Medina Carreira defende um regime presidencialista como resposta imediata à crise.
O problema é que – segundo o gráfico que mostrou do crescimento económico em Portugal durante o século XX – a República foi incapaz de resolver a crise que se agudizou nos ano finais da monarquia … Pelo contrário: agravou a crise.
Bem sei que houve tentativas “presidencialistas”: as de Pimenta de Castro e Sidónio Pais foram as mais notórias (como Medina Carreira salientou) … Mas fracassaram (Sidónio foi até assassinado).
Não estará na altura de perguntar se a República serve, realmente, os interesses do país?
NOTA: Já agora, a década de 1910-1920, que coincidiu com a I República, foi a pior de todas.
finalmente,SENHOR Medina Carreira veio ao programa de tv dizer a verdade ,condordo plainament sabe muinto bem o que diz,PORTUGAL presisa do SENHOR, MUINTO BOM EU APOIO.
Pois diz. E com graça e sem espumar ódios e reesentimentos. Também pensei o mesmo. Teriamos um homem inteligente, com obra feita, um canudo a sério. E se alguém lhe pagasse uma dentadura nova com ainda mais capacidade de expressão.
este discurso passa bem, especialmente neste momento, mas começa a ser repetitivo e sem soluções não vai longe. mais um ressabiado da sedes, os deserdados do poder e ex-subsídio adictos.
Estou convencido que o regime republicano não resolveu, verdadeiramente, nenhum dos problemas com que Portugal se confrontava:
– Atraso Cultural (apesar da famosa pedagogia patriótica da I República)
– Atraso Económico (apesar do surto desenvolvimentista da Regeneração)
– Atraso Social (a incapacidade que os Portugueses têm de se afirmar – enquanto povo – e a excessiva dependência do sebastianismo)
Nesse sentido, se lerem e interpretarem bem o sentir mais profundo dos Portugueses – que é messiânico, é cesarista – o único regime que pode fazer reerguer a pátria do colossal abismo em que se encontra (há várias décadas) é o regime monárquico!
Um Rei é de todos, não tem partido e é preparado com esmero para o exercício das suas tarefas!
Afinal, pergunto: para quê gastar tanto dinheiro a comemorar algo que só nos trouxe desgraça – a Implantação da República?
Deixem a treta da questão de regime de lado porque um idiota coroado não nos serve melhor que um imbecil eleito. A questão de base está na falta de reconhecimento do mérito como factor crucial e absoluto da organização social – coisa que nem os “liberais” entendem já que ainda não atingiram já que apesar de falarem sempre na sobrevivência natural das instituições parecem não querer ver que o conceito de herança quando aplicado a grandes fortunas tende a desvirtuar todo o sistema.
Cada vez mais gente pensa que a questão não é assim tão treta e a verdade é que há imensos países europeus muito mais desenvolvidos do que o nosso que tem um regime monárquico.
A ideia que o rei tem que ser um idiota atávico vale tanto como a de um presidnete ter que ser um imbecil estatístico. Por acaso, o penúltimo Rei e o seu avô eram pessoas cultíssimas e inteligentes.
“Deixem a treta da questão de regime de lado porque um idiota coroado não nos serve melhor que um imbecil eleito”
Olhe que serve … É como comparar um alto quadro com excelente formação humana e científica com um diplomado pelas “Novas Oportunidades”.
“A questão de base está na falta de reconhecimento do mérito como factor crucial e absoluto da organização social”
De que lhe serve eleger alguém que não tem mérito e é desqualificado? Isso é bom só porque o pode eleger?
A meritocracria só se pode alcançar se tivermos no poder pessoas que não rastejem pelos lugares, que não se submetam a tudo o mais inimaginável de abjecto e nojento para conssguirem um tacho …
Na minha opinião, a Monarquia é um regime que, não sendo do agrado de todos, representa todos
Há zonas em Áfica com monarquias tribais devo assumir que são um exemplo a emular?
Gonçalo Marques,
Não acredito, por um segundo, na qualidade dos políticos que emergem das máquinas partidárias e muito menos nos poderes “mágicos” de uma qualquer pessoa só porque nasceu na familia certa. O mérito não implica sequer eleições (a razão delas existirem devia basear-se mais na fiscalização do trabalho feito do que na escolha de modelos ou ideias), se os resultados são objectivos a opinião de cada um é irrelevante.
– ou uma restauração pura e simples da monarquia por intermédio do regresso à Chefia do Estado da Casa de Bragança
– ou a implantação de uma nova dinastia, convocando uma das linhagens mais antigas e com ligações à Casa Real: a Casa de Cadaval
– ou criando uma monarquia electiva: em que são príncipes eleitores que elegem o novo Rei – isto implicava a criação de Principados (modelo que existia no Sacro Império e que sobrevive, por exemplo, em Andorra)
A Monarquia seria continuar o Alibí. Ter alguém a quem colocar as culpas se algo correr mal.
Quando o País quase entrou na Bancarrota nos anos 80, Soares foi buscar um Alibí ou por outras palavras um Rei que com as suas vestes não escandalizava Republicanos ferrenhos do PS : CEE
Nós fazemos o que eles dizem e ficamos ricos foi a lógica, os republicanos não tugiram apesar de os cidadãos perderem poder sobre o seu destino, as vestes da propaganda foram mais fortes do que as da Republica e aquilo até tinha umas eleições para disfarçar…
Os resultados como é óbvio são um desastre, receitas não servem numa realidade que é dinâmica uma vez que “nenhum plano sobrevive ao contacto com o inimigo”, pior os Alibís que nos dizem o que fazer tiram-nos a vontade de analisar a realidade, de aprender, errar, aprender e corrigir.
Os Portugueses que a elite político-jornalista gostaria de ver a criar empresas de sucesso a torto e a direito são os mesmo a que a elite político-jornalista diz que não tem maturidade para escolher a Escola dos filhos e o Hospital.
#26 e cai de maduro? de uma árvore ginecológica? hum!… interessante. então se calhar era melhor ter dois, um ao serviço e um sobressalente, para evitar ficar dependente do fornecedor.
Os monarcas de todos esses países são irrelevantes à condução das suas políticas e por isso reclamar a sua posição cerimonial como causa de sucesso é ter falta de visão – existindo países monárquicos em todos os pontos das tabelas de desenvolvimento humano o argumento falacioso. A educação deve ser dada de forma diferenciada pela capacidade e talentos do aluno e não pelas oportunidades que a sua família lhe pode proporcionar – que no caso das monarquias corresponde a um nepotismo de estado. Se você me disser que os ideias monárquico e aristocrático podem ter pés e cabeça eu concordo de boa vontade mas só e apenas quando purgados do vicio da transmissão genética – o que definitivamente não corresponde em nada à visão do pensamento monárquico tradicional que costuma primar por ter toda a sofisticação de um camponês mesopotâmico de há seis mil anos.
Infelizmente, para alguns políticos,quando o Dr.Medina Carreira aparece na TV ou dá entrevistas
dizem ou pensam que lá vem o pessimista.Cuidado.Ele tem uma forma muito própria de trasmitir as
mensagens mas o que diz é demasiado sério.
– A vantagem na análise destes casos de sucesso não é o hoje, o aqui e o agora, é todo um percurso consolidado – o segredo do sucesso inglês está na preparação da Revolução Agrícola (da fase final da era isabelina) e no arranque da Revolução Industrial. Isto foi conseguido com uma poderosa iniciativa monárquica!
Nos países nórdicos – caso da Holanda – a Casa de Orange é um factor de unidade nacional (não precisa de governar, mas de representar a esperança da nação e ser um factor de identificação!)
A Família Real é em tudo igual às outras. É uma família como tantas. Não se trata de dinheiro e de tiques aristocráticos, mas de tradição, prestígio, educação esmerada e, sobretudo, sentido de responsabilidade.
Vejamos o caso de Felipe de Espanha. Creio que não é indiferente, mas de grande modernidade e inteligência.
“não corresponde em nada à visão do pensamento monárquico tradicional que costuma primar por ter toda a sofisticação de um camponês mesopotâmico de há seis mil anos”
Olhe que a mesopotâmia deu alguns dos maiores políticos mundiais, fundadores da civilização: Hammurabi, Sargão, Nabucodonossor, Arsubanipal, entre muitos outros …
– Eu usaria o termo aristocrática e não monárquica já que desde o fim da idade média que as pernas da monarquia inglesa não eram muito sólidas (quem controla os cordões da bolsa do rei controla o rei).
– Todos os monarcas do periodo pré-clássico assentavam os seus impérios na conquista e massacre por isso teria cuidado em desenhar paralelos. De qualquer forma não eram de certeza camponeses…
O que eu quero dizer com tudo isto é que se me apresentarem um sistema de mérito puro (ou que aponte nesse sentido) seja ele monárquico ou republicano e eu estarei lá mas não reconheço autoridade ou valor a qualquer pessoa que não tenha merecido o lugar que ocupa – é uma questão de justiça que, de forma visionária, os filosofos clásssicos sempre apresentaram como sendo a base de qualquer sistema político estável.
Pondo de forma mais primária: Mérito = Bom e Hereditário = Péssimo
O grande mal do português é o de querer sempre nivelar por baixo, ao nível da mediocridade;
Assim, como que amordaçado por um sentimento de inveja congénito, não aceita a aristrocacia, seja a que nível ou área for.
Quando mudar tal mentalidade, poderemos ter, eventualmente, alternar para um regime monárquico;
Talvez, então, se acabe a gamela que nos suga o sangue, em nome de uma qualquer pseudo democracia;
Só que as mudanças necessárias, ao nível dos princípios, normalmente demoram várias gerações a concretizarem-se;
Assim sendo, é melhor ir pensando nos nossos bisnetos e começar, JÁ, a arrumar a casa, antes que seja muito tarde.
Tal como Medina Carreira, nestes políticos, também não votarei. Obrigado!
Um monarca tem muito mais peso do que possa pensar! O “cerimonial” (como lhe chama) siginifica, no caso de Espanha ou Inglaterra (como na esmagadora maioria das monarquias constitucionais de inspiração ocidental) poder fazer caír o governo e precipitar realização de eleições ou a nomeação de executivos de composição partidária mista. Será isto pouco?
Até porque não se esquece que ele não luta para ser reeleito … As suas preocupações são outras e a sua “campanha eleitoral” também
Além disso, uma Casa Real pode ficar bem mais barata que uma Presidência da República …
Sabia que a actual Casa de Bragança se constituiu Fundação e tem capacidade de criar activos importantes?
Não … A monarquia não é um servedouro de dinheiro … E não adianta falar na questão dos títulos, porque eles continuam a existir no sistema republicano …
Se a Educação for boa, há uma mudança na fórmula que enunciou
Hereditário + Educação de Excelência = Mérito
Sabe qual é uma das causas da nossa desgraça colectiva – a falta de enquadramento familiar! Já não há uma educação esmerada, mas apenas e tão só a educação escolar e a pestilenta educação televisiva …
A desestruturação da família é, a meu ver, um dos grandes males do nosso tempo, porque a força da família não consegue ser substitúida por nenhuma outra. Sem alicerces, uma casa cai …
Há tantos jovens licenciados e alguns “estrangeirados” que poderiam bem ser essa nova elite de que fala …
A Monarquia de que se fala será a Constitucional e Democrática … Não estamos aqui a propor nenhuma solução anacrónica, mas aquela que melhore responde ao tempo que vivemos
Explicar de forma mais detalhada a injustiça de ter alguém numa posição só porque nasceu é-me impossivel – e nem lhe falo de uma posição republicanda inveterada. Uma monarquia que não aceite rever o direito de quem se senta no trono é inutil e mais que isso, perversa por natureza o que exclui qualquer debate que se possa ter sobre o tema. Escolham o monarca entre os melhores que existem e não o primogénito de uma qualquer familia. Aí podemos falar de justiça o resto é fogo de vista para exaltar o ego a meia dúzia de pessoas que nada fizeram na vida – sim conheço o trabalho do pretendente de Bragança e não estou impressionado com a sua pesssoa… isto para ser simpático.
O resto dos seus comentários penso que nem vão em direcção aquilo que falo. Eu falei no problema de cargos e titulos? Eu acho isso positivo! Desde que sejam atribuidos a quem merece de forma vitalicia e não transmissivel. Eu não tenho medo de cargos aristocráticos com poder real! Só tenho preocupação com quem os ocuparia. O poder exercido por aqueles que têm capacidade não é de temer.
Estou de acordo, esta elite não serve. E soluções que interpretem a solução monárquica de forma anacrónica como uma transmissão directa entre familiares também são de evitar a todo o custo.
Não tenho simpatia pela fantochada do apelo ao tradicionalismo ou à “familia” – ou qualquer eufemismo para sentimentos conservadores anacrónicos. Eu sei da minha e os outros das deles, o que me interessa é a esfera pública e o bem colectivo. Para ser credivel é preciso que se abdique da tentação de perpetuar a prole de cada “notável” do regime no poder.
O direito de ocupar essa posição é o mesmo direito que você tem a ocupar a sua casa. É um direito que advém de uma tradição, do decurso do tempo e do direito em ter chegado àquele terreno em primeiro lugar!
Era impensável que, mesmo que o Américo Amorim tivesse mais dinheiro (e mérito, como gosta de dizer) para comprar a sua casa o Pedro a vendesse ou lutasse pelos seus diritos certo?
Os Braganças têm todo o direito a ocupar o que é seu por direito. A sua família não pediu para sacrificar a vida ao país e, no entanto, foi aquilo que fez, ao contrário de tantos que encheram os bolsos e cheios de “mérito” na sua conta bancária, partiram cobardemente.
Caro Pedro – O Hereditário é sempre a melhor garantia contra a incerteza!
O poder deve ser organizado racionalmente e não por critérios de primeira posse. Eu não pertenço a ninguém. O país não pertence a ninguém. O direito de governar é um privilégio dado pelo voto ou num mundo melhor pelo mérito mas nunca(!!!) pela descendência – que aliás anula o mérito.
O hereditário é a fuga para o passado. Um passado que já não faz sentido para as nossas vidas e mentes nem vai voltar a fazer porque ficou provado que é insuficiente.
Respeito a sua posição, apesar da minha discordância.
Penso que no essencial estamos de acordo: o país tem que começar a ter consciência da necessidade de fazer uma longa “quaresma” e repensar, não apenas o sistema político, mas sobretudo os seus protagonistas, sejam eles quais forem. Estou consigo na defesa do mérito e da qualidade, acredite, mas por isso mesmo lhe digo que não há maior mérito do que a certeza de ter um berço – seja uma educação, seja um carácter, seja um nome e dignidade!
Foi isso também que Medina Carreira disse a Mário Crespo.
Um abraço amigo e a certeza de que está a ser um debate agradável e elevado
Sem dúvida que está a ser interessante! 🙂 Quanto mais não seja porque finalmente se começam a falar seriamente de coisas que tocam na raíz dos nossos problemas enquanto país – e não apenas do carnaval que passa na tv. Eu antes de ir dormir ainda lanço uma última pergunta (à qual ja não devo ter tempo de contestar): se um cargo de nobreza (seja ele qual for) é hereditário como se eliminam os inuteis? (acho que podemos concordar que a nossa história está cheia de pequenos nobres e reis perfeitamente patéticos)
Não que a resposta mude o que penso sobre a natureza pessoal e intransmissivel do poder mas estou curioso pela resposta 🙂
Tal como é impossível saber se um ministro ou um titular de um cargo da cúpula do Estado vai usar de forma correcta e filantrópica o poder que lhe foi conferido, é muito difícil determinar se um título de nobreza é dado – sempre – a pessoas que o merecem.
Repare: numa coisa estou de acordo consigo – uma das causas da nossa desgraça colectiva no período imediatamente posterior às descobertas foi, exactamente, o facto de termos uma nobreza abstentista e que ficava pouco a dever ao trabalho. Refiro-me, naturalmente, muito mais à nobreza de corte (alta) do que à média nobreza senhorial que tinha tenências nas zonas rurais e interiores.
Se as prebendas e honrarias que receberam tivessem sido reinvestidas na economia em vez de terem comprado produtos de luxo ao exterior, Portugal teria hoje fábricas com larga tradição produtiva e não apenas um débil tecido produtivo.
Mas também há exemplos positivos, Caro Pedro: a Casa de Mateus (Vila Real) – hoje uma importante empresa agro-industrial; a próoria Casa de Bragança, que geriu um importante domínio fundiário no Alentejo e no Entre Douro e Minho e a Casa de Cadaval.
A SOLUÇÃO É UMA REVOLUÇÃO ARMADA, quando os EUA começarem a III Guerra Mundial, e aproveitar para mandar uns 5 milhões para o TARRAFAL (os mafiosos dos partidos e os chulos que vivem à nossa custa).
Se disserem que não pode ser, por causa da democracia e essas tretas, digam que é do tipo soviético que logo recebem uma palmada nas costas.
Enquanto isso não é possível VOTO no PNR para chatear um bocadinho a máfia dos cinco (PS + PSD + CDS + PCP + BE).
Como PM, será ASantos Silva. Foi o que ouvi duma conversa de pessoas naquela mesa por detrás da minha, no restaurante “muito bem frequentado”. E lembro-me também como um valor elergente na política, uma tal Marta Rebelo, que nesse regime Vitalinista, seria presidente da Assembleia da República.
Ah!: também ouvi Guida ou Margarida Moreira como ministra da Educação.
A “revolução” em Portugal será tão pacífica e “redentora” como os peregrinos que rastejam centenas de metros no Santuário de Fátima esperando por vindouro “milagre”.
Ou seja, NADA !
Entretanto, ocorrerão uns desacatos, uns protestos, uns assaltos, umas manifestações, uns tiros(mais uns, ontem em Lisboa), uns impropérios visando políticos ou banqueiros, mas tudo se resolverá com concursos e jet 3/5 televisivos, mais telenovelas, uns “casos” no futebol, não esquecendo a iliteracia & tais que convém ao regime.
Medina Carreira hoje foi CRISTALINO: formar outro partido para quê, se já há “casas-de-má-fama ?”
“Revolução armada” em 2009-10 ? E as “lentilhas” em troca, não são mais apetitosas e devoráveis ?
Conheco o senhor Carreira pessoalmente e nao conheco ninguem mais franco e honesto. E pena e os Portugueses concordarem com ele na teoria, mas nao terem accoes de mudanca!
“Isto”, ou seja, também este “sítio”, será cada vez mais: os que nada têm e nada terão; os que tudo têm e cada vez mais terão.
(Esta “classe” político-partidária é a génese motora). (*)
O resto são tretas e entretenimentos para um povinho-NADA que não quer, nem ambiciona saber como reagir perante as adversidades da vida e face aos carrascos.
(*), ontem, tomou posse também um rapazola absolutamente indigente, inócuo mas oportunista, metido pelo papá, na Comissão Política do partido da maioria. Está em ascenção. E é igualmente por esse “cérebro” que passam as aprovações das “linhas mestras” da política governamental… — só para dar um exemplo.
pois e MJRB… Os portugueses sao com certeza absoluta sado-masoquistas, temos uma classe politica totalmente corrupta em todo o espectro, o ze tuga desde que o ordenado de para as contas e mamar umas minis ja chega, temos uma funcao publica calona e analfabeta onde nao se trabalha nem se produz mas tambem ninguem quer prestar contas (ser avaliado), etc…
Nem o ti tonho punha ja rumo a isto.
E temos uma função pública, ao serviço dos cidadãos, a quem pagamos caríssimo e damos gulosas mordomias, que estão ali e, salvo as velhas honrosas excepções, não fazem nenhum.
Além de fazer perder tempo, causam prejuízos que chegam a ser de monta.
Os eleitos também são nossos serventes e não estão acima dos cidadãos. Podem perfeitamente utilizar os transportes públicos e carros mais modestos para os serviços necessários.
Esta gente toda deveria ter os salários reduzidos. Se calhar, metade do que ganham já era demais para o que valem.
Não há justificação nenhuma, por exemplo, para o Presidente da Assembleia ser dotado de privilégios em excesso. E, como ele, todos os da casa.
Não nos podemos esquecer que quem suporta todos os ordenados e as despesas dessa gente somos nós. Vivem à nossa custa para realizar os trabalhos de que são incumbidos mas sem esbanjar nas despeses.
Isto passa-sa igualmente com o PR. Tem o seu vencimento e diversas despesas – tudo a cargo dos cidadãos.
Por isso, nem ele nem os outros governantes têm direito de se armar em superiores e a mostrar arrogãncia.
A humildade é uma coisa muito bonita e toda essa gente devia guiar-se por essa cartilha.
Em última análise devem entender, e bem, que, entre os governados, há muita gente que, a todos os títulos, tem quelificações superiores e, discretamente, não se pronuncia.
Espera-se que toda essa gente se porte bem.
E se o candidato a Rei fosse um gajo moderno, e fosse gayolas???? Como seria? Ou teria que obedecer à tradição familiar que hoje se ataca diariamente? Servia-nos??
Estou de acordo consigo mas, não pergunto, antes afirmo; o que tem sido a República Portuguesa desde 1910:
1910-1926: 45 governos; 21 Golpes de Estado; Guerras Civis; Guerra Mundial; Policias Políticas (Formiga Branca, Formiga Preta); Colapso Financeiro.
1926-1974: Ditadura Militar; Fim das Liberdades Públicas; Policias Políticas (PVDE-PIDE-DGS); Estado autoritário; Guerra Colonial; Atraso económico; Tribunais Plenários.
1974-2009: Revolução Comunista; Fim do Império; Julgamentos Sumários; Crises económicas sucessivas; Integração Europeia e perdas definitivas de: soberania, moeda, independência política; Colapso Financeiro; Crise Política.
O que é preciso para se ter uma élite governante purgada de corrupção é retirar-lhes os privilégios que são reservados aos restantes cidadãos.
Quem está no serviço público está numa posição de poder que carrega grande responsabilidade, se a velhinha moral, a ética não funcionam porque falhamos aos educar os jovens e as máquinas partidárias e caciquismos são os que educam os funcionários públicos, então recorra-se a medidas simples e eficazes, embora extremas.
Acabe-se com a privacidade em questões financeiras, dos funcionários públicos. Todos os rendimentos, contas bancárias, posses e gastos expostos. Proiba-se o uso de off-shores para a classe. Inutilizem-se os ganhos através de corrupção fazendo com que tudo seja feito ás claras. Serviço público é sacríficio no sentido do dever, não é cá agora um privilégio para “mandar”.
Como é que há gente que ainda fala na monarquia. Quem foi que esbanjou tudo o que vinha do Brasil?. Duas hipóteses – a absolutista: Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, Irão… ou a 1.ª. Para pior já basta assim. não?
Não foi este Dr. Medina que foi Ministro das Finanças de 76 a 78? É que há trinta anos que o País se anda a endividar. frase lapidar “nem Jesus Cristo tem soluções”, por exclusão de partes ele também não…Gostam de música para os ouvidos…
Já agora, este Sr. já não esteve num governo? então é melhor estar calado, também faz parte da mobília. Pergunto: Que solução ou soluções apresentou? zero
Ele sabe muito bem que a “crise” foi feita pelo grande capital os tais do Clube Bilderberg, pelo motivo não tem solução, está tal como os outros amarrado ao “vai fazendo algum barulho para os gajos se entreterem, mas não abuses, pois se o fazes cortamos-te o pio…..”
“Crise” qual “crise” ainda hoje um qualquer tipo “funcionário” do estado “veio” com quase NOVE MIL EUROS de reforma e provavelmente ainda vem fazer uns ganchitos por fora, juntado assim mais uns cobres ao pecúlio, chamam a isto “crise”?????? vai lá, vai…….
A República, de inspiração jacobina, e implantada por meia dúzia de lojas maçónicas, vai fazer 100 anos.
São cem anos frágeis. Hipotecou o território nacional, teve uma série de ditaduras: foi ela que abriu caminho ao Salazar – que foi um modernista, seguidor do Mussolini.
A monarquia teve quase 800 anos de presença. Acho cómico querer negar essa presença, com uma cópia jacobina, a partir da qual tudo se trnsformou em luz e se ficou a saber que tudo o que estava para trás era ranço, miséria e trevas.
No entanto quando Hans Christian Andersen chegou a Portugal no reinado de D. Luís ficou fascinado por encontrar um país tão moderno, com comboios que funcionavam, e uma capital exemplar como Lisboa.
Curioso, no mínimo, que um nórdico que era sábio e viajado tenha feito esse elogio a Portugal há mais de cem anos, antes da 1ª República ter iluminado a nação.
A grande questão, a que a alguns escapa, provavelmente àqueles que não viram a entrevista, é a questão da educação… Que foi enfiada tipo chouriça de Querença em altura de festival, pelo Dr. Medina e por razões de programação da SIC, deplorável a meu ver. Hoje e dia todos desjamos com carinho “largar” os nossos rebentos, numa instituição mais ou menos credível, “Queu tenho masé quir bulir e tou-me cagando para o que o puto aprende, desde que aprenda qualquer coisa ,quando chegar a casa espeto-lhe com o Cartoon Network Ka mim doíem-mos pés…” É este o problema. Estou de completo acordo com Gonçalo Marques quando afirma que existe “Falta de enquadramento familiar”. Nós hoje não sabemos se andamos a educar um filho para ser um sábio Homem futuro qualquercoisa, ou a criar um psicopata de primeira água. É na educação que este país tem que apostar, Ah! e na cívica também e logo desde “Piquenos” como uma famosa anedota de Alentejanos, já que estamos a falar de anedotas e que este país, neste momento não passa disso…
Já agora… O Mário Crespo ficou “encrespado”, por aquilo que quis dizer e por aquilo que também não disse. Por tudo aquilo que devia ter escutado e não escutou do seu interlocutor, provavelmente não deveria estar a fazer entrevistas desta MAGNITUDE na SIC mas sim numa estação de televisão que nem sequer pode EXISTIR neste país…A safa era talvez a BBC…Ou o Cartoon Network. Mário Crespo! e que tal mudar de estação? Sim porque desculpas esfarrapadas em nome da estação, não abonam em nada em favor de um um jornalista de essa craveira.
E esquerda caviar valida Medina Carreira. Se os blocos de esquerda não gostam de Medina Carreira, é porque ele é bom e diz coisas acertadas. O resto são tretas.
“O direito de ocupar essa posição é o mesmo direito que você tem a ocupar a sua casa. É um direito que advém de uma tradição, do decurso do tempo e do direito em ter chegado àquele terreno em primeiro lugar!”
Caro Gonçalo Marques (44),
o que está a defender é pura e simplesmente uma ditadura hereditária, e na qual o rei é o proprietário do país (e consequentemente proprietário dos subditos).
Pessoalmente defendo que o direito de ocupar a minha casa deriva de regras socialmente convencionadas por se considerar que são as que maximizam o bem comum (e portanto revogáveis a todo o tempo, se se considerar que outra convenção é mais adequada).
Para além disso comete 2 erros crassos no seu raciocínio:
– O facto de alguém ter um lugar garantido à partida é o maior incentivo à mediocridade que pode haver.
– Não temos quaisquer garantias que a educação hoje ministrada seja a mais adequada para o país que existirá daqui a 50 anos. Se escolhermos o rei no momento presente (e não quando ele nasce), conseguiremos escolher muito mais fiávelmente o melhor preparado.
Há zonas em Áfica com monarquias tribais devo assumir que são um exemplo a emular?”
O meu pai ensinou-me que devemos respeitar todos, antes que eles se encarreguem de demonstrar que o não merecem.
Por outro lado Portugal já “emulou” em todos os sentidos demasiado. De tal maneira que não somos um país de gente com via própria, neste momento somos como bons terceiros mundistas mentais e sancho panças, um país de imitadores e de “suiveurs”.
Tudo isto sem dúvida alguma por falta de élites “nobres”, e por “nobres” entendo cultas e inteligentes – e tire o hereditário, que é de somenos – e resultado do triunfo da mentalidade pequeno burguesa sem princípios, nem eira nem beira que muito infecto-contagiosamente grassa por todo o lado, sem que se veja fim à sua mediocridade.
O meu pai também me disse que os antigos chineses pensavam que se uma pessoa é nobre então enobrece os seus antepassados, e não ao contrário.
Mas reina a vileza em toda a parte. Tempos para reler O Leopardo.
O que é preciso é gente capaz e honesta que olhe para os problemas do país como se fossem os seus mais urgentes a resolver.
A monarquia portuguesa depois de D. João II foi sempre a derreter, pouco ou nada contribuiram para o bom uso das riquezas provenientes do além mar.
É preciso é produzir, e educar os nossos a produzir e a preocuparem-se uns com os outros e não andarem neste tropel de crua gente…
Independencia energética
Educação a sério e com respeito pelos professores
Industria especializada com recurso à robótica e enegias produzidas no país
Aproveitar países como Angola e Moçambique para realizar investimentos no sentido de produção de matérias primas
etc
etc
corrigir os males da justiça, e caçar impiedosamente quem a tente corromper
tratar do futuro dos nossos filhos e netos
Instalem mais centrais de biomassa, criem um circuito de abastecimento destas centrais informem as pessoas (usem os panfletos de propaganda para isso), estudem as centrais nucleares objectivamente, façam acontecer e NÃO DEIXEM QUE SE CRIEM NICHOS PARA DETERMINADOS GRUPOS ABSORVEREM ESTES INVESTIMENTOS ALARGUEM AS POSSÌBILIDADES A TODOS OS CIDADÃOS
O ESTADO QUE CRIE INDUSTRIA QUE PRODUZA PAINEIS SOLARES E OS DISTRIBUA A PREÇO DE CUSTO
PRODUZAM TUDO O QUE NOS PERMITIR TORNAR MAIS INDEPENDENTES DO MUNDO EXTERIOR A ESTE PAÍS!!!
Pois quando a Manuela Ferreira Leite disse que era preciso suspender a democracia, por 6 meses, muita canlha ficou irritada e chamou-lhe não sei quantos nomes!
Mas depois da entrevista do Medina Carreira è necessario, não por 6 meses, mas por um ano, para endireitar, a começar pela constituição, justiça, e reforma efectiva do estado!
Talvez a seguir podesse começar uma democracia musculada para endireitar a educação, saude, ambiente etc, noutro ano e assim entravamos nos paises civilizados dos 27……
O problema é que :
Dizer mal é fácil, fazer bem é difícil!
Reparem bem, na sequência de um discurso negativo como este (de resto até subscrevo muitas das coias que ele diz) aparecem logo os cromos a dizer alarvidades, tipo:
– Na monarquia nada disto acontecia…
– No comunismo nem sequer chegava a este ponto…
– No tempo do salazar é que era bom…
– O Otelo devia era ter colocado estes oportunistas no campo pequeno e corrê-los à metralha..
– etc, etc…
Este tipo de discurso não ajudo em nada a democracia mas dá um alento a todo o tipo de idiotas que por aí proliferam.
Teria sido inteligente da parte do Prof. Henrique Medina, ter apontado soluções concretas e até mostrar-se disponível para coloborar nas correcções do sistema democrático (existirá porventura algum perfeito?) e nunca deixar a ideia de que um ataque aos jornaliestas (enxovalhando o seu interlocutor) e governantes que nos últimos anos têm passado pelo poder – CDS, PS e PSD – (nesse caso até poderia eu próprio assinar por baixo), será o caminho. Creio que teria sido mais correcto fazer, como decerto fariam outros politólogos mais dignos (por exemplo o Prof. António Maltez), apontando soluções.
Em resumo, o Prof. Henrique Medina fez um discuso populista para gente básica, para o Zé o Quim o Tony da taberna ou do Mc’donalds, ofendendo as pessoas que sem interesse e com prejuízo próprio se entregam à causa pública.
Rui A.
O Medina é tão bom, sabe tanto, e quando foi Ministro não fez nada porquê?
Por falar em monarquia…
Deixei de jogar xadrez. Detesto ver uma Rainha ser comida por um cavalo !
Na Sic-N, J.A. Maltez.
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será que o crespo entende o que o carreira diz.
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CAA
Peço desculpa, mas prefiro o Medina Carreira!
Cumprimentos
Manuela Diaz-Bérrio
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O pessoal está à espera que o país rebente, mas isto já rebentou.
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Medina Carreira sabe o que diz, a verdade por ser dura não deixa de ser verdade!
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Medina Carreira defende um regime presidencialista como resposta imediata à crise.
O problema é que – segundo o gráfico que mostrou do crescimento económico em Portugal durante o século XX – a República foi incapaz de resolver a crise que se agudizou nos ano finais da monarquia … Pelo contrário: agravou a crise.
Bem sei que houve tentativas “presidencialistas”: as de Pimenta de Castro e Sidónio Pais foram as mais notórias (como Medina Carreira salientou) … Mas fracassaram (Sidónio foi até assassinado).
Não estará na altura de perguntar se a República serve, realmente, os interesses do país?
NOTA: Já agora, a década de 1910-1920, que coincidiu com a I República, foi a pior de todas.
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muito bom. excelente.
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tanto rigor e tanta verdade, mas exclui o cavaco.
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Será que pode haver uma petição para o Medina ser Primeiro Ministro?
Aparentemente ele faz uma coisa….como é que é? Ah, sim diz a verdade.
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finalmente,SENHOR Medina Carreira veio ao programa de tv dizer a verdade ,condordo plainament sabe muinto bem o que diz,PORTUGAL presisa do SENHOR, MUINTO BOM EU APOIO.
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Daniela,
Pois diz. E com graça e sem espumar ódios e reesentimentos. Também pensei o mesmo. Teriamos um homem inteligente, com obra feita, um canudo a sério. E se alguém lhe pagasse uma dentadura nova com ainda mais capacidade de expressão.
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E então ele já sabe o que é para fazer?
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Gonçalo Marques,
Está na altura de fazer essa pergunta. Dois bisavôs meus fizeram-na e continuam a fazê-la a mim, lutando em campos opostos na batalha de Monsanto.
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Teria imensa piada Medina Carreira a PM.
lol
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este discurso passa bem, especialmente neste momento, mas começa a ser repetitivo e sem soluções não vai longe. mais um ressabiado da sedes, os deserdados do poder e ex-subsídio adictos.
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Puto novo no Bairro
Estou convencido que o regime republicano não resolveu, verdadeiramente, nenhum dos problemas com que Portugal se confrontava:
– Atraso Cultural (apesar da famosa pedagogia patriótica da I República)
– Atraso Económico (apesar do surto desenvolvimentista da Regeneração)
– Atraso Social (a incapacidade que os Portugueses têm de se afirmar – enquanto povo – e a excessiva dependência do sebastianismo)
Nesse sentido, se lerem e interpretarem bem o sentir mais profundo dos Portugueses – que é messiânico, é cesarista – o único regime que pode fazer reerguer a pátria do colossal abismo em que se encontra (há várias décadas) é o regime monárquico!
Um Rei é de todos, não tem partido e é preparado com esmero para o exercício das suas tarefas!
Afinal, pergunto: para quê gastar tanto dinheiro a comemorar algo que só nos trouxe desgraça – a Implantação da República?
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#14 era uma curtição, o josé ia a ministro da justiça.
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Pelos nomes foram chamados
os bois da nossa desgraça,
os espíritos mais definhados
não lhe acharam muita graça!
O homem tem razão
com toda a sua sagacidade,
triste é a nossa ilusão
se não mudarmos de mentalidade.
O mexilhão ficou maravilhado
com a inteligência do professor,
pois, tem sido severamente malhado
por um sistema opressor!
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Deixem a treta da questão de regime de lado porque um idiota coroado não nos serve melhor que um imbecil eleito. A questão de base está na falta de reconhecimento do mérito como factor crucial e absoluto da organização social – coisa que nem os “liberais” entendem já que ainda não atingiram já que apesar de falarem sempre na sobrevivência natural das instituições parecem não querer ver que o conceito de herança quando aplicado a grandes fortunas tende a desvirtuar todo o sistema.
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#16 desculpe a minha ignorância no assunto. o cavaco a comer bolo rei pode ser considerado monarquia?
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#19
Cada vez mais gente pensa que a questão não é assim tão treta e a verdade é que há imensos países europeus muito mais desenvolvidos do que o nosso que tem um regime monárquico.
A ideia que o rei tem que ser um idiota atávico vale tanto como a de um presidnete ter que ser um imbecil estatístico. Por acaso, o penúltimo Rei e o seu avô eram pessoas cultíssimas e inteligentes.
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Pedro Fontela, 19
“Deixem a treta da questão de regime de lado porque um idiota coroado não nos serve melhor que um imbecil eleito”
Olhe que serve … É como comparar um alto quadro com excelente formação humana e científica com um diplomado pelas “Novas Oportunidades”.
“A questão de base está na falta de reconhecimento do mérito como factor crucial e absoluto da organização social”
De que lhe serve eleger alguém que não tem mérito e é desqualificado? Isso é bom só porque o pode eleger?
A meritocracria só se pode alcançar se tivermos no poder pessoas que não rastejem pelos lugares, que não se submetam a tudo o mais inimaginável de abjecto e nojento para conssguirem um tacho …
Na minha opinião, a Monarquia é um regime que, não sendo do agrado de todos, representa todos
Anónimo, 20
É capaz de ter razão. Até pode ser considerado 🙂
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Puto Novo no Bairro,
Há zonas em Áfica com monarquias tribais devo assumir que são um exemplo a emular?
Gonçalo Marques,
Não acredito, por um segundo, na qualidade dos políticos que emergem das máquinas partidárias e muito menos nos poderes “mágicos” de uma qualquer pessoa só porque nasceu na familia certa. O mérito não implica sequer eleições (a razão delas existirem devia basear-se mais na fiscalização do trabalho feito do que na escolha de modelos ou ideias), se os resultados são objectivos a opinião de cada um é irrelevante.
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#22 e como é que se faz? pode-se eleger o rei ou é nomeado por si?
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Não.
O rei cai de uma árvore.
Genealógica.
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Pedro Fontela
Nem todos podem fazer bom uso da razão. Mas ela existe!
Não basta ter uma monarquia – é preciso ter as condições necessárias para aproveitar bem todas as potencialidades que o regime comporta!
Exemplos: Reino Unido, Suécia, Noruega, Dinamarca, Holanda
Não são os países nórdicos considerados os mais desenvolvidos (em IDH) do Mundo?
Os “poderes mágicos” de que fala têm um nome: EDUCAÇÃO – e a magia tem que ser os valores que os progenitores ensinarem aos seus rebentos!
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Anónimo 24
No caso português temos 3 possibilidades:
– ou uma restauração pura e simples da monarquia por intermédio do regresso à Chefia do Estado da Casa de Bragança
– ou a implantação de uma nova dinastia, convocando uma das linhagens mais antigas e com ligações à Casa Real: a Casa de Cadaval
– ou criando uma monarquia electiva: em que são príncipes eleitores que elegem o novo Rei – isto implicava a criação de Principados (modelo que existia no Sacro Império e que sobrevive, por exemplo, em Andorra)
Um abraço
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A Monarquia seria continuar o Alibí. Ter alguém a quem colocar as culpas se algo correr mal.
Quando o País quase entrou na Bancarrota nos anos 80, Soares foi buscar um Alibí ou por outras palavras um Rei que com as suas vestes não escandalizava Republicanos ferrenhos do PS : CEE
Nós fazemos o que eles dizem e ficamos ricos foi a lógica, os republicanos não tugiram apesar de os cidadãos perderem poder sobre o seu destino, as vestes da propaganda foram mais fortes do que as da Republica e aquilo até tinha umas eleições para disfarçar…
Os resultados como é óbvio são um desastre, receitas não servem numa realidade que é dinâmica uma vez que “nenhum plano sobrevive ao contacto com o inimigo”, pior os Alibís que nos dizem o que fazer tiram-nos a vontade de analisar a realidade, de aprender, errar, aprender e corrigir.
Os Portugueses que a elite político-jornalista gostaria de ver a criar empresas de sucesso a torto e a direito são os mesmo a que a elite político-jornalista diz que não tem maturidade para escolher a Escola dos filhos e o Hospital.
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#26 e cai de maduro? de uma árvore ginecológica? hum!… interessante. então se calhar era melhor ter dois, um ao serviço e um sobressalente, para evitar ficar dependente do fornecedor.
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Gonçalo Marques,
Os monarcas de todos esses países são irrelevantes à condução das suas políticas e por isso reclamar a sua posição cerimonial como causa de sucesso é ter falta de visão – existindo países monárquicos em todos os pontos das tabelas de desenvolvimento humano o argumento falacioso. A educação deve ser dada de forma diferenciada pela capacidade e talentos do aluno e não pelas oportunidades que a sua família lhe pode proporcionar – que no caso das monarquias corresponde a um nepotismo de estado. Se você me disser que os ideias monárquico e aristocrático podem ter pés e cabeça eu concordo de boa vontade mas só e apenas quando purgados do vicio da transmissão genética – o que definitivamente não corresponde em nada à visão do pensamento monárquico tradicional que costuma primar por ter toda a sofisticação de um camponês mesopotâmico de há seis mil anos.
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Infelizmente, para alguns políticos,quando o Dr.Medina Carreira aparece na TV ou dá entrevistas
dizem ou pensam que lá vem o pessimista.Cuidado.Ele tem uma forma muito própria de trasmitir as
mensagens mas o que diz é demasiado sério.
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Pedro Fontela
– A vantagem na análise destes casos de sucesso não é o hoje, o aqui e o agora, é todo um percurso consolidado – o segredo do sucesso inglês está na preparação da Revolução Agrícola (da fase final da era isabelina) e no arranque da Revolução Industrial. Isto foi conseguido com uma poderosa iniciativa monárquica!
Nos países nórdicos – caso da Holanda – a Casa de Orange é um factor de unidade nacional (não precisa de governar, mas de representar a esperança da nação e ser um factor de identificação!)
A Família Real é em tudo igual às outras. É uma família como tantas. Não se trata de dinheiro e de tiques aristocráticos, mas de tradição, prestígio, educação esmerada e, sobretudo, sentido de responsabilidade.
Vejamos o caso de Felipe de Espanha. Creio que não é indiferente, mas de grande modernidade e inteligência.
“não corresponde em nada à visão do pensamento monárquico tradicional que costuma primar por ter toda a sofisticação de um camponês mesopotâmico de há seis mil anos”
Olhe que a mesopotâmia deu alguns dos maiores políticos mundiais, fundadores da civilização: Hammurabi, Sargão, Nabucodonossor, Arsubanipal, entre muitos outros …
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Gonçalo Marques,
– Eu usaria o termo aristocrática e não monárquica já que desde o fim da idade média que as pernas da monarquia inglesa não eram muito sólidas (quem controla os cordões da bolsa do rei controla o rei).
– Todos os monarcas do periodo pré-clássico assentavam os seus impérios na conquista e massacre por isso teria cuidado em desenhar paralelos. De qualquer forma não eram de certeza camponeses…
O que eu quero dizer com tudo isto é que se me apresentarem um sistema de mérito puro (ou que aponte nesse sentido) seja ele monárquico ou republicano e eu estarei lá mas não reconheço autoridade ou valor a qualquer pessoa que não tenha merecido o lugar que ocupa – é uma questão de justiça que, de forma visionária, os filosofos clásssicos sempre apresentaram como sendo a base de qualquer sistema político estável.
Pondo de forma mais primária: Mérito = Bom e Hereditário = Péssimo
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O grande mal do português é o de querer sempre nivelar por baixo, ao nível da mediocridade;
Assim, como que amordaçado por um sentimento de inveja congénito, não aceita a aristrocacia, seja a que nível ou área for.
Quando mudar tal mentalidade, poderemos ter, eventualmente, alternar para um regime monárquico;
Talvez, então, se acabe a gamela que nos suga o sangue, em nome de uma qualquer pseudo democracia;
Só que as mudanças necessárias, ao nível dos princípios, normalmente demoram várias gerações a concretizarem-se;
Assim sendo, é melhor ir pensando nos nossos bisnetos e começar, JÁ, a arrumar a casa, antes que seja muito tarde.
Tal como Medina Carreira, nestes políticos, também não votarei. Obrigado!
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O velhote continua no seu melhor. Ainda há portugueses, apesar da praga de Tugas.
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Pedro Fontela
Um monarca tem muito mais peso do que possa pensar! O “cerimonial” (como lhe chama) siginifica, no caso de Espanha ou Inglaterra (como na esmagadora maioria das monarquias constitucionais de inspiração ocidental) poder fazer caír o governo e precipitar realização de eleições ou a nomeação de executivos de composição partidária mista. Será isto pouco?
Até porque não se esquece que ele não luta para ser reeleito … As suas preocupações são outras e a sua “campanha eleitoral” também
Além disso, uma Casa Real pode ficar bem mais barata que uma Presidência da República …
Sabia que a actual Casa de Bragança se constituiu Fundação e tem capacidade de criar activos importantes?
Não … A monarquia não é um servedouro de dinheiro … E não adianta falar na questão dos títulos, porque eles continuam a existir no sistema republicano …
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As monarquias estão todas em crise também
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Para haver monarquia era necessário criar uma nova elite porque a que existe está toda viciada, e iria continuar a abandalhar o país.
Um tsunami, por exemplo, que varresse o país, da costa até à fronteira, talvez nos acordasse da anestesia em que vivemos.
Um Miguelista não interessava. Passava a vida a fazer pega de touros e a enclausurar quem o contrariasse.
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Pedro Fontela
Se a Educação for boa, há uma mudança na fórmula que enunciou
Hereditário + Educação de Excelência = Mérito
Sabe qual é uma das causas da nossa desgraça colectiva – a falta de enquadramento familiar! Já não há uma educação esmerada, mas apenas e tão só a educação escolar e a pestilenta educação televisiva …
A desestruturação da família é, a meu ver, um dos grandes males do nosso tempo, porque a força da família não consegue ser substitúida por nenhuma outra. Sem alicerces, uma casa cai …
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Holocauston
Há tantos jovens licenciados e alguns “estrangeirados” que poderiam bem ser essa nova elite de que fala …
A Monarquia de que se fala será a Constitucional e Democrática … Não estamos aqui a propor nenhuma solução anacrónica, mas aquela que melhore responde ao tempo que vivemos
O “marialvismo” já lá vai …
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Gonçalo Marques,
Explicar de forma mais detalhada a injustiça de ter alguém numa posição só porque nasceu é-me impossivel – e nem lhe falo de uma posição republicanda inveterada. Uma monarquia que não aceite rever o direito de quem se senta no trono é inutil e mais que isso, perversa por natureza o que exclui qualquer debate que se possa ter sobre o tema. Escolham o monarca entre os melhores que existem e não o primogénito de uma qualquer familia. Aí podemos falar de justiça o resto é fogo de vista para exaltar o ego a meia dúzia de pessoas que nada fizeram na vida – sim conheço o trabalho do pretendente de Bragança e não estou impressionado com a sua pesssoa… isto para ser simpático.
O resto dos seus comentários penso que nem vão em direcção aquilo que falo. Eu falei no problema de cargos e titulos? Eu acho isso positivo! Desde que sejam atribuidos a quem merece de forma vitalicia e não transmissivel. Eu não tenho medo de cargos aristocráticos com poder real! Só tenho preocupação com quem os ocuparia. O poder exercido por aqueles que têm capacidade não é de temer.
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Holocauston,
Estou de acordo, esta elite não serve. E soluções que interpretem a solução monárquica de forma anacrónica como uma transmissão directa entre familiares também são de evitar a todo o custo.
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Gonçalo Marques,
Não tenho simpatia pela fantochada do apelo ao tradicionalismo ou à “familia” – ou qualquer eufemismo para sentimentos conservadores anacrónicos. Eu sei da minha e os outros das deles, o que me interessa é a esfera pública e o bem colectivo. Para ser credivel é preciso que se abdique da tentação de perpetuar a prole de cada “notável” do regime no poder.
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Pedro Fontela
O direito de ocupar essa posição é o mesmo direito que você tem a ocupar a sua casa. É um direito que advém de uma tradição, do decurso do tempo e do direito em ter chegado àquele terreno em primeiro lugar!
Era impensável que, mesmo que o Américo Amorim tivesse mais dinheiro (e mérito, como gosta de dizer) para comprar a sua casa o Pedro a vendesse ou lutasse pelos seus diritos certo?
Os Braganças têm todo o direito a ocupar o que é seu por direito. A sua família não pediu para sacrificar a vida ao país e, no entanto, foi aquilo que fez, ao contrário de tantos que encheram os bolsos e cheios de “mérito” na sua conta bancária, partiram cobardemente.
Caro Pedro – O Hereditário é sempre a melhor garantia contra a incerteza!
Um abraço amigo
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Caro Pedro
Defender o valor da Família não é ser conservador, é ser idealista, acredite …
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Gonçalo Marques,
O poder deve ser organizado racionalmente e não por critérios de primeira posse. Eu não pertenço a ninguém. O país não pertence a ninguém. O direito de governar é um privilégio dado pelo voto ou num mundo melhor pelo mérito mas nunca(!!!) pela descendência – que aliás anula o mérito.
O hereditário é a fuga para o passado. Um passado que já não faz sentido para as nossas vidas e mentes nem vai voltar a fazer porque ficou provado que é insuficiente.
um abraço,
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Caro João Miranda, deixo aqui a ligação para a entrevista, no site oficial da SIC.
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Caro Pedro
Respeito a sua posição, apesar da minha discordância.
Penso que no essencial estamos de acordo: o país tem que começar a ter consciência da necessidade de fazer uma longa “quaresma” e repensar, não apenas o sistema político, mas sobretudo os seus protagonistas, sejam eles quais forem. Estou consigo na defesa do mérito e da qualidade, acredite, mas por isso mesmo lhe digo que não há maior mérito do que a certeza de ter um berço – seja uma educação, seja um carácter, seja um nome e dignidade!
Foi isso também que Medina Carreira disse a Mário Crespo.
Um abraço amigo e a certeza de que está a ser um debate agradável e elevado
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Gonçalo,
Sem dúvida que está a ser interessante! 🙂 Quanto mais não seja porque finalmente se começam a falar seriamente de coisas que tocam na raíz dos nossos problemas enquanto país – e não apenas do carnaval que passa na tv. Eu antes de ir dormir ainda lanço uma última pergunta (à qual ja não devo ter tempo de contestar): se um cargo de nobreza (seja ele qual for) é hereditário como se eliminam os inuteis? (acho que podemos concordar que a nossa história está cheia de pequenos nobres e reis perfeitamente patéticos)
Não que a resposta mude o que penso sobre a natureza pessoal e intransmissivel do poder mas estou curioso pela resposta 🙂
um abraço,
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Vitalino Canas à Presidência !
Regime presidencialista com Vitalino !
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Caro Pedro
Tal como é impossível saber se um ministro ou um titular de um cargo da cúpula do Estado vai usar de forma correcta e filantrópica o poder que lhe foi conferido, é muito difícil determinar se um título de nobreza é dado – sempre – a pessoas que o merecem.
Repare: numa coisa estou de acordo consigo – uma das causas da nossa desgraça colectiva no período imediatamente posterior às descobertas foi, exactamente, o facto de termos uma nobreza abstentista e que ficava pouco a dever ao trabalho. Refiro-me, naturalmente, muito mais à nobreza de corte (alta) do que à média nobreza senhorial que tinha tenências nas zonas rurais e interiores.
Se as prebendas e honrarias que receberam tivessem sido reinvestidas na economia em vez de terem comprado produtos de luxo ao exterior, Portugal teria hoje fábricas com larga tradição produtiva e não apenas um débil tecido produtivo.
Mas também há exemplos positivos, Caro Pedro: a Casa de Mateus (Vila Real) – hoje uma importante empresa agro-industrial; a próoria Casa de Bragança, que geriu um importante domínio fundiário no Alentejo e no Entre Douro e Minho e a Casa de Cadaval.
Um grande abraço e até breve aqui no Blasfémias
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MJRB,
Para além de Vitalino a PR, Paulo Pedroso a PM.
Já agora, o Padre Melícias a Cardeal Patriarca!
A Tugolândia.
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Regime presidencialista por eleiçoes! ainda viamos socrates, isaltino ou Valentim Loureiro na presidencia
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A SOLUÇÃO É UMA REVOLUÇÃO ARMADA, quando os EUA começarem a III Guerra Mundial, e aproveitar para mandar uns 5 milhões para o TARRAFAL (os mafiosos dos partidos e os chulos que vivem à nossa custa).
Se disserem que não pode ser, por causa da democracia e essas tretas, digam que é do tipo soviético que logo recebem uma palmada nas costas.
Enquanto isso não é possível VOTO no PNR para chatear um bocadinho a máfia dos cinco (PS + PSD + CDS + PCP + BE).
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Medina Carreira esteve (como sempre) CRISTALINO !
(Quem não o entende, é porque não quer entender a Realidade do país).
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J, 52
Como PM, será ASantos Silva. Foi o que ouvi duma conversa de pessoas naquela mesa por detrás da minha, no restaurante “muito bem frequentado”. E lembro-me também como um valor elergente na política, uma tal Marta Rebelo, que nesse regime Vitalinista, seria presidente da Assembleia da República.
Ah!: também ouvi Guida ou Margarida Moreira como ministra da Educação.
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54,
A “revolução” em Portugal será tão pacífica e “redentora” como os peregrinos que rastejam centenas de metros no Santuário de Fátima esperando por vindouro “milagre”.
Ou seja, NADA !
Entretanto, ocorrerão uns desacatos, uns protestos, uns assaltos, umas manifestações, uns tiros(mais uns, ontem em Lisboa), uns impropérios visando políticos ou banqueiros, mas tudo se resolverá com concursos e jet 3/5 televisivos, mais telenovelas, uns “casos” no futebol, não esquecendo a iliteracia & tais que convém ao regime.
Medina Carreira hoje foi CRISTALINO: formar outro partido para quê, se já há “casas-de-má-fama ?”
“Revolução armada” em 2009-10 ? E as “lentilhas” em troca, não são mais apetitosas e devoráveis ?
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Conheco o senhor Carreira pessoalmente e nao conheco ninguem mais franco e honesto. E pena e os Portugueses concordarem com ele na teoria, mas nao terem accoes de mudanca!
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Brian Barun,
“Isto”, ou seja, também este “sítio”, será cada vez mais: os que nada têm e nada terão; os que tudo têm e cada vez mais terão.
(Esta “classe” político-partidária é a génese motora). (*)
O resto são tretas e entretenimentos para um povinho-NADA que não quer, nem ambiciona saber como reagir perante as adversidades da vida e face aos carrascos.
(*), ontem, tomou posse também um rapazola absolutamente indigente, inócuo mas oportunista, metido pelo papá, na Comissão Política do partido da maioria. Está em ascenção. E é igualmente por esse “cérebro” que passam as aprovações das “linhas mestras” da política governamental… — só para dar um exemplo.
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pois e MJRB… Os portugueses sao com certeza absoluta sado-masoquistas, temos uma classe politica totalmente corrupta em todo o espectro, o ze tuga desde que o ordenado de para as contas e mamar umas minis ja chega, temos uma funcao publica calona e analfabeta onde nao se trabalha nem se produz mas tambem ninguem quer prestar contas (ser avaliado), etc…
Nem o ti tonho punha ja rumo a isto.
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E temos uma função pública, ao serviço dos cidadãos, a quem pagamos caríssimo e damos gulosas mordomias, que estão ali e, salvo as velhas honrosas excepções, não fazem nenhum.
Além de fazer perder tempo, causam prejuízos que chegam a ser de monta.
Os eleitos também são nossos serventes e não estão acima dos cidadãos. Podem perfeitamente utilizar os transportes públicos e carros mais modestos para os serviços necessários.
Esta gente toda deveria ter os salários reduzidos. Se calhar, metade do que ganham já era demais para o que valem.
Não há justificação nenhuma, por exemplo, para o Presidente da Assembleia ser dotado de privilégios em excesso. E, como ele, todos os da casa.
Não nos podemos esquecer que quem suporta todos os ordenados e as despesas dessa gente somos nós. Vivem à nossa custa para realizar os trabalhos de que são incumbidos mas sem esbanjar nas despeses.
Isto passa-sa igualmente com o PR. Tem o seu vencimento e diversas despesas – tudo a cargo dos cidadãos.
Por isso, nem ele nem os outros governantes têm direito de se armar em superiores e a mostrar arrogãncia.
A humildade é uma coisa muito bonita e toda essa gente devia guiar-se por essa cartilha.
Em última análise devem entender, e bem, que, entre os governados, há muita gente que, a todos os títulos, tem quelificações superiores e, discretamente, não se pronuncia.
Espera-se que toda essa gente se porte bem.
Nuno
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Anónimo disse
9 Março, 2009 às 10:19 pm
“o cavaco a comer bolo rei pode ser considerado monarquia?”
Pode! E o Sócrates a carregar no botão para a implosão de Tróia também pode ser considerado o terrorista que estourou o que restava de Portugal?
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E se o candidato a Rei fosse um gajo moderno, e fosse gayolas???? Como seria? Ou teria que obedecer à tradição familiar que hoje se ataca diariamente? Servia-nos??
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Paulo Pedroso à presidência, já!
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#63 “candidato a Rei”
isso é que era bom, só se for num concurso do correio da manhã.
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Comentário 6: Gonçalo Marques.
Estou de acordo consigo mas, não pergunto, antes afirmo; o que tem sido a República Portuguesa desde 1910:
1910-1926: 45 governos; 21 Golpes de Estado; Guerras Civis; Guerra Mundial; Policias Políticas (Formiga Branca, Formiga Preta); Colapso Financeiro.
1926-1974: Ditadura Militar; Fim das Liberdades Públicas; Policias Políticas (PVDE-PIDE-DGS); Estado autoritário; Guerra Colonial; Atraso económico; Tribunais Plenários.
1974-2009: Revolução Comunista; Fim do Império; Julgamentos Sumários; Crises económicas sucessivas; Integração Europeia e perdas definitivas de: soberania, moeda, independência política; Colapso Financeiro; Crise Política.
100 anos de DESASTRE!
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Tanta complicação para quê?
O que é preciso para se ter uma élite governante purgada de corrupção é retirar-lhes os privilégios que são reservados aos restantes cidadãos.
Quem está no serviço público está numa posição de poder que carrega grande responsabilidade, se a velhinha moral, a ética não funcionam porque falhamos aos educar os jovens e as máquinas partidárias e caciquismos são os que educam os funcionários públicos, então recorra-se a medidas simples e eficazes, embora extremas.
Acabe-se com a privacidade em questões financeiras, dos funcionários públicos. Todos os rendimentos, contas bancárias, posses e gastos expostos. Proiba-se o uso de off-shores para a classe. Inutilizem-se os ganhos através de corrupção fazendo com que tudo seja feito ás claras. Serviço público é sacríficio no sentido do dever, não é cá agora um privilégio para “mandar”.
Já agora, acabem-se com os partidos.
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Como é que há gente que ainda fala na monarquia. Quem foi que esbanjou tudo o que vinha do Brasil?. Duas hipóteses – a absolutista: Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, Irão… ou a 1.ª. Para pior já basta assim. não?
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Não foi este Dr. Medina que foi Ministro das Finanças de 76 a 78? É que há trinta anos que o País se anda a endividar. frase lapidar “nem Jesus Cristo tem soluções”, por exclusão de partes ele também não…Gostam de música para os ouvidos…
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Já agora, este Sr. já não esteve num governo? então é melhor estar calado, também faz parte da mobília. Pergunto: Que solução ou soluções apresentou? zero
Ele sabe muito bem que a “crise” foi feita pelo grande capital os tais do Clube Bilderberg, pelo motivo não tem solução, está tal como os outros amarrado ao “vai fazendo algum barulho para os gajos se entreterem, mas não abuses, pois se o fazes cortamos-te o pio…..”
“Crise” qual “crise” ainda hoje um qualquer tipo “funcionário” do estado “veio” com quase NOVE MIL EUROS de reforma e provavelmente ainda vem fazer uns ganchitos por fora, juntado assim mais uns cobres ao pecúlio, chamam a isto “crise”?????? vai lá, vai…….
Abraço
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Concordo com Medina Carreira, mas então qual é a solução?
Tenho uma sugestão:
Podemos fechar este País e começar um de novo?
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A República, de inspiração jacobina, e implantada por meia dúzia de lojas maçónicas, vai fazer 100 anos.
São cem anos frágeis. Hipotecou o território nacional, teve uma série de ditaduras: foi ela que abriu caminho ao Salazar – que foi um modernista, seguidor do Mussolini.
A monarquia teve quase 800 anos de presença. Acho cómico querer negar essa presença, com uma cópia jacobina, a partir da qual tudo se trnsformou em luz e se ficou a saber que tudo o que estava para trás era ranço, miséria e trevas.
No entanto quando Hans Christian Andersen chegou a Portugal no reinado de D. Luís ficou fascinado por encontrar um país tão moderno, com comboios que funcionavam, e uma capital exemplar como Lisboa.
Curioso, no mínimo, que um nórdico que era sábio e viajado tenha feito esse elogio a Portugal há mais de cem anos, antes da 1ª República ter iluminado a nação.
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A grande questão, a que a alguns escapa, provavelmente àqueles que não viram a entrevista, é a questão da educação… Que foi enfiada tipo chouriça de Querença em altura de festival, pelo Dr. Medina e por razões de programação da SIC, deplorável a meu ver. Hoje e dia todos desjamos com carinho “largar” os nossos rebentos, numa instituição mais ou menos credível, “Queu tenho masé quir bulir e tou-me cagando para o que o puto aprende, desde que aprenda qualquer coisa ,quando chegar a casa espeto-lhe com o Cartoon Network Ka mim doíem-mos pés…” É este o problema. Estou de completo acordo com Gonçalo Marques quando afirma que existe “Falta de enquadramento familiar”. Nós hoje não sabemos se andamos a educar um filho para ser um sábio Homem futuro qualquercoisa, ou a criar um psicopata de primeira água. É na educação que este país tem que apostar, Ah! e na cívica também e logo desde “Piquenos” como uma famosa anedota de Alentejanos, já que estamos a falar de anedotas e que este país, neste momento não passa disso…
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Já agora… O Mário Crespo ficou “encrespado”, por aquilo que quis dizer e por aquilo que também não disse. Por tudo aquilo que devia ter escutado e não escutou do seu interlocutor, provavelmente não deveria estar a fazer entrevistas desta MAGNITUDE na SIC mas sim numa estação de televisão que nem sequer pode EXISTIR neste país…A safa era talvez a BBC…Ou o Cartoon Network. Mário Crespo! e que tal mudar de estação? Sim porque desculpas esfarrapadas em nome da estação, não abonam em nada em favor de um um jornalista de essa craveira.
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E esquerda caviar valida Medina Carreira. Se os blocos de esquerda não gostam de Medina Carreira, é porque ele é bom e diz coisas acertadas. O resto são tretas.
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“O direito de ocupar essa posição é o mesmo direito que você tem a ocupar a sua casa. É um direito que advém de uma tradição, do decurso do tempo e do direito em ter chegado àquele terreno em primeiro lugar!”
Caro Gonçalo Marques (44),
o que está a defender é pura e simplesmente uma ditadura hereditária, e na qual o rei é o proprietário do país (e consequentemente proprietário dos subditos).
Pessoalmente defendo que o direito de ocupar a minha casa deriva de regras socialmente convencionadas por se considerar que são as que maximizam o bem comum (e portanto revogáveis a todo o tempo, se se considerar que outra convenção é mais adequada).
Para além disso comete 2 erros crassos no seu raciocínio:
– O facto de alguém ter um lugar garantido à partida é o maior incentivo à mediocridade que pode haver.
– Não temos quaisquer garantias que a educação hoje ministrada seja a mais adequada para o país que existirá daqui a 50 anos. Se escolhermos o rei no momento presente (e não quando ele nasce), conseguiremos escolher muito mais fiávelmente o melhor preparado.
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olhão (69),
Pelos vistos ainda não percebeu que o Estado não cria empregos.
E se um político lhe disser algo diferente, não acredite.
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# 23 Pedro Fontela, dixit:
“Puto Novo no Bairro,
Há zonas em Áfica com monarquias tribais devo assumir que são um exemplo a emular?”
O meu pai ensinou-me que devemos respeitar todos, antes que eles se encarreguem de demonstrar que o não merecem.
Por outro lado Portugal já “emulou” em todos os sentidos demasiado. De tal maneira que não somos um país de gente com via própria, neste momento somos como bons terceiros mundistas mentais e sancho panças, um país de imitadores e de “suiveurs”.
Tudo isto sem dúvida alguma por falta de élites “nobres”, e por “nobres” entendo cultas e inteligentes – e tire o hereditário, que é de somenos – e resultado do triunfo da mentalidade pequeno burguesa sem princípios, nem eira nem beira que muito infecto-contagiosamente grassa por todo o lado, sem que se veja fim à sua mediocridade.
O meu pai também me disse que os antigos chineses pensavam que se uma pessoa é nobre então enobrece os seus antepassados, e não ao contrário.
Mas reina a vileza em toda a parte. Tempos para reler O Leopardo.
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Monarquia???
Não faz sentido algum.
O que é preciso é gente capaz e honesta que olhe para os problemas do país como se fossem os seus mais urgentes a resolver.
A monarquia portuguesa depois de D. João II foi sempre a derreter, pouco ou nada contribuiram para o bom uso das riquezas provenientes do além mar.
É preciso é produzir, e educar os nossos a produzir e a preocuparem-se uns com os outros e não andarem neste tropel de crua gente…
Independencia energética
Educação a sério e com respeito pelos professores
Industria especializada com recurso à robótica e enegias produzidas no país
Aproveitar países como Angola e Moçambique para realizar investimentos no sentido de produção de matérias primas
etc
etc
corrigir os males da justiça, e caçar impiedosamente quem a tente corromper
tratar do futuro dos nossos filhos e netos
Instalem mais centrais de biomassa, criem um circuito de abastecimento destas centrais informem as pessoas (usem os panfletos de propaganda para isso), estudem as centrais nucleares objectivamente, façam acontecer e NÃO DEIXEM QUE SE CRIEM NICHOS PARA DETERMINADOS GRUPOS ABSORVEREM ESTES INVESTIMENTOS ALARGUEM AS POSSÌBILIDADES A TODOS OS CIDADÃOS
O ESTADO QUE CRIE INDUSTRIA QUE PRODUZA PAINEIS SOLARES E OS DISTRIBUA A PREÇO DE CUSTO
PRODUZAM TUDO O QUE NOS PERMITIR TORNAR MAIS INDEPENDENTES DO MUNDO EXTERIOR A ESTE PAÍS!!!
ORGANIZEM-SE
E
GASTEM BEM
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Pois quando a Manuela Ferreira Leite disse que era preciso suspender a democracia, por 6 meses, muita canlha ficou irritada e chamou-lhe não sei quantos nomes!
Mas depois da entrevista do Medina Carreira è necessario, não por 6 meses, mas por um ano, para endireitar, a começar pela constituição, justiça, e reforma efectiva do estado!
Talvez a seguir podesse começar uma democracia musculada para endireitar a educação, saude, ambiente etc, noutro ano e assim entravamos nos paises civilizados dos 27……
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Acho piada estas manisfestações serem sempre á sexta feira….
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manifestações
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Porra!
Nuno
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O problema é que :
Dizer mal é fácil, fazer bem é difícil!
Reparem bem, na sequência de um discurso negativo como este (de resto até subscrevo muitas das coias que ele diz) aparecem logo os cromos a dizer alarvidades, tipo:
– Na monarquia nada disto acontecia…
– No comunismo nem sequer chegava a este ponto…
– No tempo do salazar é que era bom…
– O Otelo devia era ter colocado estes oportunistas no campo pequeno e corrê-los à metralha..
– etc, etc…
Este tipo de discurso não ajudo em nada a democracia mas dá um alento a todo o tipo de idiotas que por aí proliferam.
Teria sido inteligente da parte do Prof. Henrique Medina, ter apontado soluções concretas e até mostrar-se disponível para coloborar nas correcções do sistema democrático (existirá porventura algum perfeito?) e nunca deixar a ideia de que um ataque aos jornaliestas (enxovalhando o seu interlocutor) e governantes que nos últimos anos têm passado pelo poder – CDS, PS e PSD – (nesse caso até poderia eu próprio assinar por baixo), será o caminho. Creio que teria sido mais correcto fazer, como decerto fariam outros politólogos mais dignos (por exemplo o Prof. António Maltez), apontando soluções.
Em resumo, o Prof. Henrique Medina fez um discuso populista para gente básica, para o Zé o Quim o Tony da taberna ou do Mc’donalds, ofendendo as pessoas que sem interesse e com prejuízo próprio se entregam à causa pública.
Rui A.
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O Medina é tão bom, sabe tanto, e quando foi Ministro não fez nada porquê?
Por falar em monarquia…
Deixei de jogar xadrez. Detesto ver uma Rainha ser comida por um cavalo !
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