A ganhar as legislativas, o PSD de MFL tem condições para Governar com estabilidade externa e interna? e quanto ao PS, será que mesmo não sendo deputado Manuel Alegre poderá significar um elemento de ruptura dentro do partido?
Quanto aos restantes partidos, poderão beneficiar com estas indefinições intra-partidárias ou isto levará simplesmente ao aumento da abstenção?
Desde ontem, os ‘passistas’ vão desejar que tudo corra mal a MFLeite e ao PPD…. E nada mais resta do que ressabiamentos, tamanhas foram as (des)ilusões.
Que fez, disse, escreveu, PPCoelho durante e post a sua candidatura à presidência do PPD, para estes elogios e lamentos ?
O ‘problem’, o enorme ‘problema’ para o PPD é, desde ontem –e até quando ?–, a não ELEIÇÃO de PPC para a ARepública ? E essa abortada ELEIÇÃO decepcionou quem, e quantos ?
O que move e preocupa tantos solidários para com PPC ? O futuro do PPD ? O futuro de PPC ? A impossibilidade de o PPD vencer as Legislativas e as Autárquicas ?
O que indigna os “passistas” ? — a falta de ‘democracia’, o “centralismo” de MFLeite ? Ora, ora…
Há muitos meses, assisti numa universidade, a um debate entre JPacheco Pereira e LPaixão Martins, sobre a importância (e os bastidores) dos lobys na política, nos bastidores da política e da comunicação social.
Moderador: Pedro Correia. Que, tal como LPMartins, ouviu, não gostou e calou, dada a ‘lição’ de JPPereira…
Centralismo ou não, é natural que um líder se rodeie de pessoas em quem confia: não que concordem obrigatoriamente com ele/a mas de quem pode esperar que não lhe tire o tapete. Quando Pedro Passos Coelho (PPC) se juntou a Paulo Rangel exigindo vitória nas Europeias, colocou uma certa pressão em Manuela Ferreira Leite (MFL). Ali, como agora, não estou certa de qual será o maior interesse de PPC: se contribuir para a força deste PSD ou de estar o mais bem colocado possível para quando MFL cair. Quando MFL escolheu Paulo Rangel contra a opinião de quase todos não consideraram centralismo ou afins: foi uma atitude de coragem e tal, porque aparentemente gostam de Rangel. O único sítio onde acho que cometeu um verdadeiro erro foi: na escolha para cabeça de lista de pessoas que têm funções incompatíveis, como Alberto João Jardim (situação que o PSD criticou no PS) e na escolha de candidatos a braços com a justiça (a menos que esperem que o PS use esse argumento para poderem chamar para o palco os casos com a justiça do líder socialista). A escolha de uma adversária do PSD nas autárquicas é outra gaffe infeliz.
O PS, pela voz do novo Vitalino Canas, acusou o PPD de “regressar ao passado”, dados os cabeça de lista.
Fantástico futuro terá o PS com estes candidatos:
Rosalina Martins, Defensor de Moura, Jorge Lacão, Alberto Martins, Jaime Gama, Alberto Cota, Eduardo Cabrita, João Soares, Pedro Silva Pereira, Francisco Assis, José Junqueiro, Valter Lemos, Idália Moniz, Miranda Calha, Ricardo Rodrigues… só para citar elegíveis.
“Moderador: Pedro Correia. Que, tal como LPMartins, ouviu, não gostou e calou, dada a ‘lição’ de JPPereira…”
pois, há 75 anos que o problema do país são professores e se as lições forem de marktung político o pacheco é um verdadeiro zé tong. com idiotas destes o ppd fecha para remodelação.
#9 -“Vc. esteve nesse debate ? Ouviu o que JPP, LPM e PC disseram ?”
é provável que não, mas se me disser em que universidade se passou isso, quem promoveu e data, até pode ser tenha assistido.
“Vc. comenta o que desconhece ?”
nem por isso conheço bem o martins, estou farto do pacheco e de vez em quando leio o correia e duvido que se tenham transformado de propósito para essa coisa que você refere manhosamente.
#11 – não terá sido organizado pelo psicolaranja+corta-fitas, em janeiro 2008 e a treta era “como lidar com bóbis”? é que se não foi este, não estou a ver mais nenhum e caso tenha sido este, não registei a cena da lição. mas eu tenho falta de memória e sou um bocado aldrabão.
não te chamei mentiroso, mas manhoso. ainda estou a tempo de rever a opinião.
A ganhar as legislativas, o PSD de MFL tem condições para Governar com estabilidade externa e interna? e quanto ao PS, será que mesmo não sendo deputado Manuel Alegre poderá significar um elemento de ruptura dentro do partido?
Quanto aos restantes partidos, poderão beneficiar com estas indefinições intra-partidárias ou isto levará simplesmente ao aumento da abstenção?
Um abraço,
Pedro do Blog
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O texto é pura e simplesmente excelente!
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Desde ontem, os ‘passistas’ vão desejar que tudo corra mal a MFLeite e ao PPD…. E nada mais resta do que ressabiamentos, tamanhas foram as (des)ilusões.
Que fez, disse, escreveu, PPCoelho durante e post a sua candidatura à presidência do PPD, para estes elogios e lamentos ?
O ‘problem’, o enorme ‘problema’ para o PPD é, desde ontem –e até quando ?–, a não ELEIÇÃO de PPC para a ARepública ? E essa abortada ELEIÇÃO decepcionou quem, e quantos ?
O que move e preocupa tantos solidários para com PPC ? O futuro do PPD ? O futuro de PPC ? A impossibilidade de o PPD vencer as Legislativas e as Autárquicas ?
O que indigna os “passistas” ? — a falta de ‘democracia’, o “centralismo” de MFLeite ? Ora, ora…
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Há muitos meses, assisti numa universidade, a um debate entre JPacheco Pereira e LPaixão Martins, sobre a importância (e os bastidores) dos lobys na política, nos bastidores da política e da comunicação social.
Moderador: Pedro Correia. Que, tal como LPMartins, ouviu, não gostou e calou, dada a ‘lição’ de JPPereira…
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Adenda:
O debate foi também sobre marketing político.
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Centralismo ou não, é natural que um líder se rodeie de pessoas em quem confia: não que concordem obrigatoriamente com ele/a mas de quem pode esperar que não lhe tire o tapete. Quando Pedro Passos Coelho (PPC) se juntou a Paulo Rangel exigindo vitória nas Europeias, colocou uma certa pressão em Manuela Ferreira Leite (MFL). Ali, como agora, não estou certa de qual será o maior interesse de PPC: se contribuir para a força deste PSD ou de estar o mais bem colocado possível para quando MFL cair. Quando MFL escolheu Paulo Rangel contra a opinião de quase todos não consideraram centralismo ou afins: foi uma atitude de coragem e tal, porque aparentemente gostam de Rangel. O único sítio onde acho que cometeu um verdadeiro erro foi: na escolha para cabeça de lista de pessoas que têm funções incompatíveis, como Alberto João Jardim (situação que o PSD criticou no PS) e na escolha de candidatos a braços com a justiça (a menos que esperem que o PS use esse argumento para poderem chamar para o palco os casos com a justiça do líder socialista). A escolha de uma adversária do PSD nas autárquicas é outra gaffe infeliz.
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O PS, pela voz do novo Vitalino Canas, acusou o PPD de “regressar ao passado”, dados os cabeça de lista.
Fantástico futuro terá o PS com estes candidatos:
Rosalina Martins, Defensor de Moura, Jorge Lacão, Alberto Martins, Jaime Gama, Alberto Cota, Eduardo Cabrita, João Soares, Pedro Silva Pereira, Francisco Assis, José Junqueiro, Valter Lemos, Idália Moniz, Miranda Calha, Ricardo Rodrigues… só para citar elegíveis.
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“Moderador: Pedro Correia. Que, tal como LPMartins, ouviu, não gostou e calou, dada a ‘lição’ de JPPereira…”
pois, há 75 anos que o problema do país são professores e se as lições forem de marktung político o pacheco é um verdadeiro zé tong. com idiotas destes o ppd fecha para remodelação.
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8,
Vc. esteve nesse debate ? Ouviu o que JPP, LPM e PC disseram ?
Vc. comenta o que desconhece ?
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#9 -“Vc. esteve nesse debate ? Ouviu o que JPP, LPM e PC disseram ?”
é provável que não, mas se me disser em que universidade se passou isso, quem promoveu e data, até pode ser tenha assistido.
“Vc. comenta o que desconhece ?”
nem por isso conheço bem o martins, estou farto do pacheco e de vez em quando leio o correia e duvido que se tenham transformado de propósito para essa coisa que você refere manhosamente.
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10,
Foi na Universidade Lusíada.
Numa iniciativa da JSD.
Não me recordo da data, mas há mais de 1 ano.
E não me chame mentiroso.
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#11 – não terá sido organizado pelo psicolaranja+corta-fitas, em janeiro 2008 e a treta era “como lidar com bóbis”? é que se não foi este, não estou a ver mais nenhum e caso tenha sido este, não registei a cena da lição. mas eu tenho falta de memória e sou um bocado aldrabão.
não te chamei mentiroso, mas manhoso. ainda estou a tempo de rever a opinião.
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Um abraço (a dobrar), Gabriel.
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