“A Alemanha caminha bem, é um país economicamente poderoso, com gente preparada, uma sociedade organizada, em que se cumprem horas, em que se cumpre a palavra”
eheheheh
já não conhece a Alemanha. Pensa que está na Alemanha de há 15 anos atrás!! Incrível
O senhor descobriu que o problema é da economia, que os bancos podem deixar de dar credito daqui a 5 anos ( eu pensava que isso já tinha acontecido, mas enfim ele acha que é daqui a 5 anos) , e que estamos a gastar mais do que produzimos ( olha a novidade é como todos os países ocidentais) e que vamos bater na parede… lol
é um sábio. Uma pessoa descobrir uma coisa destas e um fenómeno.
lol
O cavalheiro quer que as pessoas que não possuam 100 000 euros não comprem casa nem carro. Quer acabar com a economia do mundo e acabar com os bancos que não servem para nada.
Não me parece que o senhor Carreira acrescente grande coisa ao coro de protestos. Entre a entrevista dele e um copo de vinho branco atirado ao desfile das vaidades acho que é muito mais corajoso e profilático o segundo método. Seria bom que o senhor apresentasse mais propostas concretas e especificasse melhor as poucas que apresenta.
Por exemplo, cortar salários na Função Pública e tributar reformas acima de um certo patamar não são propostas originais e estamos habituados a que sejam traduzidas pelos políticos de forma um tanto ou quanto distorcida, aumentando assim a distância entre os mais abonados e os que andam aos caixotes.
Juntar meia dúzia de cabeças para pensar num projecto para Portugal também já foi experimentado. Simplesmente não há cabeças. Durante muito tempo correu o boato de que tinhamos grandes vultos mas estariam ocupados em outras actividades (golf e bridge, nomeadamente). Outro mito urbano é o de que a província está cheia de génios incompreendidos que Lisboa não deixa aparecer. Nada mais falso: Sócrates está onde está não porque manobrou anos a fio mas porque não havia mais ninguém. Manuela Leite está onde está porque não se arranja mais nada. E nós estamos como estamos porque somos o que somos. Somos como Carreira.
Ir de férias para a Caparica ou para o Algarve em vez de rumar a Barbados ou Maldivas, seria uma opção antes de Carreira e os seus colegas terem permitido que se esCavacace aquilo tudo. Agora já não é.
E como de costume acha bem que se continue a injectar fundos públicos nas algibeiras dos especuladores.
O sistema partidário manieta a população e é irreformável? Pois é, mas a população nada fez que prove que merece melhor que um Sócrates ou um Carreira para os flagelarem de um lado e do outro.
Só tenho receio de que num futuro próximo o mundo acabe por ter como única sobremesa o Bolo de Bolacha acompanhado de Licor Beirão. E que os buracos nos passeios sejam tantos que se torne perigoso usar saltos stilleto nos sapatos Versace.
Quero lá saber quem é que vai pagar a crise! Primeiro metam a ferros no porão quem a causou e depois falamos.
Para os “mais informados” é bom de dizer que MC sempre foi um economista dos mais avisados e politicamente muito próximo do PS.
Terá deixado de o ser não por ele próprio mas porque uma camarilha politica do mesmo partido, não quiz ou não quer reconhecer os muitos conselhos directrizes e opiniões fornecidos por ele a propósito de uma reforma a ser implementada pelo Guterres que tendo-as encomendado a desprezou transformando-a em “simples estudo”, pouco antes de “dar de frosques”.
Coisa que se tornou habitual nos politicos portugueses alcandorados ou nas suas corruptelaszinhas ou nos seus “cargos internacionais”.
Naturalmente ele não é político e por isso não mente nem tem jeito para adoçar a pílula com xuxalismos sociais-democarcias e bem dos povos.Coisa aliás que quem o faz tem levado o país á desgraceira reconhecida e á falencia eminente.
Os assessores do socretinismo, que abundam por aqui, não gostam de ouvir as verdades.
Problema deles, que sofrem de miopia e não vão ao oftalmologista.
«Sócrates está onde está não porque manobrou anos a fio mas porque não havia mais ninguém»
Exactamente o que me tem ocorrido.
Este Sócrates, é nem mais nem menos, um produto típico da escola portuguesa do regime.
Como tantos que por aí andam.
Formados e formatados em universidades pouco exigentes, sem carreiras profissionais referenciáveis, encostados aos partidos desde as suas juventudes, naquilo que de algum modo se pode dizer, sem nunca terem trabalhado.
Ora com estes percursos, que visão de conjunto, que visão para um país se pode esperar?
No final, tirando os que vão andando por aí, na AR, na CGD ou numa EP, um cargo internacional dourado.
Quanto à arraia miúda, que emigre.
Comparado com o bom senso de Medina Carreira, ao vermos a direcção que o governo está a tomar, é sentir que estamos a ser comandados por loucos. Exactamente como a família pobre que vai passar férias a Cacun em vez de se concentrar no essencial.
Não sei qual o objectivo dos “anónimos” so-cretinos virem para aqui, num domingo, dia da mãe, escrevinharem parvoeiras. O corte de despesa pública devia começar por esta pandilha que deve “trabalhar” 24/7 e, portanto, deve receber principescamente à custa do assalto aos nossos bolsos aque este “governo” palhaço chama impostos.
Quanto ao Medina Carreira, ele é desconcertante na forma “sem panos quentes” como retrata e bem a realidade portuguesa. É verdade que não apresenta muitas alternativas (não apresenta nenhumas, de facto), mas o diagnóstica está bem feito. Algum executante que o aproveite.
Irmãos
Tanto ódio e desavença, tanta descrença … e logo em pleno dia da mãe! Tende fé. Já só faltam dez dias para a aparição renovar os laços que a Virgem tem com esta santa terra a quem protege sem esmorecer. Rezarei para que ela dê atenção aos incómodos do irmão Medina Carreira, para que ilumine os nossos governantes, para que proteja a irmã Manuela e para que dê talento aos nossos jovens por forma a que prosperem no estrangeiro e mandem fartas remessas de modo a que a reforma dos seus pobres pais seja um pouco menos atormentada. Quanto aos outros, já nada aprenderão. Apenas podemos esperar que se conformem sem se tornarem ainda mais amargos.
TEM MESMO A CERTEZA DE QUE NOS DIAS DE HOJE EXISTE UM GOVERNO EM PORTUGAL?
Público – 11/4/2009
Se eu fosse a si não teria. Não me refiro a alguma agitação dos
ministros, a algum despacho que saia daqueles edifícios, à actividade
dos assessores de imprensa, ao fluxo perene de dinheiros e subsídios
para mil e um beneficiados. Mas alguém sabe o que fazem a maioria dos
ministros face aos problemas dos seus sectores? Sabe-se do ministro do
Trabalho, justiça lhe seja feita, e mais um ou dois ministros. Mas a
Educação está bloqueada, o Ambiente não existe, a Cultura ninguém se
lembraria que é um ministério, se não fosse Manuel Maria Carrilho
lembrar que o devia ser. O ministro da Administração Interna vai
chegar ao termo das suas funções sem perceber que não é ministro da
Justiça, e sem perceber o significado da palavra segurança. O ministro
da Justiça nem sequer preside a um ajuntamento de corporações em
guerra umas com as outras, porque nem o lugar de presidente da mesa
lhe deram. O Ministro das Finanças, um dos pilares fundamentais deste
Governo e que podia apresentar obra, assiste agora à demolição
quotidiana do que tinha conseguido com pretexto na crise, e, como já o
admitiu, governa pelas estrelas.
Há um governante que trabalha muito. O ministro dos Assuntos
Parlamentares, que tutela a televisão, a rádio e a propaganda. No seu
ministério e no gabinete do primeiro-ministro, trabalha-se 24 horas
por dia e em todos os azimutes. Seria, aliás, interessante saber se um
blogue anónimo “corporativo” feito por assessores usando arquivos
governamentais e que tem o objectivo de popularizar os temas da
propaganda, fazer contrapropaganda e desinformação bastante
profissionalizada, se bem que sem grande sucesso, depende desse
ministro ou do gabinete do primeiro-ministro. Aí trabalha-se em tempo
quase real, mas governar só residualmente. No Governo está tudo em
estado de estupor. Estudar os assuntos, identificar e resolver os
problemas, implementar um programa, fazer qualquer coisinha por um
país que está numa profunda, muito profunda crise, não se usa nem se
pratica. A culpa salvífica é da “crise”, que é tratada como uma
desculpa útil e pouco mais.
Há dois dias aconteceu mais um exemplo daquilo que digo. Liga-se a
televisão e lá vem o habitual “momento Chávez” quotidiano do
primeiro-ministro. Já toda a gente percebeu que o primeiro-ministro
incorpora todos os dias na sua agenda um pretexto para um comício de
três ou quatro minutos no prime time televisivo, que tem como
objectivo ou a propaganda directa de si próprio ou do seu Governo, ou
uma resposta às críticas da oposição. Todos os dias, insisto, todos os
dias, a narrativa da propaganda governamental desenrola-se aos nossos
olhos como se fosse uma notícia, quando é apenas um puro tempo de
antena. Se estivéssemos num país em que a comunicação social se
regesse por critérios jornalísticos, como não há qualquer conteúdo
informativo, o primeiro-ministro ficaria a falar para os seus
convidados de casting. Ou, pior ainda, as suas declarações seriam
tratadas no âmbito do puro conflito político e seguidas de uma
resposta nos mesmos termos noticiosos da oposição.
Mas cá, estes “momentos Chávez” são tratados como matéria informativa
e noticiosa e passados com reverência, em particular pela RTP. Por
isso, a malfeitoria e o abuso são recompensados. Por isso, todos os
dias o staff do primeiro-ministro prepara-lhe uma TV opportunity,
porque já não estamos em tempo de photo opportunities. São precisas
imagens em movimento, luz e cor. E como para o primeiro-ministro esta
é a verdadeira “saída para a crise”, ele desloca-se onde for preciso,
gasta o tempo que for preciso, apenas para aparecer às oito horas num
telejornal, fresco e desempoeirado, a anunciar coisa nenhuma, a fazer
coisa nenhuma, a não ser propaganda. Propaganda que todos pagamos e
muito caro, através dos nossos impostos.
Se fizermos uma antologia destes “momentos Chávez”, e um dia ela será
feita, percebe-se muito bem a montagem, a cuidada preparação da
colocação do homem, o vestuário, a voz e o discurso, o sítio onde são
permitidas as câmaras, o controlo absoluto do cenário para que não
haja qualquer interrupção, qualquer incomodidade, qualquer pergunta
impertinente que estrague o objectivo do acto de propaganda. É por
isso que a meia dúzia de manifestantes da CGTP à entrada perturbam
tanto o primeiro-ministro. Escolhe-se as montanhas bravias sobre os
vales dos rios que serão destruídos, para falar das barragens, as
máquinas de uma fábrica para falar dos subsídios à indústria.
Prepara-se uns powerpoints, ou, melhor ainda, uns filmes com efeitos
especiais de computador para que se reforce a imagem positiva do que
se anuncia, como se tudo já estivesse feito. As televisões obedientes
e acríticas passam-nos, apesar de serem puro tempo de antena. Ninguém
se questiona. Jornalistas formados numa escola de espectáculo e
marketing acham normal passar propaganda em vez de darem notícias.
Não vemos se a barragem existe, ou se o estaleiro já está avançado,
não vemos se a fábrica está a laborar em pleno, ou se os operários
vivem de um peculiar subsídio de desemprego a que se chama “formação”,
não vemos quase nada, porque não há nada para ver. Os anúncios de boca
cheia sucedem-
-se uns aos outros, os prazos são sempre para amanhã, os beneficiários
envolvidos são sempre milhares, mas não conta para nada que os
anúncios não passem de anúncios – a energia das ondas está em terra,
avariada, tudo indica que, definitivamente; as minas de Aljustrel, que
já deviam estar a laborar, promessa e prazo do primeiro-ministro, não
se sabe quando começam a fazê-lo; a Qimonda já estava salva nas
respostas bélicas e arrogantes no Parlamento, mas está fechada; o
aeroporto da Ota já tinha um filme com os aviões a levantar do Oeste,
mas não há aeroporto nenhum, não é no Oeste, nenhum avião de lá
levantou e ainda nada começou; os telespectadores já viram a alta
velocidade a voar sobre carris, e um filme do tipo da Guerra das
Estrelas (ou será a Toy Story?) com os comboios moderníssimos a entrar
em estações mais ou menos espaciais. Espreme-se e sai quase nada de um
governo que teve excepcionais condições para fazer obra.
Quando uma coisa não corre bem, é rapidamente esquecida para que
apenas a memória das boas imagens subsista intacta. O Magalhães
começou a dar problemas, acabaram as sessões de entregas e avançou o
silêncio. Qualquer pessoa conhecedora dos problemas do nosso ensino,
das nossas escolas, da pedagogia no ensino básico, da nossa condição
social, do tipo de problemas de manutenção e do ritmo da renovação
tecnológica sabe do enorme desperdício que é o programa Um Aluno Um
Computador naquelas idades e com aquelas ideias num ambiente de
completa impreparação. Sabe que a maioria dos computadores
distribuídos está longe, muito longe, de ter servido para qualquer dos
objectivos pretendidos, porque à cabeça todo o programa era
desadaptado, foi feito em cima do joelho para servir a propaganda
governativa, e, daqui a um ano, tudo já estará obsoleto ou avariado. O
dumping de um computador do Terceiro Mundo para um país europeu, que é
o que significou o Classmate transformado em Magalhães, talvez permita
vender os restos à Líbia ou à Venezuela, mas neste último caso já se
percebeu que será quase a fundo perdido. Silêncio.
É por isso que poucas coisas revelam mais esta ausência de governação
no meio de um crise gravíssima do que um primeiro-ministro que mais
uma vez foi à Central Fotovoltaica da Amareleja, a pretexto de uma
visita de estudantes estrangeiros numa iniciativa paga pelo próprio
Governo (o ministro da Economia considerou má educação querer saber
quanto custou), e que funcionaram como casting para a sua aparição
diária na televisão. Como é óbvio, falou em português para estudantes
que não percebem a língua, mesmo sendo suposto haver tradução. Mas não
era para eles que falava, era para nós. Era o “momento Chávez” de dia.
Aquilo a que hoje se resume a governação. Historiador
PP
Poderia arranjar uma alcunha menos antinómica. Mas enfim, queria apenas dizer-lhe que infelizmente aqueles que verbera não têm feito mais nem menos do que os que os antecederam. Contra mim falo, mas já el-Rei D. João, assim que se apanhava com o ouro do Brasil nas unhas desatava a gastar à tripa forra sem cuidar dos muitos necessitados. Comiam melhor os ratos do Palácio de Mafra do que os carvoeiros de Lisboa. E se os franciscanos lhe impuseram na fachada a pedra mais singela para que não ostentasse em demasia a riqueza, lá dentro não faltava luxo e desperdício. ficou-nos é certo a biblioteca mas …
Por isso considere que se continuarmos a atentar uns contra os outros nunca mais teremos perdão nesta terra.
“No rito ortodoxo, reza a lenda que o Venerável Onofre teria sido uma virtuosa rapariga que, para preservar a sua virgindade de um feroz perseguidor, rezou a Deus para que o transformasse num homem, o que lhe foi concedido pela intervenção providencial; só depois terá fugido para o deserto, tornando-se então eremita.”
A seita da Castilho ao Rato gosta muito deste padroeiro das Caldas da Raínha. Faz todo o sentido.
“reformas e os salários da Função Pública, a partir de um certo nível, devem ser diminuídos.”
Ou seja, o senhor Cavaco e Companhia passariam a ter uma só reforma, baseada no que realmente descontaram e na idade certa: 65 anos! E não as 3 reformas (a chulice do Banco, a das aulas da Católica e a de ex-primeiro ministro) de que o senhor Silva tem, sem contar com a próxima de Presidente. O País passaria no imediato para 98!
#38 – “Por isso considere que se continuarmos a atentar uns contra os outros nunca mais teremos perdão nesta terra.”
a santinha também é devota do empate, até já disse que o consideraria uma vitória, para não falar no resto do sermão que é igual ao do carreira. a fachada da medina é diferente do convento.
Dois incapazes não pensam melhor do que um.
Com ou sem empatas o futuro a Deus pertence. O Ofício aguarda a comunicação da Virgem a 13 e então decidirá se deve relaxar ao braço secular.
Virá depois Pilatos, com método, e perguntará se querem por cima ou por baixo.
Irmão dos Chulos
Não me entenda mal. A mim não me movem os vossos campeonatos: “a César o que é de César e a …”
Pretendi apenas chamar-lhe a atenção para o facto de que a contenda já vai longa sem proveito para os que estão por baixo. Faz-me desconfiar de que é essa mesmo a serventia da contenda. mas se quiser continuar a alimentar essa fogueira só poderei responder-lhe que rezarei para que a Deus o ilumine. Como vê tanto rezo por si como pelo anómnimo seu opositor.
Medina Carreira é dos poucos Sociais-Democratas/Socialistas honestos que sabe quanto custa ter um Estado Social sem arrombar com economia dos nossos filhos e netos. O resto são simplesmente Social-Vigaristas do Bloco de Esquerda ao CDS que simplesmente gastam o que não têm, taxam até á medula e fazem o maior roubo geracional da História. Tudo isto mantendo o Ensino e a Saúde em 24 de Abril isto é sem Liberdade.
Discordo dos seus remédios e da sua ideologia Social que produz o maior numeros de demagogos por metro quadrado. Por isso é raro nessa area política: é honesto.
Quanto á caracterização da realidade é pena que ainda não tenha percebido que não é só Portugal que está na bancarrota, é a maior parte do Ocidente Social.
Foi no tempo do Marcelo Caetano que os trabalhadores por conta de outrem ganharam as regalias, inclusive a reforma e assistencia social que era mais profunda do que é hoje, por exemplo, oculos graduados, pagos pela ASocila,coisa que não obtem hoje.
Ó Socranetes e restante claque de cheerleaders do Largo do Rato, vocês não percebem que quanto mais estrebucham mais gozo dá assistir ao vosso desespero ? O fim está próximo, não se vê ou ouve nas sondagens, vê-se e ouve-se rua.
Serviço Público
Livros do dia na Feira do Livro de Lisboa
3 de Maio 2009
“Memorial do Conivente”, de José S. Fernandes
“As Vinhas da Ira”, Sócrates de Melgaço
“A Relíquia”, Eça Ferreira Leite
“Bugs do Bunny”, Passos Coelho
“As Papoilas do Sr. Doutor”, Vital Sassoon
“Os Crimes do Padre Amargo”, Francisco Loucão
“Três Tristes Títeres”, Diogo Melo Caeiro
“Crimes sem Castigo”, Vitor Constâncio
Medina fez carreira
Dizendo mal de Portugal
Tudo é mau, tudo é repelente,
No estrangeiro é que é bom e diferente
Mas ao contrário, da boa gente:
Que emigra para o estrangeiro,
Trabalha e manda divisas para esta gente.
Recebe do estado, de quem diz mal o tempo inteiro
Critica os mamões, mas o leite que bebe:
provém das tetas da republica que se chama Portugal e ele mama bem por sinal!
OLA…. O HOMEM NÃO DIZ MAL DE PORTUGAL MAS SIM A VERDADE SOBRE
OS GOVERNANTES QUE ESTÃO A LEVAR ESTE PAÍS PARA O FUNDO, A TODA
A PODRIDÃO DOS POLICOS QUE TEMOS.
SÓ SE ESQUECEU DE DIZER QUE UM DOS PRINCIPAIS CULPADOS DO ENSINO
QUE TEMOS EM PORTUGAL FOI PRECISAMENTE O SENHOR QUE É HOJE O PRESIDENTE DA REPUBLICA,QUE QUANDO PRIMEIRO DEU ENTRADA A
TODOS QUE QUERIAM SER PROFESSORES, E TEVE ESTA LINDA FRASE,
(VAMOS METER QUANTIDADE QUE A QUALIDADE VEM DEPOIS)ESTAMOS A PAGAR
O ERRO DESSE SENHOR,VEJAM A QUALIDADE QUE TEMOS,É AQUELES QUE O MEDINA DIZ QUE MAL SABEM LER E ESCREVER,EM CADA DUAS LINHAS QUE ESCREVEM DÃO MEIA DUZIA DE ERROS.CULPADOS OS POLITIQUEIROS
Anda por aqui muita gente distraída que prefere a ditadura socretina que se está a instalar a olhos vistos ao bom senso de Medina Carreira e de outras pessoas que nunca arriscariam a trabalhar com um (des)governo destes.
Mais grave, teriam até vergonha de colaborar com gente deste género, em que não se pode ter a menor confiança.
“A integridade física de Rui Mateus estaria alegadamente ameaçada, havendo fortes indícios de que terão sido feitos contactos com indivíduos ligados ao mundo do crime, para se encarregarem desta «operação» (…). As pressões eram muitas, a começar com as «recomendações de amigo» de Almeida Santos, que o Presidente da República enviara apressadamente de Marrocos e com quem reuniríamos regularmente a partir do dia 17 de Maio em sua casa. Por outro lado eu estava a ser «olhado» como um traidor à causa «soarista» (…).
Rui Mateus
A Procuradoria-Geral da República manteve sempre um silêncio sobre estas actividades criminosas.
Um pequeno excerto desta entrevista que diz bem da lucidez deste homem, que pode ser tudo menos parvo:
“ARF – Se estivesse à frente do Governo o que é que faria nesta crise?
– Olhe, tinha pedido a toda a oposição que designasse representantes para discutir os grandes problemas nacionais e as suas soluções.
ARF – Juntava toda a gente.
– Um de cada partido e algumas pessoas de grande qualidade e saber. E olhar para isto. Porque esta crise, que não é nossa, que veio de fora, é uma coisa muito traumatizante para a nossa sociedade. Mas o que eu vejo é toda a gente a degladiar-se, aos pontapés uns aos outros por causa das medidas da crise. Eu acho isto de uma grande mediocridade. Isto está entregue a medíocres.”
o sr. silva comemorou o dia da imprensa livre censurando os comentários menos favoráveis. um pequeno gesto de um grande liberal e assim caminhamos para o pensamento único.
Não vejo os sócretinos preocupados com a mensagem, só com a forma e o mensageiro…É por ser idoso também? Que sanha que têm contra quem não é jovem e bem parecido. Já o carácter moral e ético não interessa para nada…
– despedia todos os funcionários públicos (logo, as finanças fechavam, deixávamos de pagar impostos)- porreiro pá, vou nessa.
– baixava os ordenados (logo, o povoléu deixava de pedir empréstimos para comprar casa, carro) – porreiro pá, isso são luxos só para gente das medinas.
– baixava as reformas imediatamente (assim, garantia a sua “reformazinha”)- porreiro pá eu também quero.
Grande post o nº23.
Dá para me lembrar de abrir um pouco mais os olhos durante o maior tempo possível.
É que, se um pessoa se distrai, nem que seja apenas uns minutos e…ZÁS, já está, lá fomos manipulados mais uma vez e outras tantas enganados. É que o pessoal do poder é cada vez mais profissional nas artes da manha e da dissimulação.
Portugal precisa de homens públicos como Medina Carreira
Portugal precisa de quem tenha coragem de dizer o que precisa de ser dito, de fazer o que precisa de ser feito
Portugal precisa de se reiventar
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É deprimente ouvi-lo… mas é deprimente ser português. Por isso, está bem!
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Já descobriu alguma solução para o problema além de dizer mal de quem não grama?
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“A Alemanha caminha bem, é um país economicamente poderoso, com gente preparada, uma sociedade organizada, em que se cumprem horas, em que se cumpre a palavra”
eheheheh
já não conhece a Alemanha. Pensa que está na Alemanha de há 15 anos atrás!! Incrível
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Ouça, na Argentina reduziu-se. Pessoas a passar fome, não compram medicamentos, tudo a cair aos bocados.
lolololololololololololololl
sorry
se não fosse triste era para rebolar no chão a rir
este cavalheiro não existe
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O senhor descobriu que o problema é da economia, que os bancos podem deixar de dar credito daqui a 5 anos ( eu pensava que isso já tinha acontecido, mas enfim ele acha que é daqui a 5 anos) , e que estamos a gastar mais do que produzimos ( olha a novidade é como todos os países ocidentais) e que vamos bater na parede… lol
é um sábio. Uma pessoa descobrir uma coisa destas e um fenómeno.
lol
e toda a gente a mandar ler as entrevistas
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O cavalheiro quer que as pessoas que não possuam 100 000 euros não comprem casa nem carro. Quer acabar com a economia do mundo e acabar com os bancos que não servem para nada.
é tão lindo. E dizem que é para aplaudir.
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ultimo comentário: quando sugerem ler uma entrevista dessas, deviam avisar que era cómica.
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“- Um dia disse a um colega vosso: o senhor não percebe que isso é uma burrice?”
no comments
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Não me parece que o senhor Carreira acrescente grande coisa ao coro de protestos. Entre a entrevista dele e um copo de vinho branco atirado ao desfile das vaidades acho que é muito mais corajoso e profilático o segundo método. Seria bom que o senhor apresentasse mais propostas concretas e especificasse melhor as poucas que apresenta.
Por exemplo, cortar salários na Função Pública e tributar reformas acima de um certo patamar não são propostas originais e estamos habituados a que sejam traduzidas pelos políticos de forma um tanto ou quanto distorcida, aumentando assim a distância entre os mais abonados e os que andam aos caixotes.
Juntar meia dúzia de cabeças para pensar num projecto para Portugal também já foi experimentado. Simplesmente não há cabeças. Durante muito tempo correu o boato de que tinhamos grandes vultos mas estariam ocupados em outras actividades (golf e bridge, nomeadamente). Outro mito urbano é o de que a província está cheia de génios incompreendidos que Lisboa não deixa aparecer. Nada mais falso: Sócrates está onde está não porque manobrou anos a fio mas porque não havia mais ninguém. Manuela Leite está onde está porque não se arranja mais nada. E nós estamos como estamos porque somos o que somos. Somos como Carreira.
Ir de férias para a Caparica ou para o Algarve em vez de rumar a Barbados ou Maldivas, seria uma opção antes de Carreira e os seus colegas terem permitido que se esCavacace aquilo tudo. Agora já não é.
E como de costume acha bem que se continue a injectar fundos públicos nas algibeiras dos especuladores.
O sistema partidário manieta a população e é irreformável? Pois é, mas a população nada fez que prove que merece melhor que um Sócrates ou um Carreira para os flagelarem de um lado e do outro.
Só tenho receio de que num futuro próximo o mundo acabe por ter como única sobremesa o Bolo de Bolacha acompanhado de Licor Beirão. E que os buracos nos passeios sejam tantos que se torne perigoso usar saltos stilleto nos sapatos Versace.
Quero lá saber quem é que vai pagar a crise! Primeiro metam a ferros no porão quem a causou e depois falamos.
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Para os “mais informados” é bom de dizer que MC sempre foi um economista dos mais avisados e politicamente muito próximo do PS.
Terá deixado de o ser não por ele próprio mas porque uma camarilha politica do mesmo partido, não quiz ou não quer reconhecer os muitos conselhos directrizes e opiniões fornecidos por ele a propósito de uma reforma a ser implementada pelo Guterres que tendo-as encomendado a desprezou transformando-a em “simples estudo”, pouco antes de “dar de frosques”.
Coisa que se tornou habitual nos politicos portugueses alcandorados ou nas suas corruptelaszinhas ou nos seus “cargos internacionais”.
Naturalmente ele não é político e por isso não mente nem tem jeito para adoçar a pílula com xuxalismos sociais-democarcias e bem dos povos.Coisa aliás que quem o faz tem levado o país á desgraceira reconhecida e á falencia eminente.
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Os assessores do socretinismo, que abundam por aqui, não gostam de ouvir as verdades.
Problema deles, que sofrem de miopia e não vão ao oftalmologista.
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Mas a MFL, vai resolver tudo ou não ???
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#12 – e a cavacada + a sedes + ressabiados actuais, do futuro e de verdade. ignorância compulsiva de palhaço pobre.
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Vi a entrevista e já disse:
-Medi na carreira , 2 fardos de palha !
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«Sócrates está onde está não porque manobrou anos a fio mas porque não havia mais ninguém»
Exactamente o que me tem ocorrido.
Este Sócrates, é nem mais nem menos, um produto típico da escola portuguesa do regime.
Como tantos que por aí andam.
Formados e formatados em universidades pouco exigentes, sem carreiras profissionais referenciáveis, encostados aos partidos desde as suas juventudes, naquilo que de algum modo se pode dizer, sem nunca terem trabalhado.
Ora com estes percursos, que visão de conjunto, que visão para um país se pode esperar?
No final, tirando os que vão andando por aí, na AR, na CGD ou numa EP, um cargo internacional dourado.
Quanto à arraia miúda, que emigre.
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Comparado com o bom senso de Medina Carreira, ao vermos a direcção que o governo está a tomar, é sentir que estamos a ser comandados por loucos. Exactamente como a família pobre que vai passar férias a Cacun em vez de se concentrar no essencial.
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Medina Carreira não se cala.
Os portugueses agradecem e ouvem-no!
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Os portugueses agradecem e ouvem-o.
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ATENÇÃO
O porto, o benfica e o sporting vão perder o campionato
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Não sei qual o objectivo dos “anónimos” so-cretinos virem para aqui, num domingo, dia da mãe, escrevinharem parvoeiras. O corte de despesa pública devia começar por esta pandilha que deve “trabalhar” 24/7 e, portanto, deve receber principescamente à custa do assalto aos nossos bolsos aque este “governo” palhaço chama impostos.
Quanto ao Medina Carreira, ele é desconcertante na forma “sem panos quentes” como retrata e bem a realidade portuguesa. É verdade que não apresenta muitas alternativas (não apresenta nenhumas, de facto), mas o diagnóstica está bem feito. Algum executante que o aproveite.
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Irmãos
Tanto ódio e desavença, tanta descrença … e logo em pleno dia da mãe! Tende fé. Já só faltam dez dias para a aparição renovar os laços que a Virgem tem com esta santa terra a quem protege sem esmorecer. Rezarei para que ela dê atenção aos incómodos do irmão Medina Carreira, para que ilumine os nossos governantes, para que proteja a irmã Manuela e para que dê talento aos nossos jovens por forma a que prosperem no estrangeiro e mandem fartas remessas de modo a que a reforma dos seus pobres pais seja um pouco menos atormentada. Quanto aos outros, já nada aprenderão. Apenas podemos esperar que se conformem sem se tornarem ainda mais amargos.
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TEM MESMO A CERTEZA DE QUE NOS DIAS DE HOJE EXISTE UM GOVERNO EM PORTUGAL?
Público – 11/4/2009
Se eu fosse a si não teria. Não me refiro a alguma agitação dos
ministros, a algum despacho que saia daqueles edifícios, à actividade
dos assessores de imprensa, ao fluxo perene de dinheiros e subsídios
para mil e um beneficiados. Mas alguém sabe o que fazem a maioria dos
ministros face aos problemas dos seus sectores? Sabe-se do ministro do
Trabalho, justiça lhe seja feita, e mais um ou dois ministros. Mas a
Educação está bloqueada, o Ambiente não existe, a Cultura ninguém se
lembraria que é um ministério, se não fosse Manuel Maria Carrilho
lembrar que o devia ser. O ministro da Administração Interna vai
chegar ao termo das suas funções sem perceber que não é ministro da
Justiça, e sem perceber o significado da palavra segurança. O ministro
da Justiça nem sequer preside a um ajuntamento de corporações em
guerra umas com as outras, porque nem o lugar de presidente da mesa
lhe deram. O Ministro das Finanças, um dos pilares fundamentais deste
Governo e que podia apresentar obra, assiste agora à demolição
quotidiana do que tinha conseguido com pretexto na crise, e, como já o
admitiu, governa pelas estrelas.
Há um governante que trabalha muito. O ministro dos Assuntos
Parlamentares, que tutela a televisão, a rádio e a propaganda. No seu
ministério e no gabinete do primeiro-ministro, trabalha-se 24 horas
por dia e em todos os azimutes. Seria, aliás, interessante saber se um
blogue anónimo “corporativo” feito por assessores usando arquivos
governamentais e que tem o objectivo de popularizar os temas da
propaganda, fazer contrapropaganda e desinformação bastante
profissionalizada, se bem que sem grande sucesso, depende desse
ministro ou do gabinete do primeiro-ministro. Aí trabalha-se em tempo
quase real, mas governar só residualmente. No Governo está tudo em
estado de estupor. Estudar os assuntos, identificar e resolver os
problemas, implementar um programa, fazer qualquer coisinha por um
país que está numa profunda, muito profunda crise, não se usa nem se
pratica. A culpa salvífica é da “crise”, que é tratada como uma
desculpa útil e pouco mais.
Há dois dias aconteceu mais um exemplo daquilo que digo. Liga-se a
televisão e lá vem o habitual “momento Chávez” quotidiano do
primeiro-ministro. Já toda a gente percebeu que o primeiro-ministro
incorpora todos os dias na sua agenda um pretexto para um comício de
três ou quatro minutos no prime time televisivo, que tem como
objectivo ou a propaganda directa de si próprio ou do seu Governo, ou
uma resposta às críticas da oposição. Todos os dias, insisto, todos os
dias, a narrativa da propaganda governamental desenrola-se aos nossos
olhos como se fosse uma notícia, quando é apenas um puro tempo de
antena. Se estivéssemos num país em que a comunicação social se
regesse por critérios jornalísticos, como não há qualquer conteúdo
informativo, o primeiro-ministro ficaria a falar para os seus
convidados de casting. Ou, pior ainda, as suas declarações seriam
tratadas no âmbito do puro conflito político e seguidas de uma
resposta nos mesmos termos noticiosos da oposição.
Mas cá, estes “momentos Chávez” são tratados como matéria informativa
e noticiosa e passados com reverência, em particular pela RTP. Por
isso, a malfeitoria e o abuso são recompensados. Por isso, todos os
dias o staff do primeiro-ministro prepara-lhe uma TV opportunity,
porque já não estamos em tempo de photo opportunities. São precisas
imagens em movimento, luz e cor. E como para o primeiro-ministro esta
é a verdadeira “saída para a crise”, ele desloca-se onde for preciso,
gasta o tempo que for preciso, apenas para aparecer às oito horas num
telejornal, fresco e desempoeirado, a anunciar coisa nenhuma, a fazer
coisa nenhuma, a não ser propaganda. Propaganda que todos pagamos e
muito caro, através dos nossos impostos.
Se fizermos uma antologia destes “momentos Chávez”, e um dia ela será
feita, percebe-se muito bem a montagem, a cuidada preparação da
colocação do homem, o vestuário, a voz e o discurso, o sítio onde são
permitidas as câmaras, o controlo absoluto do cenário para que não
haja qualquer interrupção, qualquer incomodidade, qualquer pergunta
impertinente que estrague o objectivo do acto de propaganda. É por
isso que a meia dúzia de manifestantes da CGTP à entrada perturbam
tanto o primeiro-ministro. Escolhe-se as montanhas bravias sobre os
vales dos rios que serão destruídos, para falar das barragens, as
máquinas de uma fábrica para falar dos subsídios à indústria.
Prepara-se uns powerpoints, ou, melhor ainda, uns filmes com efeitos
especiais de computador para que se reforce a imagem positiva do que
se anuncia, como se tudo já estivesse feito. As televisões obedientes
e acríticas passam-nos, apesar de serem puro tempo de antena. Ninguém
se questiona. Jornalistas formados numa escola de espectáculo e
marketing acham normal passar propaganda em vez de darem notícias.
Não vemos se a barragem existe, ou se o estaleiro já está avançado,
não vemos se a fábrica está a laborar em pleno, ou se os operários
vivem de um peculiar subsídio de desemprego a que se chama “formação”,
não vemos quase nada, porque não há nada para ver. Os anúncios de boca
cheia sucedem-
-se uns aos outros, os prazos são sempre para amanhã, os beneficiários
envolvidos são sempre milhares, mas não conta para nada que os
anúncios não passem de anúncios – a energia das ondas está em terra,
avariada, tudo indica que, definitivamente; as minas de Aljustrel, que
já deviam estar a laborar, promessa e prazo do primeiro-ministro, não
se sabe quando começam a fazê-lo; a Qimonda já estava salva nas
respostas bélicas e arrogantes no Parlamento, mas está fechada; o
aeroporto da Ota já tinha um filme com os aviões a levantar do Oeste,
mas não há aeroporto nenhum, não é no Oeste, nenhum avião de lá
levantou e ainda nada começou; os telespectadores já viram a alta
velocidade a voar sobre carris, e um filme do tipo da Guerra das
Estrelas (ou será a Toy Story?) com os comboios moderníssimos a entrar
em estações mais ou menos espaciais. Espreme-se e sai quase nada de um
governo que teve excepcionais condições para fazer obra.
Quando uma coisa não corre bem, é rapidamente esquecida para que
apenas a memória das boas imagens subsista intacta. O Magalhães
começou a dar problemas, acabaram as sessões de entregas e avançou o
silêncio. Qualquer pessoa conhecedora dos problemas do nosso ensino,
das nossas escolas, da pedagogia no ensino básico, da nossa condição
social, do tipo de problemas de manutenção e do ritmo da renovação
tecnológica sabe do enorme desperdício que é o programa Um Aluno Um
Computador naquelas idades e com aquelas ideias num ambiente de
completa impreparação. Sabe que a maioria dos computadores
distribuídos está longe, muito longe, de ter servido para qualquer dos
objectivos pretendidos, porque à cabeça todo o programa era
desadaptado, foi feito em cima do joelho para servir a propaganda
governativa, e, daqui a um ano, tudo já estará obsoleto ou avariado. O
dumping de um computador do Terceiro Mundo para um país europeu, que é
o que significou o Classmate transformado em Magalhães, talvez permita
vender os restos à Líbia ou à Venezuela, mas neste último caso já se
percebeu que será quase a fundo perdido. Silêncio.
É por isso que poucas coisas revelam mais esta ausência de governação
no meio de um crise gravíssima do que um primeiro-ministro que mais
uma vez foi à Central Fotovoltaica da Amareleja, a pretexto de uma
visita de estudantes estrangeiros numa iniciativa paga pelo próprio
Governo (o ministro da Economia considerou má educação querer saber
quanto custou), e que funcionaram como casting para a sua aparição
diária na televisão. Como é óbvio, falou em português para estudantes
que não percebem a língua, mesmo sendo suposto haver tradução. Mas não
era para eles que falava, era para nós. Era o “momento Chávez” de dia.
Aquilo a que hoje se resume a governação. Historiador
PP
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obrigado pela iluminação. o resto deve ser para 0 #29, eu curto mais o santo onoffre.
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É o que eu digo pessoal.
Os três grandes vão perder.
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Irmão 34
Poderia arranjar uma alcunha menos antinómica. Mas enfim, queria apenas dizer-lhe que infelizmente aqueles que verbera não têm feito mais nem menos do que os que os antecederam. Contra mim falo, mas já el-Rei D. João, assim que se apanhava com o ouro do Brasil nas unhas desatava a gastar à tripa forra sem cuidar dos muitos necessitados. Comiam melhor os ratos do Palácio de Mafra do que os carvoeiros de Lisboa. E se os franciscanos lhe impuseram na fachada a pedra mais singela para que não ostentasse em demasia a riqueza, lá dentro não faltava luxo e desperdício. ficou-nos é certo a biblioteca mas …
Por isso considere que se continuarmos a atentar uns contra os outros nunca mais teremos perdão nesta terra.
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#35
o santo onofre é o padroeido dos que metem a mão no cofre?
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“No rito ortodoxo, reza a lenda que o Venerável Onofre teria sido uma virtuosa rapariga que, para preservar a sua virgindade de um feroz perseguidor, rezou a Deus para que o transformasse num homem, o que lhe foi concedido pela intervenção providencial; só depois terá fugido para o deserto, tornando-se então eremita.”
A seita da Castilho ao Rato gosta muito deste padroeiro das Caldas da Raínha. Faz todo o sentido.
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“reformas e os salários da Função Pública, a partir de um certo nível, devem ser diminuídos.”
Ou seja, o senhor Cavaco e Companhia passariam a ter uma só reforma, baseada no que realmente descontaram e na idade certa: 65 anos! E não as 3 reformas (a chulice do Banco, a das aulas da Católica e a de ex-primeiro ministro) de que o senhor Silva tem, sem contar com a próxima de Presidente. O País passaria no imediato para 98!
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O que se pode esperar do sr. Carreira, um licenciado em Direito?
Nada
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#38 – “Por isso considere que se continuarmos a atentar uns contra os outros nunca mais teremos perdão nesta terra.”
a santinha também é devota do empate, até já disse que o consideraria uma vitória, para não falar no resto do sermão que é igual ao do carreira. a fachada da medina é diferente do convento.
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Passei ontem por segundos no Mal da Meia-noite. Dizia uma senhora que queria o TGV. Pronto.
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Irmão de serviço XLV
Dois incapazes não pensam melhor do que um.
Com ou sem empatas o futuro a Deus pertence. O Ofício aguarda a comunicação da Virgem a 13 e então decidirá se deve relaxar ao braço secular.
Virá depois Pilatos, com método, e perguntará se querem por cima ou por baixo.
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I Parte
A falta de capacidade
de respirar livremente,
denota a opacidade
do actual regime demente!
Vivendo amarrado ao passado
em discursos e imagens,
o país tem sido trespassado
por falsas miragens!
O mexilhão ao estudar a realidade
de uma forma verdadeira,
conclui da nossa civilidade
que é uma tremenda bandalheira!
II Parte
Têm sido anos de empobrecimento
bem evidentes e reais,
o nosso desenvolvimento
ganhou contornos surreais.
A venda de futuros risonhos
carregados de pura fantasia,
através de argumentos bisonhos
e de uma eloquente hipocrisia!
O mexilhão diligente
estudando a economia,
denuncia a pobre gente
que padece de pouca autonomia!
Epílogo
Enganando a sociedade
com espectáculos deprimentes,
consome-se até à saciedade
infames ilusões dementes!
Com a aldrabice pegada
instalada na nossa sociedade,
a democracia é fustigada
trucidando a nossa seriedade.
O mexilhão realista
e sem medo de falar,
considera miserabilista
esta forma de governar!
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Irmão dos Chulos
Não me entenda mal. A mim não me movem os vossos campeonatos: “a César o que é de César e a …”
Pretendi apenas chamar-lhe a atenção para o facto de que a contenda já vai longa sem proveito para os que estão por baixo. Faz-me desconfiar de que é essa mesmo a serventia da contenda. mas se quiser continuar a alimentar essa fogueira só poderei responder-lhe que rezarei para que a Deus o ilumine. Como vê tanto rezo por si como pelo anómnimo seu opositor.
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Medina Carreira é dos poucos Sociais-Democratas/Socialistas honestos que sabe quanto custa ter um Estado Social sem arrombar com economia dos nossos filhos e netos. O resto são simplesmente Social-Vigaristas do Bloco de Esquerda ao CDS que simplesmente gastam o que não têm, taxam até á medula e fazem o maior roubo geracional da História. Tudo isto mantendo o Ensino e a Saúde em 24 de Abril isto é sem Liberdade.
Discordo dos seus remédios e da sua ideologia Social que produz o maior numeros de demagogos por metro quadrado. Por isso é raro nessa area política: é honesto.
Quanto á caracterização da realidade é pena que ainda não tenha percebido que não é só Portugal que está na bancarrota, é a maior parte do Ocidente Social.
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Foi no tempo do Marcelo Caetano que os trabalhadores por conta de outrem ganharam as regalias, inclusive a reforma e assistencia social que era mais profunda do que é hoje, por exemplo, oculos graduados, pagos pela ASocila,coisa que não obtem hoje.
Alguem sacou o diñheiro
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Ó Socranetes e restante claque de cheerleaders do Largo do Rato, vocês não percebem que quanto mais estrebucham mais gozo dá assistir ao vosso desespero ? O fim está próximo, não se vê ou ouve nas sondagens, vê-se e ouve-se rua.
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Lucklucky, eu percebo a mágoa dos liberais. É parecida com a dos comunistas. Está todo o seu mundo a desabar-lhes em cima.
Neste momento, o vosso único modelo é esse grande país: Somália.
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Ricardo Ferreira
Grande confusão vai nessa cabeça…
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Serviço Público
Livros do dia na Feira do Livro de Lisboa
3 de Maio 2009
“Memorial do Conivente”, de José S. Fernandes
“As Vinhas da Ira”, Sócrates de Melgaço
“A Relíquia”, Eça Ferreira Leite
“Bugs do Bunny”, Passos Coelho
“As Papoilas do Sr. Doutor”, Vital Sassoon
“Os Crimes do Padre Amargo”, Francisco Loucão
“Três Tristes Títeres”, Diogo Melo Caeiro
“Crimes sem Castigo”, Vitor Constâncio
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A censura aqui é pior que na Coreia do Norte.
Vivi nos EUA e pode-se mandar o presidente para aquele lugar que todos nós sabemos e ninguém censura…
E dizem-se “liberais”…
O CAA é o expoente máximo do “liberalismo” tuga!
Deixa-me rir!
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Jose Saramago esta balelas de todo.
Então queria expulsar os compadres por pelas injusrias ao Vital.
O Serralheiro Saramago vs serralheiro Jeronimo, qualquer trabalhou 3 meses na serralharia. Trabalhar faz calos
Xico da Cuf
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Moderação na linguagem, exige-se
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Megaprojectos:Grito de alarme, no aventar.Todos os economistas dizem que isto é um desastre menos o governo.Porque será que têm tanta pressa?
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JCD:
Só me estava a meter com alguns comentadores de serviço daqui.
Não se assuste, sei que quem é minimanete razoável, nunca terá a Somália como modelo do que quer que seja.
Mas olhe que se ler o Carlos Novais da Causa Liberal, poderá ficar espantado.
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Medina fez carreira
Dizendo mal de Portugal
Tudo é mau, tudo é repelente,
No estrangeiro é que é bom e diferente
Mas ao contrário, da boa gente:
Que emigra para o estrangeiro,
Trabalha e manda divisas para esta gente.
Recebe do estado, de quem diz mal o tempo inteiro
Critica os mamões, mas o leite que bebe:
provém das tetas da republica que se chama Portugal e ele mama bem por sinal!
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grande mamão.também tem meia dúzia de reformas?
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OLA…. O HOMEM NÃO DIZ MAL DE PORTUGAL MAS SIM A VERDADE SOBRE
OS GOVERNANTES QUE ESTÃO A LEVAR ESTE PAÍS PARA O FUNDO, A TODA
A PODRIDÃO DOS POLICOS QUE TEMOS.
SÓ SE ESQUECEU DE DIZER QUE UM DOS PRINCIPAIS CULPADOS DO ENSINO
QUE TEMOS EM PORTUGAL FOI PRECISAMENTE O SENHOR QUE É HOJE O PRESIDENTE DA REPUBLICA,QUE QUANDO PRIMEIRO DEU ENTRADA A
TODOS QUE QUERIAM SER PROFESSORES, E TEVE ESTA LINDA FRASE,
(VAMOS METER QUANTIDADE QUE A QUALIDADE VEM DEPOIS)ESTAMOS A PAGAR
O ERRO DESSE SENHOR,VEJAM A QUALIDADE QUE TEMOS,É AQUELES QUE O MEDINA DIZ QUE MAL SABEM LER E ESCREVER,EM CADA DUAS LINHAS QUE ESCREVEM DÃO MEIA DUZIA DE ERROS.CULPADOS OS POLITIQUEIROS
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“Neste momento, o vosso único modelo é esse grande país: Somália.”
Diga-me onde se respeita a Propriedade Privada na Somália? Tribunais Independentes?
Que tal na próxima começar a usar o cérebro em vez de reproduzir o que idiotas dizem? Ou simplesmente actualizar a sua Cultura?
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Anda por aqui muita gente distraída que prefere a ditadura socretina que se está a instalar a olhos vistos ao bom senso de Medina Carreira e de outras pessoas que nunca arriscariam a trabalhar com um (des)governo destes.
Mais grave, teriam até vergonha de colaborar com gente deste género, em que não se pode ter a menor confiança.
Nuno
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“A integridade física de Rui Mateus estaria alegadamente ameaçada, havendo fortes indícios de que terão sido feitos contactos com indivíduos ligados ao mundo do crime, para se encarregarem desta «operação» (…). As pressões eram muitas, a começar com as «recomendações de amigo» de Almeida Santos, que o Presidente da República enviara apressadamente de Marrocos e com quem reuniríamos regularmente a partir do dia 17 de Maio em sua casa. Por outro lado eu estava a ser «olhado» como um traidor à causa «soarista» (…).
Rui Mateus
A Procuradoria-Geral da República manteve sempre um silêncio sobre estas actividades criminosas.
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Um pequeno excerto desta entrevista que diz bem da lucidez deste homem, que pode ser tudo menos parvo:
“ARF – Se estivesse à frente do Governo o que é que faria nesta crise?
– Olhe, tinha pedido a toda a oposição que designasse representantes para discutir os grandes problemas nacionais e as suas soluções.
ARF – Juntava toda a gente.
– Um de cada partido e algumas pessoas de grande qualidade e saber. E olhar para isto. Porque esta crise, que não é nossa, que veio de fora, é uma coisa muito traumatizante para a nossa sociedade. Mas o que eu vejo é toda a gente a degladiar-se, aos pontapés uns aos outros por causa das medidas da crise. Eu acho isto de uma grande mediocridade. Isto está entregue a medíocres.”
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o sr. silva comemorou o dia da imprensa livre censurando os comentários menos favoráveis. um pequeno gesto de um grande liberal e assim caminhamos para o pensamento único.
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Não vejo os sócretinos preocupados com a mensagem, só com a forma e o mensageiro…É por ser idoso também? Que sanha que têm contra quem não é jovem e bem parecido. Já o carácter moral e ético não interessa para nada…
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#55 – estás a falar do spa carreira e das massagens ao ego psd?
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A mim preocupa-me por os media não procurarem economistas para discutir a economia e aparecer Medina Carreira porque manda bocas.
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E a vós também devia preocupar em vez de se colocarem aos pulos a aplaudir
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Lucklucky, caiu como um patinho.
Se estivesse atento ao meu comentário 46, não tinha feito a figura triste que fez.
Quanto a questões de cultura, a sugestão que me fez serve perfeitamente para si.
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Era bom, que houvessem mais Medinas Carreira…….
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#60 – a manuela prevê a construção de mais 6 medinas e a carris de outras tantas carreiras, info: 880 20 2009.
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# 49
“OS GOVERNANTES QUE ESTÃO A LEVAR ESTE PAÍS PARA O FUNDO, A TODA
A PODRIDÃO DOS POLICOS QUE TEMOS.”
Ah ganda Valente, assim é que é – a podridão dos “penicos”!!!
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# 60
Sai mais um cantante, para a medina dois
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Medina se mandasse:
– despedia todos os funcionários públicos (logo, as finanças fechavam, deixávamos de pagar impostos)- porreiro pá, vou nessa.
– baixava os ordenados (logo, o povoléu deixava de pedir empréstimos para comprar casa, carro) – porreiro pá, isso são luxos só para gente das medinas.
– baixava as reformas imediatamente (assim, garantia a sua “reformazinha”)- porreiro pá eu também quero.
SAI MAIS UMA MEDINA, PARA O CANAL QUATRO
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Grande post o nº23.
Dá para me lembrar de abrir um pouco mais os olhos durante o maior tempo possível.
É que, se um pessoa se distrai, nem que seja apenas uns minutos e…ZÁS, já está, lá fomos manipulados mais uma vez e outras tantas enganados. É que o pessoal do poder é cada vez mais profissional nas artes da manha e da dissimulação.
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