Ser sério não compensa
26 Dezembro, 2008
Desde início da crise do BPN que o digo – Miguel Cadilhe, (quase) o único administrador que agiu seriamente na gestão daquela instituição bancária, por não ter mostrado qualquer pejo em denunciar as infracções e os conluios ao mais alto nível e, sobretudo, por não se ter vergado ao Governo (como é hábito entre os ‘banqueiros’, num País em que o Estado de direito tem a tradição de ser uma miragem), arrisca-se a ficar como o culpado de todo aquele imbróglio.
Julgo que o primeiro passo neste sentido foi hoje dado.

Postamos sobre isso. Teixeira dos Santos está ao nível do governo de que faz parte. Simplesmente, nojento.
( Aqui, http://bandeiranegra1.wordpress.com/2008/12/26/fontes-nao-identificadas-dizem-ser-este-o-ambiente-reinante-em-alguma-banca-do-pais/ ).
Isto entrou em espiral. Ruptura. Tem de ter um fim ou acabam connosco e com gente de bem, a pouca que resta. Como Cadilhe.
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Já dizia o outro: “quem se mete com o PS leva!”
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Já se sabe Carlos, alguém tem de ser o bode-espiatório. E se o governo é PS, nada melhor que o culpado seja um antigo ministro do PSD (no tempo do Presidente da República, cuja cooperação com José Sócrates está nas ruas da amargura). Nada acontece por acaso…
Cumps,
TMR
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CAA,
Históricamente, Portugal pouco compensou os seus melhores. Relembremos Camões. Ou mais recentemente, a “fassista” Amália!
Não vou comparar Cadilhe com nenhum deles. até porque Cadilhe teve alguns pecadilhos que não o embelezam. Foi eficiente. Foi, sim Senhor.
Mas, no BPN, foi frontal, foi efica e implacável.
Teixeira dos Santos? Foi, para a grande referência Financial Times, o pior Ministro das Finanças da UE. Porquê? Porque Portugal estagnou, quando o rseto da Europa e do mundo, crescia.
Teixeira dos Santos vir dizer mal de Cadilhe?m Coitado do Teixeira. O que é o CV de Teixeira, ao pé do CV de Cadilhe? Quer em termos de “Académico”, ou de “Banqueiro”, ou de “Empresário”? Nada. Teixeira foi um amanuense de Sousa Franco, promovido por via do “cartão”.
Cadilhe é um homem que subiu a pulso, e que até perdeu o “Norte”, quando se viu com tão bonita obra feita (o novo riquismo de um apartamento nas Amoreiras).
Quanto a vendettas? Estamos e estaremos por cá, até que a Maçonaria caia, nem que para isso tenha que ser RENOVADA a Democracia.
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Não. Quem se mete com a Mota Engil mete-se com o PS e leva.
A pista líbia tem pernas. Mas, se calhar, a cunha islâmica não foi a tempo.
Factos: porque motivo no domingo, dia da nacionalização, o Efisa de Abdool Vakil quis sair do pacote e dizia ter uma saída. Vakil antecedeu Cadilhe. É um dos visados. E, lá voltamos nós, o BPN é o Efisa. O resto são negócios adjacentes. Nem por acaso, com o Efisa no pacote, a coisa complica-se e o baralho de cartas começa, parece, a desmoronar-se. O que pode trazer muitos problemas. Muito sérios. Muito mais graves do que a mera falência. Esperem…se calhar ainda alguma coisa se poderá vir a saber, de facto. Embora duvide.
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Há e haverá mais coisas. Evidentemente. A começar pelo SIRESP II.
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de acordo CAA. sempre que alguém denuncia o polvo tem o sistémico regime corrupto à perna. Quase que adivinho que a seguir o fisco vai espiolhar a vida do Cadilhe .Esperem pelas próximas notícias na imprensa do regime.
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Mr. CAA,
Conselho de amigo: neste e noutros casos recentes e “de” banqueiros, não meta “as mãos no fogo” por ninguém.
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PND questiona PR por patrocinar associação liderada Rendeiro
O Partido da Nova Democracia (PND) questiona a Presidência da República por patrocinar os Empresários pela Inclusão Social, um organismo dirigido pelo ex-presidente do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, que «não dignifica o combate à exclusão social».
«A grave situação que atravessam os clientes do BPP, bem como as notícias entretanto difundidas sobre indícios de gestão danosa levada a cabo por João Rendeiro implica que questionemos a Presidência da República sobre o facto de esta patrocinar um organismo de combate à exclusão social, que tem como uma das principais figuras o ex-presidente do BPP«, refere o PND, em comunicado.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=365183
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J, 9
É nome que não tenho querido ouvir pacificamente e nem pronunciarei sem ripostar !
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#7.
Ora nem mais. PIM! ( E só não é dispensado como a ralé porque o patrão dele aguenta…lolololol…fosse um jornalista de investigação, sério, a trabalhar em/para jornais com nome e a música era outra. Até os dossiers e o nome do homem no terreno entregavam…sei lá…ao Vakil ou ao contabilista que se diz doutor, o Manga de VNGaia, jurando a pés juntos que o jornalista sendo não era…conclusão da história. Contas congeladas, foi um erro mas tem que provar que houve o erro, coisa fácil, uma exposição, 6 meses, 1 ano, e mais um no desemprego. Ao menos, recebiam muito bem um gaijo, lá em cima, no BPN. Gente fina, absolutamente…lolololol ).
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…E surgirão nacionalizações de empresas(!!!) “por motivos de Estado”, CONVENIENTES a partir de importâncias económicas, estatutos sociais, “agentes” envolvidos, etc, etc.
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O verdadeiro ESTOURO ainda não aconteceu !….
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Já agora, para terminar. Os dados na posse da reportagem suspensa no Jornal C, a um domingo, são utilizados, um por um, em sentido inverso, a lmpar nomes e factos, na televisão S, a uma quinta, no jornal da noite. Entre banqueiros, a coisa vai…
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14,
Pois. Vai indo.
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MJRB,
Evidentemente, que o estouro ainda não aconteceu.
Tal como o BPN e BPP, resultaram do aperto resultante da depressão financeira internacional, o Regime será abalroado pela contínua crise financeira em curso.
Aerosoles, Qimonda, Pirites e mais que por aí venham. O Estado não aguentará, por mais “VooDoo” que o Teixeira faça.
Nós cá estaremos, até que o barco seja abalroado.
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O Cadille é conhecido pelo Guarda Fiscal, dado que utilizou uma camioneta daquela força e por teer comprado um apartamento no Amoreiras por 16 mil contos quando o preço era 25. Ja não pagava mais valia isto era o que contava
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post 16.
E as previsões?
já nem o aereporto.
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A sério?
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Pois é, nas Amoreiras!
E 2 (dois) apartamentos no Heron Castilho? Como se ganhou para tal? 80.000 contos X 2? 160.000 contos?
Foi do volfrâmio da Serra da Estrela! Pois!
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Apertem os cintos:
Tomaram nota do sinal – o empréstimo internacional meio falhado da CGD em Dez08?
Condenados a repetir a história, parece.
Há pouco mais de um século, última década do século XIX, bem perto do final do regime constitucional/liberal.
Colapso de 1891 – fim do crescimento económico verificado na década de 80; banca rota parcial, com a suspensão da amortização da dívida pública externa em 1892 e impossibilidade do governo português em recorrer aos mercados internacionais de capitais;
Crise Bahring, Bahring Brotheres, banqueiro do Estado português em Londres;
Emissão de um empréstimo público de 10 milhões de libras, nos mercados de Londres e Paris, para consolidar a dívida flutuante e escassez de liquidez;
Fracasso do empréstimo (colocado a 45% do seu valor ao par) em virtude da crise internacional e perda de confiança no país;
Resultado: um período de estagnação que vai de 1891 a 1914.
E aí está ela de novo. Estagnação e empobrecimento.
Vale, que já temos as autoestradas, já só faltam os TGV. Os do patriota Barroso e do sucessor Sócrates.
8:47 PM
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J, 16
o ESTOURO será outro !… Não fracturante só no “sector de actividade” A ou Z.
O ESTOURO será global: note, que a população portuguesa não tem o chamado “pé-de-meia” para sequer aguentar uma ocasional e pequena oscilação nas suas economias….
Caro J,
Por mim, espero e tudo indica, que não estarei muito por cá em 2009 — no “sítio”, e no Blasfémias(ocasionalmente e “à distância”), pelo que terão de aturar menos um….
Mas creio que pelo nome por mim abominado e por si referido no comentário 9, antes terei uns ajustes de algumas contas….
Não quero (involuntariamente) fazer parte desta abominável sociedade ! PIM !
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# 17.
Nada sido fará com que tenha sido ele a não querer entrar no ” esquema ” que existe, existe, no BPN/Efisa e participar do Dias Loureiro, do Abdool Vakil e, claro, do Bibi Oliveira e Costa.
Já agora: há um gajo com negócios na zona industrial de Vila do Conde e que ” sustenta ” uma mesquita no Porto, que apanhado pela tal Guarda e pelas Finanças, em Tribunal sacou de centenas de milhar em dinheiro vivo, na hora, e NUNCA mais foi incomodado. Tás a ver?
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J,
Atente, se quiser, no meu comentário 12
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# 22.
E vão dois. A ficar por cá. E essa do mim, não me leve a mal, é meu o PIM! e PIM! e PIM!
Mas faz sentido. O seu raciocínio.
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Spartakus, 25
Relembrei, uma vez mais, o “PIM” de Almada Negreiros sobre o Dantas. Actualíssimo !
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MJRB,
Um dos problemas históricos deste Portugal, foi sempre a fuga ou o empurrão de alguns úteis.
Não se vá. Lute. Lutemos, até à vitória final.
A luta continua. Sempre.
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#25.
Na boa. Mas eu ando aqui, nos blogues, não parecendo, há muitooooo tempo…lolololol…e o PIM!, lolololol, era uma das minhas imagens de marca. Mas quantos mais melhor. Pena não ser PUM!
Ainda mais actual, infelizmente.
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#27.
O problema é ter de alimentar os filhos e dar-lhes uma vida decente. No sentido de digna. Isto é uma pocilga.
Depois ando a ter saudades…ike…e a minha filha é alemã. Não sei bem porquê mas desconfio que será melhor para ela em termos de futuro…lololololol…
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não se pode esperar nada de bpm deste socialismo totalitário.
sinto-me num gulag no darfur
quantas versões costuma apresentar o conde eeeeee drácula do fisco?
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“Isto”, o “sítio”, chegou ao patamar do vale tudo em praticamente todos os sectores de actividade:
Um amigo (há sempre um amigo também para estes casos), recomendou-me a leitura dum recente post no blog “Novo Benfica”, no qual se “informa” os Benfiquistas, que José Veiga telefonou ao autor do post, para esclarecer que “sempre foi benfiquista” e que as relações com o FCPorto foram meramente no âmbito dos negócios…
VALE A PENA LER !
Mr. CAA,
leia também, e aquilate a “categoria” destes “famosos”…
Estamos numa época de”paz”, mas “esta”, assim de chofre, relida porque pensei estar “disléxico”…deixa-me desde já nas trincheiras !
Mr. J,
Registe, sff, porque vale a pena tal “esclarecimento” !
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J, 27
Eu sei. Sei muito bem que os melhores (tenho a certeza que esta vil e traidora sociedade não pode nem deve incluir-me nos piores!….) sempre que saem, é motivo de júbilo para a javardice que governa o país, esteja ela em S.Bento ou nas juntas de freguesia. “Um a menos”- óptimo ! –assim pensam e desejam.
Sensibilizado pelo seu incentivo, mas vou mesmo ! E quando cá estiver (por temporário regresso), estarei ao vosso lado. Estando “lá”, estarei atento ao Blasfémias.
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Hora-Porra
Num “Darfur” por enquanto modernaço, respirável-às-vezes, “perfumado”, “europeu”.
Aparentemente…aparente !
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Hora-Porra,
Tudo “isto” reporta-me a uma canção do meu estimado amigo Rui Reininho: “Efectivamente”….
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O Sr.Cadilhe foi o único homem sério neste vergonhoso escândalo.
O Governo devia agradecer a sua ousadia e coragem por ter denunciado a situação e que sabia de antemão que ia atingir a “reputação” de ex-colegas seus do governo que fez parte.
Ao invés o actual governo, pela mão do actual ministro das finanças, já começou a crucificar o Dr.Cadilhe, e certamente, ´vão querer branquear a situação pela desastrosa falha de regulação e pela catastrófica nacionalização.
Ser sério em Portugal não dá pão!
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Por acaso, acho que a notícia é mentira. Não eram acções sem direito a voto, eram obrigações subordinadas com um spread de 1%. O estado ganhava e, como as obrigações subordinadas são equiparadas a capital, o banco recuperava a solvência. Mas dizer que eram acções sem direito a voto dá logo um ar de “estão-nos a roubar e senão fosse o sr. doutor T. dos Santos levavam-nos o dinheiro todo”.
De resto, concordo. Vão fritar o Cadilhe na mesma frigideira em que ele tentar fritar o Constâncio.
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«A administração do Banco Português de Negócios (BPN), liderada por Miguel Cadilhe, queria que o Estado injectasse 600 milhões de euros no banco através de acções preferenciais sem direito a voto»
O CAA arriscava assim o seu dinheiro?
Por muito que me custe, a intervenção directa do Estado foi a única forma de serenar os ânimos das pessoas.
Veja-se o que está a acontecer com o BPP…
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E é culpado, se veio a levantar a lebre sobre um clima sossegado, logo dando no que deu, que por pouco me linchavam.
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Miss Fernanda Valente,
….só que, nesses bancos, por “intervenção directa do Estado”, ainda não entrou 1 Euro sequer…
(Aguardemos as consequências).
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“Por muito que me custe, a intervenção directa do Estado foi a única forma de serenar os ânimos das pessoas”.
Só duma “penada”, foram mil milhões de euros de aumento de capital da CGD.
É só serenar as pessoas!
Sereno continuo o Senhor Governador e os seus 1.400 governados, que nada vêem, apesar de há vários anos se falar no que se passava no BPN, por exemplo na revista “Balsemânica” Exame!
Os mercados financeiros, já deram o toque, ao rejeitarem a emissão de obrigações da CGD!
Se a crise de liquidez se mantiver a nível internacional (é quase certo), vai ser giro, ver uma quantidade de gente a ser frita…..até o Comendador Joe e su muchacho Armando!
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Apesar do aval ao Estado
Banca internacional não emprestou o valor que a CGD pediu
Pode vir a dificultar o acesso ao crédito em 2009
O empréstimo de grande envergadura que a Caixa Geral de Depósitos ia pedir à banca internacional acabou por ficar abaixo do esperado, apesar do aval do Estado.
Inicialmente, a Caixa pretendia um empréstimo de dois mil milhões, mas conseguiu apenas 1,25 mil milhões de euros, salienta o «Expresso».
Em causa pode estar a chamada indisciplina financeira de países como a Itália, a Grécia e também Portugal.
Uma situação que pode vir a dificultar, ainda mais, o acesso ao crédito em 2009. Devido à crise, no último ano, o Estado já gastou 1,5 mil milhões de Euros em aumentos de capital na Caixa Geral de Depósitos.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1025425&div_id=1729
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40. J
Sempre fui contra a intervenção e/ou apoio do Estado ao BPN.
Na minha qualidade de cidadã, não deixo de estar preocupada com a chuva de planos de viabilização de empresas e economias singulares que, de repente, se constituiram como soluções para as crises financeira e económica.
A última coisa que pretendo é que o meu país se venha a tornar num “país opável»!
Quanto ao senhor governador do BdP, também já tive oportunidade de deixar neste blogue vários comentários, sobre o que penso da sua pessoa, enquanto profissional com responsabilidade no âmbito da supervisão bancária.
Por outro lado, também não me admirava nada que fossem os próprios e sucessivos governantes a exigir a sua moderação supervisora. O episódio passado entre DL e o vice-governador do BdP, só por si acaba por dar sustentação a este meu ponto de vista.
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“Por outro lado, também não me admirava nada que fossem os próprios e sucessivos governantes a exigir a sua moderação supervisora”.
Cara Fernanda Valente,
Repare, nós não podemos ter “independência”, e não a utilizar. Dito isto, ou somos “independentes” e demonstramos claramente que o somos. Ou somos, dependentes. Não podemos é ser “independentes” quando nos dá jeito (por exemplo, quando se pede a sua demissão e não se pode fazê-lo; e também quando se é o funcionário público melhor pago do país), e “dependentes” quando nos dá jeito (exemplo: estamos a salvaguardar os interesses do Estado, seja lá o que isso for).
A grande luta dos tempos mais próximos, passa por um combate contra o Obscurantismo de Abril, que curiosamente está enraizado no Obscurantismo de Salazar.
É que o “cartão de crédito” e os “centros comerciais” deixam os portugueses, pretensamente operacionais, completamente anestesiados! Ou como Lenine dizia, são o ópio do Povo.
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“A última coisa que pretendo é que o meu país se venha a tornar num “país opável»!”
Quanto à OPA a Portugal, esteja descansada, que ninguém a fará!
A Zara, o BBVA, o Santander, o El Corte Ingles, já fizeram a OPA, deixando a (des)governação à Nomenklatura vigente.
Portugal só ainda (ainda…..) tem crédito e ratings aceitáveis, graças à muleta do Euro. Mas, isso não será eterno. Acabará mais cedo do que tarde.
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Esta febre nacionalizadora do sistema capitalista mundial (e nacional), em bancarrota física depois da já muito arrastada bancarrota moral, é muita gira lololol. Como não devem estar a divertir-se à brava com tudo isto, os reformados e asilados da ex-máquina governativa e administrativa da ex-URSS e satélites.
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“E 2 (dois) apartamentos no Heron Castilho? Como se ganhou para tal? 80.000 contos X 2? 160.000 contos?”
Uma pessoa que já disse ter ganho apenas o rendimento da actividade pública e política, não tem dinheiro para isto.
Simplesmente não chega e as explicações nunca foram suficientes. E parece que ninguém dá conta.Parece que toda a gente faz de conta que é uma coisa, sabendo que não pode ser essa coisa. Nunca vi tamanha anomia.
A Maria de Lurdes, fez um empréstimo, para habitação, com o companheiro, de perto de 900 mil euros. Para o pagar, vai precisar ( os dois) de pelo menos 6000 euros por mês, na melhor das hipóteses ( spread baixíssimo e juro igual por trinta anos, o que é improvável).
Estes dois factos não são difamações. São mesmo factos para os quais se precisam explicações que não aparecem.
E ninguém parece ligar.
Então, estas coisas, não se esclarecem?
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Aquele senhor estrangeiro que andou incógnito aí no Oporto também terá vivido uns tempos (de gabardine e óculos escuros) no Bairro do Cerco?
Gostaria imenso de ler a opinião dele.
Não poderá o senhor CAA fazer-lhe uma entrevista encontrando-o como por acaso, como aconteceu com o idoso?
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J, 44
….De facto, nem serão precisas OPA’s.
E não nos esqueçamos dos “apalpões” (na banca & não só) de Isabel e de José Eduardo dos Santos & seus “camaradas” portugueses & angolanos, (i)limitada…
(Quem diria, hein ?).
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Todos sabemos, especialmente depois do senhor ter passado por governos de Cavaco, que Cadilhe é um santo inocente!
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‘Castro traicionó a la revolución cubana’
Huber Matos, fotografiado el 22 de diciembre en su casa. (Foto: ZAYRA MO / EFE)
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Huber Matos, fotografiado el 22 de diciembre en su casa. (Foto: ZAYRA MO / EFE)
Actualizado viernes 26/12/2008 18:30 (CET)
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EMILIO J. LÓPEZ (EFE)
MIAMI (EEUU).- Huber Matos, el único de los comandantes históricos de la revolución cubana exiliado, hace un balance profundamente negativo del mandato de Fidel y Raúl Castro, cuando está a punto de cumplirse el 50º aniversario del alzamiento contra el dictador Fulgencio Batista. Hasta el punto de afirmar que Fidel Castro traicionó los principios revolucionarios hasta convertirlos en el fraude más costoso que ha pagado un pueblo en la historia de América.
Matos, de 90 años, habló en su casa de Miami con Efe sobre “la brutal dictadura de Castro, su incapacidad de entender y aceptar el juego democrático y del Estado policial que ha creado en la isla un clima de miedo”.
“Estamos en presencia de un desastre, de un retroceso de medio siglo, de calamidades y miserias materiales y morales. Probablemente unos 200.000 cubanos pasamos por las prisiones y Dios sabe cuántas vidas se perdieron en los paredones, en el mar y de diferentes formas”, dijo Matos sobre los cincuenta años de revolución.
Quien fuera maestro rural y, posteriormente, con el triunfo de la guerrilla, gobernador de la provincia de Camagüey, recordó la promesa fundamental que animaba los principios de la revolución: “Restablecer el estado de Derecho y el sistema de elecciones libres en Cuba”.
Matos, que se unió a la guerrilla cuatro años después del golpe de Fulgencio Batista en 1952 y llegó a convertirse en uno de los comandantes más carismáticos, destacó la divisa que unía a los rebeldes en Sierra Maestra: “Libertad o muerte”, una consigna que, “a los pocos meses”, dijo, Castro traicionó.
Al cabo de estos cincuenta años de revolución, Matos subraya que Cuba ha dejado de ser una república para convertirse en un “feudo, una finca grande, una cárcel”.
Y al frente de “este fraude” revolucionario de 50 años de historia, de este “engaño al pueblo cubano”, figura Fidel Castro, un “ególatra perverso”, señaló, que “maneja cualquier escenario con una habilidad de artista”.
Un líder aferrado al poder
“Fidel Castro traicionó los principios de la revolución cubana, pero lo hizo con una habilidad y astucia extraordinarias” para establecer una “nueva dictadura” y un partido único, dijo Matos, quien estuvo preso 20 años por sus divergencias ideológicas con el líder cubano.
“Fidel nunca pensó en serio en el programa de la Revolución. Su programa era el de un ególatra perverso, frustrado”, señaló.
Retrató a Castro como “un individuo demoníaco”, aunque dotado de una inteligencia excepcional”, capaz de acabar con el mejor compañero, como así hizo, aseguró, con el desaparecido comandante Camilo Cienfuegos.
El 30 de octubre de 1959, el Gobierno cubano anunció que Camilo Cienfuegos había desaparecido cuando viajaba en su avión desde Camagüey a La Habana.
“Ellos [los hermanos Fidel y Raúl Castro] mataron a Camilo, y Camilo, el más carismático de los comandantes, lo presintió en los últimos días de su vida”, antes de su misteriosa desaparición, afirmó.
De comandante a sedicioso
Matos evocó sus años de presidio y tortura y aseguró que, “en los momentos difíciles”, su “fundamentación ética” y el convencimiento de que “tenía que vivir para defender su honor personal” fueron los principios donde se cimentó su resistencia.
Ante el tribunal que le juzgaba por traición y sedición, en un consejo de guerra, Matos expuso su trayectoria revolucionaria y rebatió las acusaciones y difamaciones lanzadas contra él por Castro, recordó.
“Yo no soy un canalla, soy un hombre de ideales y no me iba a dejar comprar”, afirmó Matos, para asegurar que estaba preparado para “encarar el paredón y dar un ejemplo de valentía”, antes que traicionar sus principios de “lealtad a mi patria en todo momento”.
“Vale la pena morir aferrado a los ideales y a las convicciones del hombre honesto”, sentenció quien fue vicedecano nacional de los maestros cubanos.
El principio del fin
Tras sostener que el país ha vivido un proceso de paralización en el que lo único que funciona bien es el “aparato represivo y la propaganda”, se mostró convencido de que el regimen castrista, librado a un “modelo agotado”, “está llegando a su final”.
“En la propia estructura del poder” existe la “convicción de que hay que cambiar”. “El cambio viene inexorablemente”, dijo.
“Esperamos”, prosiguió, “que sea el propio pueblo de Cuba el que resuelva el drama. No creo que demore mucho para que haya un cambio en Cuba y quisiéramos que ese cambio no sólo fuera por reclamación de los presos, sino de las multitudes, hombres y mujeres trabajadores, y que también tuviese el aporte de las Fuerzas Armadas y del propio Ministerio del Interior”.
Huber Matos confesó que vive con la ilusión de regresar a una Cuba libre, pero que no ambiciona cargo alguno político en un eventual Gobierno democrático.
Su aspiración, dijo, consiste en poder transmitir sus vivencias personales por radio y televisión a la población cubana y recorrer el país como un “predicador”.
http://www.elmundo.es/elmundo/2008/12/26/internacional/1230312650.html
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Sério.
http://dn.sapo.pt/2008/11/05/economia/miguel_cadilhe_garantiu_de_milhoes_e.html
E precavido.
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Talvez até estoire pelo lado de Cadilhe,
MAS
em termos dos seus accionistas
que
estavam mais a vontade com Oliveira e Costa
e familia
como alias muitos dos seus aqui nedeusadores o comprovam
ò Sr. Professor, insisto
que o Sr. tem capacidades de tratar questões ao seu nivel intelectual
deixe o “nivel” folhetim e a bola…
há muito quem por aí se mexa…
abraço
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46. José
José Sócrates comparado com Dias Loureiro é um menino de coro…
Não me parece sensato, enquanto sociedade civil, andarmos publicamente a comentar que A, B ou C tem isto ou aquilo, ou a forma como foram adquiridos esses proventos; estamos sujeitos a dúbias interpretações por parte dos visados, dos políticos da “mainstream”, como Ferreira Leite que já acusou o governo de andar a fomentar a inveja junto dos cidadãos.
Devemo-nos, no entanto, preocupar, e muito, com a impunidade que grassa no “inner circle” da política; com o nosso “aparelho” judicial que, não só permite que estas pessoas saiam ilesas de todas as acusações que lhes são feitas ou movidas judicialmente, como, inclusivamente, se mostra indiferente a certos actos ilícitos que todos os dias são comentados pela imprensa e que não passam disso mesmo, da fase do comentário.
A cumplicidade que existe entre o poder judicial e o poder executivo que, segundo a constituição (mesmo que a constituição não passe de um instrumento sem aplicação prática) representam os dois principais poderes de Estado que deveriam funcionar autonomamente, isso não acontecendo, é que nos deve preocupar.
Tomemos como exemplo o “caso Joe Berardo”. Quantas vezes foi necessário que esse senhor denunciasse publicamente, enquanto accionista de referência do BCP, as irregularidades e a gestão autocrática de Jardim Gonçalves, para que fossem tomadas as medidas que levaram ao seu afastamento, por parte da entidade supervisora, e o Ministério Público actuasse?
Agora, de repente, o BdP arregaçou as mangas e começou a mostrar serviço – não o tendo feito em tempo útil -, pudera! «gato escaldado de água fria tem medo».
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José,
Essa ‘Maria de Lurdes’ é a ministra?
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Cadilhe é um homen sério quando não se ri.
Cá por mim nunca o vi a sorrir sequer.
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CAA:
É essa mesmo e a notícia foi publicada pelo 24 Horas, com indicação concreta da Conservatória onde o registo de propriedade se fez. Com indicação dos rendimentos dos mutuários e a entidade mutuante ( a CGD) e o facto de a idade não permitir um alargamento substancial do prazo de amortização do empréstimo que é elevadíssimo, para padrões normais de funcionários públicos ( que é o que eles são e sempre foram).
O assunto é privado, evidentemente. A questão tornada pública pelo 24 Horas, com factos a mostrar a veracidade da mesma, só releva porque a senhora em causa exerce as funções que exerce e o companheiro é professor do ISCTE, apenas.
A obrigatoriedade de declaração de bens e rendimentos ao TC é para isso mesmo: o escrutinio público destas coisas.
Quanto à Fernanda Valente e à sua referência à cumplicidade entre o executivo e o judicial:
Pode haver uma certa cumplicidade em certos indivíduos bem contados e conhecidos até. Mas não é generalizável.
O que é geralmente esquecido, são as regras de Direito que isso permitem. Por exemplo, a tipicização dos ilícitos económicos relacionados com a actividade bancária: dificilmente se enquadram na burla qualificada, como alguns pretendem. Dificilmente se enquadram no abuso de confiança. Dificilmente se consegue integrar os actos de gestão bancária de topo, na infidelidade criminal que aliás, tem penas até três anos ( ou menos ainda).
Portanto, o que sobra para aquilatar penalmente os actos dos administradores bancários tipo Oliveira e Costa e Rendeiros, são as eventuais transferências de capitais que integrem branqueamento do mesmo. Porém, pergunto só: no Furacão, há dezenas ou centenas de empresas, clientes de grandes bancos ( e estou a falar concretamento do BES, por exemplo) cujos administradores ( e não cito os nomes, mas garanto que todos conhecem o maioral), em que se colocou esse problema. A abertura de contas offsshore para fugir ao fisco, tem sido entendida como mera infracção fiscal, cujo pagamento da importância em fuga, mas os juros e coima mínima, garante o arquivamento dos autos por funcionamento do artº 22º e 44º do RGIT ( regime geral das infracções tributárias). Vão à net comprovar. Por outro lado, a infracção fiscal prevista no artº 105 do mesmo RGIT, permite no seu artº 4º que os infractores sejam notificados para pagamento da importância em dívida se quiserem beneficiar do arquivamento do processo.
Portanto, basta ao Oliveira e Costa e ao Rendeiro seguir o mesmo raciocínio jurídico que foi seguido em relação ao BES ( e quase todos, com excepção da CGD, segundo julgo) e aos seus administradores de topo, mesmo, mesmo de topo. Ningum fala nisto. Os jornais calam-se caladinhos, porque o maioral corta-lhes a colecta…
Depois vem a Fernanda Valente falar em cumplicidade…
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Aqui ficam os artigos penalizadores das condutas fiscais. O artº 104 eleva para um máximo de cinco anos, em determinadas circunstãncias. Isto nem permite a prisão priventiva.
Portanto, a cumplicidade, a haver, é entre quem faz estas leis e quem pode beneficiar delas…
Artigo 103.º do RGIT:
Fraude
1 – Constituem fraude fiscal, punível com pena de prisão até três anos ou multa até 360 dias, as condutas ilegítimas tipificadas no presente artigo que visem a não liquidação, entrega ou pagamento da prestação tributária ou a obtenção indevida de benefícios fiscais, reembolsos ou outras vantagens patrimoniais susceptíveis de causarem diminuição das receitas tributárias. A fraude fiscal pode ter lugar por:
a) Ocultação ou alteração de factos ou valores que devam constar dos livros de contabilidade ou escrituração, ou das declarações apresentadas ou prestadas a fim de que a administração fiscal especificamente fiscalize, determine, avalie ou controle a matéria colectável;
b) Ocultação de factos ou valores não declarados e que devam ser revelados à administração tributária;
c) Celebração de negócio simulado, quer quanto ao valor, quer quanto à natureza, quer por interposição, omissão ou substituição de pessoas.
Artigo 105.º
Abuso de confiança
1 – Quem não entregar à administração tributária, total ou parcialmente, prestação tributária deduzida nos termos da lei e que estava legalmente obrigado a entregar é punido com pena de prisão até três anos ou multa até 360 dias.
2 – Para os efeitos do disposto no número anterior, considera-se também prestação tributária a que foi deduzida por conta daquela, bem como aquela que, tendo sido recebida, haja obrigação legal de a liquidar, nos casos em que a lei o preveja.
3 – É aplicável o disposto no número anterior ainda que a prestação deduzida tenha natureza parafiscal e desde que possa ser entregue autonomamente.
4 – Os factos descritos nos números anteriores só são puníveis se:
a) Tiverem decorrido mais de 90 dias sobre o termo do prazo legal de entrega da prestação;
b) A prestação comunicada à administração tributária através da correspondente declaração não for paga, acrescida dos juros respectivos e do valor da coima aplicável, no prazo de 30 dias após notificação para o efeito. (Red.Lei n.º 53-A/2006 de 29 de Dezembro)
5 – Nos casos previstos nos números anteriores, quando a entrega não efectuada for superior a (euro) 50 000, a pena é a de prisão de um a cinco anos e de multa de 240 a 1200 dias para as pessoas colectivas.
6 – Se o valor da prestação a que se referem os números anteriores não exceder (euro) 2000, a responsabilidade criminal extingue-se pelo pagamento da prestação, juros respectivos e valor mínimo da coima aplicável pela falta de entrega da prestação no prazo legal, até 30 dias após a notificação para o efeito pela administração tributária. (Redacção dada pela Lei n.º 60-A/2005, de 30 de Dezembro)
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Oh CAA,
A Maria de Lurdes Pintassilgo já faleceu!
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Artigo 44.º RGIT:
Arquivamento em caso de dispensa da pena
1 – Se o processo for por crime relativamente ao qual se encontre expressamente prevista na lei a possibilidade de dispensa da pena, o Ministério Público, ouvida a administração tributária ou da segurança social e com a concordância do juiz de instrução, pode decidir-se pelo arquivamento do processo, se se verificarem os pressupostos daquela dispensa.
2 – Se a acusação tiver sido já deduzida, o juiz de instrução, enquanto esta decorrer, pode, com a concordância do Ministério Público e do arguido, ouvida a administração tributária ou da segurança social, decidir-se pelo arquivamento do processo, se se verificarem os pressupostos da dispensa da pena.
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“José Sócrates comparado com Dias Loureiro é um menino de coro…”
É esta a gente que gosta de afirmar a sua “cidadania”!
Comparam lixo com lixo. Que me interessa a mim, o esquema Madoff seja mais sofisticado que o esquema D. Branca?
Entre o “menino de ouro” e o “menino do coro”, nós preferimos o Prof. Louçã. Pelo menos, se vier, estilhaça muita gente que está recostada junto à lareira, guardando as palhinhas do “menino de ouro”.
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José,
Sabe o que faz falta? Sabe, tão bem como eu.
A 1ª fase do Juíz Garzon ou do Juíz di Pietro.
As respectivas 2ª fases, já não.
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O Di Pietro, actuou porque o regime estava de tal modo podre que já nem havia alguém para lhe deitar a mão.
Ao Craxi, os italianos chegaram a atirar-lhe com moedas, tal como o árabe atirou o sapato ao Bush e com o mesmo significado.
Em Itália, a operação mani pulite, começou com a prisão de um mero responsável por um lar, salvo o erro.
Aqui é impossível porque até temos um PGR que afirma solenemente ( enfim, no modo dele), que os políticos não são tratados de maneira diferente dos demais cidadãos.
E depois o incompetente, era o SOuto Moura…
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F. Valente,
Quanto ao Comendador Joe, sabe que muito antes do mesmo aparecer na TV, já se escrevia por essa blogosfera e por artigos de jornal, e também muitos accionistas sabiam o que se passava quanto à “fabricação de resultados”. O Próprio Joe o sabia, só que falou quando lhe deu jeito.
Aliás, T. Pinto saiu a bolsar! Ou a F. Valente só dá atenção ao que passa na TV? O que passa na TV, já é muito requentado!
Acorde!!!
Vem atacar o José? Cadê o Governador? O que andaram a fazer os 1.400 governados do Governador? Denunciaram alguma coisa à Procuradoria?
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“O Di Pietro, actuou porque o regime estava de tal modo podre que já nem havia alguém para lhe deitar a mão”.
José,
Onde está o “impoluto”? Não o conheço. Dos ex-PR’s, ao actual PR. Dos ex-PM’s ao actual PM.
Juízes? Procurador?
Só se formos pelo menos sujo!
Quem será o nosso Craxi? E o nosso Andreotti?
E qual será a P2?
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Se houvesse uma única razão para julgar a Opus Dei uma organização perniciosa, essa razão tem um nome: Paulo Teixeira Pinto. Uma vergonha.
E quando ele foi nomeado, aqui mesmo nestas caixas de comentários, escrevi: Louvado seja Deus.
Invoquei o Santo Nome em vão, nesse dia. Mas foi sem querer. Por isso considero-me perdoado.
O Teixeira Pinto, saiu com uma maquia maior do que a que o Dias Loureiro recebeu e durante cinco anos recebeu outro tanto. Legalmente.
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Quero ver se a cotação do Banco continua em queda, e o respectivo impacto na Caixa!
É ve-los a saltar. O Regime estará apenas ameçado pela crise financeira. E ela é imparável.
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Se há Deus, não sei. Mas, parece que recentemente lhe morreu um filho, que foi logo cremado!
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O nosso regime penal não permite as veleidades italianas. Por vários motivos: lá, os juízes e magistrados do MP têm o mesmo Conselho SUperior e transitam de uma magistratura para a outra.
O Ministério Público italiano tem uma autonomia parecida com a nossa, mas o poder de cada magistrado encarregado de investigar é maior, porque tem a polícia directamente sob o seu comando ( como na América os procuradores especiais).
Depois, tem meios que nós não temos e ainda uma outra razão que menciono á espera que ninguém leia: são mais competentes do que o MP de cá.
Há tipos no MP italiano que são melhores que os nossos melhores.
Aliás, quem são os nossos melhores? Conheço o Rosário. Vamos a ver, como diria o cego…
Agora, Cândidas? Morgados? Já perdi a ilusão.
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Sobre o filho nada digo, porque é assunto privado e ele tem mãe. Como todas, deve ter sido um sofrimento atroz.
Mas o castigo do Pinto, não devia ser esse. Devia ser o opróbrio público. Só. Sem entrevistas na tv a falar da Guimarães e dos livros violeta da Agustina.
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Por cá, todos os Primeiros-ministros que foram secretários gerais do partido respectivo contemporizaram com as recolhas de fundos duvidosas, para os partidos. Todos, porque são inteligentes, viram como alguns secretários-gerais, enriqueceram ( o currículo…) a partir daí. Todos fecharam os olhos as desmandos evidentes, nos ministérios.
Até digo mais: o pior deles todos, nesse aspecto anómico, foi o Cavaco. É por essa razão que não lhe perdoo o que fez ao país e o considero um dos maiores responsáveis por esta merda em que estamos atolados.
Ele e o mon ami.
Tiveram o poder e não souberam usá-lo para bem de todos. Só de alguns.
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A Morgado e o Saldanha conseguem ter alguma (repito, alguma) independência. Mas, com limites.
A experiência do Aljube deixou-lhe muitas marcas, e ele não consegue deixar de ser incontinente e livre pensador.
A Cândida e o Maximiano, não tinham (ela não tem).
A “loja” é centrifugadora.
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“Ele e o mon ami.
Tiveram o poder e não souberam usá-lo para bem de todos. Só de alguns”.
Concordo, a 100%.
Foram os melhores (a adesão à UE, a Fonte Luminosa e Portugal a convergir).
Foram os piores (de Loureiro a Rui Mateus; de Melancia a O. Costa).
Agora, só nos resta a informação e a formação de pessoas melhores, que consigam fazer a MUDANÇA, nem que seja aos solavancos.
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O Saldanha, independente? Então porque foi a correr telefonar ao Ferro que queria encontrar-se com ele no partido ( note-se) para lhe contar as novidades da Casa Pia?
Não era melhor estar caladinho e deixar correr o marfim das investigações? A mulher não soube de nada? Alguém acredita?
Aliás, algum deles fez alguma coisa para se descobrir e denunciar publicamente os envolvidos políticos, no escândalo que é muitissimo maior do que o do Ballet Rose?
Saldanha e Morgado independentes? Só se for, daquilo que eles definem como Direita e que é idiossincrático.
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A Morgado investiga bem ( isto é, supostamente bem), os casos que tenham a ver com um certo perfil marginal e que não metam política declarada.
Os Vales e Azevedos e os Pintos da Costa, servem.
Se lhe aparecesse o Casa Pia, o que iria fazer a Morgado?
Sim, o que iria fazer? Vinha à televisão falar do caso, como falou dos outros?
Não, não vinha e não tinha isenção e independência para tratar do assunto, no meu entender.
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69. José
Provavelmente, você dispõe de dados que lhe permitem fazer essas observações com relação a PTP.
Pessoalmente, penso que essas avultadas verbas indemnizatórias concedidas a PTP, serviram sobretudo para o fazer calar sobre os tais ilícitos praticados sob os auspícios da anterior administração, porque, a nível profissional, não ficou provada a sua “expertise” nos negócios do universo bancário.
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José,
Repare, que referi “alguma” independência. Mas, tal como o “correligionário” José Manuel, gostam muito do conforto, depois dos anos de luta!
Mas, Saldanha não tem grande capacidade de controlo dos esfincteres. Esta fragilidade, ganha na prisão, ajuda-o a ser mais “livre pensador”, pois o controlo é mais difícil de existir.
Embora, jamais possa ser comparado à independência de um Procurador Especial, ou a um di Pietro.
Quanto à Candida, vem agora falar de flores por causa do O. Costa, quando o verdadeiro autor foi Cadilhe!
Depois, houve o célebre caso da “Licenciatura”, em que a Senhora foi muito respeitosa, no arquivamento!
A “loja” manda mais do que Portugal. Até que a malta acorde.
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60. J
«Entre o “menino de ouro” e o “menino do coro”, nós preferimos o Prof. Louçã. Pelo menos, se vier, estilhaça muita gente que está recostada junto à lareira, guardando as palhinhas do “menino de ouro”.»
Pois, a especialidade do Louçã é mesmo estilhaçar. O prolema é o “day after”, faltando-lhe para isso a estaleca!
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“Pessoalmente, penso que essas avultadas verbas indemnizatórias concedidas a PTP, serviram sobretudo para o fazer calar sobre os tais ilícitos praticados sob os auspícios da anterior administração”
Entretanto, o Senhor Governador vai escolhendo veículo novo!
PTP saiu do Banco há quantos anos? Não saberiam muitos accionistas, o que se passava no Banco? E o Governador tocava harpa?
Cidadania?
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“Pois, a especialidade do Louçã é mesmo estilhaçar. O prolema é o “day after”, faltando-lhe para isso a estaleca!”
Conhece o Obama tuga? Eu não conheço.
O que existe em Portugal, é evidentemente uma grave crise moral. E só se consegue evitar um prejuízo maior, através de uma força moral.
Repare, se votasse nos EUA, votaria invariavelmente Republicano, mas considero que a América precisa de MORAL.
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José,
A nossa esperança está aqui (trágicamente):
Paul Krugman, que venceu recentemente o prémio Nobel da Economia, afirmou que o fim da actual crise está «distante» e que «é pior do que inicialmente pensado», acreditando que será a pior desde a depressão de 1932.
Numa entrevista à rádio espanhola Cadena Ser, o especialista anteviu o surgimento de novos escândalos financeiros, como o de Bernard Madoff. «Quase de certeza que vamos ver mais situações deste tipo, porque quando a casa cai encontram-se os esqueletos nos armários», disse.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?id_news=109564
——————————–
Os armários, também por cá, estão cheios de ossadas!
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56. José
«O que é geralmente esquecido, são as regras de Direito que isso permitem. Por exemplo, a tipicização dos ilícitos económicos relacionados com a actividade bancária: dificilmente se enquadram na burla qualificada, como alguns pretendem. Dificilmente se enquadram no abuso de confiança. Dificilmente se consegue integrar os actos de gestão bancária de topo, na infidelidade criminal que aliás, tem penas até três anos ( ou menos ainda).»
Falei em cumplicidade para não falar em promiscuidade que é o que realmente se passa.
Quando ao poder legislativo, nem vale a pena falar. A partir do momento em que não são admitidos a escrutínio, em actos eleitorais legislativos, movimentos ou forças políticas independentes oriundas da “sociedade civil”, sem previamente se haverem “metamorfoseado” em partidos políticos ou integrado os existentes, está tudo dito.
O poder legislativo no nosso país não passa de um “bluff”, vendido que está ao poder político, e então, sempre que este representa a maioria parlamentar, nem vale a pena falar!
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Sobre os escândalos financeiros, o que acho piada é ao facto de na altura da passagem do BCP para a órbita deste poder, vermos e ouvirmos o Berardo todos os dias, nas tv´s.
Agora, com este descalabro ainda maior, o Berardo eclipsou-se.
Gostava de saber que critérios seguiram os programadores de notícias. Melhor dizendo, quem manipulou essas marionetas que dirigem a informação televisiva e de rádio.
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O que estes escândalos financeiros revelam, com toda a clareza é que as leis penais, não foram feitas, em Portugal, para apanhar vigaristas que vestem fato de administrador bancário e de empresa privada, com relevância pública.
Não há crimes para os classificar. Estão fora do sistema.
As noções correntes de direito penal, não se lhes aplicam, porque os factos que praticaram não integram crimes existentes no catálogo.
Vemos os prejuízos, vemos os beneficiários que são eles, mas não se torna possível passar além dos actos de gestão que correram mal por causa da crise.
E todos se irão safar por causa disso. O Sol de hoje, transcreve um documento do BPN em que este sobrevalorizava negócios de compra de imóveis, pagando valores superiores ao real, para os administradores usufruirem de comissões.
Que é isto, em termos criminais?
Dizem que isto prejudicava os interesses do banco. Como isso? Os interesses do banco eram o de ganhar dinheiro com empréstimos e investimentos. Negócios, portanto. Com toda a liberdade negocial que a lei civil permite.
E os ordenados e stock options de milhões e milhões, não lesavam os interesses do banco?
E não os receberam eles, todos e integralmente?
Crime, isto? Onde?
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E mostram-se preocupados com o “crack” de um qualquer Louçã? Porquê?
Não aguentámos nós um “11 de Março de 1975”? Sobrevivemos.
Que temos nós a perder? Conforto? E para que queremos nós o pouco confeorto presente, se não o podemos deixar aos mais novos?
Que merda de geração será a nossa, se deixar miséria a quem vier atrás?
Os que têm a perder mais? Os Joe’s, os Roque’s, os Espirito Santos, os Motas, etc. Perdem 80%? Ainda ficam com 20% …..
Nós não podemos aquiescer esta permanente putrefação. A crise financeira internacional vai acelerar a fogueira.
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«Se houvesse uma única razão para julgar a Opus Dei uma organização perniciosa, essa razão tem um nome: Paulo Teixeira Pinto. Uma vergonha.»
E saiu dali mal deixou de precisar deles para ascender. Realmente uma vergonha!
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PND questiona PR por patrocinar associação liderada Rendeiro
O Partido da Nova Democracia (PND) questiona a Presidência da República por patrocinar os
Empresários pela Inclusão Social, um organismo dirigido pelo ex-presidente do Banco
Privado Português (BPP), João Rendeiro, que «não dignifica o combate à exclusão social».
«A grave situação que atravessam os clientes do BPP, bem como as notícias entretanto
difundidas sobre indícios de gestão danosa levada a cabo por João Rendeiro implica que
questionemos a Presidência da República sobre o facto de esta patrocinar um organismo de
combate à exclusão social, que tem como uma das principais figuras o ex-presidente do
BPP«, refere o PND, em comunicado.
O mesmo documento refere que «João Rendeiro não pode ter o seu nome associado a uma
meritória iniciativa da Presidência da República« e apelam à demissão do ex-presidente do
BPP da direcção daquele organismo ou à desvinculação da Presidência da República de
Rendeiro.
«Se ainda não se demitiu João Rendeiro deve fazê-lo e se o não fizer espera-se que a
Presidência da República se desvincule da sua pessoa«, defende o líder demissionário do
PND, Manuel Monteiro.
O partido defende que «o poder político, directa ou indirectamente, não pode continuar a
patrocinar figuras de comportamento duvidoso« e que as instituições de combate à pobreza
«não podem servir, em nenhuma circunstância, para branquear atitudes e tão pouco para
favorecer quem nelas se inclui«.
O grupo de Empresários para a Inclusão Social foi criado em 2006 e tem João Rendeiro como
presidente da direcção.
Diário Digital / Lusa
A Associação é patrocinada (também) pelo ME!!!! Muito muito muito grave.
Aqui!
http://WWW.EPIS.PT
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A Associação EPIS, um organismo dirigido pelo ex-presidente do Banco
Privado Português (BPP), João Rendeiro, opera nas Escolas Portuguesas. O director geral da EPIS, é o ex-director geral da DGRHE, o organismo do ministério da Educação que superintende todo o pessoal a trabalhar no ME. Tratou-se de um indivíduo oriundo das telecomunicações, empresa que faliu, e aportou no bunker da ME, sustentado pelo supervalter, na mais vil política de-cada-professor-um-inimigo-a-abater. Um ditorzeco, presunçoso e incompetente. Da pior espécie.
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«Se houvesse uma única razão para julgar a Opus Dei uma organização perniciosa, essa razão tem um nome: Paulo Teixeira Pinto. Uma vergonha.»
Ouvi dizer que o Roberto Carneiro pertence à Opus Dei. Será verdade?
Foi ministro da Educação. Foi presidente da TVI e agora é, entre outros, o presidente da comissão de avaliação “internacional” (!) do “programa”, de J. Sócrates, das Novas Oportunidades.
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“Foi ministro da Educação. Foi presidente da TVI e agora é, entre outros, o presidente da comissão de avaliação “internacional” (!) do “programa”, de J. Sócrates, das Novas Oportunidades”.
Mas, está certo.
Carneiro, juntamente com Benavente, são os “Pais” da miséria que é a Educação em Portugal!
Pais miseráveis só podem gostar dos lindos rebentos que estão a esgotar nas Novas Oportunidades!
Tudo bem, quando acaba bem.
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Caro Carlos:
Olhe que não, olhe que não!
Apesar de ser muito bem informado, olhe que neste assunto o papel do dr cadilhe não é o de “bode respiratório”, será outro, mas certamente não esse.
Falaremos um dia destes, já em 2009.
Abraço
NunoFS
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“J Diz:
26 Dezembro, 2008 às 6:47 pm
PND questiona PR por patrocinar associação liderada Rendeiro
O Partido da Nova Democracia (PND) questiona a Presidência da República por patrocinar os Empresários pela Inclusão Social, um organismo dirigido pelo ex-presidente do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, que «não dignifica o combate à exclusão social».
«A grave situação que atravessam os clientes do BPP, bem como as notícias entretanto difundidas sobre indícios de gestão danosa levada a cabo por João Rendeiro implica que questionemos a Presidência da República sobre o facto de esta patrocinar um organismo de combate à exclusão social, que tem como uma das principais figuras o ex-presidente do BPP«, refere o PND, em comunicado.
http://www.diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=365183”
Pena que o PND não questione a ministra da (des)Educação.
Aqui
http://WWW.EPIS.PT
Ora vejamos. A EPIS opera nas escolas públicas …
“Tive, acidentalmente, conhecimento, que quatro psicólogos estariam a realizar um estudo/levantamento, inserido num projecto de combate ao insucesso e abandono escolares em escolas do concelho de Tavira.
Como sei que colocado no concelho, pelo ME, existe somente um psicólogo para dois Agrupamentos de Escolas e uma Escola Secundária (estimativa de 4500 a 5000 alunos), tal pareceu-me uma boa ideia.
Consultei o site http://www.epis.pt/ e deparei-me, de imediato, com algo surrealista. O ME também “patrocinava” (?) esta iniciativa! Mas como seria isso possível, se, como fui informada, somente tem no terreno um psicólogo, extinguiu os professores de apoio sócio-educativo e reduziu dramaticamente os professores de Educação Especial das escolas!?
Logo de seguida, dei-me conta de que existiam imensas empresas associadas.
Seria bom se não tivesse tido a informação de que, ao que parece, as empresas usufruem de benefícios fiscais por tamanha “generosidade”.
Na prática, estão os contribuintes portugueses a pagar para mais esta festança.
“PROJECTO EPIS TEM NOVAS SALAS DE TRABALHO EM TAVIRA”
Tavira é um dos concelhos pioneiros do projecto da Rede de Mediadores de Capacitação para o Sucesso Escolar promovido pela Associação de Empresários para a Inclusão Social (EPIS). Esta Rede de Mediadores é composta por três mediadores e um coordenador, englobando as duas escolas do concelho, nomeadamente a Escola D. Manuel I e a Escola D. Paio Peres Correia. No âmbito desta parceria, a Câmara Municipal de Tavira disponibilizou uma sala de trabalho na freguesia de Santa Luzia e uma outra sala, na freguesia de Santa Maria, foi cedida pela Escola D. Paio Peres Correia, estabelecimento de ensino que, mesmo estando com a sua capacidade lotada, não deixou de se associar de forma generosa a esta iniciativa. Com estas duas novas instalações, o projecto da responsabilidade da EPIS sofre assim um significativo incremento no que diz respeito à sua abrangência e à melhoria das condições de trabalho para os seus precursores e destinatários.
Nota:
Informaram-me que na Escola D. Paio Peres Correia, a chefe da Secretaria da Escola é a mulher do actual Director Regional Adjunto, pelo que estará explicada esta “generosidade” na cedência de uma sala (!).
Segue-se o folheto informativo distribuído aos Encarregados de Educação dos alunos.
http://www.mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/07/generosidades-para-os-poderosos.html
PS: Refiro, que foram abrangidas no levantamento unicamente os 8º anos das duas escolas EB 23 (ciclos), e que o trabalho de recolha foi realizado pelos directores das turmas.
Os 4 tecnicos estão no “terreno” (nas duas escolas) há um ano. Vão sómente trabalhar na integração de 4 casos ligeiros, cada um (que os casos difíceis não são para eles!). Mas ainda não começaram o trabalho com os alunos (…)
…
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Ser sério compensa.
Mais cedo ou mais tarde, num país pequeno, em que tudo se sabe numa simples conversa numa mesa de café, com alguma paciência e um grande espírito de sacrifício, tudo se sabe.
E compensa.
Mário Soares enganou-se no país e no povo…
Mais cedo ou mais tarde, os Lusitanos dão-se ao trabalho de dizer “Basta!”, a brincadeira já foi longe demais.
Há guerra. De um lado estão os “castelhanos ou estrangeirados ou lambebotas ou vendidos ou novos ricos” e do outro estão os “lusitanos”. O povo aguarda … que os “lusitanos” ganhem. Claro. ´
Como seríamos um povo e um país de 9 séculos, sem os “lusitanos”?
Ser sério, compensa.
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