Afinal…
«Palin Energizing Women From All Walks of Life», garante o insuspeito Washington Post.
Repito que pouco me une à mundovisão da governadora do Alasca (ao contrário do que penso de John McCain) mas estou certo que a campanha nojenta que fizeram a Sarah Palin, poucos minutos após a sua escolha, foi essencial para o êxito que agora se reconhece.
Para já, a aposta estratégica de McCain está ganha: une o partido, garante votos ultraconservadores (os que elegeram Bush e que o consideram o perigoso esquerdista) e ainda consegue ir buscar ‘votos de género’ ao campo do adversário.
Quanto à vitória final, logo veremos. É bom não esquecer que a campanha de Obama parece estar em maus lençóis: tal como percebi no Domingo à noite, o facto de não ter ostensivamente seguido os conselhos e avisos do Professor Marcelo R. S. deve ser-lhe fatal. Veremos…
BLASFÉMIAS 
Obama não quis pagar ao putativo conselheiro Marcello o equivalente ao que vai receber em Moçambique até Novembro… Marcello estava contactado para assessorar sómente o vice de Obama vs. Palin.
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É óbvio que a campanha de Obama está em maus lençóis. Para estarem já a pedir a ajuda da Hillary Clinton, faço uma ideia como aquilo está. Tal como muitos “tugas”, acreditaram na sua “hype” e agora estão a pagar por isso. É engraçado como a “teoria” da inevitabilidade é tão falível em eleições americanas. Primeiro era “inevitável” que Hillary fosse a nomeada Democrata. Agora muitos queriam fazer crer que é inevitável a vitória de Obama. O eleitorado americano é que não tem achado muita piada a tantos “inevitáveis”.
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«É óbvio que a campanha de Obama está em maus lençóis.»
Acha que sim? Curioso, a imprensa ‘democrata’ norte-americana, agora, já acha que não…
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http://www.thedailyshow.com/video/index.jhtml?videoId=184086
Campanha nojenta indeed!
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A última polémica é a acusação de machismo feita a Obama, por causa do seu lapsus linguae “lipstick on a pig”. Obama até podia não estar a pensar em Sarah Palin, mas as coisas são o que são e campanha é “guerra”. Os Democratas têm sido tão machistas com Palin quanto os Republicanos o foram com Hillary Clinton. Todos dão e levam portanto ninguém se pode queixar.
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Ultima .
Na serie ” Amor no Alasca ” , ( man fall from trees , no original ) , após Sarah Palin aparecer na corrida , houve uma reviravolta geral .
Os lenhadores alaskenses começaram a abafar a palhinha uns aos outros , e a Anne Heche se queria alguma coisa do Jack … ficou ás apalpadelas.Agora volta á escrita .
Saiu tudo dos armários , não há eleitores republicanos na terreola .Só gay people .
Esta malta de Hollywood são uns vendidos da Oprah .
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manda calar o menezes. o pobre homenzinho mete dó.
sem ele nem tu nem os amigos serão deputados
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Mas afinal quem é que é o candidato republicano? O Mc Cain ou a Palin? A vontade de que seja a segunda é tanta que até se esquecem…
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“a campanha nojenta que fizeram a Sarah Palin, poucos minutos após a sua escolha, foi essencial para o êxito que agora se reconhece.”
CAA, claro que a campanha foi nojenta e a Palin ganhou com isso, mas nao foi apenas esse facto que explica a adesao do eleitorado feminino (que so na cabeca de gente muito louca se define exclusivamente atraves de posicoes sobre o aborto). Sarah Palin tem méritos mais do que suficientes para agradar ao eleitorado feminino – que, de resto, nao esquece que o sexismo que existiu até agora na campanha veio da campanha de Obama (que menorizaram em absoluto tudo o que Hillary realizou na vida) e nao dos republicanos.
E, sim, acho que a campanha de Obama nao está de vento em popa; nunca pensaram eles, que há um Mês andavam a cortejar o sul e os evangélicos (como se alguma vez pudessem ter possibilidade de ganhar estes votos), que estariam agora atrás nas sondagens.
(desculpem a falta de til e acentos)
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Campanha nojenta? Desde quando é que as poucas notas biográficas da senhora, que vieram à tona e não foram desmentidas, se podem declarar ofensivas?
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O Sr. Obama pode arriscar-se a ser um segundo Al Gore; tinha tudo para ganhar e perdeu!
Porquê? Porque os europeus, por melhor boa ou má vontade que tenham, ainda não votam nas eleições dos Estados Unidos…
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