Uma EPUL para todos nós
8 Julho, 2008
Depois de ler isto e isto proponho que o Instituto Nacional da Habitação e as autarquias disponibilizem casas aos portugueses. Acabaram-se os senhorios e as prestações ao banco. Não mais pagar 333 euros de renda por dois andares na Baixa de Lisboa como acontecia com o Grémio. Muito menos alterar a legislação que faz da recuperação dos andares um calvário legal e arquitectónico. A cada um de nós o Estado assegurará uma casinha ao nascer. Ou então pede-se a quem for senhorio dum prédio bem localizados, com rendas até 150 euros por fogo que entregue a gestão dos ditos – IMI e restauro incluídos – aos senhores acima mencionados.
Partilhar:
12 comentários
leave one →
BLASFÉMIAS 
tenho uma ideia melhor… oferecemos aos senhores acima mencionados um bilhete de ida para a Colômbia e pagamos um guia para os levar para junto das “forças progressistas”, aí de certeza que serão felizes e não sofrerão de tanta inveja…
eu ofereço 1€ para ajuda à compra do bilhete…
Disclaimer – não sou senhorio nem proprietário sequer… não comprei casa porque a taxa de juro andava muito alta e não acreditei nas benesses do crédito bonificado quando lhe tinha acesso…
GostarGostar
politica de mente em portugal
demência precoce ataca à esquerda
GostarGostar
Os bloquistas continuam a ser uma ameaça latente sobre a democracia portuguesa, principalmente numa altura em que Sócrates poderá vir a precisar duma bengala do tipo “Sá Fernandes” em 2009. Só assim entendo porque comentadores da área democrática continuam a ler, a preocuparem-se, e a comentar textos reaccionários.
GostarGostar
“numa altura em que Sócrates poderá vir a precisar duma bengala do tipo “Sá Fernandes” em 2009”
Que bom que seria, este cenário.
Aliás, se Alegre casamentar com Louçã, então será Louçã e Alegre que precisarão de sócrates, para formar Governo!
GostarGostar
Sim… seria um cenário degradante – o momento em que os abutres iniciariam o repasto com o que resta dum país em decomposição. Seria a fase II do Prec.
GostarGostar
devi dizer duas coisas:
há uns anos atrás quando andava à procura de casa, foi-me mostrada uma, na ajuda, por uma preço CARO, demasiado caro para o local, e, note-se bem, foi-me pedido que dissesse que era amigo da família e que me tinham emprestado a casa!
Pelo menos a senhora foi clara: era arrendada e pagava na altura 10 contos pela dita (já com aumentos). Estava-se a pedir 70 contos (há muitos anos…).
Entretanto o meu pai tem uma alugada em gaia, por os mesmos 10 contos, e se quisesse ir viver para o Porto teria de alugar uma, bem mais pequena, por cem (500 euros).
Isto é simplesmente abominável.
GostarGostar
entretanto…
uma amiga, talentosa cravista, tinha um estúdio (Grande) no centro de Wien (Viena), uma cidade central e importante para a Europa, e pagava o equivalente a 15 contos! Certo, era (é) propriedade municipal, como são 35% dos fogos no centro de Wien.
Mas, desta forma, Wien é uma cidade VIVA, que atraiu e continua a atrair jovens e artistas. Lisboa é uma cidade pobre e morta: para estrangeiro ver, gozar e vazar.
GostarGostar
como o país…
GostarGostar
Ontem, ao chegar a casa, tinha na caixa do correio um envelope (q n abri pq n me era dirigido: era a useira e vezeira publicidade em massa que me atafulha a caixa do correio e que eu deito sempre fora sem abrir, excepto este, que guardarei apesar de n o ir abrir…) que dizia:
“NOVAS OPORTUNIDADES
Aprender compensa
O distrito de Lisboa está cheio de novas oportunidades para os seus filhos
Descubra-as aqui dentro”
Remetentes:
Ministério do Trabalho (dirigido por um prof do ISCTE)
Ministério da Educação (ainda dirigido por uma prof do ISCTE)
Isto é indecente, isto é campanha eleitoral feita com o dinheiro dos contribuintes, isto não pode continuar.
GostarGostar
por falar disso, alguem sabe quando vão abrir concurso para as casas da Epul na na zona ribeirinha da EXPO?!
GostarGostar
helenafmatos 8 Julho, 2008 às 8:27 am : 13 valores
GostarGostar
Não compreendo como dão atenção a esse Filipe Moura. Essa criatura retardada é certamente um erro de casting no 5 dias.
GostarGostar