Cheap Trick
Updated*
Há gente mal intencionada. Há quem acredite que a equipa de Meneses inventou uma estratégia para tramar a oposição interna do PSD, do género:
1. A gente diz que se vai embora e que não volta.
2. Os tipos aparecem todos a pôr a cabeça de fora.
3. Damos só um mês e pouco até às eleições e passamos este mês em campanha pelas concelhias, a garantir cargos presentes e benesses futuras. Para a imprensa, afirmamos que estamos apenas a cumprir a nossa missão até ao último dia.
4. Os Aguiares, Ferreiras, Borges, Rios, Coelhos, Sousas e Pereiras vão passar este pouco tempo em tentativas de organização, quem vai quem não vai, quem apoia quem, quem salva a honra do convento. Nem sequer vão ter tempo para contar militantes.
5. No meio da confusão forma-se a vaga de fundo das bases, dos que mandam nos votos porque dominam os lugares nas concelhias, dos que são donos dos pequenos poderes locais. Querido líder, por favor reconsidere. Salve o partido desta gente que tem a mania das nobrezas e dos pedigrees e que só discutem mas não têm o apoio dos donos do partido, o nosso apoio, o apoio das bases.
6. Mesmo no fim do prazo, o líder reconsidera. O líder Meneses faz mais um sacrifício para salvar o partido e candidata-se. Por causa do apelo das bases. Está ganho.
Seria uma estratégia política baseada na mentira, na encenação e no engano. Uma estratégia baixinha. Por ser de tão baixo nível é uma estratégia muito pouco provável.
Estes líderes políticos são o garante da transparência do processo. Não temos que nos preocupar.
BLASFÉMIAS 
«Seria uma estratégia política baseada na mentira, na encenação e no engano. Uma estratégia baixinha. Por ser de tão baixo nível é uma estratégia muito provável.»
Discordo.
Sem os adornos adjectivistas do JCD, é frequente na política em toda a parte. Sá Carneiro fê-la mais do que uma vez. Soares também.
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Assim por acaso, eu nao acho que seja essa. Na minha opiniao quem se vai candidatar no lugar de Menezes é Santana Lopes ou Ribau Esteves ou outro assim que nao estou agora a ver, e Menezes vai apoiar com toda a força.
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Ah, (nostalgia), os Cheap Trick. Grande banda:
http://www.youtube.com/watch?v=pD8ymBR2Ufo
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“Surrender”
lol
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“Surrender, surrender, but don’t give yourself away
Whatever happened to all this season’s losers of the year?
Ev’ry time I got to thinking, where’d they disappear?”
Cheap Trick
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Sinceramente, não vejo porque razão os críticos de Luís Filipe Menezes não haveriam de estar preparados para eleições internas dentro de um mês. Eles já são críticos do menezismo e de outras tendências populistas há anos. Já tiveram mais que tempo de se organizar. O problema dos críticos de Menezes é que seguem uma estratégia oportunista e de baixo custo que não envolve sujar as mãos em eleições internas. Essa estratégia tem benefícios, mas também tem custos. Quem não sujou as mãos em Setembro passado e não concorreu às directas está na mesma posição que estava em Setembro passado. Não pode agora capitalizar a posição que não teve coragem de tomar em Setembro.
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Subscrevo inteiramente as palaveas de jcd.
E já agora, não é pelo facto de Sá Carneiro e Soares já o terem feito que deixa de ser trick e mesmo de ser cheap.
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Sabem do que estão a falar? Sabem o que é SUJAR AS MÃOS em eleições internas? Acham que alguém que possa interessar ao país vai SUJAR-SE?
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“Sabem do que estão a falar? Sabem o que é SUJAR AS MÃOS em eleições internas?
Evidentemente que não. O grande líder para o PSD é aquele que, após sujar as mãos, consiga destruir aquela máquina trituradora de gente capaz. Não é nada fácil.
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LFM saíu dum congresso lavado em lágrimas e soluções…
É o mesmo Luís que tentou atabalhoadamente tomar o PSD e sai agora com muitos lamentos e resignado…
Não se vai recandidatar. Não tem saúde nem estaleca para afrontar o aparelho, e a marcação apressada de directas é uma forma de bater a porta apressadamente e com estrondo, deixando os detractores em dificuldades.
Cavaco decidiu ganhar o PSD durante o percurso pela A1… Os dias até às directas chegam para se apresentar uma alternativa ganhadora.
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Isto é o habitual “preso por ter cão, preso por não o ter”!
Se o Menezes não se disponibilizasse, estava agarrado ao poder.
Se o Menezes desse 3 meses para a contagem de votos, deixava o Partido em “gestão diária”.
Menezes veio dizer: aproximem-se, mostrem a cara.
Parece que o JCD vem dizer que os militantes do PSD estão ao nível de mentecapto. Alguns estarão. Mas, se a grande maioria estará, então o PSD não presta.
É difícil gerir esta baiuca, chame-se Portugal ou PSD!
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“Se o Menezes não se disponibilizasse, estava agarrado ao poder.”
Tinha um mandato a cumprir. Ninguém o acusaria de estar agarrado ao poder até perder as próximas legislativas.
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«Sinceramente, não vejo porque razão os críticos de Luís Filipe Menezes não haveriam de estar preparados para eleições internas dentro de um mês. Eles já são críticos do menezismo e de outras tendências populistas há anos. Já tiveram mais que tempo de se organizar. O problema dos críticos de Menezes é que seguem uma estratégia oportunista e de baixo custo que não envolve sujar as mãos em eleições internas. Essa estratégia tem benefícios, mas também tem custos. Quem não sujou as mãos em Setembro passado e não concorreu às directas está na mesma posição que estava em Setembro passado. Não pode agora capitalizar a posição que não teve coragem de tomar em Setembro.»
Sem tirar nem pôr, João Miranda.
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JCD,
Até pode ter razão quanto à alegada estratégia de Menezes…
Mas que eu me lembre, agora no PSD todos os militantes votam…e com voto secreto!
Combinar um resultado já não tem o resultado garantido…
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Muito pouco, pouco muito.
E depois seria uma estratégia nunca jamé vista em tempo algum…
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Nesse friso de fotos falta o inefável Marco António, que, dizem as más línguas, seria sempre figura central
nessa manipulaçãonesse esclarecimento das bases.GostarGostar
“Mas que eu me lembre, agora no PSD todos os militantes votam…e com voto secreto!”
Hoje em dia, nem são precisos nove meses para gerar um militante. Bastam 2 minutos.
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Se soubessem o que custa mandar, obedeceriam toda a vida.
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Concordo plenamento com JCD. Diz JM:
“Sinceramente, não vejo porque razão os críticos de Luís Filipe Menezes não haveriam de estar preparados para eleições internas dentro de um mês.”
É evidente que por muito disponíveis que estejam alguns críticos de LFM para se candidatarem e por muitas ideias que tenham, têm pela frente muito trabalho (algum até puramente burocrático – não esquecer a questão das quotas, das listas, …) para preparar candidaturas. Mas mais do preparar candidaturas, é necessário tempo para o confronto de ideias entre os candidatos, de debate com os militantes, etc… Num mês quantos debates poderão existir? Quantas sessões de esclarecimento poderão ser marcadas com os militantes? Como é que alguém que tem neste momento outros compromissos fora da política (o que não é o caso de LFM) “os resolve” para se dedicar à candidatura?
Todos os dias a oposição critica o governo. Imagine-se o que seria Sócrates anunciar que se demitia e as eleições eram daqui a um mês. O que diria JM então?
Mais uma vez o PSD, em vez de reconhecer o contributo para a revitalização do partido (internamente e particularmente externamente) que resultou da campanha interna do PS (Sócrates, Manuel Alegre e João Soares) prefere alimentar guerras intestinas. Como dizia Pacheco Pereira ontem na Quadratura do Círculo, “há muita gente no PSD ressabiada” e isso está a destruir o partido. Se LFM fosse sério demitia-se e deizava que a data de novas eleições resultasse de um consenso mínimo com os restantes candidatos à liderança (ou entre as correntes dentro do PSD). Assim estas eleições vão ser uma palhaçada, a começar pela “vaga de fundo” que vai exigir a sua recandidatura em nome das bases.
Como dis e bem JCD é “uma estratégia baixinha”.
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há milhares de inscritos que nunca quiseram inscrever-se. mas trabalham nas câmaras, nas juntas, nos centros de formação. são utentes de centros de dia. etc. se não votarem no amado lider, perdem o que têm. conseguem entender? e acreditar?
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Alguém me diz porque é que surgiu aquele “boneco” no meu comentário?
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«Sem os adornos adjectivistas do JCD, é frequente na política em toda a parte. Sá Carneiro fê-la mais do que uma vez. Soares também.»
Sem dúvida.
«Hoje em dia, nem são precisos nove meses para gerar um militante. Bastam 2 minutos.»
Mas porque havia de ser necessário mais do que isso? Ou, vá lá, o tempo de preencher uma ficha de inscrição? Será o PSD uma espécie de Club Portuense, onde as entradas tenham de ser superiormente escrutinadas com bola branca e bola preta?
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Alguém me diz porque é que surgiu aquele “boneco” no meu comentário?
São as bases.
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“Mas porque havia de ser necessário mais do que isso? Ou, vá lá, o tempo de preencher uma ficha de inscrição? Será o PSD uma espécie de Club Portuense, onde as entradas tenham de ser superiormente escrutinadas com bola branca e bola preta?”
Eu não sou militante de nenhum partido e não sei bem como é que funcionam as inscrições. Mas será verdade que alguém que se inscreva hoje amanhã já vota em igualdade de circunstâncias com os restantes militantes?
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««Alguém me diz porque é que surgiu aquele “boneco” no meu comentário?»»
A combinação certa de caracteres permite fazer aquelas figurinhas.
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caros caa, joãomiranda
o que escrevem faria sentido se o partido fosse como pensam que é ou devia ser. mas o partido “está” outra coisa. penso que o jogo interno está viciado. até 1997, antes da refiliação e a pagar as quotas na mesa ao lado da de voto, as coisas iam correndo mais ou menos bem. porque é que hoje é diferente? porque há mais quem tenha nenhuns escrúpulos.
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Quando as sondagens descolarem os abutres transformam-se em cisnes.O poder que está longe é que é o problema.É preciso conquitá-lo e isso dá muito trabalho!
http://www.mudarportugal.org
Aqui há gente a trabalhar a dar a cara,com a vida profissional e familiar estabilizada!
Alternativas são precisas!
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Menezes só se voltará a candidatar se existir uma genuína vaga de fundo. Se essa vaga se vier de facto a verificar, não resta outra alternativa a Menezes que não seja a de dar correspondência a esse anseio das bases que clamam ele. Fá-lo-á com muito esforço
é certo, mas Menezes bem consciente dos seus deveres sabe que tem a obrigação moral de se recandidatar.
Percebe-se bem que o JCD não grame o tipo que, como sabemos, tem o pecado mortal de ser demasiado conotado com o Norte.
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Se fosse a caquéctica Ferreira Leite ou o pedante Borges, já veríamos JCD a bater palmas, como se aqueles fossem de uma casta superior. Santa ingenuidade. JCD não consegue ver para além da espuma. A miopia tem destas coisas.
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Como é que pode comparar-se Luís Filipe Menezes a Francisco Sá Carneiro?
Por favor…
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Não pode.
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Não basta vagas de fundo para Menezes ganhar (o) Norte:
http://norteamos.blogspot.com/2008/04/no-basta-vagas-de-fundo-para-menezes.html
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Espero que o Menezes se recandidate e volte a ser presidente do PSD. Ele ainda tem tantas lutas a travar.
A programação das tardes de domingo na RTP, o próximo treinador do Benfica, o desmantelamento do Estado, o IVA em Espanha, os novos arruamentos em Gaia, o curso rápido para capacidade de governar, etc.
É um nunca acabar de dossiês que repartirá com a acessoria de imagem.
A bem da nação.
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“Como é que pode comparar-se Luís Filipe Menezes a Francisco Sá Carneiro?
Por favor…”
Claro que não!
Sá Carneiro, à primeira contrariedade inventou uma doença e fugiu para o estrangeiro, deixando um “velho capitão” a substitui-lo até que o nevoeiro passasse, como veio a acontecer.
LFMenezes, que já mostrou que os tem pretos, não jogou joguinhos e simplesmente bateu com a porta!
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Já vai sendo altura de acabar com esse mito do Che Guevara do PSD, de invocar o santo nome de São Sá Carneiro.
Só porque foi assassinado (e por equívoco) não é esse deus sem mancha de pecado.
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“Se fosse a caquéctica Ferreira Leite ou o pedante Borges, já veríamos JCD a bater palmas, como se aqueles fossem de uma casta superior.”
Este comentário de Nuspirit ilustra bem o tipo de equívocos que se instalou no PSD. As bases insurgem-se contra as designadas (pejorativamente) “elites”: são as bases que trabalham (colam cartazes, …), que contribuem para ganhar eleições (no poder local, …) e depois são os outros (“elites”) decidem, que fazem as listas e que, quando o PSD ganha, vão para o governo e distribuem cargos. É uma injustiça. Daí que querem um partido sem “elites”: o poder às bases. Naturalmente algumas dessas “elites” não passam, quando muito, de “elites sociais”. Mas muitos há que são reconhecidos na esfera pública e têm influência no eleitorado pelas ideias que têm, pela reflexão de qualidade que fazem, pelo percurso profissional (independente da política) que tiveram, … Daí que ao prescindirem dessas elites (e as insultarem mesmo), as bases eliminam capacidade de influência junto do eleitorado e capacidade genuína de reflexão. No fundo perdem capacidade de ganhar eleições (que as bases afinal querem). Daí o paradoxo.
O caso mais paradigmático disto que afirmei é o de Pacheco Pereira. Se “as bases” ouvissem o que Pacheco Pereira tem dito (mesmo não concordando com tudo) e não o desclassificassem como um “intelectual elitista que nunca ganhou eleições nem colou cartazes e que não se mistura com as bases” talvez o PSD não estivesse onde está hoje. Pacheco Pereira é um bom candidato? Definitivamente não. Pacheco Pereira faz parte de alguma casta com direito natural? Evidentemente que não. Mas é uma pessoa que reflecte (bem) e que pode dar contributos válidos para a afirmação programática e na esfera pública do PSD.
Para mim, um bom indicador de qualidade de uma qualquer candidatura a presidente do PSD passa pela forma como Pacheco Pereira (um exemplo, entre outros) é considerado e como as suas reflexões são ouvidas.
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Alguém me diz que combinação de caracteres está a fazer surgir aqueles bonecos nos comentários? Nunca me tinha acontecido!
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Caro António,
se escrever 3 pontinhos e um parenteses curvo, fica um smile.
…)
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…)
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«Seria uma estratégia política baseada na mentira, na encenação e no engano. Uma estratégia baixinha. Por ser de tão baixo nível é uma estratégia muito provável.» – JCD
Seria a estratégia do “menino-guerreiro”. Enquanto o PSD estiver refém desta lógica, o abismo estará à distância de mais um passo. O problema é que pessoas como Menezes e Santana não aprendem com os erros. Persistem neste tipo de estratégias que só exasperam o eleitorado. Isto é pura análise política: a “vitimização” não funcionou para Santana no passado próximo e não funcionará para Menezes.
“Sinceramente, não vejo porque razão os críticos de Luís Filipe Menezes não haveriam de estar preparados para eleições internas dentro de um mês.” – JM
Absolutamente de acordo. Em primeiro lugar, mesmo que tal marcação tenha sido pensada para dificultar a construção de alternativas, é uma desculpa que Aguiar Branco e outros não podem utilizar. Em segundo lugar, e muito mais importante, a escolha do prazo tem vantagens significativas para quem sair vencedor. Ainda se está a muito tempo das legislativas, pelo que há tempo para construir uma oposição forte a Sócrates, o que não aconteceria se as eleições ocorressem no início de 2009.
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…)
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-)
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Por aí, igual á dos adversários. É só escolher entre uns e outros.
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Sangue novo. Que tal uma Miss para Ministra da Familia, boazona para alegrar tantas tristezas e tanto entulho académico-elitista ? E Impostos abaixo, quem tem medo, pavor, raiva, odio ?? E emigração “sem-abrigo” quem gosta de gozar o triste espectaculo para “estar acima” ?.
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Meus amigos, a GLOBALIZAÇÃO é a a Idade Industrial levada aos limites. Quem entende, acompanha e é lider. Quem não entende vai pagar a factura com os ossos. Porque é um movimento imparável e os que de facto lideraram, e LIDERAM o processo, já estão noutra proactiva e caertada com os Tempos.
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…) …)
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…)
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E como se faz aquele de óculos escuros?
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