Muito obrigado por divulgar este tipo de informação. Há no entanto que salientar que os Laboratórios Associados (que agregram uma grande percentagem dos melhores investigadores nacionais) ainda não foram avaliados. Para podermos comparar bem, faria talvez mais sentido olharmos para os números de cada universidade e não para os de cada faculdade.
importante para mim é o nº de patenyes de invenção e o seu valor industrial e comercial. no caso português é um sector praticamente improdutivo.
os denegridos EUA receberam um milhão de cérebros europeus nos últimos 50 anos e têm 7.500.000 de patentes. em Portugal haver´menos de 10.000 desde há 50 anos. 40 são minhas e estão registadas em nome da empresa onde trabalhava.
estamos e estaremos sempre mal enquanto não mudar a mentalidade do lixo humano dirigente.
quem vier atrás que feche a porta. o último a sair apague “a luz ao fundo do tonel”
PQP
Parecem resultados muito bons, com quase 60% dos trabalhos qualificando-se com excelente ou muito bom. A Universidade de Aveiro é que desaponta um bocadinho. Parabéns a todos.
tenho orgulho em pertencer a um destes grupos de investigadores, que mais uma vez recebeu classificação de excelente. fico satisfeita por confirmar a qualidade da instituição da qual faço parte – a up.
uma vez q para algumas universidades considera faculdade a faculdade (porto, coimbra..) enquanto q para outras considera as universidades como um todo (soma de todas as faculdades)… lisboa, aveiro
A tabela parece-me errada, espero confirmar mais tarde, só nas 3 primeiras áreas (Matemática, Física, Química e Química) contei 4 excelentes para o Instituto Superior Técnico – UTL (não contei os muito bons) em vez dos 3 apresentados.
Os dados são muito enganadores: 1º existem laboratórios que requereram reavaliação e não figura sequer a avaliação inicial; 2º nao se percebe o porquê de algumas universidades estarem desagregadas nas suas faculdades e institutos e ouras não; 3º algumas universidades têm um grande número de investigadores em laboratórios associados do estado, não contemplados nesta tabela; 4º dei conta que, pelo menos, para a economia e afins, ainda não existem resultados.
Faz mais sentido ver os resultados por Área, não no global onde muita coisa aparece filtrada e reparem que existem universidades e politécnicos mais pequenos que não têm muitas das áreas, como é o caso do isel sem humanísticas.
Parece-me que deram demasiado peso ao excelente em relação ao muito bom para a construção do ranking.
Um ranking de investigação deve ser medido pelo núumero de papers e citações e não pelo número de centros FCT.
É ridículo algumas Universidades estarem no ranking como um todo (p. ex., a U. Minho ou a U. Lisboa) enquanto outras estão desagregadas em Faculdades (p. ex. U. Coimbra ou a UTL)
[12] não confirmei o seu comentário, mas a ser verdade e se tb eu vi bem [13] parece-me que o Público passa uma péssima imagem, são demasiados erros. Simplesmente não existiu uma revisão digna desse nome.
Se olharmos para a distribuição por cidades, Lisboa conta com nove excelentes, o Porto com oito e Braga com sete (que podem ser oito). É preciso não esquecer que no Minho vem tudo junto, enquanto no Porto e nalguns casos em Lisboa vem separado por faculdades. Além disso o Porto só tem uma universidade pública. Lisboa tem três, e duas são praticamente complementares (a Clássica e a Técnica), quase sem intersecção nos cursos e domínios científicos.
De qualquer maneira o Minho está de parabéns!
Três esclarecimentos (que não julguei necessários ab initio):
1. O quadro só refere as instituições com 2 ou mais unidades com ‘Muito Bom’, conforme lá expressamente se diz;
2. Os resultados dos laboratórios ainda não está disponível;
3. Obviamente, não era minha intenção fazer sobressair qualquer instituição universitária em relação às demais mas apenas transmitir uma informação -o link para que todos vejam os resultados e as fundamentações das avaliações.
Donde, o clubismo que vi em alguns comentários parace-me deslocado.
O Filipe Moura esqueceu-se de mencionar a Universidade de Coimbra que tem oito excelentes. Por conseguinte, a Universidade de Coimbra tem a melhor produtividade científica, uma vez que é bastante menor do que a do Porto ou que a soma das três de Lisboa. A Universidade do Minho também está de parabéns.
E será que todos esses excelentes investigadores quando chegam às salas de aula dão aulas decentes?
Pelo que conheço do IST a resposta é não.
Mas não importa, desde que cada aluno pague os quase 1000 euros de propinas…
Muito obrigado por divulgar este tipo de informação. Há no entanto que salientar que os Laboratórios Associados (que agregram uma grande percentagem dos melhores investigadores nacionais) ainda não foram avaliados. Para podermos comparar bem, faria talvez mais sentido olharmos para os números de cada universidade e não para os de cada faculdade.
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UP – Universidade do Porto, em primeiro lugar, com 8 excelentes e 8 muito bons.
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importante para mim é o nº de patenyes de invenção e o seu valor industrial e comercial. no caso português é um sector praticamente improdutivo.
os denegridos EUA receberam um milhão de cérebros europeus nos últimos 50 anos e têm 7.500.000 de patentes. em Portugal haver´menos de 10.000 desde há 50 anos. 40 são minhas e estão registadas em nome da empresa onde trabalhava.
estamos e estaremos sempre mal enquanto não mudar a mentalidade do lixo humano dirigente.
quem vier atrás que feche a porta. o último a sair apague “a luz ao fundo do tonel”
PQP
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Parecem resultados muito bons, com quase 60% dos trabalhos qualificando-se com excelente ou muito bom. A Universidade de Aveiro é que desaponta um bocadinho. Parabéns a todos.
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Está-se bem em Gualtar, CAA.
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Achas que o João Miranda é um desses investigadores?
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Achas que o João Miranda é um desses investigadores?
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tenho orgulho em pertencer a um destes grupos de investigadores, que mais uma vez recebeu classificação de excelente. fico satisfeita por confirmar a qualidade da instituição da qual faço parte – a up.
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esta imagem está enganadora…
uma vez q para algumas universidades considera faculdade a faculdade (porto, coimbra..) enquanto q para outras considera as universidades como um todo (soma de todas as faculdades)… lisboa, aveiro
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«Quem bate palmas é do Minho! É do Minho!»
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Mas, caro CAA, a Islãndia não faliu, apesar da excelência da imvestigação ?
Cumprimentos
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Este quadro do Público está errado. Convém desconfiar sempre dos jornaleiros. Quereis um exemplo? A Fac. de Letras de Coimbra tem pelo menos uma unidade com Excellent, o Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, cf.
http://www.fct.mctes.pt/unidades/08/areas.asp?aid=F1AFF0D1-5FF8-4D7E-937A-76E51E10AF34
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A tabela parece-me errada, espero confirmar mais tarde, só nas 3 primeiras áreas (Matemática, Física, Química e Química) contei 4 excelentes para o Instituto Superior Técnico – UTL (não contei os muito bons) em vez dos 3 apresentados.
Os dados são muito enganadores: 1º existem laboratórios que requereram reavaliação e não figura sequer a avaliação inicial; 2º nao se percebe o porquê de algumas universidades estarem desagregadas nas suas faculdades e institutos e ouras não; 3º algumas universidades têm um grande número de investigadores em laboratórios associados do estado, não contemplados nesta tabela; 4º dei conta que, pelo menos, para a economia e afins, ainda não existem resultados.
Faz mais sentido ver os resultados por Área, não no global onde muita coisa aparece filtrada e reparem que existem universidades e politécnicos mais pequenos que não têm muitas das áreas, como é o caso do isel sem humanísticas.
Parece-me que deram demasiado peso ao excelente em relação ao muito bom para a construção do ranking.
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Um ranking de investigação deve ser medido pelo núumero de papers e citações e não pelo número de centros FCT.
É ridículo algumas Universidades estarem no ranking como um todo (p. ex., a U. Minho ou a U. Lisboa) enquanto outras estão desagregadas em Faculdades (p. ex. U. Coimbra ou a UTL)
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[12] não confirmei o seu comentário, mas a ser verdade e se tb eu vi bem [13] parece-me que o Público passa uma péssima imagem, são demasiados erros. Simplesmente não existiu uma revisão digna desse nome.
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em resumo: uma enorme falta de critério científico a quem a ele está profissionalmente obrigado.
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[12] Na Fac. de Letras da UC, o Centro de Linguagem, Interpretação e Filosofia também teve Excellent.
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Se olharmos para a distribuição por cidades, Lisboa conta com nove excelentes, o Porto com oito e Braga com sete (que podem ser oito). É preciso não esquecer que no Minho vem tudo junto, enquanto no Porto e nalguns casos em Lisboa vem separado por faculdades. Além disso o Porto só tem uma universidade pública. Lisboa tem três, e duas são praticamente complementares (a Clássica e a Técnica), quase sem intersecção nos cursos e domínios científicos.
De qualquer maneira o Minho está de parabéns!
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Três esclarecimentos (que não julguei necessários ab initio):
1. O quadro só refere as instituições com 2 ou mais unidades com ‘Muito Bom’, conforme lá expressamente se diz;
2. Os resultados dos laboratórios ainda não está disponível;
3. Obviamente, não era minha intenção fazer sobressair qualquer instituição universitária em relação às demais mas apenas transmitir uma informação -o link para que todos vejam os resultados e as fundamentações das avaliações.
Donde, o clubismo que vi em alguns comentários parace-me deslocado.
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Digo ‘parece-me.’
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O Filipe Moura esqueceu-se de mencionar a Universidade de Coimbra que tem oito excelentes. Por conseguinte, a Universidade de Coimbra tem a melhor produtividade científica, uma vez que é bastante menor do que a do Porto ou que a soma das três de Lisboa. A Universidade do Minho também está de parabéns.
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Obrigado Caa por nos esclarecer e pela sua imparcialidade: a UM é muito boa, excelentes são as outras.
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E será que todos esses excelentes investigadores quando chegam às salas de aula dão aulas decentes?
Pelo que conheço do IST a resposta é não.
Mas não importa, desde que cada aluno pague os quase 1000 euros de propinas…
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