E já agora…porque não um metro sob o Tejo?
O Metro de Lisboa deverá contar até 2020 e segundo o seu plano de expansão, com mais 33 (trinta e três) novas estações, correspondentes a novos alargamentos da linha e custando-nos (“investimento previsto“) 2,5 mil milhões de Euros .
Claro está que, já agora, as coisas não poderão ficar por aqui. A prevista, necessária, anunciada e, depois, suspensa (ou remetida para as calendas) “linha da Boavista” ou a ligação até Gondomar, do Metro do Porto, também deverá servir um número muito significativo de novos utentes (só o concelho de Gondomar tem 173.910 habitantes)…logo, depois dos 2,5 mil milhões para o Metro de Lisboa, também se devem desencantar mais uns trocos para estas novas linhas!
E Coimbra? Por que não um Metro em Coimbra, cheia de subidas e descidas íngremes e com um trânsito complicado? E Setúbal? Porque é que o plano de expansão do Metro de Lisboa, bem vistas as coisas, não prevê um alargamento até Setúbal? E porque não um imenso “Metro de Portugal”, ligando Setúbal, Lisboa, Coimbra, Porto e, já agora, chegando a Mirandela que, de resto, até já teve mesmo um (mini) Metro, antes do Porto?
Seria um plano interessante e o respectivo “investimento previsto”, também seria simpático…. O nosso desígnio nacional – já tão virado para os transportes (aeroporto, tgv)- seria o Metro Portugal!
E isto, naturalmente, fazendo-se os necessários interface com mais uns aeroportos e linhas paralelas de tgv.
BLASFÉMIAS 
Tive uma professora de inglês que jurava a pés juntos que Angola seria sempre nossa !
Segundo o seu ponto de vista, porque não, “METRO” para Lavacolhos ?
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Então e os tão famosos estudos de custo/benfício ?
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A elite que nos governa continua a viver num mundo de ficção. Isto está a ficar muito perigoso !!
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“E Coimbra? Por que não um Metro em Coimbra, cheia de subidas e descidas íngremes e com um trânsito complicado?”
Já estão a fazer um Metro em Coimbra…
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Até à Lousã.
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Seguindo o espírito do post, seria interessante uma ligação do Metro de Lisboa ao Metro de Madrid.
Já não era preciso o TGV.
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Caros
O CAA – Carlos Abreu Amorim – anda a fugir do diálogo e do contraditório, como o Diabo da Cruz.
Pensava eu que CAA era uma pessoa consequente.
Mas noto agora que depois de atacar o PSD e a MFL, e de agora escrever artigos no Correio da Manhã que são literatura de cordel, foge.
Onde está o peso pesado CAA?
O PS tem-se servido dele?
O Blasfémias é apetecivel para o PS, no sentido de o neutralizar?
CAA já perdeu a cabeça depois de perder cada debate na televisão?
O PS mandou-o calar?
Apareça!
Não fuja…
venha para aqui e esclareça o que eu pedi, v.g. : curriculum vitae a o percurso “ideológico”.
É que se não o fizer nós ficamos a pensar que você foi venal e ficou nas mãos dos socialistas.
Não fuja.
Já lhe disse, teorias académicas, obras de autores, correntes de opinião, blá, blá, blá, todos os licenciados conhecem .
Estou estupefacto porque você ainda não teve a coragem de analisar a entrevista do Sócrates na RTP.
O que se passa consigo?
Perdeu a ligação ao Mundo?
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Sou muito a favor da regionalização. Mas.. recordo-me da guerra de Mesquita Machado pela televisão por cabo. Isso só não acontece mais por ovelhice local.
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Ó meu amigo, as pessoas de Lisboa são as que pagam mais impostos do país, e MERECEM ter uma rede de metro que lhes facilite a vida.
O Metro há muito que deveria de ter chegado à parte Ocidental que é pessimamente servida por transportes.
E já que fala nisso, o Metro chegar à outra banda, de modo a servir os muitos milhares de pessoas que se deslocam entre margens não é mais do que uma questão de Justiça.
O PMF, como o CAA, deve ser Bimbo, e Lisboa faz-lhe comichão, mas esquecem-se de que é à base dos impostos das pessoas de Lisboa
que muita bimbalhada anda a viver à conta do rendimento minimo e a passear em autoestradas de borla.
Ganhe juizo, tou-me a cagar qu você seja do Porto e do norte, ou como palonçamente se diz, “um homem do norte”,
todo o investimento que se faz em Lisboa é pouco para aquilo que os seus habitantes merecem.
E se não gosta coce-se.
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E mais, não vejo porque é que a merda do “metro” do porto há-de ter prioridade sobre o Metro Sul do Tejo, que já deveria de ter chegado à Costa da Caparica e ao Barreiro e ainda está a milhas.
Eu só vejo é investimentos do Estado na merda da região norte, e não vejo ninguém de Lisboa nem do Sul vir cagar posts em blogues de merda como este contra isso.
Mas será que temos de prestar vassalagem à merda dos nortistas. Era o que faltava !
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Precisamos mesmo é de metropolitano em Beja, Portalegre, Évora, Castelo Branco e Guarda, Açores e Madeira também devem ser contemplados, para combater a desertificação do interior. Talvez até se pudesse começar a estudar uma ponte entre Lisboa e Funchal, para estar pronta quando chegar a altura de combater a próxima crise, seja lá isso quando for, investimento público como diria o Cáines, citado por José Sócrates…
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Não percebi se está contra este investimento pelo valor ou pela localização. Se fosse para o Metro do Porto ou de Coimbra concordava? Porque eu utilizo os transportes em Lisboa, e por muitos autocarros e corredores bus que existam só o Metro de Lisboa (ML) é de facto uma alternativa aos carros no descongestionamento da cidade (como se tem visto pela utilização das novas linhas). A zona de Alcântara, Estrela, Campo de Ourique são verdadeiramente infernais, tal como a ligação a Loures (que conheço melhor). Portanto não duvido da necessidade de mais estações. Posso é duvidar da sua execução neste moldes. Se de facto o investimento no Metro do Porto, Margem Sul, Coimbra, etc. for adiado para depois do plano de expansão do ML isso é, em minha opinião, errado sendo necessário definir prioridades: nem todas as estações previstas terão o mesmo impacto na mobilidade dos cidadãos de Lisboa e concelhos limítrofes pelo que seria exequível fazerem-se planos de expansão para os metros das várias cidades em paralelo (se é que não existem). Outra questão é se este montante é razoável/possível tendo em conta a brutalidade de investimento previsto apenas para os transportes.
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Ana todos os transportes públicos têm preço abaixo do custo real. Isto dá uma grande distorção na economia.
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Ana a questão e o problema desta gente é esta : preconceitozinho desta gentalha lá de cima em relação a Lisboa. Você nunca viu uma palavrinha que seja, a esse roubo ao bolso dos portugueses que é a zona do porto andar a ser servida por auto-estradas sem portagem paga pelas pessoas cá de baixo, a maioria das quais nunca lá percorrerá um metro.
É mais do que evidente que o Metro de Lisboa peca por ser curto, há muito que deveria de ter chegado à zona ocidental e penetrar mais nos concelhos limitrofes. Não existe uma linha circular que facilite a ligação entre todas as outras e que facilite a vida a quem não se desloque exclusivamente para o centro.
Este post é parolice pura, de um portista ou nortista ressabiado, mas isso a gente cá de baixo dá-lhes a importância que eles merecem e que não é nenhuma.
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E se não estão bem peçam a independência, juntem-se aos galegos, ou vâo simplesmente para o raio que os parta. A mim não me fazem falta nenhuma.
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E já agora pergunto ao PMF : porque raio é que a Quimonda há-de ser salva, através de empresas publicas, e não se faz o mesmo com a Opel da Azambuja que fechou ou com a a Renault de Setubal que já se finou há muito ?
É porque a Quimonda é no norte, logo é mais que as outras ?
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E porque não o Tunel Trafaria-Algés ? Lisboa não acaba no Tejo tem continuação na outra margem.
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Lá tinha que vir um palhaço, que despreza quem se afirma “homem do Norte “, mas apresenta-se como “Lisboeta “(!), destilar o seu ódiozinho e a sua suprema ignorância sobre o Norte. Só vê investimentos no Norte ( na merda do Norte, segundo este lisboeta )e não vê lisboetas cagarem post sobre isso neste Blog (de merda, segundo o Lisboeta) Pois não, não vemos mesmo, òh lisboeta. És mesmo inteligente !!! Deves ser daqueles lisboetas, que nem aí nasceram, os pais vieram vieram das berças e os Avós eram galegos. Daí seres um grande complexado.
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Você já falar em alguém do Alentejo ou do Algarve ou de Lisboa como “Homem do sul”, ou alguém de Leiria como “homem do centro” ?
Os gaijos do norte são especiais de corrida, é ?
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#21:
“Os gaijos do norte são especiais de corrida, é ?”
Não; mas pelo menos não costumam fazer as tristes figurinhas que você faz! Nem no norte, nem no sul, nem nas ilhas “adjacentes”….
—————————————————————————————-
#23 Ana:
Pelas duas coisas. É evidente que uma política de desenvolvimento sustentado, passa por prioridades totalmente diferentes. O que este modelo de decisão e de priorização de investimentos públicos(ou melhor, ausência dele!) vai provocar é que dentro de 15 anos (aproximadamente) a Grande Lisboa será um inferno e o resto do país pura e simplesmente não funcionará, na medida em que terá lacunas graves de recursos humanos e de infraestruturas apelativas para o investimento e fixação e renovação de populações.
A tendência nas zonas fronteiriças – como já se faz, em grande medida e em certos sectores – será integrarem-se, essas zonas, economicamente em Espanha (de resto, essa é já a única solução para melhorar o nível de vida em certas regiões do país e não só no interior – esses movimentos são cada vez mais sentidos, por exemplo, entre o Grande Porto e a Galiza/Vigo). Quando isso acontecer irreversivelmente – e a Grande Lisboa proporcionar um tipo de vida do género de Atenas (ou seja, normalmente um inferno para os cerca de 50% da população grega que lá sobrevive), depois talvez se queira discutir políticas de desenvolvimento……mas, a questão até nem é essa (nesse ponto, caminhamos alegremente e aplaudidamente por bestas como o autodenominado “Lisboeta”, para o abismo!). ASSIM:
– A questão é mesmo o irrealismo (e a falta de oportunidade) de um plano de expansão que implica, na próxima década, um investimento equivalente a metade do tão discutido novo aeroporto!! Alguém acha viável, realisticamente, uma coisas dessas? Que custos económicos alternativos é que teria?! Repare, numa década (até 2020)…..
O argumento da necessidade é, neste contexto, comum (e, portanto, inconsequente!) relativamente ao Metro de Lisboa, do Porto ou, se vir bem, com a necessárias adaptações, de qualquer outra rede de transportes públicos de qualquer outra cidade com mais de 150000 habitantes! (com as devidas adptações de escala)
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Já percebi tudo, nem nasceste em lisboa, os teus pais são mesmo das berças e os teus avós eram aguadeiros galegos. Apanhei-te malandro !!
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O PMF antes de vir para aqui dar uma de anti-lisboetismo primário, e digo isto porque nunca o vi colocar um post sobre os investimentos e o dinheiro no porto, e eu vejo quase diariamente ministros, secretarios de estado, sub secretarios de estado, e sub sub secretarios de estado, a irem lá acima lançar obras, inaugurar obras, de todo o tipo, e em todas as áreas.
O PMF devia era ir viver para S. Marcos na zona do Cacém, e ir trabalhar diariamente para Chelas em Lisboa para ver como é. Dei este exemplo com conhecimento de causa. Ou então ir e vir diariamente de S. Marcos para Alges.
Este gaijo não sabe, mas um tipo que esteja em trabalho no Campo Grande e necessite de ir a Chelas, tem de se meter no metro até à baixa, e daí voltar tudo para cima até Chelas, fazendo 3 ou 4 mudanças de linha, porque não existe uma linha circular. Ou então vai de autocarro e tem de fazer outras tantas mudanças de carreira, ou então vai de carro e aí é um Ai Jesus que se está a poluir tudo.
Lisboa merece uma linha de transportes eficaz, com interfaces, e que penetre nos conclehos limitrofes porque foi para aí que as pessoas foram empurradas, não é com prolongamentos às mijinhas linhas existentes, como a que foi feita na Linha Vermelha até S. Sebastão, e com o tunel feito até 500 metros da Estacao da Linha de Sintra e da linha da Margem Sul de Campolide.
Quer dizer, quem anda nestas linhas e pretende seguir para a Linha Vermelha do Metro sai do comboio e depois vai a pé, porque uns inteligentes resolveram poupar os ultimos 500 metros e não fazer o interace de Campolide, quem sabe para ir meter as poupanças assim feitas em Gondomar.
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O post está excelente e toca no ponto concreto, são planos.
Não é nada para levar a sério.
De acordo com o tempo e dinheiro que levou a prolongar os dois quilómetros da linha vermelha este plano está muito bom se corrigido para 2120 e 25 mil milhões.
Eu, como lisboeta, já ficava contente se nos próximos dez anos resolvessem o problema da Praça de Espanha.
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Já agora se o PMF não sabe, na outra margem do Tejo vivem para cima de 400 mil pessoas, muitas delas a trabalharem a Lisboa, pelo que o que ele usa como ironia no titulo do post, já deveria de estar implantado há muito tempo. Assim como o Metro Sul do Tejo que já deveria de estar a ligar os concelhos da Margem Sul entre si.
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Pressão Fiscal
Pressão Fiscal e PIB per capita
Receitas fiscais por regiões per capita
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Fado Alexandrino o dito prolongamento da Linha Vermelha, a terminar a 500 metros de uma estaçao de comboios, Campolide, que serve 3 linhas suburbanas (Sintra, Margem Sul e Linha da Azambuja) é de um prova da “inteligência” dos planeadores e executantes.
A Linha Vermelha já deveria de estar em Alcantara há uma data de anos.
Sao poupanças idiotas que depois as pessoas que andam diariamente neste calvario é que sofrem no pêlo e na paciencia.
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O “lisboeta” nasceu em Curral das Moinas e tem vergonha de o dizer. Como é especialista em transportes, deve ser taxista na Portela.
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28.Lisboeta disse
2 Setembro, 2009 às 6:13 pm
Não há necessidade nenhum de ligar Campolide a qualquer rede de metro.
Ela dista três minutos dos Restauradores e dois minutos de Sete-Rios.
Deve sim, aliás devia há muito tempo, ligar a Alcântara.
Fica para 2025.
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independência a lisboa, já!
p.s.: não se aceitam devoluções de políticos!
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Isto do Lisboa vs Porto está mesmo divertido.
Imaginem o que será – se isto da UE vingar – um Paris vs Londres ou, ainda melhor, um Berlim vs Varsóvia.
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«porque não, “METRO” para Lavacolhos»?
Absolutamente se. Se dispuser de um Schuttle, entre a aldeia e a praia fluvial.
Quanto ao grande metropolitano inter provincial, se. Se tiver capacidades TGV.
Outra hipó tese: que a futura linha de metro inter porvincial, possa concorrer com a 3ª auto estrada entre Lisboa e Porto.
Sob a supervisão da alta Autoridade dass Concorrência.
Disse.
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O Costa pretende re-editar a derrota de Loures em 1993! Agora o burro é o metro…
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2009/09/re-edicao-da-derrota.html
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Isabel Coutinho,
Já é assim: em Espanha, as comunidades autónomas “odeiam-se” mutuamente e toda a gente acha normal. No Reino Unido, o Norte odeia o Sul, o Sul odeia o Norte e a Irlanda do Norte “odeia” toda a gente. E isto a nível interno. A nível internacional dobra a parada.
É perfeitamente normal. O que seria estranho era não haver rivalidades no nosso país: se virmos bem até é contrário à natureza humana.
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Normal? Não acho nada.
Aqui em Lisboa, não conheço ninguém que odeie o Porto, nem Braga, nem Faro ou Beja.
Às vezes, brincamos com as particularidades de cada um. Somos todos portugueses.
Deixem os “ódios” para os espanhóis. E, já agora, não lhes comprem nada.
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Não tenho dúvidas que a Isabel não seja assim mas que os há, há. É ver o caso do user “Lisboeta”:
“Ganhe juizo, tou-me a cagar qu você seja do Porto e do norte, ou como palonçamente se diz, “um homem do norte”
“Eu só vejo é investimentos do Estado na merda da região norte, e não vejo ninguém de Lisboa nem do Sul vir cagar posts em blogues de merda como este contra isso.”
“Mas será que temos de prestar vassalagem à merda dos nortistas. Era o que faltava !”
“Este post é parolice pura, de um portista ou nortista ressabiado, mas isso a gente cá de baixo dá-lhes a importância que eles merecem e que não é nenhuma.”
“E se não estão bem peçam a independência, juntem-se aos galegos, ou vâo simplesmente para o raio que os parta. A mim não me fazem falta nenhuma.”
“É porque a Quimonda é no norte, logo é mais que as outras?”
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É ver o caso do user “Lisboeta”
O Lisboeta é o CAA como aliás já expliquei.
Serve apenas para lançar ódio.
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37# Marcos Garrido,
Sabe lá se ele é mesmo de Lisboa. Às tantas a família veio das berças. Ou então nem sequer sabe donde veio.
Eu própira não sou completamente de Lisboa: sou saloia, com muita honra, pois nasci nos arredores de Lisboa.
Os meus pais e avós nasceram em Lisboa, mas um dos ramos da família é minhoto. Mais atrás há os que vieram do Alentejo. Também tenho austríacos, belgas e italianos entre os meus antepassados. Isto, que eu saiba. E sinto-me em casa em qualquer parte de Portugal, Ilhas incluidas.
Quem tem pruridos desses é ressaibiado.
O que não quer dizer que não haja “bairrismos”, mas só na brincadeira. O que até é saudável.
Portugal é a nação mais una da Europa.
Inventar ódios onde nunca existiram é estupidez.
Só espero que a moda passe.
E agora Boa Noite a Todos, de Norte a Sul.
Isabel
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“Aqui em Lisboa, não conheço ninguém que odeie o Porto, nem Braga, nem Faro ou Beja.”
Olhe, eu aqui no Porto também não conheço ninguém que odeie Lisboa, Braga, Faro ou Beja.
Mas já vi muito desprezo básico e provinciano em Lisboa e espírito revanchista no Porto.
Mas o grande problema disto tudo é que o espírito de liberdade e autodeterminação faz parte da genética do Porto, e o Porto não consegue, não sabe aceitar não ser senhor do seu destino.
Em Lisboa não se compreende isto. Pudera, em Lisboa manda-se, não se obedece. Como diz o povo, “pimenta no dos outros é refresco”…
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‘Mas o grande problema disto tudo é que o espírito de liberdade e autodeterminação faz parte da genética do Porto, e o Porto não consegue, não sabe aceitar não ser senhor do seu destino.’
Não querendo menosprezar o papel do Porto na nossa História (chama-se Invicta por algum motivo) dizer que o problema é genético é uma parvoíce. Ninguém gosta que sejam os outros a mandar (função que aliás também está geneticamente inscrita em Lisboa).
Mais ainda quando quem manda olha muitas vezes para o seu próprio umbigo em primeiro lugar. Ou quando se diz que o que se passa em Lisboa por ser capital é de interesse nacional. Pois olhe, eu sou lisboeta e não gosto de ver esta nacionalização dos interesses da capital.
Confesso que é bastante prático para mim ter uma série de equipamentos e escolhas à mão. Mas acho que benefeciávamos todos de ter mais poder distribuido pelos centros regionais do país (até porque como disse num post acima e bem, não devemos caminhar para uma Atenas atlântica). Agora fazer do Porto outra Lisboa, que é a tendência ao tentar bipolarizar esta questão entre as duas cidades, não me parece grande avanço.
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Plano de 1990 e troca o passo do metro ainda não está concluído. Já se falava no prolongamento da linha amarela até Alcântara e até agora nada. não estavam planeados os prlongamentos das linhas até Odivelas e Amadora e realizaram-se. Desde 1999 que abriram no máximo 7 estações novas.33 estações novas? Sim, lá para 2050 e provavelmente não esta. As que as linhas mudam conforme a cor politica dos presidentes da Câmara. Necessárias sim, exequíveis em 10 anos, não. Estação WASHIGTON?HAHAHA.e Alta de Lisboa não tem estação. E a ligação do aeroporto ao campo grande(não devia já ter sido feita enquanto há aeroporto????). Enfim, sonhos humorísticos.
Só um aparte, mas boa parte destas linha são para ser em superfície como no Porto.
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