Escutas, conspirações e cabeças perdidas

O Pacheco, popularizado pela grande Herminia Silva ” anda Pacheco”, fez jus, ao seu grande amor pela Avózinha.

Realmente, nota-se uma grande intimidade, de olhos cerrados como quem diz – encontrei o homem que me enche completamente –

Será que assumem o Amor ou será a Caras a descobrir o enlace nalguma “soire”

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E queixa? esqueceram-se a apresentar queixa relativamente às putativas escutas?
Estranho, não?

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Nada de especial.

O primeiro a queixar-se de escutas foi o PGR, noticiado em vários meios de comunicação social.

O cidadão comum comenta, vai para uns 4 anos, ter o tlm sobre escuta, etc. Consta, no bate boca de café, que é verdade.

Os assessores e o PR viverão em outro “planeta”?! O povo comenta tal facto em surdina (não vá estar um bufo à espreita e tal) seguramente há uns três anos …

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Governamentalização da investigação e informação criminal.

No último ano, assistimos a uma perigosíssima governamentalização da
investigação e informação criminal. Através de vários diplomas – Lei
de Segurança Interna, Lei de Organização da Investigação Criminal e a
Lei do Sistema Integrado de Informação Criminal –, o Governo e o PS a
atribuíram ao Secretário-geral do Sistema de Segurança Interna
(SG-SSI) e ao Gabinete Coordenador de Segurança – que dependem
directamente do Primeiro-Ministro – funções de coordenação da
investigação criminal e poderes de organização e gestão
administrativa, logística e operacional dos serviços, sistemas, meios
tecnológicos e outros recursos comuns dos órgãos de polícia criminal,
incluindo o Sistema Integrado de Informação Criminal. O Governo chegou
até a pretender colocar na dependência do SG-SSI a Interpol e Europol
(e se isso tivesse sucedido, pense-se no que poderia acontecer num
caso como o do “Freeport”), acabando por consegui-lo relativamente ao
Gabinete SIRENE (e, quanto a este, note-se que a esmagadora maioria da
informação que por ali passa é exclusivamente de interesse para a
investigação criminal). Sendo o Ministério Público quem, nos termos da
Constituição e da lei, dirige a acção penal e a investigação, a ele
deveria caber a gestão do Sistema Integrado de Informação Criminal.
Nunca a um órgão do Governo.”
http://www.smmp.pt/?p=4528#more-4528

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Do PSD não interessa nada, porque no dia em que interessar, 70% vão presos, calculo eu.

O CAA fica cá para assistir.

Ainda não falamos do Elias e a “Sua Tralha”.

Não temos POLICIA para investigar que chegue, e TRIBUNAIS, em gozo merecido de férias

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http://www.braganzamothers.blogspot.com/2009/08/caldeirada-costa.html

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o amorim é um génio. os politicos foram ao acidente por questões eleitorais e o amorim quer culpados por motivos eleitorais.

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“Mas perguntava-lhe – de forma directa e frontal – qual a sua opinião sobre a entrevista de ontem a Judite de Sousa e se este momento televisivo não mereceria umm “post” aqui no Blasfémias.”
isso era a destruição do que resta da velha. é melhor fazer que não passou nada.

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Mr. e caro Gonçalo Marques,

Por certo não reparou:
MFLeite tinha ontem, dentro de cada ouvido, um micro-comunicador, quase invisível, e, dizem, ligados directamente a JPPereira e a RRio.
Tinha o pequeníssimo telemóvel dentro da manga do casaco, braço esquerdo, daí que o levasse ao ombro duas vezes. ABorges estava em directo.
Havia um teleponto por trás de JSousa. PMota Pinto e JABranco escreveram o ‘guião’.
Também por trás de JSousa, um assessor de comunicação acenava com uma cartolina onde se lia: “chame acéfalos a quem estiver contra si !”

Pelo que MFL terá de comprovar pelo menos durante mais três ou quatro entrevistas, que pensa por ela e não a reboque de outros.
Se melhorar a comunicação, terá de voltar a comprovar com mais uma entrevista.
Então sim, talvez haja um post ou um artigo em jornal esforçadamente enaltecedor.

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#1
Toninho Saloio disse
21 Agosto, 2009 às 6:29 pm
.

«… entrevista da Avòzinha.»

Não fazia ideia que a puta da sua avozinha, além do negócio sujo, também andava na merda da política.
Se calhar, é por isso que você saiu maricas…

Nuno

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“Se calhar, o CAA – na crença de que tem mais capacidade que a Dra. ManuelaFL – está a apropinquar-e para se candidatar ao PSD”

pelo menos não é burro como à velha.

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A comparação de Ferreira Leite a um 2CV é tocante.
Especialmente a carroçaria.

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Caro CAA

«A entrevista foi fraca: sem ideias, sem rasgo, sem entusiasmo, sem novidades, cheia de meias-palavras, de intenções veladas, de insinuações nunca assumidas».

Permita-me discordar. Julgo que MFL se mostra – hoje – muito mais à vontade no palco televisivo e que está mais solta, pelo que tende a desenvolver com mais entusiasmo os temas.

No começo, quando falou em “retaliações”, MFL falava justamente – poderia de facto ter concretizado mais, mas julgo que os bons entendedores terão pegado na ideia – do facto das pessoas (sobretudo na Função Pública) terem medo falar mal do governo e de todas as situações de saneamentos que foram sendo feitos nestes 4 anos e meio:
– a “cessação” do contrato da Professora Dalila Rodrigues como Directora do Museu Nacional de Arte Antiga (depois de uma entrevista em que – muitíssimo bem – criticava Isabel Pires de Lima)
– o processo disciplinar do Professor Fernando Charrua da DREN
– a linguagem baixa e insultuosa usada por Margarida Moreira (a “opota” da DREN) perante o Padre Albino Carneiro, Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho
– e tantos, tantos casos …

Quanto à falta de “chama” eu julgo que MFL se está a tornar “mais política” (fazendo um “upgrade” de um perfil mais tecnocrático):
– lançou várias rasteiras a Sócrates: retomou – e bem – a ideia de que este se esquiva aos debates (o que tem a esconder então?); disse que “o engº Sócrates já percebeu que vai perder as eleições” (esta foi boa CAA e acho que mostrou confiança e alguma diferença face ao estilo mais “recatado” e a uma política de bastidores)
– disse que não seria inteligente (e não é CAA) apresentar um programa eleitoral em pleno Agosto, em plenas férias, e seria “convidar as pessoas a não ler” (“acha que as pessoas iam ler o programa na Praia?” MFL dixit). Além do mais, MFL consegue – com a gestão dos “silêncios” e com o seu “timing” próprio – ter os jornalistas a “salivar” por notícias e por intervenções suas. Acaba por os “controlar” mediaticamente, repaare …
Como fala pouco e de forma sucinta – “sem telepontos, sem powerpoints”, como muito bem disse – marca uma claríssima diferença de estilo para Sócrates.

«Foi esparsa, pouco assertiva, na questão dos impostos. »

Pelo contrário:
– Disse que iria baixar os impostos relacionados com o custo do trabalho (para aumentar a nossa competitividade externa) como a Taxa Social Única
– Denunciou a “mega-fraude” operada (mais uma) por Vítor Constâncio e pela sua equipa na determinação do valor do défice de 2005

Não avançou mais, estou certo, porque bem sabe o que aconteceu a Barroso em 2002 (com o Choque Fiscal) e a Sócrates em 2005 (que prometeu baixar o IRS e o IRC). E, como tal, prefere ver a real situação das contas do Estado … Acho que é uma postura sábia

«Mas, sendo fraca, foi do melhor que MFL fez desde que é líder».

Fico contente que o reconheça, tendo em vista tudo que sei que pensa sobre MFL.

De qualquer forma, os meus respeitos e a minha amizade azul e branca e não socialista

Um abraço amigo

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Caríssimo MJRB, #18

Além de subscrever inteiramente o que diz, eu iria mais longe:

Nem se MFL fizer o pino e se mostrar mais consistente e determinada no manejo do trapézio – afinal mais ou menos a tarefa que tem pela frente quando for Primeira-Ministra (um verdadeiro exercício permanente de equilibrismo) – terá qualquer hipótese …

De facto, apesar de todas as indicações via auscultador (quiçá também algumas “telepáticas”? :), MFL consegue parecer bem mais natural que Sócrates – um actor de segunda divisão, talvez ao nível de alguns “canastrões” …

Os ratinhos do largo do rato começam a “limpar” os seus gabinetes de São Bento e a entregar os seus “telemóveis de serviço”

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#26 – “Permita-me discordar. Julgo que MFL se mostra – hoje – muito mais à vontade no palco televisivo e que está mais solta…”

e cada vez que solta a franga, é o pânico no galinheiro. acho que vai estar com gripe dos porcos no dia da entrevista com o sócas.

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Ya, pois pois, o Ferrari que viu muito lindo num powerpoint, a ser construído numa fábrica cuja primeira pedra terá sido algures lançada com a promessa de quaisquer mil empregos. O Ferrari Made in Portugal e para exportação Venezuelana, mas cujo único componente verdadeiramente português são os tapetes para os pés made in Maia, em instalações a construir após generoso subsidio e quilos de benefícios fiscais. O Ferrari a ser vendido num caro comercial e por linda dentadura de Patrocínio algures num canal de TV perto de si.

Já estamos fartos desses “Ferraris”, bem vestidos, bem falantes e aldrabões, e não digo mais porque em Portugal já tenho medo de escrever. O seu Ferrari virtual, caro CAA, dispenso, antes um 2 CV, autêntico e genuíno. Já basta da banha da cobra dos maus vendedores de bíblias e colchões falantes de inglês técnico armados em vendedores de ilusões. O CAA é o último a perceber isso, que estamos fartos, tal como nunca percebeu que o Porto estava farto daquela corte socialista que reinava na cidade.

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Carlos Guerra presidia ao ICN quando, com Sócrates à frente do ministério do Ambiente, contribuiu para a inviabilização do Freeport de Alcochete, antes das autárquicas de 2001, e para a viabilização meteórica do mesmo empreendimento entre essas eleições (ganhas em Alcochete pelo PS) e a rápida queda do governo Guterres a que elas deram origem. Não por acaso, voltou a ocupar importantes cargos de nomeação governamental com o regresso de Sócrates à governação, agora como primeiro-ministro. Carlos Guerra tem dois irmãos igualmente bem colocados, ambos procuradores da República: José Eduardo Guerra e João Guerra. O 1º foi destacado pelo governo Sócrates para nos representar no Eurojust em finais de 2007, na mesma altura em que a presidência do Eurojust passou a ser ocupada pelo tristemente famoso Lopes da Mota. O 2ª é o mediático procurador João Guerra que, na liderança das investigações do polémico “processo Casa Pia”, envolveu nesse processo o nome do então secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, contribuindo decisivamente para o “queimar” e assim abrir caminho para a chegada de Sócrates à chefia do partido e do governo. São estes OS TRÊS GUERRAS DE SÓCRATES. http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1397106&idCanal=62

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Andam a dormir: a Linha 24 è um negocio da CAIXA GERAL DE DEPOSITOS e foi renogociado em Junho, quando a ministra da saude
já sabia que aquilo tinha um funcionamento merdoso!
Estamos a falar de corrupção ou de incapacidade para dirigir o país? quem está prejudicado com este negócio? o POVQ !
Ngocios socialistas?

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