Novo Governo
Os primeiros comentários nos órgãos de comunicação social têm vindo a sublinhar o facto de, aparentemente e ao contrário do que seria de esperar (pelo menos, do que esperavam os comentadores), o novo elenco governamental não ser muito “político”, mas sim muito mais “tecnocrata“.
Ora, independentemente de achar se o novo governo é bom, esperançoso, “assim-assim” ou mau, não consigo a priori saber se o novo governo será mais uma coisa ou outra! De resto, o que é que significa “ser-se um ministro mais político”? Ou ser-se um “governante mais tecnocrata”?
Será que um técnico (até mesmo um reputado técnico ou cientista) não poderá ser um bom político? O que é ser-se um bom político? Será ser-se um fala-barato bem falante, especialista nos meandros dos aparelhos partidários (de todos os partidos)?
Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, talvez tenha sido o melhor ministro do governo Sócrates I. Pelo menos, há muitos que assim o consideram. Quando chegou a ministro (para substituir Campos e Cunha) os comentadores de agora, seguramente, terão considerado estarem perante um ministro “tecnocrata”. Ora, ao invés, suponho que se revelou (independentemente de ser ou não um bom economista) um excelente político!
Fiquei a pensar se o critério seguido por tais comentadores (e, no fundo, a razão de ser de tais qualificativos) não seria o seguinte: se se conhecem (das tricas partidárias habituais) os nomes, então serão “políticos”; se não se conhecem de tais “tricas”, então é porque são “tecnocratas”.
BLASFÉMIAS 
Com o sokas como PM, não deve ser grande coisa… Isto é, é mais um “governo”.
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Um governo de gente com ligações fortes à Maçonaria e ao ISCTE. Marca de água.
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Acreditam em comentadores e em certos órgãos da comunicação social, quem não é capaz de pensar por si-mesmo, quem se excita com estas coisas.
Este governo não é “político” nem “tecnocrata”: é composto por yes minister !
(Sabem que estão a prazo, curto. Para alguns dos novatos, ‘enche’ CVitae…e Sócrates agradece tais ‘servos’).
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Já tomaram conta da loja…
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Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, talvez tenha sido o melhor ministro do governo Sócrates I. – PMF
Aumento dos impostos, do défice, da dívida pública e Teixeira dos Santos, considerado o pior ministro das finanças da Europa pelo The Economist, é tido como o melhor ministro do anterior governo? Só pode ser a brincar…
O Blasfémias já foi um blogue liberal, hoje não sei bem o que é, porque não vejo liberalismo nenhum por aqui (exceptuando o João Miranda e a Helena Matos).
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Teremos, valha-nos isso, e é elogio meu, uma ministra da Cultura muito bonita.
Muito boa ex-pianista. Açoriana, que estava ‘a mexer’ na cultura do arquipélago. Oxalá tenha a chamada “sorte” no Continente, porque os caminhos estão minados.
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“Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, talvez tenha sido o melhor ministro do governo Sócrates I. – PMF”
Deve ser uma piada de mau gosto ou um Social democrata a falar.
Só 10% do PIB de dívida estão metidos nas Estradas de Portugal um aumento de 1400%…
“O Blasfémias já foi um blogue liberal, hoje não sei bem o que é, porque não vejo liberalismo nenhum por aqui (exceptuando o João Miranda e a Helena Matos).”
O Gabriel.
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A máquina socretina continua bem oleada: olhem só como a agência já tratou da coisa com a Enid Blyton. Aqui.
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Nós não tínhamos governo ???
Agora temos outro porquê ???
Houve remodelação ???
Puta de democracia !!!
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Então quere dizer o Orçamnto já esta no papo seja ele qual fôr.
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O PC lança mais uma inconclusiva confundindo AUEMNTOS SALARIAS com MAIS PODER DE COMPRA COM O MESMO SALÁRIO.
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etc
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Isso dos nomes no Governo é zero. O homem ganhou as eleições escolhe quem o apoiou mais deseja e assume a responsabilidade perante os Cidadãos, Familias e Empresas.
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O resto entre Partidos infelizmente pouco decide, resolve ou interessa. Tudo mudo e quedo entretido em discussões de Fés, quem acredita e quem não acredita, quem é mais ‘talibã’, quem é mais fanático que o outro, quem é mais fundamentalisa, quem vende mais o seu livrinho que o outro. competições. Money, money. Conversas.
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# 5 e # 7:
Irra! Que reflexos condicionados!!
Vamos lá repetir a frase para ver se comprerendem sem desenhos:
“Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, TALVEZ tenha sido o melhor ministro do governo Sócrates I. Pelo menos, HÁ MUITOS que assim o consideram”.
Já agora, no governo Sócrates I, digam lá quem foi melhor…. repito – se bem que já saiba que não vão conseguir perceber a nuance – no contexto do governo Sócrates I (sem o qualificar de bom, mau ou assim-assim)!?
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#5 e #7 (cont):
…….estamos a falar de comentadores e dos seus qualificativos de “político” e de “tecnocrata”!!!
Como diz um amigo meu, o critério parece ser o seguinte: se o jornalista conhece ou já ouviu falar no nome em causa, então é “político”; se nunca ouviu falar, então será um “tecnocrata”.
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Portugal é um país onde se criam mitos a torto e a direito; muito boa gente, entre os quais Nicolau Santos, (ontem à noite na tv) que devia saber do que fala, mas pelos vistos não sabe, dizem que Teixeira dos Santos foi, e é um bom ministro das finanças. Então um ministro que desorçamentaçou milhares de milhões de euros das contas do estado através de empresas publico-privadas, para dizer que tem as contas controladas , e não tem, que continua a dizer dias atrás, que o defice para 2009 é de 5,9%, quando a 3o de setembre já vai quase nos 9% , é um bom politico? Só se o critério for quem mente mais e melhor, porque quer do ponto de vista técnico, quer politico deixa muito a desejar. Isto vai ser muito pior do que se esperava.
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É obvio, e tão claro, que tacticamente reservo a minha opinião por razões estratégicas de pensamento e de LUZ. E não sou nem fundamentalista contra o PS ou Marxistas ou Leninistas etc. Nem contra as fés. As Fés digo que não tenho Fé. É o sec XXI, da PAZ e dos DIREITOS HUMANOS, sem trapezistas.
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Mas estou acima disso. Se nem a Igreja com todo o seu arsenal, incluindo Inquisição ou acima das próprias Monarquias, conseguiu a Globabilização, como é que outros com muito menos meios sonham com ela ?
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Estamos na fase do ‘brincamos’. É animada mas desorientada.
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Então por cá andamos todos. É a vida.
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