista joga a canela do outro bem clara claramente, então não sei que vos dizer.

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  26. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 13:10

    Caro PMF, só lhe faltou escrever que o Apito Dourado é uma perseguição ao FC Porto e ao Boavista e que não passa de uma cabala.
    Mais, também lhe faltou escrever que a Dra Maria José Morgado estava a delirar quando escreveu um livro sobre a tríade Futebol-Autarquias-Construção Civil, os três eixos da corrupção em Portugal.

    Independentemente de, no caso de ontem, o Benfica ter sido ou não prejudicado, há que avaliar o panorama geral e só um cego acredita que não há corrupção no futebol português. Ou pensa que quando se fala em fruta está a falar-se de manga e ananás e quando se fala em chocolatinhos se está a falar em bonbons de Natal?

    Que o Porto teve mérito e mereceu vencer este campeonato não há dúvidas (só mesmo um fanático é que pode discordar que não teve mérito), mas que os jogos estão quase todos viciados também não existem dúvidas. Alias, aquilo parece mais uma leiloeira, é ver quem dá mais… E quem não entra no esquema e recebe a fruta e os presentes dourados, recebe uma visita de alguns amigos, como o comentador da SIC naquela noite de domingo.

    Todos são (ou foram) beneficiados e muito antes de Canal Caveira. Em tempos foi o Benfica, o Sporting também já foi, até o Boavista no ano em que foi campeão. E, claro, o FC Porto não poderia escapar à regra.
    Cumprimentos.

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  27. Piscoiso's avatar
    7 Abril, 2008 13:17

    O jogo já acabou e não houve nenhum golo.
    Houve dois penalties.
    Um assinalado e defendido.
    Outro não assinalado e também defendido… pelos benfiquistas.

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  28. domenec's avatar
    domenec permalink
    7 Abril, 2008 13:24

    “E isso é um pouco como ver-se aquele salazar vir dizer que andam aí a vocoar jogos, numa vontade de subalternizar o maior clube português, que melhor joga em campo, e não na intriga de guerras constantes, por motivo de um adn impregnado de inveja.”

    Lido acima, sobre um acordo gratuito, aqui se reproduz, com a devida vénia, ó Santos.

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  29. ó-rico's avatar
    ó-rico permalink
    7 Abril, 2008 13:27

    “só um cego acredita que não há corrupção no futebol português”

    Só um cego ou um benfiquista, que somos nós, maioria, por atraso e preconceito, como os beatos e o cónego melo ou lfv, é verdade.

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  30. rafi's avatar
    rafi permalink
    7 Abril, 2008 13:32

    Mas os gajos crêem, ainda acreditam, ó Chalana, ó Luís, que jogar bem é apertar, apertar, empurrar a bola pa cima do adversário, à força?

    Jogar bem é saber fazê-lo de várias maneiras e com eficácia simples, carago.

    Mas então a culpa não será do Boavista, que não se abriu ao mais forte? Mas nunca mais aprendem, maltosa?

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  31. Desconhecida's avatar
    Mialgia de Esforço permalink
    7 Abril, 2008 13:40

    “Foi das melhores que alguma vez existimos” – LFV irado, ontem no Bessa a comentar a arbitragem.

    Muito obrigado pelos momentos hilariantes!!!

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  32. Meme's avatar
    Meme permalink
    7 Abril, 2008 13:52

    ó Ricardo S ainda bem que cita o livro sobre a tríade Futebol-Autarquias-Construção Civil, os três eixos da corrupção em Portugal da Drª M J Morgado!!! Tive oportunidade de o ler há já 7 ou 8 anos (talvez mais) e depois de lido esse livro, assistir à cooptação do Páraquedista Orelhudo para o slbezinho, foi um fartote de rir… está tudo lá no livro, só faltou aplicar os nomes!!!

    Só ainda não percebi é pq é que o PGR ainda não mandou a assistente dele ler tb este livro…
    Ora o perfil do Orelhudo caí ali que nem uma luva!
    Primeiro contrabandeou e traficou “pneus”, ficou podre de rico, lavou e lava o dinheirinho na construção (incluindo o novo Estádio Luz) e depois e pq é vaidoso comprou a Presidência do slbezinho!! By the way, o António Costa tem aparecido a miúde na tribuna da Luz, sempre todo feliz… ainda o António Costa era o menino de Loures ou Odivelas e já o Tio Orelhudo financiava o partido a troco de revisões do PDM e umas quantas urbanizaçõezitas… procure saber quem é o dono da empresa que se candidata a receber uma indemnização da CM Lisboa por causa dos lotes reservados para o corredor do TGV!!

    A Mizé não o investiga pq o marido é ou foi consultor fiscal do Orelhudo, neste país compra-se quase tudo… o rídiculo da situação é que a Carolina parece que tinha pedido 500mil ao Papa se ele os tivesse pago, tu e os outros 6 milhoes iam apitar mas era no car****. Infelizmente o Papa não tem empresas imobiliárias de fachada… lá vai transferindo alguns jogadores que só dá para encher a cómoda do quarto com uns trocozitos… nada que se compare com o Património do Orelhudo…
    No entanto e mais uma vez a Procuradora Mizé me desilude… anda há 1 ano e por causa da cómoda a investigar as contas do Papa e nas costas é aos milhões a serem branqueados…

    ” Com o 25 de Abril o campo de futebol endireitou-se, mas o campo judicial e mediático esquecendo o político estavam e continuam completamente inclinados! Mas vão endireitar!!”

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  33. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 13:57

    ”Dívida fiscal
    Ferreira Leite despachou a favor do Benfica
    04.06.2002 – 10h31 João Ramos de Almeida

    O Governo negou ter feito um acordo com o Benfica. A ministra das Finanças mostrou-se chocada com as acusações de conluio. Na verdade, Manuela Ferreira Leite despachou como o clube pretendia.

    As acções da SAD foram aceites como garantia para impugnação da sua dívida fiscal do Benfica.
    Ao contrário do que afirmou aos deputados, a ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, teve uma intervenção directa no “dossier” fiscal do Sport Lisboa e Benfica. A ministra assinou um despacho em que corroborou o parecer da administração tributária sobre a avaliação das acções da sociedade desportiva (SAD) do clube. Dessa forma, interpretou a lei no sentido favorável ao clube, ao aceitar esses títulos como uma garantia idónea para a impugnação da dívida fiscal por parte do Benfica.

    O despacho não é oficialmente divulgado porque, segundo fonte do Ministério das Finanças, poderia revelar aspectos da vida fiscal do clube e, por isso, quebraria o sigilo fiscal desse contribuinte. Mas como o PÚBLICO apurou, a ministra assinou o despacho em que deu o seu assentimento à forma como a administração tributária – incluindo o anterior director-geral dos impostos – propôs avaliar as acções da SAD do Benfica à luz das regras do imposto sucessório.

    A ministra Manuela Ferreira Leite justifica essa sua decisão por respeito à autonomia da administração tributária sobre esse tipo de matérias. A sua assinatura seria, desse forma, um mero deferimento do pedido da administração. Mas, na verdade, a ministra poderia ter recusado dar o seu assentimento e exigir que a administração bancária exigisse ao clube uma garantia bancária como determina, em primeiro lugar, o Código do Processo e do Procedimento Tributário. Só que não o fez.

    Esta despacho vai ainda contra o sentido das palavras do primeiro-ministro no Parlamento em que remeteu, na passada sexta-feira, qualquer responsabilidade para o Governo socialista. O próprio porta-voz do Ministério das Finanças não admitiu, nesse dia, a existência de algum despacho da ministra que viabilizasse a impugnação nos termos solicitados pelo clube. O comunicado divulgado nessa tarde afirma só que “desde que o Governo tomou posse não foi proferido qualquer despacho ministerial autorizando o pagamento, por qualquer contribuinte, de dívidas fiscais com acções”.

    O Governo negou ter feito algum acordo com o Benfica, mas omitiu que tinha precisamente despachado no sentido defendido pelo próprio clube. Defesa essa, aliás, feita pelo actual secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, junto do anterior Governo quando era então advogado representante do clube.

    Um caso delicado

    A história da impugnação da dívida fiscal do Sport Lisboa e Benfica vem desde o governo socialista e revela a dificuldade que os partidos do poder têm de exigir as regras legais a contribuintes como os clubes de futebol. Revela igualmente a extrema sensibilidade com que os responsáveis governamentais abordam publicamente estes casos.

    O caso do Benfica é apenas mais um episódio no rol de situações de permissividade dos representantes do Estado para com os clubes de futebol. Em 1998, o então presidente Vale e Azevedo negociou directamente com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais o pagamento faseado das duas dívidas fiscais. Entregou nessa altura um cheque de 254 mil contos e garantiu um “empenhamento forte desta direcção em ser um contribuinte como qualquer outro”. Mas, no início de 2001, a nova direcção do Benfica, que afastou Vale e Azevedo, autodenunciou uma dívida fiscal gerada entre 1998 e 2000, num valor próximo dos dois milhões de contos.

    A autodenúncia incomodou a administração por não ter detectado essa dívida, quando havia precisamente uma comissão de acompanhamento dos clubes no âmbito da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, criada em Março de 1998.

    Perante esse facto, o director-geral dos impostos veio a terreiro assumir o erro. A comissão de acompanhamento foi substituída, mas os deputados do PS impediram o ministro das Finanças, Joaquim Pina Moura, de ir ao Parlamento falar sobre o assunto. Em plenário, os deputados socialistas ameaçaram os deputados social-democratas de contar o que se passara durante o consulado dos governos do PSD liderados por Cavaco Silva.

    A direcção do clube garante que, nos contactos prévios com o director-geral dos impostos, António Nunes dos Reis, este terá assegurado um pagamento da dívida a prestações, quando a lei determina que uma dívida autodenunciada deve ser paga na íntegra. Nunes dos Reis negou, mas admite ter lido um documento apresentado pelo Benfica.

    Quando as autoridades se mostraram firmes na versão de um único pagamento, a direcção do Benfica deu uma conferência de imprensa para contestar essa versão dos acontecimentos e mostrou-se disponível para contar o que aconteceu. Mas mais tarde, e apesar da dívida ter sido autodenunciada, o ministro das Finanças aceitou que se procedesse a uma inspecção para quantificar a dívida e que as notificações ao clube fossem feitas à medida que se quantificasse a dívida de cada ano em causa. Ou seja, aceitou, na prática, um pagamento a prestações que a lei contrariava.

    Apesar do clube não ter entregue o IRS descontado nos vencimentos dos futebolistas, tal como espelha o relatório da Delloite & Touche, o Ministério das Finanças declarou que não havia razão para um inquérito-crime por abuso de confiança fiscal aos dirigentes do Benfica. Aliás, este foi apenas mais um episódio entre o Ministério Público (MP) e a administração fiscal sobre a obrigatoriedade ou não de comunicação ao MP dos casos de crime detectados. No caso do Benfica, teve de ser o ministro das Finanças, Oliveira Martins, a quase intimar o director-geral a comunicar o caso ao MP.

    Quanto às dívidas autodenunciadas, o clube apenas foi notificado para pagar 1998 quase no final de 2001, num valor aproximado de um milhão de contos. E, apesar de ter sido o clube a assumir essa dívida, a mesma direcção contestou-a na parte dos juros. Alegava-se que como tinha sido o clube a denunciar-se que não haveria direito à cobrança de juros. Mas outros dirigentes admitem que se tratou de um expediente para protelar o pagamento.

    Foi por volta dessa altura que o Benfica solicitou uma a passagem de certidão da administração fiscal atestando a sua situação de não devedor, com vista à assinatura do contrato relacionado com as obras do estádio. Ora, essa certidão só poderia ser passada se a impugnação da liquidação estivesse conforme a lei.

    O problema da garantia

    Para realizar essa impugnação, o clube tinha de entregar garantias. O artº 1999 do CPPT afirma que, na impugnação, “caso não se encontre já constituída garantia, com o pedido deverá o executado oferecer garantia idónea, a qual consistirá em garantia bancária, caução, seguro-caução ou qualquer meio susceptível de assegurar os créditos do exequente”. Ora, em vez disso, o clube entregou acções da SAD, não cotadas, num total de 20 por cento do capital.

    A administração fiscal ficou, assim, com o assunto delicado entre mãos. Em primeiro lugar, as acções são de valor mais do que discutível. Em segundo lugar, a própria lei das sociedade desportivas não abre a possibilidade de o Estado poder deter acções de sociedades desportivas, apenas prevendo os casos das regiões autónomas e de associações de municípios. E isso era o que aconteceria em caso de execução da garantia.

    O assunto começou a ser estudado e demorou meses até se chegar a uma conclusão. Como tal, a administração fiscal escusou-se a legitimar a situação e passou uma certidão em que se referia que o Benfica não estava regular do ponto de vista fiscal. Mas apesar disso, o contrato para construção do clube foi assinado, em Janeiro passado, com pompa pelo então ministro do Desporto e Juventude, José Lello.

    Mas em Março, o então secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Ricardo Ferreira Fernandes assinou um despacho que flexibilizou as regras de prestação de garantias (ver caixa). Desconhece-se se foi ao abrigo deste despacho que a ministra deu o seu aval, mas o certo é que a administração fiscal descobriu um critério de avaliação das acções da SAD. Com base nas regras do imposto sucessório, avaliou-se os títulos não ao ser valor nominal de cinco euros, mas de três euros por acção.

    A proposta da administração fiscal foi deixada pelo anterior Governo para o seguinte. O ex-ministro das Finanças Oliveira Martins afirmou ao jornal “Expresso” que, quando se aperceberam que a situação fiscal do Benfica se tornara tema de campanha eleitoral -depois do jantar de apoio a Durão Barroso em que Vilarinho esteve presente -decidiu nada fazer. O despacho da ministra Manuela Ferreira Leite coloca um ponto final no pedido do Benfica. Aceita as acções da SAD como boas e, com elas, toda a situação fiscal do clube regularizada.”
    http://ww2.publico.clix.pt/print.aspx?id=148689&idCanal=undefined

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  34. johnes's avatar
    johnes permalink
    7 Abril, 2008 14:05

    “ó Ricardo S ainda bem que cita o livro sobre a tríade Futebol-Autarquias-Construção Civil, os três eixos da corrupção em Portugal da Drª M J Morgado!!! Tive oportunidade de o ler há já 7 ou 8 anos (talvez mais) e depois de lido esse livro, assistir à cooptação do Páraquedista Orelhudo para o slbezinho, foi um fartote de rir… está tudo lá no livro, só faltou aplicar os nomes!!!”

    Um homem está sempre a aprender.
    E eu que não li o livro, num ai estou a sabê-lo de cor.
    É ler só o resto do texto em comentário (“Ora o perfil do Orelhudo caí ali que nem uma luva!”), que melhor não podia ser.

    “Só ainda não percebi é pq é que o PGR ainda não mandou a assistente dele ler tb este livro…”

    ‘brigado, Meme, que sabes e escreves de mestre, comme il faut.

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  35. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 14:15

    “Artigo do Jornal A Bola de 25Jan2005

    Miguel Sousa Tavares Nortada

    A verdade, dizem eles
    Ao arrepio de gerações de dirigentes do futebol que sempre reclamaram o autogoverno, eles reclamam o contrário: que o próximo governo, seja ele qual for, ponha fim à auto-regulação do futebol português, os declare a todos incapazes de se governarem e estabeleça, por decreto-lei, como é que o futebol deve ser organizado. É a nostalgia do antigamente que regressa em força

    A semana passada foi dominada, desportivamente, pela palpitante conspiração a dois, entre os presidentes do Benfica e do Sporting. Sentindo que o FC Porto, o inimigo comum, está este ano, como nunca, ao alcance de ser derrotado, os dois autodesignados «moralizadores » do futebol português juntaram forças para tentar assegurar que essa derrota se consuma, de facto — seja quem for, de ambos, o beneficiário dela. Mais importante do que assegurar que o seu clube seja campeão, os presidentes do Benfica e do Sporting querem é assegurar que o FC Porto seja finalmente derrotado. Para tal, aqueles cavalheiros lembraram-se de recorrer ao auxílio do poder político. Ao arrepio de gerações de dirigentes do futebol que sempre reclamaram o autogoverno, eles reclamam o contrário: que o próximo governo, seja ele qual for, ponha fim à auto-regulação do futebol português, os declare a todos incapazes de se governarem e estabeleça, por decreto-lei, como é que o futebol deve ser organizado. É a nostalgia do antigamente que regressa em força, a saudosa memória dos tempos da Outra Senhora, em que as conveniências políticas do regime de ditadura nacional tinham fixadoumalei não escrita que determinava que, em cada quatro anos, o Benfica era campeão três vezes- para manter o povo sossegado e distraído — o Sporting era campeão um ano — para manter a nomenclatura do regime satisfeita—e o FC Porto fazia o papel de pacóvio da província. Dias da Cunha e Luís Filipe Viera estão bem colocados para o desígnio que prosseguem: o primeiro é tido como influente entre os socialistas, o segundo é quem levou toda a Direcção do Benfica, pela mão de Santana Lopes, a um inesquecível acto de vassalagem ao PSD, na véspera das últimas eleições legislativas. Juntos, eles esperam assim conseguir fazer-se ouvir no chamado «arco do poder». É a isto, meus caros leitores, que os estudiosos chamam um lobby. E porque reclamam eles a intervenção política no futebol? Em nome da «verdade desportiva». A verdade desportiva é aquele conceito, muito teorizado por Dias da Cunha, de que, não fosse o «sistema » (leia-se as arbitragens) e o FC Porto nada ganharia cá, ficando as vitórias reservadas aos grandes de Lisboa. É um conceito que dá muito jeito para explicar coisas como a vitória do Beira-Mar na Luz, tentando distrair os benfiquistas de evidências como a notória incompetência de alguns dirigentes, justificada, isso sim, pelo «sistema» e pela falta de «verdade desportiva». É também um conceito difícil de resistir a algumas contradições inexplicáveis—e daí, certamente, as notórias dificuldades de expressão, na matéria, do presidente do Sporting. Como explicar, por exemplo, que a carreira internacional do FC Porto seja aquilo que é, e as carreiras internacionais de Benfica e Sporting, na última década, sejam uma permanente humilhação, se lá fora não funciona o longo braço do «sistema» e da arbitragem portuguesa? Mas vamos, então, à verdade desportiva e a alguns exemplos concretos da mesma.

    a) Arbitragens

    O FC Porto é o grande beneficiado— dizem os arautos da «verdade desportiva». Verdade? Não, mentira. Um curisoso estudo publicado, no passado dia 21, pelo Diário de Notícias — insuspeitíssimo de ser pró-portista — conclui, após analisar todas as crónicas dos três jornais desportivos e as opiniões publicadas dos especialistas em arbitragem aos 306 jogos da 1.ª volta da SuperLiga, que o clube mais prejudicado pelas arbitragens é… o FC Porto. Entre outras coisas, escreve o DN, o FC Porto encabeça a lista dos penalties não assinalados a seu favor — cinco, dos quais dois no jogo contra o Sporting, dois em jogos que terminaram empatados, e um no jogo que perdeu contra o Boavista, «cujo golo da vitória foi, aliás, obtido em fora-de-jogo». E quem comanda a lista dos beneficiados? Pois, justamente o Boavista, que é também, de parceria com o Benfica, quem comanda os destinos da Liga — o tal «sistema» denunciado porDias da Cunha, que comanda a organização dos jogos, a arbitragem e a disciplina e do qual o FC Porto está, por inteiro excluído (foi aliás, salvo erro, o nóvel parceiro de Dias da Cunha, o actual presidente do Benfica, ou um seu antecessor, quem declarou que era mais importante ganhar a Liga do que o campeonato).

    b) Disciplina

    Pela segunda vez esta época, a Comissão Disciplinar da Liga prepara-se para aplicar a McCarthy dois jogos de suspensão, através do recurso ao vídeo, por ele ter dado uma cotovelada a um adversário. Até posso concordar com o princípio, o problema é que ou ele é de aplicação universal e exaustiva, ou então é, como tem sido, selectivo e criteriosamente dirigido a jogadores do FC Porto. Vejemos. Primeiro que tudo, é necessário que os jogos sejam transmitidos pela televisão. Ora, enquanto os 34 jogos dos três grandes são todos transmitidos, clubes há que só têm seis jogos transmitidos por época— justamente os jogos contra os «grandes ». Logicamente, quem tem mais jogos transmitidos sujeita-se a ter jogadores castigados, com recurso ao vídeo, muitas mais vezes: como é que os eruditos juízes do CD resolvem este problema elementar de igualdade penal? Em segundo lugar, devemos perguntar-nos porque é que só as cotoveladas são punidas? A entrada amatar de Tõnito, doBoavista, sobre Derlei, em jogo de pré-época, arrumando-o durante longas semanas, ou a entrada, igualmente para arrumar, de um jogador do Boavista sobre outro do FC Porto, aos 3minutos do jogo do Dragão, ambas perante a complacência dos árbitros, não foram punidas depois, através do vídeo, porquê? E, já agora, as duas cotoveladas do McCarthy foram ambas precedidas de idêntico gesto provocatório dos seus adversários, só que ele respondeu com mais fúria: ele leva dois jogos e os provocadores nada? Finalmente: porque é que o critério não se aplica aos outros? Uma semana antes da última cotovelada do McCarthy, o Rochembach enfiou uma cotovelada no Petit, durante o Sporting-Benfica. Um dia depois, o Petit enfiou uma cotovelada na cara do Tiago, durante o Benfica-Boavista: a imagem foi vista e repetida, perante o silêncio dos comentadores de serviço à televisão. A diferença é que em nenhum destes dois casos houve uma provocação prévia do adversário, como houve com o McCarthy, e não houve artigos na imprensa a apelar explicitamente ao castigo do «cotoveleiro ». Recordo: o Boavistamandana Liga, a meias comoBenfica e oSporting é o «grande moralizador».

    c) Os apoios públicos

    Com grande alarido público (agravado pela desastrada defesa do próprio), foi noticiado que o eng. Nuno Cardoso foi constituído arguido em processo-crime pelo Ministério Público, na sequência de queixa da Inspecção-Geral de Finanças. E isto, porque: —é suspeito de ter beneficiado o FC Porto no processo de construção do Estádio do Dragão, — prejudicando a CM Porto numa quantia entre 3 e 4 milhões de euros, —através de um sistema de permutas e de terrenos, em que terão sido sobreavaliados os terrenos cedidos pelo FC Porto para troca com os da CMP. Ora, se me permitem voltar ao assunto, eu recordo que, por comparação, o antigo (e dizem que futuro) presidente da CML, dr. Santana Lopes: — não é suspeito, mas sim autor confesso, de dois contratos, celebrados com Benfica e Sporting, relativos à construção dos seus novos estádios, — em que ajudou o Benfica numa quantia entre 55 e 65 milhões de euros, e o Sporting numa quantia entre 20 e 30milhões de euros, — através de recompra em dinheiro de terrenos anteriormente cedidos pela CML, cedência de capacidade construtiva em circunstâncias excepcionais, cedência de terreno e direitos de exploração de bombas de gasolina e participação em negócio conjunto de urbanização, no qual a CML realiza todas as despesas e divide os lucros a meias com os clubes. Lembro ainda que o actual e provável futuro ex-presidente da CML, eng. Carmona Rodrigues, se prepara para autorizar o Belenenses a urbanizar terrenos que a Câmara lhe cedeu para fins desportivos, naquele que será um dos maiores crimes urbanísticos da cidade de Lisboa, destinado apenas a beneficiar um clube que já recebeu gratuitamente o seu estádio da Câmara e que não tema justificação «de interesse nacional» de ter feito um estádio novo para oEuro-2004.Eque o presidente da CML justificou tal acto com a necessidade de «compensar o Belenenses» face aos apoios camarários recebidos por Benfica e Sporting. Pergunto, em nome da «verdade desportiva» ou outra qualquer: porque é que a Inspecção-Geral de Finanças nunca investigou o assunto, porque é que o Ministério Público nunca se incomodou com ele, porque é que os jornais e televisões nunca lhe deram importância?”

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  36. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 14:19

    Miguel Sousa Tavares

    ”Entre a CML, A EPUL e o SLB e SCP
    1. Os leitores terão acompanhado uma polémica desenvolvida nestas páginas entre mim e Pedro Santana Lopes, a propósito dos apoios concedidos pelas câmaras municipais de Lisboa e Porto aos respectivos clubes. Ele sustenta que o F. C. Porto foi altamente beneficiado pela CMP na construção do novo Estádio do Dragão; eu afirmo que não, sobretudo se compararmos com os apoios que o próprio Pedro Santana Lopes, enquanto presidente da CML, concedeu a Benfica e Sporting para a construção dos respectivos estádios. Da última vez que voltou a desafiar-me sobre este tema prometi que publicaria aqui os acordos celebrados entre a CML e o Benfica e Sporting, para que os leitores pudessem julgar por si, ao mesmo tempo que o desafiei a fazer o mesmo relativamente ao que diz ter-se passado entre a CMP e o F. C. Porto.

    Cumpro agora a minha promessa, continuando à espera que ele cumpra a sua – na certeza de que lhe é muito mais fácil a ele obter os elementos que quiser do seu correligionário Rui Rio, que, além do mais, nutre um ódio de estimação pelo F. C. Porto, do que me foi a mim obter elementos guardados na CML e jamais vindos a público.

    Passo, pois, a reproduzir as disposições fundamentais dos contratos-programa, celebrados em Junho de 2002, entre a CML, representada por Pedro Santana Lopes, a EPUL (Empresa Pública de Urbanização de Lisboa), representada pelo seu presidente Sequeira Braga, e os presidentes do S. L. Benfica e do Sporting C. P. Vou-me fixar no contrato com o Benfica, porque é aquele que mais referi e que mais envolvimento de dinheiros públicos envolve, assinalando depois as diferenças para o contrato celebrado com o Sporting. E faço-o acompanhar de notas explicativas da minha autoria, destinadas a descodificar uma linguagem contratual que procura eliberadamente esconder a dimensão do que está em causa.

    Assim:

    2. Considerando: O empenho da CML na criação e desenvolvimento das condições necessárias à prática do desporto, em benefício dos cidadãos da cidade de Lisboa;

    3. Que a criação do novo Complexo Desportivo do Sport Lisboa e Benfica, designadamente através da construção do novo Estádio e demais equipamentos desportivos envolventes, constituem não só a realização de um interesse nacional… mas também de interesse local, pela sua importância para a cidade de Lisboa…

    (Nota – Para que os espíritos mais generosos acreditem que o novo estádio não era principalmente do interesse do Benfica mas sim da CML e dos cidadãos de Lisboa, que vão passar a dispor de um novo recinto para poderem jogar futebol nos tempos livres…)

    …4. Que não obstante o interesse municipal na construção do novo Estádio e demais equipamentos desportivos… o Município de Lisboa optou por não atribuir ao Clube uma comparticipação financeira, que oneraria necessariamente o orçamento municipal e prejudicaria a realização das demais obras a cargo do Município…

    (Nota – Portanto, não damos dinheiro para o novo Estádio do Benfica…)

    Cláusula Terceira1. A CML, de acordo com a legislação urbanística e o Plano Director Municipal em vigor, reconhece o direito a uma área de construção de 65.000 m2 nos terrenos actualmente propriedade deste clube, sitos na zona envolvente do Estádio…

    2. O SLB compromete-se a alienar à EPUL, em propriedade plena, e esta compromete-se a adquirir, os referidos terrenos… com a área de construção acima referida… pelo preço de 100.000$00 o m2.

    (Nota – E eis como, com toda a limpeza, se desmente o que acima se tinha escrito: a CML não dá um tostão ao Benfica mas dá a EPUL, empresa que depende inteiramente da CML e que tem por objectivo construir habitação a preços reduzidos em Lisboa. Através desta cláusula a EPUL deu ao Benfica 6,5 milhões de contos. Que eu saiba jamais a EPUL comprou terrenos a particulares, visto que, para cumprir o seu fim social, dispõe de amplos terrenos municipais onde construir na cidade de Lisboa. É, aliás, de prever que jamais a EPUL venha a construir um metro quadrado que seja encostado ao Estádio da Luz, negócio que só pode ser ruinoso. Resta acrescentar que, salvo erro, estes mesmos terrenos que Santana Lopes mandou a EPUL comprar ao Benfica haviam-lhe sido doados pela mesmíssima CML, ao tempo do dr. Jorge Sampaio, e com o expresso fim de neles o clube construir equipamentos desportivos de utilização pública e privada – o que jamais fez. Ou seja: a CML, escondida atrás da EPUL, comprou ao Benfica, por 6,5 milhões de contos, os mesmos terrenos que já lhe havia dado…)

    Cláusula Quarta1. A CML, a EPUL e o SLB comprometem-se a estabelecer um acordo de associação… que terá por objecto a construção de 200 fogos em terrenos sitos no Vale de Santo António…

    2. Os eventuais proventos líquidos desta operação serão repartidos em partes iguais pelas aqui contratantes…

    [Nota – Não se especifica que área ou que valor terão os fogos a construir mas o fundamental do negócio ficou acordado: em terrenos municipais, a EPUL vai projectar, construir e comercializar 200 fogos, entregando no final um terço dos lucros ao Benfica, que apenas teve de ficar sentado à espera. Ou seja, uma empresa pública que investe propriedade e dinheiros públicos para um negócio a favor de uma empresa privada que em nada contribuiu para o negócio. O Benfica fez já uma tentativa para que a CML lhe antecipasse a sua parte nos lucros, o que não sei se terá conseguido. Tendo em conta os preços praticados habitualmente pela EPUL (e que estão longe de ser baratos), é de prever que cada fogo saia a cerca de 60.000 contos, em média. Se deduzirmos um terço para despesas (o terreno é público, logo grátis), o lucro final pode ser estimado em cerca de oito milhões de contos, cabendo ao Benfica um pouco mais de 2,5 milhões.]

    Cláusula Quinta1. A CML compromete-se a ceder, a título gratuito e em direito de superfície, pelo prazo de trinta anos, prorrogável pelos períodos e duração estabelecidos em acordo a celebrar entre as partes, um terreno sito no Eixo Norte-Sul, destinado à instalação de um posto de abastecimento de combustíveis, que sirva os dois sentidos do referido Eixo… o qual poderá ser explorado por aquele clube directamente ou ser cedido a terceiro…

    (Nota – De acordo com a redacção desta cláusula, o contrato pode ser tendencialmente eterno. Note-se também a habilidade de fingir que se trata apenas de um posto, embora «nos dois sentidos» da estrada. Ou seja, são dois postos e cada um deles está avaliado no mercado em cerca de três milhões de contos de valor de concessão.)

    E eis o clausulado fundamental do acordo celebrado pela CML com o Benfica, a tal «solução imaginativa» de que falava Santana Lopes. Contas feitas à imaginação aplicada, a CML, os munícipes de Lisboa, terão no final entregue ao Sport Lisboa e Benfica, em património, dinheiro ou direitos, uma quantia próxima dos 15 milhões de contos. A que se somam os 5,5 milhões provindos directamente do Estado e, aqui sim, ao abrigo de um contrato semelhante celebrado com todos os clubes que se dispuseram a construir estádios para o Euro-2004. Assim, de um orçamento de 26 milhões, o Benfica recebe dos contribuintes cerca de 20,5 milhões para o novo estádio. Está explicado o milagre.

    Resta acrescentar que, face a tanta generosidade para com o Benfica, o Sporting tratou de protestar subtilmente, muito embora, no seu caso, o clube já tivesse assinado um contrato de apoio com a anterior vereação.

    Para evitar problemas, e por «um princípio de igualdade», Santana Lopes entendeu acrescentar aos apoios já concedidos ao Sporting mais o seguinte:

    licença de urbanização de mais 29.000 m2; o mesmo acordo com a EPUL para a construção de 200 fogos, agora em Campolide, com um terço das receitas para o Sporting; e uma bomba de gasolina no Lumiar, cujos residentes estão já a mover-se para tentar evitar a aberrante construção de uma bomba de gasolina numa rua de habitação, apenas para satisfazer o acordado entre a CML e o SCP.
    Uma nota final para concluir que, consciente da imensa generosidade de que deu mostras, Pedro Santana Lopes gabou-se de ter feito incluir uma última cláusula nos contratos-programa assinados com Benfica e Sporting em que estes se comprometem a durante 10 anos não pedirem mais nenhum apoio à CML.”

    Haja Deus!

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  37. johnes's avatar
    johnes permalink
    7 Abril, 2008 14:21

    Falavam aí de jogo, futebol?

    E vocês, acaso, viram isto? Onde? Como? Quem jogou?

    http://www.youtube.com/watch?v=fc_jCwENxvA#

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  38. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 14:25

    ”Luís Filipe Vieira beneficiado com alterações ao PDM de Lisboa
    28.03.2007 – 09h07 José António Cerejo PÚBLICO

    A viabilização de um loteamento de grandes dimensões em terrenos adquiridos por Luís Filipe Vieira à Petrogal, nas imediações da Expo, teve por base um projecto elaborado por um “atelier” de arquitectura com o qual o director municipal de Planeamento Urbano da Câmara de Lisboa, Fernando Pinto Coelho, colaborou durante muitos anos.

    Pinto Coelho foi um dos principais responsáveis pela alteração do Plano Director Municipal de Lisboa que, em 2004, tornou possível a aprovação de projectos como os que o presidente do Benfica tem para aquele e outros terrenos industriais da zona oriental da cidade.

    O director municipal nega que as alterações ao PDM tenham algo que ver com interesses de Vieira, mas confirma que trabalhou para ele no Algarve e confirma que mantém estreitas relações com o arq.º José Vaz Pires, que define como o seu “melhor amigo”, com o qual assinou muitos projectos em co-autoria, sendo coproprietário, com ele e um colega, da vivenda do Restelo onde funciona o seu atelier. Em todo o caso, garante, não teve qualquer intervenção no deferimento, em Novembro passado, do pedido de informação prévia subscrito por Vaz Pires.

    Em consequência da proposta então aprovada pela maioria camarária, vai ser possível construir nas antigas instalações da Petrogal na Rua da Centieira um total de 674 fogos, além de 3243 m2 de lojas. O pedido de informação prévia do loteamento foi apresentado em Junho de 2005, salientando a memória descritiva que “corresponde a um trabalho iniciado há ano e meio e vem no seguimento da publicação das alterações em regime simplificado [ao PDM] levadas a cabo pela autarquia e que permitiram as condições técnico-legais para desenvolvimento desta proposta”.

    Graças a essas alterações, o artigo 64 do regulamento do PDM passou a permitir que as “áreas consolidadas industriais” – como é o caso – sejam ocupadas por “superfícies comerciais, serviços, habitação e equipamentos colectivos”, embora tenham que continuar a ser “predominantemente” ocupadas com indústria. Até aí era possível fazer alguma habitação e comércio, mas essas construções não podiam ultrapassar os 30 por cento da superfície construída.

    Segundo Fernando Pinto Coelho – que trabalhava nos Espaços Verdes até ser convidado por Carmona Rodrigues para director do planeamento –, as alterações aprovadas em Setembro de 2003 (com o voto contra do PCP e a abstenção do PS) e publicadas em Março de 2004 foram decididas para “reconverter certas áreas obsoletas e trazer novos habitantes” a Lisboa.

    O próprio Governo, acrescentou, deu instruções para que essas alterações fossem feitas, de forma a adequar o PDM ao plano regional de ordenamento do território. Publicadas as alterações, os proprietários das diversas parcelas industriais ficaram com os seus terrenos valorizados. Mas nem todos passaram a poder beneficiar por igual com elas.

    Embora o novo texto do regulamento nada diga nesse sentido, os serviços camarários passaram a interpretá-lo como se a predominância dos usos industriais – ou seja, a obrigação de os manter em 50,1 por cento dessas áreas – se se medisse em relação à totalidade da zona oriental e não em relação a cada uma das parcelas, ou até das diferentes manchas industriais. Quer isto dizer que das alterações efectuadas beneficiam, antes de mais, os primeiros a chegar. Quando estes estiverem servidos pode acontecer que estejam esgotados os 49,1 por cento, para além dos quais não pode haver transformação de usos – e quem vier a seguir já nada poderá construir.

    A decisão de interpretar o regulamento desta maneira, diz Pinto Coelho, foi ditada por razões técnicas e “determinada superiormente”. Como boa parte destas áreas está há muito ocupada com usos terciários que não vão ser abandonados, e como Vieira comprou e está a comprar outras parcelas na zona, tudo indica que será ele – que o PÚBLICO não conseguiu contactar – o grande beneficiário da polémica alteração do PDM de Lisboa.”

    Será isto corrupção ?

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  39. johnes's avatar
    johnes permalink
    7 Abril, 2008 14:46

    “Haja Deus!”

    e “Será isto corrupção ?”, ó J?

    Do Santana, que alguém dizia que se havia perdido, tão bom homem, justo e cordato, a favor do Socrates… E estamos tramados, pelo jeito, se são todos uns filhas da mãe de falsos.

    E então vou votar, como é meu uso, ao lado, no PCP ou no BE. A fim de contestarem o que já sabemos, na assembleia, mas seja dito e não passe sem mais nem menos.

    Fodidos, mas cientes disso, não como almeidas, benfiquistas. Eh boa!

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  40. Desconhecida's avatar
    7 Abril, 2008 15:23

    Coitado do Pinto da Costa…. deve estar a rir-se à grande.

    As declarações do presidente do benfica levam a pensar que o Porto compra àrbitros não só para ganhar mas também para que o benfica perca… há pessoas internadas por menos.

    Não chamem a PJ, chamem a PSP ou a GNR para levarem este senhor ao hospital maispróximo para ser visto por psiquiatria.

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  41. Fado Alexandrino's avatar
    7 Abril, 2008 20:58

    PFM certamente por distracção ainda não respondeu ao meu comentário.
    Ou então viu as imagens e como é pessoa inteligentes e a prova é que escreve aqui, está a analisá-las.

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  42. PMF's avatar
    7 Abril, 2008 21:20

    Fado Alexandrino,

    pensava que já tinha respondido.

    Repito, vendo as imagens, o alegado penalty do Nélson parece-me mão na bola, não intencional (para mim, não é penalty).

    O da suposta mão do jogador do Boavista sobre a linha de baliza, quem quer que preste atenção á trajectória da bola vê que não foi tocada com a mão, mas sim com o peito (de resto, há uma imagem televisiva – só não percebo porque é que não a repetem mais – onde se vê isso mesmo; de resto, um dos comentadores referidos referiu, inclusivamente e após essa repetição de que falo, em “zona mamilar”).

    O outro, sobre o Léo, apesar de ter dúvidas e de achar que até poderia ter sido marcado penalty, o facto é que respondi exactamente nos mesmos termos em que na semana passada, relativamente ao jogo de Belém, tais comentadores analisaram o penalty sobre o Quaresma: tentei, com uma semana de diferença, aplicar exactamente os mesmos critérios que levaram tais comentadores a dizerem que não tinha sido penalty sobre o Quaresma, porque o jogador do Beleneses tinha tocado na bola! É exacatamente a mesma coisa; trata-se apenas um exercício de putativa coerência (putativa, porque nesses comentadores, ela não existe)!

    Claro está que essa doutrina, inventada aqui nos nossos meios da imprensa desportiva, de que não é falta se se toca na bola, levada ao extremo, acabaria por permitir que quem quer que fosse “arrancasse” literal e directamente uma perna ao adversário, e não fosse falta. Mas, enfim, a estupidez (e a ignorância sobre as leis do jogo) desses comentadores, é inexcedível.

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  43. Fado Alexandrino's avatar
    7 Abril, 2008 21:36

    PMF Diz:
    7 Abril, 2008 às 9:20 pm

    Muito obrigado.
    A minha opinião é:
    No jogo do Belenenses o jogador toca na bola milésimos antes mas atropela literalmente o Quaresma, é penalty.
    No jogo do Bessa o jogador nunca toca na bola e atinge a canela do Leo, é penalty e cartão vermelho.
    Mudando de assunto:
    Parece brincadeira pedirem a três colegas de profissão que analisem lances que mo limite podiam mandar um colega para a prisão e
    Toda a gente sabe que os arranjinhos que os árbitros fazem é a meio campo cortando jogadas mostrando amarelos etc.
    Era a doutrina António Garrido.

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  44. AAC's avatar
    7 Abril, 2008 22:24

    Daqui por um bocado ainda vejo alguém a dizer que o Benfica foi roubado!

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  45. PMF's avatar
    8 Abril, 2008 00:04

    Fado Alexandrino,

    deve querer dizer “petit” e não léo. Neste, seguramente, não há penalty!

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  46. Fado Alexandrino's avatar
    8 Abril, 2008 00:37

    Não, não.
    Eu vi, e hoje nao bebi nada, que o fulano do Boavista mete o pé na canela do Léo.

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  47. johnes's avatar
    johnes permalink
    8 Abril, 2008 01:47

    Canela?

    qual canela?

    eu vi na bola, sobrando então para o “pé”, per caso com naturalidade, como o árbitro de relance certamente o viu, e não se lhe peça mais, enquanto a Uefa não aceda ao visionamento correctivo da jogada pela televisão.

    Ou a mão do Nelson é mais, será mais, porventura, que a de um jogador do Paços de Ferreira num jogo ainda a fumegar de recente, praticamente, também!…

    A verdade tem duas faces, perspectivas, deve ter, para ser bem.

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  48. Conde Montanelas's avatar
    Conde Montanelas permalink
    8 Abril, 2008 03:31

    e se os benfiquistas corressem com o LFV, em vez de fazerem a triste figura que anda a fazer?

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