Notícia do dia
20 Maio, 2008
Selecção de Rugby vai cantar o Hino Nacional nas cerimónias oficiais do 10 de Junho, nos Jerónimos.
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BLASFÉMIAS 
E também vão a casamentos?
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é tudo virtual no oásis nacional-socialista da miséria.
o führer continua sempre em festa
o conde drácula prepara novos impostos
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Para 99% dos portugueses a única coisa que interessa é que calha a uma terça e dá uma bela ponte.
O resto, o pretito e os perdedores honrados é só folclore.
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Acho bem.A seguir cheios de espirito de luta os portugueses que assistirem desatam a correr para placarem e deitarem ao chao os políticos presentes.
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O nosso nacional-socialismo é porreiro, pá!
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Isto, realmente, é um País de palhaços.
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«# Sem Anestesia Diz:
20 Maio, 2008 às 7:24 am
E também vão a casamentos?»
Sem Anestesia,
Informo-o, bem como à comunidade blasfema em geral, que lhe vou furtar essa grande boca!
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E sabem a letra? E choram?
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Esperem lá, a noticia diz que eles vao acompanhar o cantor Dany Silva e nem é a equipa toda. Provavelmente nem vao cantar o hino ao estilo do rugby e será como vozes normais de cidadaos. é melhor nao entrar em panico. Se cantassem o hino ao estilo de rugby, o exagero em vez de ter o efeito positivo ia ser hilariante.
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Só pode ser anedota…
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Patético!
Como é que um País com quase 900 anos de História, não encontra um elemento unificador humano na sua tradição e vivência colectivas e se perde em disparates deste tipo?
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o que será essa tal coisa de «um elemento unificador humano na sua tradição e vivência colectivas»?
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Peço desculpa, mas para mim a cantar o hino tuga não há como o Roberto Leal, qual pomba branca, acompanhado por aquele “minino” seu filho, um autêntico Jimmy Page da guitarra pimba!
São estas pequenas coisas que fazem um país grande!
E a notícia do dia (ontem foi):
Câmara de Viseu faz melhoramentos na cidade para receber a selecção!!!
E o hotel Montebelo (Visabeira) não vai cobrar um cêntimo à selecção pela estadia. E já agora, a que grupo pertencem as subcontratadas pela Meo e TvCabo?
Coisas verdadeiramente transcendentes. Isto e a entrevista com o cozinheiro da selecção. O didactismo no seu expoente máximo!
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Gabriel Silva Diz:
20 Maio, 2008 às 10:51 am
o que será essa tal coisa de «um elemento unificador humano na sua tradição e vivência colectivas»?
Será o Roberto Leal?
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o elemento unificador neste pós 25 A …… é a pequenez , falta de horizonte e sensação de fim de tudo
assim é lógico termos de agarrar uns cantantes com fibra…talvez a malta se empolgue, e desate a cantar a portuguesa , pôr bandeiras na janela …
e não desate a pensar que o destino de Portugal é servir numa mesa ensolarada as toneladas de europeus ( entre outros ) que desaguarão em Alcochete, Faro, Beja, Porto para os hub de resort tuga , alentejos sem agricultura , algarves sem pescas , nortes sem industrias .
o que nos vale é as belas paisagens ( cheias de éolicas da EDP Renováveis )
eis a grandeza de Portugal
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Dedicado ao Mialgia:
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Nestas altura é que a “kultura” da KOVA DA MOURA é esquecida.Vejam só um koro de “jovens” que cá estão há 30 anos “um número mágico” sempre na ponta da língua a cantar o hino!Se fosse com o Menezes já estava no papo!
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Já agora vejam o Marocas no DN.Quer tomar conta de Cabo Verde.Só lhe faltou dizer “mea culpa”…
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Obrigado, Gabriel.
É de cortar a respiração. Eu disse Jimmy Page? Qual quê! Aquilo é o Hendrix!
Não há coisa melhor que ouvir isto no estádio acompanhado da sande de courato (com pelame) e da bela mine. São estas coisas que elevam o sentimento patriótico do tuga.
Mais, isto ainda consegue ser um marketing do caraças a favor do Acordo Ortográfico.
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Gabriel Silva e Mialgia de Esforço;
«um elemento unificador humano na sua tradição e vivência colectivas»?
Será antes de mais, aquele que os portugueses quiserem que seja.
Será aquele que, admitindo todas as diferenças de opinião entre os indivíduos que constituem a sociedade, se imponha como símbolo humano da continuidade multissecular de Portugal.
Será aquele que: num mundo em que o ruído se torna muitas vezes insuportável; num mundo que todos os dias se afasta da Humanidade; num mundo que muito longe está de se tornar “num imenso Portugal” como sonharam Vieira e Pessoa; seja aclamado Rei pelo silêncio da sua presença: afectiva, emocional, nossa.
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António Lemos Soares Diz:
20 Maio, 2008 às 11:27 am
Gabriel Silva e Mialgia de Esforço;
Não leve a mal, mas isso é demasiada areia para a camioneta dos tugas. E felicito-o por ainda procurar e acreditar na utopia.
Uma sugestão: quando mencionar Vieira é aconselhável o nome completo – Padre António Vieira, não vá o pessoal pensar que se trata do outro!
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Caro António Lemos Soares,
De certeza que você não é deste planeta…
É tudo muito bonito, mas na prática… Enfim!
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Cá para mim o melhor era fazerem um coro com portugueses conhecidos, como Deco, Pepe, etc.
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Amigos Joseph e Mialgia de Esforço;
Sou, como é óbvio, deste planeta e não procuro utopia alguma (“sítio de nenhuma parte” é o que significa utopia…).
Se estudarem o século XIII português perceberão que um tempo assim até já existiu e um Rei assim já houve até.
Chamava-se Dinis e casou com uma Santa Senhora de nome Isabel.
PS – Mialgia; obrigado pela dica do Padre António Vieira. Tem toda a razão!
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Já que muitos deles são meninos de coro…
Cada vez mais este país me mete NOJO… um dia destes passo à clantestinidade e não quero mais saber desde estado das coisas!
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Ficavam bem era atrás do jogadores da selecção nacional de futebol, assim a cantar e a espreitar por cima do ombro.
Gato.
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” «um elemento unificador humano na sua tradição e vivência colectivas»?
Será antes de mais, aquele que os portugueses quiserem que seja.”
Lá está – um grupo de jogadores amadores de rugby a cantarem profissionalmente “A Portuguesa”…
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Ó CAA até podia ter sido pilar no CDUP! É claro que não devia atacar a francesinha no lanche antes de ir para o treino, pois assim “gomita-a” na primeira melee! Qual Marcelo Dórey…
Transformaram um desporto k eu gosto e pratiquei numa merda de tias, depois perdem com a Espanha pois tá claro, plaquem a socialite, não há direito!
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Que bom! Vamos ouvir o Hino da Carta?!
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Só hoje li este post.
Será mais uma kitschosa ideia colocada em prática. Patetice pura !
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