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Direito Europeu

8 Setembro, 2008
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A AJP – Associação Jurídica do Porto em colaboração com o Ateneu Comercial do Porto e a Escola de Direito da Universidade do Minho, irá realizar no dia 12.09.08, pelas 14h30h, no Salão Nobre do Ateneu Comercial do Porto, uma Conferência de apresentação do CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DIREITO EUROPEU, da Escola de Direito da Universidade do Minho.
Serão oradores Alessandra Silveira sob o tema “O procedimento contencioso no âmbito do Direito Europeu e Pedro Madeira Froufe sob o tema “Direito Europeu da Concorrência”.
Seguir-se-á um debate. A entrada é livre.

8 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    honni soit qui mal y pense permalink
    8 Setembro, 2008 11:50

    Esse ramo do Direito … a que só uns têm acesso e entendimento .
    Tão hermético, tão da propriedade e entendimento apenas para aqueles que o elaboram ( nem falo dos mitras dos deputados do PE ), aplicam e interpretam … que é tudo, mas tudo mesmo aquilo que o Direito não deve ser … pouco transparente, remissivo ,conceptualmente muito rebuscado.
    Do desconhecimento dos Povos a que deve servir.
    Em resumo : uma capelinha para alguns se safarem neste mundo.
    Não admira estarem os povos europeus de costas para as instituições europeias.

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  2. Piscoiso's avatar
    8 Setembro, 2008 12:31

    O que acho mais piada no Direito é o “calão” que torna a linguagem dos juristas de certo modo hermética.
    Compreendo que em Medicina se usem nomes de ossos que não são do domínio comum, ou em Engenharia se trate uma liga metálica por um nome invulgar.
    Em Direito até aparecem palavras engraçadas como “usucapião”, que até parece um brinquedo.

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  3. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    8 Setembro, 2008 13:44

    Os juristam que governam em quase exclusi o rectângulo são mesmo mestres…
    Inteligências do mais alto gabarito.O que se vê pelos seus resultados.Quer seja na economia , quer em especial na sua própria arte:os tribunais…
    Até um sistema de saharia faria melhor que estes aprendizes de feiticeiro que sem uma percentagem da riqueza produzida nos seus bolsos nada anda…

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  4. José F.'s avatar
    José F. permalink
    8 Setembro, 2008 14:03

    Aquilo que se escreve a propósito de um simples curso!!!! Vê-se mesmo que o tempo é dos engenheiros….técnicos. E antes dos engenheiros foi dos economistas.

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  5. Desconhecida's avatar
    honni soit qui mal y pense permalink
    8 Setembro, 2008 14:35

    Deixe estar José F.

    Aquelas avaliações que só engenheiro pelos visto pode fazer, aqueles projectos que agora só arquitecto pode assinar, … quanto a capelinhas … há por aí muitas tb noutros sectores de actividade.

    Então em Portugal , País que nada produz , a não resorts para explorar a natureza , o estudo da provável “capelinha” é coisa em expanção.
    Ele é estudos para ASAE não botar defeito, ele é candidaturas chave na mão ao QREN , miríades de certificações , acreditações por organismo certificado , denominações de origem .

    É preciso é reservar o couto.
    Porque senão não há coito.

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  6. Desconhecida's avatar
    8 Setembro, 2008 17:59

    O desconhecimento, de facto, faz-nos pensar que aquilo que não conhecemos é um “couto”! No Direito e em tudo o resto…

    Agora, quanto aos termos herméticos, o problema é mesmo, com uma agravante no Direito: este, se é certo que carece natural e mesmo “existencialmente” de bom-senso, é, contudo, muito diferente, as mais das vezes, do chamado sendo comum…no mesmo sentido em que a realidade é mais complexa e carece de ser mais reflectida, para se compreender e sobre ela agir, do que aquilo que parece à primeira vista!. Diría mesmo que no direito, frequentemente, o que parece não é!

    Mas, enfim, é curiosa a ideia que alguns dele têm (ver comentário supra)!

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  7. Desconhecida's avatar
    honni soit qui mal y pense permalink
    8 Setembro, 2008 19:42

    Olhe que não, olhe que não …

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  8. Desconhecida's avatar
    honni soit qui mal y pense permalink
    8 Setembro, 2008 19:49

    desconhecimento … só se for o seu … especialmente em presunção

    herméticos sim … certos e desnecessários … coisa de juiz de fora , reverenciais e rebuscados … no comunitário então é uma brutal evidência … e por mais “justificações” exegéticas que profira…

    curiosa … certeira e mortal

    um couto pois a manter

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