Jorge Ferreira
21 Novembro, 2009
Aos 48 anos faleceu um homem bom, frontal, irreverente, inteligente e com um humor desarmante. Quando a morte atinge quem sempre conseguiu fazer a diferença à sua volta percebemos que a vida é muito mais estúpida do que julgamos.
19 comentários
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Despediu-se da blogosfera na quinta-feira com onze posts.
http://tomarpartido.blogs.sapo.pt/
Que lhe arranjem um portátil no céu.
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Paz à sua alma!
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Grande Homem. Íntegro, honesto, inteligente. Vão-se os bons, fica a choldra, a canalha que está esboroando o país.
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Um post oportuníssimo! Um homem que fez bastante por Aveiro.
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Jorge Ferreira foi durante algum tempo companheiro de café e veio a ser o editor do meu livro, pela sua ‘Espirito das Leis’. Nos últimos tempos perdi o contacto e fui agora surpreendido por esta notícia. Só lhe posso pedir desculpa por não o ter procurado para um último café.
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Fica a saudade. Até qualquer dia.
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Apenas falei com Jorge Ferreira uma vez.
Pareceu-me um individuo sério e um bom Português.
Que descanse em Paz.
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Um grande político de direita. Jorge Ferreira um homem de convicções. Paz à sua alma
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DEUS O Abençoe! O Espírito do Homem vive, mas noutra dimenção!
É dificil ver partir as Pessoas, e na flor da idade no fundo.
Eu tenho uma fé pessoal no Divino Espírito Santo e que isto é uma viagem cósmica de ciclos.
Ligado também agora e ultimamente ao coração Português: a cidade de Tomar, segundo sei. Tomar, da Ordem de Cristo – Ordem do Templo.
De vez em quando fazia uma visita ao seu blog. Pareceu-me e parece-me um bom Português, frontal desapegado de interesses e bom.
Há que salvar a pátria desta situação, também em nome dos nossos Homens livres que partiram para o lado de lá, mas que estão connosco.
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Descanse em paz.
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Até sempre!
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.
Tenho pena se não o ter conhecido.
RIP
Nuno
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Paea além das mensagens de pêsames, seria interessante que alguém lhe criasse uma página na Wiki, onde até está um Jorge Ferreira futebolista do Gondomar.
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La se perdeu outro Benfiquista e um grande amigo
Tenha o seu descanso merecido
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Guardo a memória de um Homem que, independentemente das divergências políticas que poderia ter com alguém, era sempre frontal e disponível para os outros; sabia ser leal, correcto e sempre muito agradável e simpático. Não se esquece o Jorge Ferreira….
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Vai fazer-nos falta.
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Fui contemporâneo do Jorge Ferreira na Universidade, ele em Direito e eu em Economia. Nunca fomos próximos, mas sempre apreciei a sua frontalidade jovial.
Nas várias actividades em que interveio, é talvez pouco conhecida a sua incursão editorial. Deixo aqui um extracto da tradução portuguesa, que o Jorge Ferreira patrocinou, de “A Escola Austíaca”, da autoria de Jesús Huerta de Soto, que me parece particularmente actual na vida pública portuguesa. O autor descreve o ponto de vista de Hayek relativamente à trilogia “Direito, legislação e liberdade”.
«(…)os indivíduos, ao perderem a referência que a lei em sentido material constitui, vão modificando a sua personalidade e perdendo os hábitos ou costumes de adaptação às normas gerais de carácter abstracto, processo através do qual, gradualmente, assimilam cada vez pior e respeitam cada vez menos as normas tradicionais de conduta. Uma vez que desrespeitar o mandato é, em muitas ocasiões, uma exigência imposta pela própria necessidade de sobreviver e, em outras, uma manifestação do êxito da função empresarial corrompida ou pervertida que o socialismo tende a gerar, o incumprimento da norma passa a ser considerado, do ponto de vista geral da população, mais como uma louvável manifestação do engenho humano que se deve buscar e fomentar do que como uma violação de um sistema de normas que prejudica a vida em sociedade. Assim, o socialismo incita a violar a lei, esvazia a mesma de conteúdo e corrompe-a, desprestigiando-a completamente a nível social, e fazendo com que os cidadãos,consequentemente, percam todo o respeito por ela.»
(O trecho realçado é da minha responsabilidade)
Um abraço ao Jorge Ferreira.
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oh garfield! isso não é bonito.
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#22
Quem por aqui anda sabe como lhe é estranha a noção de decência. Nem que seja por respeito de quem morreu, ao menos por uma vez, tente compreendê-la.
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