Acho que o PM tem razão. O que o Procurador Geral da República anda a fazer, juntando polícias, dirigentes e etc. é para inglês ver; e para aparecer nos jornais.
O que ele diz é a verdade crua e nua, a que a política se esquiva, proque a política que temos hoje não é política pela nação, é um jogo em que cada um tenta fugir da melhor maneira às suas responsabilidades sem perder as regalias. Quando alguém fala de política, incomoda.
Quantos atentados terroristas tivemos nos últimos 10 anos?
Claro que isto com experts de bancada, como o seu caso, a coisa andava muito melhor.
Acontece que não é com comentários de café que se melhora isso. Nem (neste caso) é com comentários de blog (que não diferem em nada às conversas de tasca) que se melhora a segurança, a´saúde, a educação, etc.
Pessoas que passam o DIA INTEIRO em frente ao computador a criticar tudo e todos são pessoas que estão na sociedade a fazer núimero. São uma nulidade social.
Eu, como até das conversas de tasca que ouvia no café da minha aldeia tenho saudades, venho aqui ler estes comentários.
Penso que o Paulo Morais é especialista em corrupção autárquica,não é?
Oh CAA, eu até o costumo ver a RTPn,onde o ilustre,é convidado,penso que pago,com frequência.Sendo facto que é professor universitário, não faz de si ou de quem quer que seja, especialista em todas as matérias.A inteligência não se mede pelo nível académico, ou mede?O nível académico só confere mais conhecimentos sobre aquela matéria,que o comum.Se o Pinto é especialista em assuntos de Polícia,porque não ouvir e tomar por verdadeiras as suas afirmações?
Quando dá aulas o entendido na matéria é o digníssimo ou são os seus alunos?
Tan credo:
Não estou aqui como alcoviteira(o), leio os comentários pelo que está escrito e só isso me interessa. O que está escrito e não quem os escreve.
Se anda aí o Cavaco Silva com um nick, ou mesmo que apareça o nick “cavacosilva”, é-me indiferente.
Vc é tan crente !
A verdade é que o Dr. Paulo Morais esteve 4 anos na Câmara do Porto com o pelouro das obras e diz que sabe de muitas negociatas, mas de concreto não sustenta nenhuma. Ora bolas!
Organizado é o crime,
além do poder organizado,
o Governo, que privilegia os
ricos, contra os trabalhadores
e os pobres, enquanto manieta
os agentes da ordem, que
intimida e prende, depois de arredondar as leis
à feição dos bandidos, pobres e ricos, no que ao menos
exerce alguma justiça. Que até eu já disse, poças,
eu sou um cobarde, qual militão scolaris,
senão falava a algum amigo securitas
que me dissesse a hora de abastecer o multibanco,
que precisado estou de uns trocos como nunca.
“Na sequência duma missão clara e bem definida, é imperioso que polícias e tribunais se entendam e articulem. Há meios humanos e financeiros em quantidade bastante. Falham a organização e as políticas. Vá, organizem-se. Até porque quanto mais o país se desorganiza, mais o crime se organiza.”
A sigurança é um açunto demasiado sério pra ser tratado polícias…
ó azukpintado, saberás dizer-me de que és feito, para usares de tal bordão feito por algum deputado da assembleia?
Não, a sigurança é caso de advogados e tribunícios, feitos a a arranjar trabalho que os sustente, soltando os criminosos de gasoinas postas à namorada e gasolineiras, como a bancos, carjackings, tudo junto, pa dar trabalho a esses mangas, que os soltem, de modo a voltar ao meso, conquanto o estúpido povo assista impávido e assim pague. Ó seu impávido patife.
“A integridade física de Rui Mateus estaria alegadamente ameaçada, havendo fortes indícios de que terão sido feitos contactos com indivíduos ligados ao mundo do crime, para se encarregarem desta «operação» (…). As pressões eram muitas, a começar com as «recomendações de amigo» de Almeida Santos, que o Presidente da República enviara apressadamente de Marrocos e com quem reuniríamos regularmente a partir do dia 17 de Maio em sua casa. Por outro lado eu estava a ser «olhado» como um traidor à causa «soarista» (…).
Rui Mateus
5. CAA: Pois claro, os ‘especialistas’ têm dado um resultadão…
6. Pinto: “Lisboa é, juntamente com Helsínquia (na Finlândia), a capital mais segura da Europa (…)”
Pelos vistos têm.
Fraco consolo os outros:
a) Serem piores que nós na segurança;
b) Serem melhores do que nós na Estatística;
c) Acharem mais do que nós que vale a pena apresentar queixa de pequenos crimes.
Cada um escolha a opção que der mais jeito para fazer valer o seu ponto de vista mas não hajam dúvidas de que o Paulo Morais (especialista ou não) acertou na mouche.
Acção social escolar ou MAIS UM INSULTO AO POVO PORTUGUÊS????
(Uma situação criticada por Jorge Pires, do PCP, que questiona o “real impacto” do aumento dos apoios: “É preciso ver que, para ficar no escalão A da ASE, a família do aluno tem de ter um redimento per capita de 135 euros, valor já muito abaixo do limiar de pobreza”.
“É verdade que é um valor baixo”, assumiu o governante. “Mas que ainda abrange muita gente.”)
A Campanha do pêsse Para as Legislativas está em Bom Ritmo…! Isto promete…
PEDRO SOUSA TAVARES DN
Educação. A nova fórmula de cálculo da acção social escolar, associada aos índices do abono de família, pode triplicar este ano para mais de 700 mil os alunos beneficiados. Mas também há quem vá perder, a partir de 2009, o direito a refeições e manuais grátis. Governo diz que casos são residuais
Há alunos que vão perder a maioria dos apoios actuais
“V.”, mãe de três filhos, divorciada, tem um rendimento mensal próximo dos mil euros, entre a pensão do ex–marido e os abonos dos menores. Até agora, contabilizadas receitas e despesas, incluindo avultados gastos de saúde, a sua situação permitia-lhe ter acesso ao escalão A da acção social escolar (ASE)- aquele que garante refeições pagas a 100% e apoios superiores aos 90% nos manuais escolares, além de outras regalias. Mas, pelas novas regras, com os mesmos rendimentos, arrisca-se a cair para o C, cujos benefícios se resumem à aquisição de computadores.
Este ano lectivo, graças a uma cláusula nas regras constantes de um despacho de Julho do Ministério ds Educação, reforçadas ontem por um projecto de decreto-lei do Conselho de Ministros, ainda beneficiará das condições actuais. Mas, a partir de 2009/10, se nada mudar, não terá outro recurso senão começar a pagar centenas de euros pelo que até agora tinha de graça.
O caso, relatado ao DN por Albino Almeida, da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), ilustra a preocupação actual de várias famílias – a hipótese de que uma reforma que trouxe “muita satisfação” aos pais, “pelo significativo aumento do número de alunos abrangidos pela ASE”, possa vir a deixar alguns numa situação bem pior do que aquela em que se encontravam.
Casos “são residuais”
Em causa está o facto de as categorias da ASE passarem a ser indexadas aos escalões do abono de família. A medida é favorável na maioria das situações, em que passa a ser possível aceder aos escalões mais abrangentes da ASE com redimentos que antes não eram contemplados. De resto, o Governo estima que o número de alunos beneficiados nos escalões A e B triplique, dos actuais 238 mil para 700 mil, dos quais 400 mil no escalão A.
Um crescimento que, a concretizar-se, permitirá apoiar metade dos 1,4 milhões de alunos do País, do pré–escolar ao secundário, e terá um impacto financeiro de 73 milhões de euros, elevando para perto de 200 milhões as verbas injectadas na ASE.
Porém, desaparece a possibilidade de se deduzirem despesas, como a saúde, que acabam por reduzir o real poder de compra dos beneficiários. Aém disso, os tectos para aceder à ASE acabarão por ser inferiores aos que eram praticados por algumas câmaras.
Ao DN, Jorge Pedreira, secretário de Estado adjunto e da Educação, defendeu que os casos “serão residuais”, com “um impacto quase nulo nos trabalhadores por conta de outrém. Quando passamos de um universo de 200 e tal mil beneficiários para 700 mil, não pode haver dúvidas sobre as vantagens”.
Para o governante, o que está em causa é uma “uniformização política” das condições de acesso aos apoios. “Por um lado, não faz sentido que se usem duas fórmulas de cálculo de rendimento, uma para o abono de família e outro para a ASE”, considerou. “Por outro, pelos descontos que permitia, a ASE acabava por ser pouco transparente.”
Jorge Pedreira lembrou, no entanto, que a cláusula que vigora este ano lectivo “permite salvaguardar direitos adquiridos”, prometendo que “dentro de um ano, a situação será reavaliada e se houver casos que justifiquem alterações elas serão feitas”. Quem “naturalmente” não beneficiará destas condições são os pais que só agora cheguem à acção social escolar, aos quais “serão aplicados os novos índices”.
Uma situação criticada por Jorge Pires, do PCP, que questiona o “real impacto” do aumento dos apoios: “É preciso ver que, para ficar no escalão A da ASE, a família do aluno tem de ter um redimento per capita de 135 euros, valor já muito abaixo do limiar de pobreza”.
“É verdade que é um valor baixo”, assumiu o governante. “Mas que ainda abrange muita gente.”
Acção social escolar ou MAIS UM INSULTO AO POVO PORTUGUÊS????
«(…) Uma situação criticada por Jorge Pires, do PCP, que questiona o “real impacto” do aumento dos apoios: “É preciso ver que, para ficar no escalão A da ASE, a família do aluno tem de ter um redimento per capita de 135 euros, valor já muito abaixo do limiar de pobreza”.
“É verdade que é um valor baixo”, assumiu o governante. “Mas que ainda abrange muita gente.”»
Maria Lisboa
Setembro 6, 2008
Só é pena é ter sido necessário criar as condições necessárias a que seja preciso este alargamento, duplicando e/ou triplicando os apoios.
O governo e a sociedade deveria ficar feliz era se fosse anunciado o contrário.
O contentamento e os elogios deviam vir de medidas que tivessem feito diminuir a necessidade destes apoios e não vangloriarem-se da generosidade dos seus feitos depois de terem aumentado o número de “necessitados”.
O ar imbecil. com que um sr., andou a destribuir pistolas novas aos policias dá vontade de rir! o imbecil, gasta uma pipa de dinheiro, para os policias levarem com um extiniot no focinho e não atirarem nos ladrões a abaterem-nos, pelo facto de terem assaltado propriedade privada e roubado! para que servem afinal as pistolas? para gastarem dinheiro ao contribuinte?
Acho que o PM tem razão. O que o Procurador Geral da República anda a fazer, juntando polícias, dirigentes e etc. é para inglês ver; e para aparecer nos jornais.
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O Paulo Morais devia falar do que percebe, se é que percebe de alguma coisa e deixar estes assuntos para especialistas. Não acha, CAA?
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«O Paulo Morais devia falar do que percebe, se é que percebe de alguma coisa e deixar estes assuntos para especialistas. Não acha, CAA?»
Não.
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Agora falta a opinião de um padre, de um médico, de um electricista e de um varredor sobre questões de segurança interna.
Treinadores de bancada não faltam.
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Pois claro, os ‘especialistas’ têm dado um resultadão…
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“Lisboa é, juntamente com Helsínquia (na Finlândia), a capital mais segura da Europa (…)”
(http://dn.sapo.pt/2007/02/21/cidades/lisboa_e_helsinquia_estao_ex_aequo_s.html)
Pelos vistos têm.
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O que ele diz é a verdade crua e nua, a que a política se esquiva, proque a política que temos hoje não é política pela nação, é um jogo em que cada um tenta fugir da melhor maneira às suas responsabilidades sem perder as regalias. Quando alguém fala de política, incomoda.
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Quantos atentados terroristas tivemos nos últimos 10 anos?
Claro que isto com experts de bancada, como o seu caso, a coisa andava muito melhor.
Acontece que não é com comentários de café que se melhora isso. Nem (neste caso) é com comentários de blog (que não diferem em nada às conversas de tasca) que se melhora a segurança, a´saúde, a educação, etc.
Pessoas que passam o DIA INTEIRO em frente ao computador a criticar tudo e todos são pessoas que estão na sociedade a fazer núimero. São uma nulidade social.
Eu, como até das conversas de tasca que ouvia no café da minha aldeia tenho saudades, venho aqui ler estes comentários.
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Pinto,
O MAI tem um blog, de gritos.
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O Pinto do comentário 8 deve ser um dos que passa o dia a navegar nos blogues, não?
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Desculpe lá, ó Pinto, mas não estou sentado na bancada, mas numa cadeira giratória executivo.
Sobre as qualificações de cada um, nada se sabe.
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Penso que o Paulo Morais é especialista em corrupção autárquica,não é?
Oh CAA, eu até o costumo ver a RTPn,onde o ilustre,é convidado,penso que pago,com frequência.Sendo facto que é professor universitário, não faz de si ou de quem quer que seja, especialista em todas as matérias.A inteligência não se mede pelo nível académico, ou mede?O nível académico só confere mais conhecimentos sobre aquela matéria,que o comum.Se o Pinto é especialista em assuntos de Polícia,porque não ouvir e tomar por verdadeiras as suas afirmações?
Quando dá aulas o entendido na matéria é o digníssimo ou são os seus alunos?
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Piscoiso:
“Sobre as qualificações de cada um, nada se sabe.”
Sabe o que isso é?
Ou só é válido para os outros?Caríssimo,tino no capacete!
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Tan credo:
Não estou aqui como alcoviteira(o), leio os comentários pelo que está escrito e só isso me interessa. O que está escrito e não quem os escreve.
Se anda aí o Cavaco Silva com um nick, ou mesmo que apareça o nick “cavacosilva”, é-me indiferente.
Vc é tan crente !
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Impecável, o artigo de PM.
Em evidente (e desconcertante!) contraste com as posições aqui defendidas pelo autor do post e pelo seu “confrade” JM.
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Piscoiso:
Vc é divertido.Tem algum programa na televisão?Se o Herman e o João Baião têm, porque não Vc?Ah, já agora ainda falta o Goucha.
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A verdade é que o Dr. Paulo Morais esteve 4 anos na Câmara do Porto com o pelouro das obras e diz que sabe de muitas negociatas, mas de concreto não sustenta nenhuma. Ora bolas!
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Parece o Sá Fernandes de Lisboa
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Organizado é o crime,
além do poder organizado,
o Governo, que privilegia os
ricos, contra os trabalhadores
e os pobres, enquanto manieta
os agentes da ordem, que
intimida e prende, depois de arredondar as leis
à feição dos bandidos, pobres e ricos, no que ao menos
exerce alguma justiça. Que até eu já disse, poças,
eu sou um cobarde, qual militão scolaris,
senão falava a algum amigo securitas
que me dissesse a hora de abastecer o multibanco,
que precisado estou de uns trocos como nunca.
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E quem
não precisa
de fazer pela vida,
hoje em dia?!
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“Na sequência duma missão clara e bem definida, é imperioso que polícias e tribunais se entendam e articulem. Há meios humanos e financeiros em quantidade bastante. Falham a organização e as políticas. Vá, organizem-se. Até porque quanto mais o país se desorganiza, mais o crime se organiza.”
E, parece,os criminosos não são calaceiros!
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Ora aqui está o Giugliani outra vez ;-).
Que tal os pilha-galinhas?
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A segurança, é um assunto demasiado sério para ser tratado por polícias.
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A sigurança é um açunto demasiado sério pra ser tratado polícias…
ó azukpintado, saberás dizer-me de que és feito, para usares de tal bordão feito por algum deputado da assembleia?
Não, a sigurança é caso de advogados e tribunícios, feitos a a arranjar trabalho que os sustente, soltando os criminosos de gasoinas postas à namorada e gasolineiras, como a bancos, carjackings, tudo junto, pa dar trabalho a esses mangas, que os soltem, de modo a voltar ao meso, conquanto o estúpido povo assista impávido e assim pague. Ó seu impávido patife.
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A segurança, é um assunto demasiado sério para ser tratado por polícias.
Com vírgula e tudo, após o sujeito…
Este deve ser um daqueles mangas dados a copiar frases feitas!
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E ele há gente burra
como covencida opa carago!
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Tu andas é com a albarda muito apertada…
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bene dixit.
Se te achas burro, os outros não têm que ser teus semelhantes, não é chamon?
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Chegou o arrombado, vou-me embora.
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Gostei do texto. Apoiado. Nem sempre concordo com o Paulo Morais, mas hoje acertou em cheio.
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“A integridade física de Rui Mateus estaria alegadamente ameaçada, havendo fortes indícios de que terão sido feitos contactos com indivíduos ligados ao mundo do crime, para se encarregarem desta «operação» (…). As pressões eram muitas, a começar com as «recomendações de amigo» de Almeida Santos, que o Presidente da República enviara apressadamente de Marrocos e com quem reuniríamos regularmente a partir do dia 17 de Maio em sua casa. Por outro lado eu estava a ser «olhado» como um traidor à causa «soarista» (…).
Rui Mateus
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5. CAA:
Pois claro, os ‘especialistas’ têm dado um resultadão…
6. Pinto:
“Lisboa é, juntamente com Helsínquia (na Finlândia), a capital mais segura da Europa (…)”
Pelos vistos têm.
Fraco consolo os outros:
a) Serem piores que nós na segurança;
b) Serem melhores do que nós na Estatística;
c) Acharem mais do que nós que vale a pena apresentar queixa de pequenos crimes.
Cada um escolha a opção que der mais jeito para fazer valer o seu ponto de vista mas não hajam dúvidas de que o Paulo Morais (especialista ou não) acertou na mouche.
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“A segurança, é um assunto demasiado sério para ser tratado por polícias.”
E os comentários são um assunto demasiado sério para ser tratados por comentadores
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E eu a julgar que a segurança era um assunto que dizia respeito a toda a cidadania portuguesa.
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Joaquim Amado Lopes, para si é irrelevante termos a capital mais segura da Europa? É indiferente? A segurança já não é importante?
“c) Acharem mais do que nós que vale a pena apresentar queixa de pequenos crimes.”
Sabe como é que foi feito o estudo? NÃO. Por isso diz asneira.
Só lhe digo que não foi a mera comparação de procesos crime.
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Acção social escolar ou MAIS UM INSULTO AO POVO PORTUGUÊS????
(Uma situação criticada por Jorge Pires, do PCP, que questiona o “real impacto” do aumento dos apoios: “É preciso ver que, para ficar no escalão A da ASE, a família do aluno tem de ter um redimento per capita de 135 euros, valor já muito abaixo do limiar de pobreza”.
“É verdade que é um valor baixo”, assumiu o governante. “Mas que ainda abrange muita gente.”)
A Campanha do pêsse Para as Legislativas está em Bom Ritmo…! Isto promete…
PEDRO SOUSA TAVARES DN
Educação. A nova fórmula de cálculo da acção social escolar, associada aos índices do abono de família, pode triplicar este ano para mais de 700 mil os alunos beneficiados. Mas também há quem vá perder, a partir de 2009, o direito a refeições e manuais grátis. Governo diz que casos são residuais
Há alunos que vão perder a maioria dos apoios actuais
“V.”, mãe de três filhos, divorciada, tem um rendimento mensal próximo dos mil euros, entre a pensão do ex–marido e os abonos dos menores. Até agora, contabilizadas receitas e despesas, incluindo avultados gastos de saúde, a sua situação permitia-lhe ter acesso ao escalão A da acção social escolar (ASE)- aquele que garante refeições pagas a 100% e apoios superiores aos 90% nos manuais escolares, além de outras regalias. Mas, pelas novas regras, com os mesmos rendimentos, arrisca-se a cair para o C, cujos benefícios se resumem à aquisição de computadores.
Este ano lectivo, graças a uma cláusula nas regras constantes de um despacho de Julho do Ministério ds Educação, reforçadas ontem por um projecto de decreto-lei do Conselho de Ministros, ainda beneficiará das condições actuais. Mas, a partir de 2009/10, se nada mudar, não terá outro recurso senão começar a pagar centenas de euros pelo que até agora tinha de graça.
O caso, relatado ao DN por Albino Almeida, da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), ilustra a preocupação actual de várias famílias – a hipótese de que uma reforma que trouxe “muita satisfação” aos pais, “pelo significativo aumento do número de alunos abrangidos pela ASE”, possa vir a deixar alguns numa situação bem pior do que aquela em que se encontravam.
Casos “são residuais”
Em causa está o facto de as categorias da ASE passarem a ser indexadas aos escalões do abono de família. A medida é favorável na maioria das situações, em que passa a ser possível aceder aos escalões mais abrangentes da ASE com redimentos que antes não eram contemplados. De resto, o Governo estima que o número de alunos beneficiados nos escalões A e B triplique, dos actuais 238 mil para 700 mil, dos quais 400 mil no escalão A.
Um crescimento que, a concretizar-se, permitirá apoiar metade dos 1,4 milhões de alunos do País, do pré–escolar ao secundário, e terá um impacto financeiro de 73 milhões de euros, elevando para perto de 200 milhões as verbas injectadas na ASE.
Porém, desaparece a possibilidade de se deduzirem despesas, como a saúde, que acabam por reduzir o real poder de compra dos beneficiários. Aém disso, os tectos para aceder à ASE acabarão por ser inferiores aos que eram praticados por algumas câmaras.
Ao DN, Jorge Pedreira, secretário de Estado adjunto e da Educação, defendeu que os casos “serão residuais”, com “um impacto quase nulo nos trabalhadores por conta de outrém. Quando passamos de um universo de 200 e tal mil beneficiários para 700 mil, não pode haver dúvidas sobre as vantagens”.
Para o governante, o que está em causa é uma “uniformização política” das condições de acesso aos apoios. “Por um lado, não faz sentido que se usem duas fórmulas de cálculo de rendimento, uma para o abono de família e outro para a ASE”, considerou. “Por outro, pelos descontos que permitia, a ASE acabava por ser pouco transparente.”
Jorge Pedreira lembrou, no entanto, que a cláusula que vigora este ano lectivo “permite salvaguardar direitos adquiridos”, prometendo que “dentro de um ano, a situação será reavaliada e se houver casos que justifiquem alterações elas serão feitas”. Quem “naturalmente” não beneficiará destas condições são os pais que só agora cheguem à acção social escolar, aos quais “serão aplicados os novos índices”.
Uma situação criticada por Jorge Pires, do PCP, que questiona o “real impacto” do aumento dos apoios: “É preciso ver que, para ficar no escalão A da ASE, a família do aluno tem de ter um redimento per capita de 135 euros, valor já muito abaixo do limiar de pobreza”.
“É verdade que é um valor baixo”, assumiu o governante. “Mas que ainda abrange muita gente.”
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Acção social escolar ou MAIS UM INSULTO AO POVO PORTUGUÊS????
«(…) Uma situação criticada por Jorge Pires, do PCP, que questiona o “real impacto” do aumento dos apoios: “É preciso ver que, para ficar no escalão A da ASE, a família do aluno tem de ter um redimento per capita de 135 euros, valor já muito abaixo do limiar de pobreza”.
“É verdade que é um valor baixo”, assumiu o governante. “Mas que ainda abrange muita gente.”»
http://www.dn.sapo.pt/2008/09/05/sociedade/nova_accao_social_escolar_exclui_alg.html
Maria Lisboa
Setembro 6, 2008
Só é pena é ter sido necessário criar as condições necessárias a que seja preciso este alargamento, duplicando e/ou triplicando os apoios.
O governo e a sociedade deveria ficar feliz era se fosse anunciado o contrário.
O contentamento e os elogios deviam vir de medidas que tivessem feito diminuir a necessidade destes apoios e não vangloriarem-se da generosidade dos seus feitos depois de terem aumentado o número de “necessitados”.
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Anónimo 33.
“E os comentários são um assunto demasiado sério para ser tratados por comentadores”
Especialmente comentadores anónimos.
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O ar imbecil. com que um sr., andou a destribuir pistolas novas aos policias dá vontade de rir! o imbecil, gasta uma pipa de dinheiro, para os policias levarem com um extiniot no focinho e não atirarem nos ladrões a abaterem-nos, pelo facto de terem assaltado propriedade privada e roubado! para que servem afinal as pistolas? para gastarem dinheiro ao contribuinte?
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Dazulpintado:
“Especialmente comentadores anónimos”.
E você, se não é anónimo, é o quê?
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“E você, se não é anónimo, é o quê?”
Sou aquele a quem um dos Anónimos se dirige fazendo perguntas.
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Uma inexistência, portanto.
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Inexistente? Pois sim, se isso faz um anedota sentir-se menos imbecil.
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Dazulpintado:
Sibilino,como habitualmente ah!
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Claro Tancredo, vc topa qualquer um, né?
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Pinto, para si é irrelevante o que os outros escrevem quando decide responder-lhes? É indiferente? As palavras dos outros já não são importantes?
Leu o meu comentário até ao fim e tentou percebê-lo? NÃO. Por isso diz asneira.
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Dazulpintado:
Sou do Sporting,como sabe.
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