Sem ponta de razão. Quem escreve opinião não está obrigado ao dever de isenção. E a opinião deve ser combatida com argumentos e não com aspectos da vida privada do seu autor. – CAA
Caro CAA,
Discordo. A Fernanda Câncio, como opinion-maker, tem, pelo menos, o dever de esclarecer os seus leitores do conflito de interesses em que se vê envolvida e deve fazê-lo nas crónicas que escreve sobre o tema PM. Já não vou mais longe, por exemplo, exigindo, como o Estatuto dos Jornalistas, que o jornalista evite quaisquer conflitos de interesses, deixando de se pronunciar sobre matérias em que tal conflito possa existir.
É que a relação pessoal de FC é – quer se queira, quer não – um dado essencial para a aferição da credibilidade que o texto merece, devendo, pois, os textos ser acompanhados dessa menção para esclarecimento dos leitores. Eu não atribuo o mesmo valor e tenho direito de o não fazer a um texto, por exemplo, do Teixeira da Mota sobre liberdade de expressão quando sei que o mesmo é advogado do Público no processo contra Sócrates. Mas só sei isso, porque o cronista em causa teve o cuidado de o dizer. Em relação a FC, haverá inúmeros leitores que não conhecerão a relação pessoal da autora com o PM. Estão a comprar gato por lebre, essa é que é essa.
Esses links narcisistas para o jornaleco onde escreve as suas larachas só fica mal a um “professor universitário”. Ó homem, enxergue-se, nunca vi tanta sede de protagonismo junta, que provincianismo intelectual
Então o que sugere? Que a Fernanda Câncio mande colocar um asterisco dizendo que é namorada do 1º ministro? – ordralfabetix
O que sugiro é que FC se abstenha de escrever sobre o caso Freeport. Não sendo tal possível, seja por que razão for, que, ao menos, informe os seus leitores de que tem uma relação pessoal com o PM.
Quem ainda não sabe? ordralfabetix
Nem toda a gente frequenta blogues, onde estas questões são discutidas. Imensos leitores do DN desconhecerão o relacionamento de FC com Sócrates.
Enfim, o assunto é, convenhamos, menor. Mas mostra uma certa falta de respeito da cronista por quem a lê.
A senhora dona mesmo sendo namorada de quem for, pode escrever o que quiser sobre o que entender. É jornalista e por isso tem acesso a jornais. Não percebo muito bem porque razão tem coluna de jornal,mas isso também outros têm e razão não vejo para tal.
Portanto, a verdadeira questão, já a escrevi: legitimidade tem. Crédito não.
Quanto à legitimidade nem vale a pena falar disso.
Quanto ao crédito, lá está, é o mercado a funcionar. Se não tivesse crédito não a convidavam para escrever.
Porque a qualidade da escrita não tem nada a ver com esquerda e direita, ou sporting e benfica… ou o namorado.
E se não gosta, ponha na borda do prato.
#9 além de sentensas, também concede crédito, distribui subsídios, esportula generosidade, faz trabalhos de curreção horto-gráfica e tem fantasias com s.
“Esses links narcisistas para o jornaleco onde escreve as suas larachas só fica mal a um “professor universitário”. Ó homem, enxergue-se, nunca vi tanta sede de protagonismo junta, que provincianismo intelectual”
ainda bem que não sou o único a pensar assim. o homem deve ser professor universitário numa daquelas universidades que formam primeros-ministros ao fim de semana.
o sr. até tem uma nespresso lá em casa – que categoria!
já faz ameaças, aboletou-se com a tasca e arma em gerente. a sopeira fez ontem uma folga no corner e em 1/2 hora aquilo virou peixaria. o camorim que se cuide, ainda acabam juntos a trocar piropos sobre o sócrates.
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Câncio / Socrates. Ou prioritariamente a invenção da “Inflação Negativa”: ou Inflaciona (positivo) e é Inflação ou Deflaciona (negativa) e é Deflação ?
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AUTORIZAM A DEFLAÇÃO IMPARAVEL por continuarem a resistir á INCONTORNAVEL forte Baixa Geral de Impostos e Amnistia Fiscal seguida de Reforma Fiscal (IMPOSTO NACIONAL ÚNICO sobre o Consumo eliminando todos os outros Impostos e IMPOSTO SOCIAL NACIONAL tambem sobre o Consumo cessando todos os actuais descontos para a Segurança Social garantindo o seu financiamento de forma sustentada e permanente). Não há outra volta a dar a Portugal para evitar mais Empobrecimento rápido e Fome. Não há outra opção.
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Ireland is other ECB’s sacrifical lamb. Prices would fall 4pc, which is to admit that Ireland is spiralling into the most extreme deflation in any country since the early 1930s.
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This is torture for a debtors’ economy. You can survive deflation; you can survive debt; but Irving Fisher taught us in his 1933 treatise “Debt Deflation causes of Great Depressions” that the two together will eat you alive.
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Fast-growing Ireland and the Club Med (Portugal included) over-heaters were sacrificed. They were left to cope with credit bubbles as best they could.
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Of course, it is not the job of the ECB to set policy for Dublin’s and PIGS (Portugal, Italy, Greece, Spain) needs. Has the ECB noticed the collapse of industrial output in Spain (-24pc), Germany (-23pc), Italy (-21pc), France (-14pc) ?
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SPAIN and SWISS is already tipping into DEFLATION. Unemployment has reached 3.5m or 15.5pc, and is rising very fast. Finance minister Pedro Solbes – ex-Mr Euro and lately the Torquemada of Madrid life – was toppled last week in a bitter dispute over spending plans. He said the kitty is empty. Quite. But is his fall a sign that Spain is no longer willing to follow the FRANKFURT DEFLATION SCRIPT ?
France too is fraying. The over-valued euro – fruit of ECB doctrine – is hollowing-out core industry. This week ArcelorMittal mothballed its historic foundries in Lorraine in what looks like the final demise of French steel. Workers are taking matters into their own hands everywhere, holding managers hostage in what amounts to low-level terror tactics.
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No doubt, Germany will recover. Its export machine is heavily geared to the global cycle. SOUTHERN EUROPE (P.I.G.S) WILL NOT RECOVER. The cost gap between North and South has grown too wide. WHICH IS WHY THE ECB’s DEFLATION POLICIES MUST PROVE SO DESTRUCTIVE.
If the ECB continues to serve as the instrument of German tastes, keeping German inflation near zero, THEN CLUB MED (PIGS= Portugal, Italy, Greece, Spain) MUST NECESSARY DEFLATE INTO HELL WITH ALL OF THEIR DEBTS. Unless Germany accepts inflation of 4pc, 5pc or 6pc for a while,
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THE ONLY WAY THE SOUTH (PIGS) CAN CLAW BACK LOST COMPETITIVENESS IS THROUGH OUTRIGHT WAGE CUTS, and THAT IS NOT A MACRO-ECONOMIC OPTION FOR DEBTORS. Is anybody facing up to this core reality in EUROLAND ?
Ireland prides itself on a nimble workforce and flexible practices that make it different from Club Med. It can adjust faster to ups and downs, goes the story. For those of us who feel a duty to Ireland, let us hope this, at least, is true. http://www.telegraph.co.uk/finance/comment/ambroseevans_pritchard/5140507/Ireland-is-ECBs-sacrifical-lamb-to-satisfy-German-inflation-demands.html
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-Uneasy Sarkozy sees angry workers turn to bossnapping http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/europe/article6078521.ece
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-Socialism has failed. Now capitalism is bankrupt. So what comes next? http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2009/apr/10/financial-crisis-capitalism-socialism-alternatives
. http://www.group30.org/members.htm http://www.group30.org/contributors.htm
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«O que sugiro é que FC se abstenha de escrever sobre o caso Freeport. Não sendo tal possível, seja por que razão for, que, ao menos, informe os seus leitores de que tem uma relação pessoal com o PM.»
A primeira hipótese seria cercear-lhe a liberdade de opinião.
A segunda, um excesso; já que diz respeito à sua vida privada.
«A primeira hipótese seria cercear-lhe a liberdade de opinião.»
Essa afirmação apenas aconteceria caso fosse imposta e não se a própria decidisse por si.
O que quero dizer é que a atitude deve partir dos envolvidos e não ser-lhes imposta exteriormente. Repito, não estão em causa valores jurídicamente relevantes.
o gomes da silva ou o ribau?
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Por vezes o CAA escreve coisas com nexo
Só espero é que não venha por aí um José borrar a pintura
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Sem ponta de razão. Quem escreve opinião não está obrigado ao dever de isenção. E a opinião deve ser combatida com argumentos e não com aspectos da vida privada do seu autor. – CAA
Caro CAA,
Discordo. A Fernanda Câncio, como opinion-maker, tem, pelo menos, o dever de esclarecer os seus leitores do conflito de interesses em que se vê envolvida e deve fazê-lo nas crónicas que escreve sobre o tema PM. Já não vou mais longe, por exemplo, exigindo, como o Estatuto dos Jornalistas, que o jornalista evite quaisquer conflitos de interesses, deixando de se pronunciar sobre matérias em que tal conflito possa existir.
É que a relação pessoal de FC é – quer se queira, quer não – um dado essencial para a aferição da credibilidade que o texto merece, devendo, pois, os textos ser acompanhados dessa menção para esclarecimento dos leitores. Eu não atribuo o mesmo valor e tenho direito de o não fazer a um texto, por exemplo, do Teixeira da Mota sobre liberdade de expressão quando sei que o mesmo é advogado do Público no processo contra Sócrates. Mas só sei isso, porque o cronista em causa teve o cuidado de o dizer. Em relação a FC, haverá inúmeros leitores que não conhecerão a relação pessoal da autora com o PM. Estão a comprar gato por lebre, essa é que é essa.
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JBarros:
Então o que sugere? Que a Fernanda Câncio mande colocar um asterisco dizendo que é namorada do 1º ministro?
“Mas só sei isso, porque o cronista em causa teve o cuidado de o dizer. ”
E a Câncio precisa de dizer a alguém que é namorada do Sócrates? Quem ainda não sabe?
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Namorada?
Eheheheheheheh!!!
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A tal senhora dona é namorada de quem?
Já borrei a pintura, Ferreira.
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Esses links narcisistas para o jornaleco onde escreve as suas larachas só fica mal a um “professor universitário”. Ó homem, enxergue-se, nunca vi tanta sede de protagonismo junta, que provincianismo intelectual
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Então o que sugere? Que a Fernanda Câncio mande colocar um asterisco dizendo que é namorada do 1º ministro? – ordralfabetix
O que sugiro é que FC se abstenha de escrever sobre o caso Freeport. Não sendo tal possível, seja por que razão for, que, ao menos, informe os seus leitores de que tem uma relação pessoal com o PM.
Quem ainda não sabe? ordralfabetix
Nem toda a gente frequenta blogues, onde estas questões são discutidas. Imensos leitores do DN desconhecerão o relacionamento de FC com Sócrates.
Enfim, o assunto é, convenhamos, menor. Mas mostra uma certa falta de respeito da cronista por quem a lê.
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A senhora dona mesmo sendo namorada de quem for, pode escrever o que quiser sobre o que entender. É jornalista e por isso tem acesso a jornais. Não percebo muito bem porque razão tem coluna de jornal,mas isso também outros têm e razão não vejo para tal.
Portanto, a verdadeira questão, já a escrevi: legitimidade tem. Crédito não.
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Quanto à legitimidade nem vale a pena falar disso.
Quanto ao crédito, lá está, é o mercado a funcionar. Se não tivesse crédito não a convidavam para escrever.
Porque a qualidade da escrita não tem nada a ver com esquerda e direita, ou sporting e benfica… ou o namorado.
E se não gosta, ponha na borda do prato.
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#9 além de sentensas, também concede crédito, distribui subsídios, esportula generosidade, faz trabalhos de curreção horto-gráfica e tem fantasias com s.
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“Esses links narcisistas para o jornaleco onde escreve as suas larachas só fica mal a um “professor universitário”. Ó homem, enxergue-se, nunca vi tanta sede de protagonismo junta, que provincianismo intelectual”
ainda bem que não sou o único a pensar assim. o homem deve ser professor universitário numa daquelas universidades que formam primeros-ministros ao fim de semana.
o sr. até tem uma nespresso lá em casa – que categoria!
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what elsa! com sabor framboesa e cheiro wcpato.
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Aí vai mais uma “sentensa”: crédito de quem lhe dá espaço, vai tendo, por enquanto. Crédito de quem lê, em forma de credibilidade, duvido muito.
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Dito de outro modo: é um crédito com um spread elevado…
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já faz ameaças, aboletou-se com a tasca e arma em gerente. a sopeira fez ontem uma folga no corner e em 1/2 hora aquilo virou peixaria. o camorim que se cuide, ainda acabam juntos a trocar piropos sobre o sócrates.
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“Com quem ambos se relacionam não me interessa nada”…
… e não me admira nada!
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Câncio / Socrates. Ou prioritariamente a invenção da “Inflação Negativa”: ou Inflaciona (positivo) e é Inflação ou Deflaciona (negativa) e é Deflação ?
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AUTORIZAM A DEFLAÇÃO IMPARAVEL por continuarem a resistir á INCONTORNAVEL forte Baixa Geral de Impostos e Amnistia Fiscal seguida de Reforma Fiscal (IMPOSTO NACIONAL ÚNICO sobre o Consumo eliminando todos os outros Impostos e IMPOSTO SOCIAL NACIONAL tambem sobre o Consumo cessando todos os actuais descontos para a Segurança Social garantindo o seu financiamento de forma sustentada e permanente). Não há outra volta a dar a Portugal para evitar mais Empobrecimento rápido e Fome. Não há outra opção.
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Ireland is other ECB’s sacrifical lamb. Prices would fall 4pc, which is to admit that Ireland is spiralling into the most extreme deflation in any country since the early 1930s.
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This is torture for a debtors’ economy. You can survive deflation; you can survive debt; but Irving Fisher taught us in his 1933 treatise “Debt Deflation causes of Great Depressions” that the two together will eat you alive.
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Fast-growing Ireland and the Club Med (Portugal included) over-heaters were sacrificed. They were left to cope with credit bubbles as best they could.
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Of course, it is not the job of the ECB to set policy for Dublin’s and PIGS (Portugal, Italy, Greece, Spain) needs. Has the ECB noticed the collapse of industrial output in Spain (-24pc), Germany (-23pc), Italy (-21pc), France (-14pc) ?
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SPAIN and SWISS is already tipping into DEFLATION. Unemployment has reached 3.5m or 15.5pc, and is rising very fast. Finance minister Pedro Solbes – ex-Mr Euro and lately the Torquemada of Madrid life – was toppled last week in a bitter dispute over spending plans. He said the kitty is empty. Quite. But is his fall a sign that Spain is no longer willing to follow the FRANKFURT DEFLATION SCRIPT ?
France too is fraying. The over-valued euro – fruit of ECB doctrine – is hollowing-out core industry. This week ArcelorMittal mothballed its historic foundries in Lorraine in what looks like the final demise of French steel. Workers are taking matters into their own hands everywhere, holding managers hostage in what amounts to low-level terror tactics.
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No doubt, Germany will recover. Its export machine is heavily geared to the global cycle. SOUTHERN EUROPE (P.I.G.S) WILL NOT RECOVER. The cost gap between North and South has grown too wide. WHICH IS WHY THE ECB’s DEFLATION POLICIES MUST PROVE SO DESTRUCTIVE.
If the ECB continues to serve as the instrument of German tastes, keeping German inflation near zero, THEN CLUB MED (PIGS= Portugal, Italy, Greece, Spain) MUST NECESSARY DEFLATE INTO HELL WITH ALL OF THEIR DEBTS. Unless Germany accepts inflation of 4pc, 5pc or 6pc for a while,
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THE ONLY WAY THE SOUTH (PIGS) CAN CLAW BACK LOST COMPETITIVENESS IS THROUGH OUTRIGHT WAGE CUTS, and THAT IS NOT A MACRO-ECONOMIC OPTION FOR DEBTORS. Is anybody facing up to this core reality in EUROLAND ?
Ireland prides itself on a nimble workforce and flexible practices that make it different from Club Med. It can adjust faster to ups and downs, goes the story. For those of us who feel a duty to Ireland, let us hope this, at least, is true.
http://www.telegraph.co.uk/finance/comment/ambroseevans_pritchard/5140507/Ireland-is-ECBs-sacrifical-lamb-to-satisfy-German-inflation-demands.html
.
-Uneasy Sarkozy sees angry workers turn to bossnapping
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/europe/article6078521.ece
.
-Socialism has failed. Now capitalism is bankrupt. So what comes next?
http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2009/apr/10/financial-crisis-capitalism-socialism-alternatives
.
http://www.group30.org/members.htm
http://www.group30.org/contributors.htm
.
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José Barros,
«O que sugiro é que FC se abstenha de escrever sobre o caso Freeport. Não sendo tal possível, seja por que razão for, que, ao menos, informe os seus leitores de que tem uma relação pessoal com o PM.»
A primeira hipótese seria cercear-lhe a liberdade de opinião.
A segunda, um excesso; já que diz respeito à sua vida privada.
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Nota:
«A primeira hipótese seria cercear-lhe a liberdade de opinião.»
Essa afirmação apenas aconteceria caso fosse imposta e não se a própria decidisse por si.
O que quero dizer é que a atitude deve partir dos envolvidos e não ser-lhes imposta exteriormente. Repito, não estão em causa valores jurídicamente relevantes.
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