Grau zero da Justiça… (com nota)
27 Janeiro, 2010
«Acórdão STA, n.º 043845 de 14-10-2010:
1ª O Supremo Tribunal Administrativo é uma loja maçónica criada, instalada, dirigida e presidida por maçons – como, aliás, o Supremo Tribunal de Justiça é uma loja maçónica, criada e instalada por maçons, em aplicação do disposto no Ritual do Grau 27, e sendo o seu primeiro presidente — B… — e seguintes igualmente maçons.»
Ver aqui.
NOTA: após a publicação desta posta o acórdão deixou de estar disponível. Estranhamente, a versão que, depois, se conseguiu encontrar é um pouco diferente…
439 comentários
leave one →
Ground zero queria dizer não era…diga isso ao seu amigo pintinho…
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Talvez seja de bom tom, esclarecer que o texto transcrito é da autoria de um recorrente e que de acordo com a própria indicação ( diz-se autor do livro Salazar maçon) só pode ser o José da Costa Pimenta.
A história de Pimenta que foi juiz de 1ª instância, desde 1982 e chegou a juiz dos tribunais fiscais e administrativos, sendo ainda colaborador do ministério das Finanças ( segundo julgo) e autor de diversos livros, entre os quais uma magnífica anotação ao CPP de 1987 ( aliás, a primeira obra anotada sobre o então novel código), a história do Pimenta merece ser contada.
Esta caixa não chega para isso, mas chega para dizer que Pimenta atinge o coração da besta, na expressão de Conrad. Exagera, mas pouco.
Por isso mesmo, levou com este despacho do representando do MP:
O Ex.mo Procurador-Geral Adjunto emitiu parecer no sentido de ser negado provimento ao recurso.
Promoveu ainda o seguinte:
“(…)
Considerando o teor das alegações do recorrente, promove se extraia e me seja entregue, para eventual procedimento criminal contra o recorrente, certidão de fls., 421, 709-726; 736-738; 747; 755-764 e 767 e verso.”
Sobre tal promoção recaiu o seguinte despacho do relator:
“Como se promove”.”
Este processo crime, deve ser por injúria a pessoa colectiva…mas como a própria reconhece, a Maçonaria não é associação de malfeitores e o STA pode muito bem abranger no seu seio tais lídimos representantes do grupo secreto…
Portanto, de injúria, só mesmo se for o despautério. O que não é propriamente um crime, mas pode indiciar outra coisa.
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se não é coelho com laranja é trolha livre, experimente os herdeiros da santa da ladeira.
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Isto dito por alguém que defende Pinto da Costa, tem muita credibilidade não haja dúvida.
Que credibilidade pode ter alguém que defende um corruptor?
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A Maçonaria, tal como a Mafia e outras organizações secretas (e são secretas para proteger interesses dos seus membros e não para fazer o bem comum!) deve ser legalmente extinta e todos os seus membros devem ser pronunciados como fazendo parte duma organização de tráfico de influências.
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O Pimenta foi juiz de primeira instância durante vários anos. Até ao início dos anos noventa. Do serviço que prestou nesses tribunais foi inspeccionado e o inspector escreveu no relatório os mais largos e altos elogios que qualquer magistrado poderá almejar. Disse até que o Pimenta dominava o “chamado direito penal total”, ou seja, era o máximo em todos os níveis do direito penal: substantivo, adjectivo e tutti quanti. Propôs e deram-lhe Muito Bom, como é de bom tom.
Depois passou para os tribunais administrativos e fiscais. Aí, um belo dia disseram-lhe que iria ser inspeccionado por um inspector judicial do CSM. O caro Pimenta que já tinha escrito sobre as competências diferenciadas do Conselho Superior dos tribunais administrativos e fiscais, recusou ser inspeccionado pelo CSM. E disse numa entrevista ao Público, depois disto se tornar notícia que se o inspector do CSM lá fosse que o…prendia!
Pois foi o suficiente para a vida do Pimenta começar a andar para trás: suspenderam-no em sede de inquérito. Congelaram-lhe o vencimento. Processaram-no disciplinarmente e puniram-no.
Pimenta cometeu o único crime que um magistrado não pode cometer e que curiosamente não vem no Código Penal ( mas já veio, há décadas): o de lesa-majestade.
E a partir daí, tem sido o calvário que pelos vistos agora chegou ao gólgota.
Há quem diga que o Pimenta não anda bem do juizo, mas isso pode não ser verdade, a não ser que se entenda, como julgo será o caso que um magistrado que lesa a majestade do CSM não anda bom do juizo…
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O senhor director do blog deve estar mais atento a este duplo emprego.
Não tarda nada deixa-vos de mão a abanar e embora de fácil substituição é um momento sempre desagradável.
Quem vos avisa, vosso amigo é.
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O Godinho das sucatas está acusado juntamente com outros de alegada «associação criminosa»…
E esses gajos da Maçonaria que assaltaram o aparelho de Estado, que se nomeiam uns aos outros, que colocam os «irmãos» nos sítios certos e nas horas certas, que distribuem sinecuras e prebendas, à custa do povo contribuinte, o que é que são?
A Legião de Maria?
O Exército de Salvação?
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Sua Excelência, o Presidente da República, tem que expulsar do aparelho de estado, todos os membros da Maçonaria, pois face à luz da nossa Constituição, são proibidas organizações secretas!
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A Maçonaria como entidade secreta a navegar secretamente pelo aparelho do Estado é um crime.E que talvez justifique o estado a que isto chegou.
Salazar tinha-os na clandestinidade e muito bem.Assim como outros…
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Sociedades Secretas:
Priorado de Sião
Skull & Bones
Carbonária
Iluminati
Sociedade Thule
Majestic 12
Germanenorden
Maçonaria
AMORC
Templários
Golden Dawn
Astrum Argentum
Mucker
Spotter
Irmandade da Morte
Ordo Templi Orientis
Hyprio
Organizações mafiosas, criminosas e terroristas:
Máfia
Yakuza
Ninjas
Al Qaeda
Ku Klux Klan
Neo-nazis
Hashshashin
Camorra
Benfica
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Felizmente que ao que ouvi o SIS tem aquilo infiltrado(ou ao contrário , não sei bem…)
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Para o irmão-mor do MAI todos os africanos são “irmãos”…
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E ainda à sociedade dos Robalos, das Sucatas, dos Fripors, dos Inginheiros das Independentes, das Fundações Só Ares, etc,etc.
Tudo ONGs, como se sabe…
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#11
Esqueceste Pinto da Costa e CAA!!!!!
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Agora com aquilo do Haiti os gajos têm que acrestar um “livro” à bíblia, tora e ao corão:o vudoo…
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#11 Sr Piscoiso esqueceu-se de incluir nas sociedades secretas a FITOC (Federação Internacional dos Trombeiros e Oficios Correlativos)
A bem da Nação
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A central de propaganda piscoisa tem que acrescentar ao lote dos indesejáveis:
TRAIDORES
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Ehehehehe…O CAA já sabe o que vai sair num acórdão de Outubro próximo.
Gente credível não haja dúvida
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gostei muito como começa a resposta do STA:
«Julgou improcedente a alegação do requerente pelas seguintes razões:
“Independentemente da exactidão dos factos alegados, o motivo invocado não viciaria a nomeação.»
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É extraordinário…
A argumentação mais lunática que já apareceu num Tribunal português é pavlonianamente subscrita pela turba de comentadores (da sua maioria, pelo menos).
Sintomático e esclarecedor.
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já cheira a catinga
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E turba terrorista e raivosa…
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»Sois preboste e Juiz? »
aahahahahah
Aquilo é delicioso. E pagava para ver a cara deles.
“:O))))))
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Perfume de catinga vai ser dada nas próximas arruadas pelo Portugal profundo e desde já nos centros de emprego…
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Sois probesta, prebosta e juiz?
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«5ª Acresce que os maçons do Supremo Tribunal Administrativo, sendo-lhes perguntado «Sois Preboste e Juiz?», respondem invariavelmente «Distribuo justiça a todos os obreiros sem excepção».»
ahahahahahahhah
–
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Estamos entregues a bestas que chafurdam na bosta!
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“A argumentação mais lunática que já apareceu num Tribunal português”
O quê? Dizer que o STA e o STJ estão infestados pela Maçonaria é lunático?!
O que Pimenta diz, é apenas um exagero, mas não muito grande. O STA e o STJ têm lá a Maçonaria pela simples razão de que a Maçonaria quer ter lá alguém e quantos mais melhor. Isto não tem nada de lunático e é infra-realista, até.
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Estamos sob a lei de Satã!
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Por que razão o presidente do Tribunal Constitucional há-de ser da Maçonaria? Sim, porque razão especial? Alguém explica?
E por que razão o presidente da AR tem de ser da Maçonaria ( ou para variar da Opus Dei que nem é secreta)?
Há alguém que explique?
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O que achei mais piada foi à justificação deles:
«e a referida associação de «existência discreta» não sofre de qualquer objecção constitucional »
ajajajaja
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Ó José (#2)…
Este processo crime, deve ser por injúria a pessoa colectiva…mas como a própria reconhece, a Maçonaria não é associação de malfeitores e o STA pode muito bem abranger no seu seio tais lídimos representantes do grupo secreto…
Portanto, de injúria, só mesmo se for o despautério. O que não é propriamente um crime, mas pode indiciar outra coisa.
Do acórdão:
“Com efeito, os Licenciados que subscreveram a referida prancha, incluindo o relator, são membros da Máfia dos Tribunais Portugueses e também o é o presidente da entidade recorrida”
Se calhar até há um ou outro fundamentozito para a injúria, não? 😀
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Eu também não percebo (ou estou a fingir que não percebo) porque motivo o CAA foi desencantar isto e onde é que encontra a anormalidade.
Enfim. Foi buscar mais lenha para se queimar, por causa dos seus santinhos com pés de barro.
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Quem é que nos garante que a Maçonaria não é uma associação de malfeitores?
A Assembleia da República?
O Tribunal Constituicional?
O Cardeal Patriarca?
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«6 ª Aliás, em virtude dos benefícios que resultam de se saber que o Supremo Tribunal Administrativo é uma loja maçónica, só por mero lapso ou falta de tempo se compreende que isso não seja amplamente divulgado e que os maçons do Supremo Tribunal Administrativo e outros não tenham dado a conhecer essa sua excelente qualidade, nem sequer às respectivas mulheres e família — sendo por isso que, para suprir a lacuna, o recorrente divulgará brevemente as listas dos juízes maçons, em benefício do povo, do Supremo Tribunal Administrativo, da Maçonaria e dos maçons, através da Internet e outros meios, e incluirá também os magistrados do Ministério Público e Procuradores-Gerais da República, como D…, e arguidos, como E…, F…, G…, H…, etc.»
Completamente!
Este bacano é que merecia ser levado em ombros. Não o outro. Ainda bem que há gente que se passa e comete estes crimes lesa-majestade.
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«e a referida associação de «existência discreta» não sofre de qualquer objecção constitucional »
Também os telefonemas para as arbitragens por parte do PC eram do tipo “discreto”…
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O Cunha Rodrigues era ou não era da Maçonaria?
Responda quem tiver coragem! E o Vera Jardim, não é?
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Sendo do tipo “discreto” não eram para ser publicadas…
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Tudo isso da Maçonaria e coisa e tal, tem importância relativa até ao ponto em que se coloquem as questões facturantes.
O caso de Rui Mateus e do fax de Macau foi uma dessas.
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os mestruados de navarra assobiam para o lado.
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só faltava a comovente história do mateus e do fax massage. o cagasentensas espoja-se.
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Aparentemente, a argumentação já tinha sido utilizada antes, no mesmo processo. O aresto referido na posta resulta de um recurso para o pleno da 1.ª Secção do STA de um acórdão anterior (disponível aqui.
Tão ou mais extraordinário do que e a argumentação do recorrente são dois factos que resultam da leitura das duas peças: i) entre o acórdão recorrido e a decisão do recurso passaram-se dois anos (apesar de não ter havido contra-alegações); ii) a decisão inicial impugnada (decisão disciplinar de aposentação compulsiva) foi proferida há quase 14 anos (Março de 1998).
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ferreira:
Maçonaria=jacobinismo=PS.
Capisce?
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«Passa, de seguida, a tecer considerações sobre “o culto do GADU/Maçonaria”, cujo ritual de iniciação descreve, ao que se segue, em síntese, a alegação de que “para conseguirem a sua nomeação como juízes do STA,»
AHHAHAHHA
o Culto a Gadu.
Este sujeito é que merecia uma estátua. Que maravilha, parece um João César Monteiro a fazer em cacos e com um humor delicioso
“:O))))))))
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Convém não esquecer que estas palavras foram proferidas em sede de alegações por parte do recorrente, não fazem parte da fundamentação do Acórdão…
Os juízes podem fazer muitas asneiras, mas sempre demonstram, ou, pelo menos, aparentam, alguma dignidade e elevação na redacção de um texto com a importância de um Acórdão!
A posta, aliás, é apresentada de uma forma enganadora e demagógica, dando a entender que aquele chorrilho de disparates (independentemente da veracidade do alegado…) faz parte integrante da decisão.
Desculpe que lhe diga, meu caro CAA, mas não esperava isto de alguém com elevada formação jurídica, como é o seu caso…
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#44 – isso era no tempo do mozart. evoluiu muito com a policromia.
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Os beija-cus não gostam de ouvir estas coisas.
Eles lá sabem como rebolam.
“:O))))))
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“mas não esperava isto de alguém com elevada formação jurídica”
ui, ui, agora é que acertaste. quem não sabe fazer nada, dá aulas.
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a ZZ do metro deve ser beija-pachachas, para chamar beija-cus aos outros.
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ferreira: o jacobinismo apareceu depois da Flauta Mágica…
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Eu já fui bloqueada por deixar link para um post chamado precisamente isso: os beija-cus-
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E o ferreira está lá nesse post. Basta escrever no Google :Cocanha beija cus para o verem como cagoto apaniguado a dar a beijoca no local apropriado do bode.
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Aqui:
http://co-ca-nha.blogspot.com/2007/03/os-beija-cus.html
Basta juntar as letras que tive de separar por causa do bloqueio liberal da casa.
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A pessoa em questão já não é juiz de direito há mais de 11 anos: foi aposentado compulsivamente, por sinal. Agora deu-lhe para isto.
Em que aspecto é que a justiça bateu no fundo?
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«A posta, aliás, é apresentada de uma forma enganadora e demagógica, dando a entender que aquele chorrilho de disparates (independentemente da veracidade do alegado…) faz parte integrante da decisão.»
Por acaso nem tinha pensado nisso porque seria demasiada burrice fazê-lo.
Mas, vendo bem, o post do CAA é apenas isso.
E, como sou pessoa de boa-fé, acredito que o CAA tomou aquelas palavras por autoria dos juízes.
O CAA é rápido a encontrar coisas destas na net mas a rapidez fica-se pelos dedinhos.
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O CAA publicou o texto e achou que era uma vergonha os nossos comentários, apenas por acreditar que o texto era um acórdão de tribunal.
Se assim não foi, é melhor blogar com uma saca de batatas enfiada pela cabeça abaixo
ehehehehe
Que grande tolice
“:O))))))
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Leiam aqui , o perfil do José Costa Pimenta, a propósito de um dos seus livros.
E já agora, este livrito sobre…Isso mesmo: direito maçónico
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Eu nem quero acreditar que o CAA aceitou aquilo como fazendo parte do acórdão…Nem quero acreditar, porque isso seria tão mau como o Vital Moreira a citar trechos do acórdão de libertação de Paulo P, confundindo a alegação do dito com a decisão…
Será possível?
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É a ansiedade. O homem está quase a conseguir (im)pôr o Passos Coelho no poleiro sebastiânico do PSD. Como nas vésperas de um grande negócio que pode nunca acontecer, as mãos tremem-lhe e o coração substitui-se ao juízo. É o CAA versão nubente. Vamos ver o que nos reserva a ressaca, em termos de (re)composição de personagem.
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José
Foi daaaah
O CAA acreditou porque é um jurista que nem conhece um acórdão e de tribunais só deve ter visto por fora.
ahahahahaha
Foi o maior tiro no pé.
Maior que este só quando lhe perguntaram, com a lei do aborto, a partir de quando começava a responsabilidade. E ele respondeu que agora a sexualidade responsável só começa a partir das 10 semanas.
“:O)))))
Eu acredito que não foi coisa retorcida. Foi gigantesca tolice.
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É possível, é.
E só sendo possível ter acreditado nisso é que se percebe como ainda veio para aqui dar raspanetes por nós estarmos a rir.
“:O)))))))
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Não. Dou o benefício da dúvida porque a tolice é tão elevada que até dói, se fosse assim. Acreditar que numa decisão do STA se escreve logo que o STA é uma loja maçónica…ahahaha!
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Vendo bem, é isto que faz dele um morcão bacano.
É capaz destas tolices que nem uma criança faria.
“:O)))))))
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José, vá por mim.
O CAA não é retorcido com aqueles truques altamente rebuscados.
É um morcão naive.
Ele acreditou porque deve andar em peregrinação desde que lhe caiu o santinho na lama.
“:O))))))
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O Carlos Loureiro e o Gabriel até vieram tentar compor a coisa mas a bacorada já tinha sido feita.
AHAHAHAHAHA
Esta foi de antologia.
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Não há dúvida.
Assunto em que o CAA toque todos o largam para evitar infecções.
Eu por mim, tenho este método: se é da autoria do CAA, ponho-me logo à defesa, antes de tentar descobrir onde é que ele me está a enganar. Porque com boas intenções é que ele não vem, tenho a certeza.
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o jose tem conversa de alcuviteira
deve ser uma tia do piscoiso transexual
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Ó três virgulinas:
“alcoviteira”, escreve-se assim. Percebes, burro?
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Antes que se ponha com ideias, musaranha: eu não sou esse Ferreira.
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Esse Ferreira dorme numa alcuva.
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46,
«A posta, aliás, é apresentada de uma forma enganadora e demagógica, dando a entender que aquele chorrilho de disparates (independentemente da veracidade do alegado…) faz parte integrante da decisão.»
Só dá a entender coisa assim a quem detém um entendimento abaixo dos mínimos – sem o querer enxofrar, é claro…
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este jose e mesmo um asno
nem ve que não sao tres virgulas mas tres curvos
tao asno que ainda escreve num teclado portugues
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José (59),
Pelo amor de quem quer que lhe valha…
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67,
«Eu por mim, tenho este método: se é da autoria do CAA, ponho-me logo à defesa, antes de tentar descobrir onde é que ele me está a enganar…»
En garde!…
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Desculpa CAA mas o Gabriel o Não Pensador anda a censurar…se querem ver como as escolas continuam a ser os currais deste país como dizia o Eça leia aqui..visto pr quem lá anda…
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Quanto ao resto pergunto a todos: mas ainda é mesmo caso para se admirarem? Se é são muitíssimo mais ingénuos do que eu pensava..e nesse caso estão já em estado de pré bovindade….
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ferreira:
virgulinas…é um sinónimo para ferreira. Burro já é redundância.
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ehehehe
E eu continuo a rir-me que nem uma perdida.
O CAA ainda vai acabar a fazer coro com a malta só para não parecer tolinho em ter linkado isto e dado o título ao post: “Grau Zero da Justiça”.
É que para explicar o grau zero, tem de fazer passar aquelas palavras por texto dos autores do acórdão.
E eu sei que ele não conseguia ter manha para enganar tanto, sem cair primeiro na tolice.
De outro modo, tinha de se tomar à letra o que o Pedro disse.
Que quis enganar os papalvos, fazendo parecer que foram os juízes que disseram isto.
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CAA,
Descalce lá a bota e explique o título do post e onde é que está o tal “grau zero da justiça” que v. até linkou e citou nas palavras do bacano que gozou com eles.
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E, de caminho, explique lá aquele seu comentário:
«É extraordinário…
A argumentação mais lunática que já apareceu num Tribunal português é pavlonianamente subscrita pela turba de comentadores (da sua maioria, pelo menos).
Sintomático e esclarecedor.»
De quem é a argumentação lunática que foi a tribunal para v. daí retirar, sem nada dizer acerca de quem a proferiu, que é exemplo do “Grau Zero da Justiça”?
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Então a argumentação apareceu em tribunal e nos tribunais só podem aparecer coisas sensatas e depois as decisões dos juízes é que são vergonhosas- o tal grau zero da justiça?.
Não dá para se entender. Não bate a bota com a perdigota.
Só tem 2 hipóteses: ou passa por cínico; ou por tolinho.
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Se eu fosse o Hajapachorra dizia que se enxofrou por alguém ter ido aos aventais.
Mas eu não sou o Hajapachorra e, a partir do momento em que o CAA disse que nada tinha a ver com a Maçonaria, acreditei.
Para mim é foi coisa de morcão a ressacar por uma brecha na fé.
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No meu regime este tipo de discusão da morganha Zazie e outros apaniguadas
era liquidada à partida.
Também os maçónicos iam para a linha do Tua endireitar os carris.
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Pois…de facto, escrever ” grau zero da justiça”, referindo-se a umas alegações de recurso, do Pimenta, parece-me no mínimo, imponderado.
A não ser que conheça o Pimenta e tenha contextualizado, o que não me parece de todo.
Porque se formos por aí, então o grau zero da justiça desce para uns graus bem negativos, em certas argumentações de recorrentes que todos conhecem.
De facto…
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Não. Ele fez este post no Albergue e apenas deu o título e citou aquela passagem que lhe ficou no ouvido:
«Acórdão STA, n.º 043845 de 14-10-2010:
1ª O Supremo Tribunal Administrativo é uma loja maçónica criada, instalada, dirigida e presidida por maçons – como, aliás, o Supremo Tribunal de Justiça é uma loja maçónica, criada e instalada por maçons, em aplicação do disposto no Ritual do Grau 27, e sendo o seu primeiro presidente — B… — e seguintes igualmente maçons.»»
Foi isto. E mais nada. Não disse mais nada e ainda veio cá passar raspanetes por se estar a fazer coro com esta vergonha da justiça portuguesa.
Ele ou vai ter de dizer que foi desonesto e trafulha; o passar por tolinho.
Pelo que conheço do CAA, não vou tão longe nos defeitos e penso que se fica pela segunda hipótese.
A manha é apenas andar à cata de tretas para salvarem o santinho.
Mas isso andam todos, sem terem estas ideias loucas.
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Se o José nem tivesse contado a história acerca do Pimenta (que eu já sabia por ter a ter lido nas caixinhas, ninguém tinha dados para mais nada.
Lá no Albergue nem vi como foram as reacções. Aqui, até o Pinto se espantou e perguntou que tinha isto a ver com o tal grau zero da justiça.
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Exacto.
No Albergue só estão 2 comentários- um não diz nada e pergunta se o Salazar era maçon; o outro viu-se obrigado a fazer o esclarecimento ao post:
«
De reis a 25 de Janeiro de 2010 às 20:01
Trata-se de alegações de uma parte, tendo, aliás sido extraída certidão para eventual procedimento criminal.»
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ahahahahahhaha
Antes assim. Prefiro os tolinhos aos cínicos
“:O))))))))
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46, Pedro
Atribuir ao CAA “elevada formação jurídica” só pode ser o princípio de uma anedota.
Conte lá, então, o resto.
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Eu cá digo:
Pleonasmo, pleonasmo , será chamar DIOGO FEIO a certo Deputado dpo CDS/PP. . .
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Uma dica para o Pintinho..porque não ajuda o Haiti..? Ou é racista…?
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Xiça.
Ainda estão a discutiro acórdão?
A mim dá-me sono.
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A pergunta sacramental devia ser:
Se eu for cidadão profano e estiver num tribunal contra alguém maçon e o juiz for maçon, posso sentir-me justiçado?
Esta é das proverbiais perguntas que, algures, devia ser lido nalgumas pranchas.
São as contradições frequentes no nosso sistema de Justiça e na própria malonaria.
É crime ser maçon? Não, a generalidade são mesmo individuos de boa vontade. É crime ser maçon e dominar determinados podres profanos? Não é mas devia.
anti-comuna
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Se eu for profano e souber que um landmark é a ajuda mútua a um irmão em estado de necessidade, posso confiar num juiz maçon, que envolve ajuizar sobre um outro maçon?
Se eu for profano e souber que existem as leis profanas e as sagradas e que elas são diferentes, o mundo sagrado face ao profano, acredito nesta Justiça?
Isto é que devia ser meditado.
Vamos supõr que eu processo o meu vizinho, que eu sei ser maçon em determinada loja. E mais tarde descubro que o próprio juiz do meu processo frequenta a mesma loja que o meu vizinho. Posso considerar haver Justiça?
Estas questões que deviam ser tratadas, em público e abertamente, quer por maçons quer por profanos. Que respostas dão ao dito povo?
Uma das premissas que alguns vendem aos não maçons é: outro landmark é o respeito pelas leis vigentes do país. Mas se é assim, está garantido a igualdade no acesso à Justiça? Não há maçons criminosos? Se os há, como garantir a igualdade no acesso à Justiça?
Isto é o que devia ser discutido. E quem tem determinados poderes públicos devia ter obrigação de declarar os seus interesses, mesmo que discretos. Ou secretos. Por alguma razão é obrigatório tal no Reino Unido. Porque será?
anti-comuna
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Vai um gajo desopilar e dá com este post da bosta.
Então alguém acreditou que isto foi escrito por juízes em sede de acórdão?! A justiça está mesmo com a madre descaída.
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É como as críticas aos anónimos na blogosfera por maçons. Umas das exigências da maçonaria é precisamente o anonimato.
E na blogosfera há mesmo maçons que não gostam que se escreva sob anonimato. Quem diria, hein?
anti-comuna
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Eu sei que a RTPN é dominada por maçons. E sei que o CAA bota faladura na RTPN. Não é bom eu saber que o CAA não é maçon?
Mas se eu soubesse que era maçon, o que eu pensaria do CAA? Quando ainda por cima defende bastante a maçonaria de uma forma indirecta, quase “como se quisesse ver a luz mas tivesse medo de enfrentar a morte?”
Não basta à mulher de César parecer ser séria, pois não? Num sistema democrático é mesmo importante que se seja e se pareça.
Eu cada vez entendo menos o CAA, mas enfim.
anti-comuna
PM E para que não haja mal-entendidos, eu admiro a filosofia maçonica. Admiro mas não acredito nela. Por muito bem intencionados que os seus membros sejam.
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O problema que o CAA devia esclarecer é: é verdade que não gosta da Opus dei?
Qual a diferença entre a Opus Dei e a Maçonaria?
anti-comuna
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Não consigo aceder ao Acordão. Problema geral?
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O José está desactualizado, estado a que o pobre caa nunca chegará. Hoje o crime do Pimenta não seria de lesa-majestade mas de homofobia.
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também não.
Algo me diz que a anormalidade ainda foi maior do que pensamos.
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O CAA é Maçon caloiro, parece um puto a querer mostrar serviço. Quem o viu e quem o vê.
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Nem ao acórdão do STA redigido pelo Pimenta em Outubro de 1910, nem ao outro que ele também escreveu há 10 anos atrás…
eheheheh
Nós estivemos todo o tempo ceguinhos e alguém fez com que o CAA caísse que nem um pato.
ahahahahahahahahahhaha
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Queria dizer, redigido a 14 de Outubro de 2010
“:O))))))))))
O Carlos Loureiro, conte-nos lá como chegou ao outro acórdão mais antigo, porque, de repente, tudo isto ficou bloqueado e pedem senhas e coisas assim altamente clandestinas
ahahahahahahahaahaha
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Que grande macacada de partida que lhe pregaram
“:O)))))))))
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zaida industries inc. líder em tecnologias do pensamento alheio acaba de lançar o zaidanómetro no mercado da tele p’á tia. amorim põe-te a pau que és piranhado à distância.
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Alguém fabricou esta macacada online e mandou por mail ao CAA e ele caiu que nem um patinho e vá de fazer logo 2 posts com o famoso acórdão do auto-denominado Supremo Tribunal Administrativo- loja maçónica criada, instalada, dirigida e presidida por maçons
e datado de 14-10-2010
“:O)))))))))
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ó mongo ferreira, estás como a coisa pisca, não percebeste que nem o acórdão podia dizer estas coisas em nome próprio, mas apenas citando o que meteu o recurso, e ainda menos que a data fosse de Outubro que está para vir
ajhahahahahhahah
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Caímos todos, com a agravante do CAA caído a dobrar e botado isto achando que tinha sido escrito pelos juízes do SPA a chamarem-se maçónicos a eles mesmos
ahahahaaaha
E foi macacada que lhe enviaram por mail, para ele cair que nem pato.
Há-de ter sido alguém que o topa bem. E eu juro que não fui. Mas sei que ele é morcão ingénuo capaz de acreditar nisto.
E de direito sabe o que ficou à vista. Dá para show na tv e aulinhas, pronto. Não morrerá à fome por causa disso.
“:O))))))
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o que vale é que os inteligentes que frequentam esta porra são de compreensão lenta e náo se inibem de fazer figura de parvo cada vez que entendem uma virgulina.
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“O CAA é Maçon caloiro, parece um puto a querer mostrar serviço. Quem o viu e quem o vê.”
É nada. Ele gosta pouco da Opus Dei e como é também uma espécie de sociedade secreta “adversária” de alguma maçonaria, ele escolhe o lado dessa maçonaria. lololololol
Ou anda a ler livros do Down Brown e depois acredita piamente naquilo que lê. ehehehheh
anti-comuna
PM O FC Porto não será também uma sociedade secreta? Ás vezes fico a pensar que sim. ehehheheh
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atenção pessoal hoje há testes de zaidanómetro. a putecção civil prevê asneira grossa e insulto em barda.
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Ou o nosso CAA excita-se ao ouvir falar em sociedades secretas que combatem o obscurantismo religioso.
Vai daí que, de vez em quando, tem algumas epifanias engraçadas.
Mas já chega de dar baile ao CAA. Ele tem boas intenções mas por vezes esquece-se que temos que despiar as nossas farpalhas psicológicas, que nos traem constantemente.
O cérebro humano é do piorio. Passa a vida a enganar-nos. É bom ler aqueles ensaios sobre a cegueira dos ditos altos QIs. ehehheheh
anti-comuna
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Ainda não atingiste, ó mongo ferreira?
Ainda não percebeste o que se passou e o que o CAA fez nos 2 blogues?
Perguntem ao Carlos Loureiro que esse acedeu rapidamente aos 2 acórdãos e até os interpretou.
Eu cá não sei nada. Mas deixo aqui os meus parabéns a quem pregou esta partida.
“:O)))))))
Eu bem que procurei isto online e não via nada. Pudera- se só vai ser redigido em Outubro.
E pelos maçons todos do Administrativo e com o Rosendo Dias José em primeiro lugar.
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Bem, quando tiverem o resto da historieta avisem para me rir mais um bocado.
Esta aqui já foi um fartote. Então o grau zero da justiça a chegar a este descalabro dos gajos já se chamarem a eles próprios um bando de maçónicos, como leu o CAA.
“:O)))))))))
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essa do drown bown já chateia
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Com os altos QIs, pode haver nonsense mas não incluas o CAA no perigo disso.
O perigo dele é mais o inverso dos altos.
eheheheheh
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Mas ninguém consegue o tal acordão? É que dar links para páginas com acesso restrito também não é lá garnde espiga, ó CAA. Nada nos garante que aquilo não está truncado.
Eu gostava de ler o tal acordão. O gajo que o escreveu se calhar descreveu a realidade, mesmo sem querer. Ou querendo, gozou com quem lê aquelas coisas. lololololol
anti-comuna
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E o maluquinho do CAA continua cego e agora quer disfarçar por ter escrito isto acreditanto que eram os próprios que se chamavam maçons e diz estes disparates no Albergue:
De Carlos Abreu Amorim a 25 de Janeiro de 2010 às 21:38
Reis,
É claro que sim. O dramatismo da questão decorre do facto de que existiu um ‘jurista’ que as escreveu e que acredita em coisas semelhantes.
Mas, pelos vistos, está muito acompanhado, embora mal: no Blasfémias, fiz um link para esta posta e a turba uivou raivosamente manifestando o seu acordo com o autor destas atoardas.
responder a comentário | início da discussão | discussão
De Carlos Abreu Amorim a 25 de Janeiro de 2010 às 21:39
O próximo passo é alguém colocar em recurso a alegação de que os juízes dos tribunais superiores são extraterrestres que integram uma invasão a haver e que, entretanto, se dedicam a fazer mal aos nativos desta pobre nação…
responder a comentário | início da discussão
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Quem foi o jurista que escreveu?
ehehehehehehhe
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esta gaja além de retardada, é asnática e candidata a diploma. lè a materia dada e descobre as semelhanças que tens com o amorim.
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“essa do drown bown já chateia”
Mas é verdade. Há quem forme opiniões assim. Até já há gente que anda a tentar ler cordas nos autores antigos e tudo, por causa do último livro dele.
Dizem que, sempre que o gajo lança uma obra, as lojas por esse mundo fora recebem pedidos de adesão. É um fartote.
Ainda me lembro em Portugal usarem a obra do Down Brown para debaterem a maçonaria publicamente. Foi engraçado. Como diria o outro: uma bufarada de ar fresco.
anti-comuna
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anti-comuna,
O acórdão esteve a tarde toda online. Mas era página inventada e agora tiraram-na.
Toda a gente leu o acórdão e o que lá vinha era um recurso sem se saber de quem.
O CAA caiu que nem pato, acreditou que era texto dos juízes e agora enrolou-se todo.
Quem contou que o recurso só podia ser do Pimenta (por mera hipótese) foi o José.
Mas não vinha lá escrito nada.
E a data é de Outubro que está para vir
“:O)))))))
Foi página falsa, criada de propósito para o CAA escorregar.
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o amorim têm sindrome do copo e a zaida da garrafa
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o rabeta do ferreira ainda não atingiu.
Conta lá porque é que eu sou retardada, ó inteligência.
O que é que foi escrito nesse acórdão de um recurso metido por alguém que prove que se chegou ao grau zero da justiça?
Conta- justifica lá essa raiva de besta sempre a perseguir-me.
Explica que percebes tu o que a retardada da zazie não atinge.
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Não vale a pena. Se um comuna reformado incomoda muita gente, um comuna rabeta e reformado, é uma praga online.
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Ai esteve on-line? Pena. Gostava de me rir um bocado.
Olha, e voltamos às teorias de conspiração. Pelos vistos o CAA sóo acredita nas da Pinhão, Vieira & Cia. eheheheheh
Eu diria mais. É preciso investigar o clube da bola dos tipos dos tribunais. Para o caso de fazerem parte da outra sociedade secreta chamada SLB. ahhahahahha
anti-comuna
PM Para alguns:
“O aumento da inteligência é o resultado de dois imperativos: conspirar mais do que ser vítima da conspiração e mentir mais do que ser vítima de mentiras (Mark Rowlands, in O filósofo e o lobo)”
Li isto no outro dia, no 4ª República, num texto do Massano Cardoso. Engraçado, não é?
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Se o CAA tiver bom perder até é ele que coloca o texto na íntegra para todos nos rirmos novamente.
Vamos a ver. Ele anda a ressacar e por isso duvido que seja capaz deste golpe de rins numa boa.
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O problema nem era o texto que era uma loucura a dizer verdades.
O problema foi o CAA ter atribuido o texto aos juizes do STA.
ahahahahahaha
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mas os factos alegados pelo recorrente são falsos? alguém sabe se os visados são ou não maçons?
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Pela minha leitura, ele acreditou que aquilo foi redigido por uma das partes e incluído no tal acordão, que ele acreditava existir.
Só que nem reparou na data e espatifou-se ao comprido. ahahahahh
Mas ele agora anda mesmo chateado. Queixa-se das turbas. Uma chatice, é o que é.
anti-comuna
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diria mesmo comuna, rabeta, reformado e lésbico. oh pá relê esta merda e conclui tu, não tenho paciência para desmontar broncas asnáticas.
ps – se leres bem vais encontrar outros inteligentes antes de ti.
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Não, a data era o menos. Ele escreveu o post apenas com o que podes ler.
Agora lê de novo o post, vai ao Albergue e lê mais um pouco do texto e vê se entendes o título que ele lhe deu.
O acórdão não referia nome de ninguém. Mas era claro que citava o recurso de alguém.
E esse recurso era justificado de outro modo- com o que a malta leu, de não ser proibido ser-se maçónico, mas as palavras que o CAA copiou foram as que os chamavam disso tudo.
E eram certeiras. A piada é toda essa. Isto até podia ser verídico, mas nunca do modo que o CAA leu e fez passar.
Só havia um detalhe que um melro ali acima- o Melquinaique também topou e que era demais- o tipo chamou-lhes máfia e o acórdão dizia que não tinha havida insulto
ehehehehehe
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Queres uma aposta em como foi mesmo esse bacano do tal Pimenta que eles exoneraram que botou isto.
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Por acaso li agora outros inteligentes antes de mim, mas na altura nao dei conta do que disseram.
O que nao se percebia era o sentido do post e do titulo que o CAA lhe deu.
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Caro VC, aquilo parece uma comédia, uma espécie de laracha, fazendo como os bobos de antigamente: dizer as verdades sob a forma de ficção em forma de gozo. Isso até é muito tradicional em Portugal, sobretudo no interior do país.
Agora, se o VC souber que é verdade, que os visados são maçons, isso já lhe preocupa, não é? 😉
anti-comuna
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E tu nao deste conta de nada porque so te deu para defender os xuxas jacobinos e ma;onicos.
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Ele meteu aquele título, ou era outro. Tenho impressão que não é o mesmo original. Pelo menos aqui no blasfémias.
A leitura que eu fiz, quando vi, era que ele acreditava mesmo que aquilo foi usado nas alegações por uma das partes. Mas como não percebeo nada disto, limitei-me a rir, pois a brincar, a brincar, vão-se dizendo as verdades. ehehhehe
Se terá sido o anterior juiz a dar tanga, ainda mais delicioso se torna. ehehehh
anti-comuna
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Esta Zazie arrebenta-me com os nervos!
E não a podemos estrangulá-la!
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Mas a grande macacada é que o CAA também apenas se lembrou disso.
De haver cabala à Bilderberg a dizerem coisas feias que até havia lobby maçónico no Supremo
anjhahaha
E depois insulta meio mundo que diz que ele é capaz de andar com indumentária de lava-loiça sem ser para ajudar à ménage caseira.
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anti-comuna- o post está intacto.
O título era esse. E foi escrito tudo primeiro no Albergue. Apenas havia um link para acórdão que agora deixou de estar acessível.
O resto basta leres o que foi escrito antes para compreenderes a macacada que aconteceu por aqui.
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Eu não sei de mais nada.
Apenas tive o feeling que não tinha sido por sacanice rebuscada.
O pouco que conheço do CAA online está aí resumido que, entre as duas hipóteses- de ser trafulhice de cínico ou tolice, acreditava na segunda.
E foi. Ele é tolinho. E isso tem piada. É como o birgolino- filósofo de tasca.
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Quando foi o escândalo da Casa Pia, era ver na imprensa os adeptos todos a darem conta, que aquilo só poderia ser uma vendetta da Opus Dei contra a Maçonaria. E acreditaram mesmo nisso.
É engraçado como nessa altura e revendo tudo o que se disse e escreveu; tudo o que se soube, ficamos todos convencidos que neste país é tudo menos o que parece.
Ainda me lembro de até dizerem que o Portas era o ideólogo da Opus Dei contra os pobres maçons, por vigança da Moderna e aquela loja que foi destruída.
Esta gente pode dizer que não conspira mas depois acreditam mesmo nos papeis que se julgam atribuídos. Acho que deva um grande casestudy sociológico da parte da sociedade podre lisboeta! Ooops! 😉
anti-comuna
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Olha ali o rabeta das ilhas a bufar que eu lhe rebento com os nervos.
ahahahahah
Muito gosto eu de ver pascácios a espalharem-se ao comprido.
“:O))))))))
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“O título era esse. E foi escrito tudo primeiro no Albergue. Apenas havia um link para acórdão que agora deixou de estar acessível.”
Ok. Acredito. Eu só vi isto agora à noite.
Mas o CAA pensa que agora vai disfarçar, mas meteu mesmo a pata na argola. lolololol
anti-comuna
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Bem, vou trabalhar, Muito me rio com o CAA ultimamente. Cada tiro, cada melro. eehehhehehhe
anti-comuna
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Para a Zazie toda a gente é rabeta.
A Zazie será um «ele»?
Tenho cá uns palpites interessantes.
Pela eloquência cómico-juridico-fantabulástica não é dificil descortinar a psique de tal abencerragem…
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tás a ver que te fez bem leres a matéria dada e que o flácido não passa de birgulino armado ò- olha-eu-tá-a-dar-na-tê-vê.
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Este foi tiro que acertou em ninho de malfamagrifos
“:O)))))
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Eles lá no Albergue continuam a perguntar-lhe onde estava a ficção de se dizer que o Arnault era chefe da maçonaria
(« «onde está um Maçon está a Maçonaria» (António Arnaut, Introdução à Maçonaria, Coimbra Editora, p. 86).»)
ahhahahah
O texto só dizia verdades. Com algum exagero e humor louco mas era certeiro.
E o CAA apenas o usou para defender a maçonaria e o Pinto da Costa.
“:O))))))))
Quem o conseguir que me mande para botar online. O recurso e o acórdão eram das ironias mais deliciosas que li.
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Que nojo esta zazeta até já foi contaminada pela merda dos benfiquistas
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#149
É a verdade nua.
Zazie,se o CAA é masoquista,não estás a ser um pouco sádica?
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O que eu gostei mais foi do Gabriel, também ele apanhado, ir a correr publicar um post, para disfarçar.
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Alguém tem a versão integral copiada p um .doc? é que não sei se sabem, mas o acórdão já não está online. o site pede autenticação.
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Meu caro CAA, o tipo de respostas que dá só sustenta a tese daqueles que tanto lhe querem mal…que insulto tão ofensivo lhe fiz para merecer tal comentário da sua parte?
Mas voltando ao cerne da questão. Acredita sinceramente naquilo que escreve?
Vamos recapitular:
Título da posta:
“Grau Zero da Justiça”
Citação/Conteúdo da posta:
“Acórdão do STA…:
1º. O Supremo Tribunal Administrativo é uma loja maçónica…”
Esta construção é enganadora e falaciosa? Na minha opinião, claramente! Se queria referir-se ao Ilustre Recorrente fá-lo-ia sem ter necessidade de citar exclusivamente o Acórdão, sem o contextualizar.
Admito não ter razão para pensar assim. Não posso admitir, no entanto, que este blogue seja apenas frequentado por infelizes que, como eu, têm entendimento abaixo dos mínimos e compartilhem a minha ideia…
Tenho pena que se tenha tão em conta e não admita diferentes opiniões. Essa não é uma virtude dos grandes…
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Digam lá se eu não tinha razão.
#67
“Eu por mim, tenho este método: se é da autoria do CAA, ponho-me logo à defesa, antes de tentar descobrir onde é que ele me está a enganar. “
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«O texto só dizia verdades. Com algum exagero e humor louco mas era certeiro.
E o CAA apenas o usou para defender a maçonaria e o Pinto da Costa.»
I rest my case…
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Os gajos que têm “fetiches” com aventais não podem ser levados a sério. Que se casem com os gays e façam de “doméstica” lá em casa, que é para isso que o avental serve !!!
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#158 – e levanta-se um gajo às 7 da matina para atirar com a toalha ao chão.
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É assim desde há mais de duzentos anos!
O Sr. D. Miguel é que os conhecia bem…!
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#160:
De facto…ó postal é equívoco e aliás, dei conta disso no primeiro comentário que fiz.
O que só prova que nestas coisas, o melhor é contar com as interpretações, tal como no Direito. A clareza de exposição evita estes pequenos qui pro quo.
Continuo a acreditar que CAA percebeu o essencial e não atribuiu ao STA a tolice que poderá ter sido escrita, ou seja que todo o STA é uma loja maçónica, mas ainda assim, deveria ter distinguido e o título do postal deveria então ser outro.
Por isso, a subtileza do título leva muita gente ao engano. Mesmo depois de ler o texto do acórdão…
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Porra, José!
«Continuo a acreditar que CAA percebeu o essencial e não atribuiu ao STA a tolice que poderá ter sido escrita, ou seja que todo o STA é uma loja maçónica…»
Então julga que alguém que passa grande parte da vida a ler acórdãos (agora até estou em Espanha a ler os daqui) ia fazer uma confusão destas? Sinceramente…
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#163 – ganda músico, vê lá lá se acordas, tás a confundir acordãos com acordeões. eu não tarda vou açordar uma de gambas.
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Então se não fez confusão e nem sabia quem era o autor do recurso (não falou sequer nessa pessoa) como explica que esta brincadeira era exemplo do grau zero da justiça?
No Albergue, chamou-lhe: “ao que isto chegou”. Aqui foi mais longe.
E, já agora, passe lá a página aldrabada, mais a outra que o CL ainda leu, para a malta se rir.
Porque, a verdade é que nenhum de v.s topou que o documento era falso e nem olharam para a data- Outubro de 2010.
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Uma coisa é certa. Alguém escreveu esta loucura que podia ser verdade e a tinha online.
E, pelo humor e pontaria certeira, não era nada coisa feita de propósito para o CAA.
Ele dizia que ia denunciar por todo o lado os melros que pertencem à maçonaria, incluindo na net.
Deve ter sido isso. Mas assustou-se, porque nem se sabia o nome, caso o José não fosse perspicaz e associasse logo o caso ao reformado compulsivamente.
Quanto muito foi avisado e retirou a página.
O CAA devia era contar como soube disto. Foi por e.mail?
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Pois, passa a vida a ler acórdãos mas nem lê as datas e detalhes do texto que invalidavam a autenticidade.
E v. leu com tempo, para o postar, não foi como nós que andamos aqui ao mesmo tempo que fazemos outras coisas.
Se eu tivesse topado logo, até tinha copiado o texto na íntegra.
Infelizmente li à pressa e o que o CL linkou, então ainda era mais delicioso e só lhe apanhei aquelas passagens que citei.
O comentador 19 foi o primeiro a topar a data. Só dei por isso quando aqui voltei e o link já não funcionava, pois pedia autenticações.
Mas o Gabriel soube e disfarçou bem com novo post.
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Bem, mas pronto, foi delicioso e fartei-me de rir.
“:O)))))))
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Aliás, a resposta que deu no Albergue (onde também estou bloqueada) foi que era uma vergonha um jurista ter redigido este texto.
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Que jurista?
O CAA não sabia de quem era o recurso. E, se soubesse, sabia que ele está reformado à mais de 10 anos.
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há mais de
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Como há dúvidas acerca do acórdão e do outro anterior, eu agradecia que algum de v.s os encontrasse para ficarmos esclarecidos quanto à autenticidade.
Foi engano na data ou foi forjado?
Aquilo é delicioso. Eu quero esse texto.
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O fundamento do recurso só começa no ponto 12.º e é o seguinte: […]
12º É nesta linha que surge a prancha cuja inexistência se impugnou e que o douto «acórdão» recorrido não julgou inexistente. Com efeito, os Licenciados que subscreveram a referida prancha, incluindo o relator, são membro da Máfia dos Tribunais Portugueses e também o é o presidente da entidade recorrida.
13º Na verdade, entre tais Licenciados e o presidente da entidade recorrida, [Fulano], existem além de outras, as seguintes relações que eles ocultam: os juízes subscritores da prancha arguida de inexistente têm um pacto de sangue firmado com juramento de proteger e beneficiar o presidente da entidade recorrida, Lic. Santos Serra; aqueles juízes subscritores da dita prancha e o Lic. [Fulano] cumprimentam-se com um beijo; todos adoptaram um nome de código ou «simbólico» com vista a ocultarem esse relacionamento de irmãos; têm combinados entre si, para comunicações ocultas, sinais, toques, as palavras, baterias, e maneiras de andar ou «marchas».
14º O pacto secreto entre os juízes subscritores da prancha arguida de inexistente, incluindo o relator, e o presidente da parte recorrida, Lic. Santos Serra traduz-se também em rituais secretos em ambos participam utilizando caixões, esqueletos, caveiras, panos pretos, luvas brancas, espadas, sal, enxofre, ossos, tochas e aventais e o sinal de saudação nazi.
15º Em consequência, o grupo de licenciados subscritores da prancha cuja inexistência se arguiu não são constituem um verdadeira tribunal, tendo, se for decidido que eram juízes, cometido o crime de corrupção e abuso de poder — pelos quais o ora recorrente desencadeará processo crime no caso de não lhe ser feita a pedida justiça.
16.ª Nenhum dos subscritores da prancha arguida de inexistente tem o direito de pertencer à Máfia que opera nos tribunais portugueses e menos de jurar fazer da lei dessa Máfia «a minha regra e a minha lei».
17º Estes elementos da Máfia que actua nos tribunais portugueses, incluindo o relator, não são, pois, verdadeiros juízes.
18º Nenhum juiz tem o direito de pertencer a tal Máfia. As decisões dos membros de tal Máfia são inexistentes, sendo, pois, inexistente a prancha em causa.
19º Assim, ao não declarar a inexistência da prancha impugnada, o doutor acórdão recorrido violou os artigos 2.º, 3.º, n.º 2, 20.º, n.ºs 1 e 4, 203.º e 222.º, n.º 5, da Constituição, bem como o artigo 6.º, n.º 1, da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, que só reconhecem como tribunal uma entidade independente e imparcial, não dominada pela Máfia.
20º Os artigos 27.º, n.ºs 1 e 2, do ETAF (Decreto-Lei n.º 129/84, de 27 de Abril) e 9.º e 13.º da LPTA (Decreto-Lei n.º 267/85, de 16 de Julho) aplicados e interpretados como o foram, no sentido de poderem fazer parte do tribunal indivíduos elementos da Máfia que opera nos tribunais portugueses são inconstitucionais, por violação desses artigos 2.º, 3.º, n.º 2, 20.º, n.ºs 1 e 4, 203.º e 222.º, n.º 5, da Constituição, bem como o artigo 6.º, n.º 1, da Convenção Europeia dos Direitos do Homem.
21º A douta decisão infringiu as normas dos artigos 27.º, n.ºs 1 e 2, do ETAF (Decreto-Lei n.º 129/84, de 27 de Abril) e 9.º e 13.º da LPTA (Decreto-Lei n.º 267/85, de 16 de Julho), dos artigos 2.º, 3.º, n.º 2, 20.º, n.ºs 1 e 4, 203.º e 222.º, n.º 5, da Constituição, bem como do artigo 6.º, n.º 1, da Convenção Europeia dos Direitos do Homem.
Nestes termos, requer que a prancha recorrida seja revogada para ser substituída por outra decisão legalmente cabível, declarando inexistente a douta prancha em causa.»
O a entidade recorrida não respondeu (e, portanto, a matéria de facto é considerada prtovada) e o Supremo Tribunal Administrativo não atendeu ao recurso uma vez que «As razões invocadas para considerar inexistente a decisão em causa, são as mesmas que levariam à inexistência jurídica de toda e qualquer decisão deste Supremo Tribunal»! Mas o melhor é ler o acórdão todo (e até o processo todo, incluindo o processo disciplinar apenso e até fazer um livro com ele), cuja cópia se pode pedir (o processo não está em segredo de justiça).
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Entretanto, as alegações até ao ponto 11.º são meramente introdutórias e são do seguinte teor:
1º O Supremo Tribunal Administrativo é uma loja maçónica criada, instalada, dirigida e presidida por maçons — como, aliás, o Supremo Tribunal de Justiça é uma loja maçónica, criada e instalada por maçons, em aplicação do disposto no Ritual do Grau 27, e sendo o seu primeiro presidente — Silva Carvalho — e seguintes igualmente maçons.
2º E sabe-se como ensina o maçon António Arnaut — ex-Grão Mestre do Grande Oriente Lusitano, Soberano Grande Inspector Geral e presidente do Supremo Tribunal Maçónico — «onde está um Maçon está a Maçonaria» (António Arnaut, Introdução à Maçonaria, Coimbra Editora, p. 86).
3º Isso é óptimo, porque significa, de acordo com o Ritual do Grau 27, que no Supremo Tribunal Administrativo, se põem em prática «as doze leis fundamentais da Redenção humana», incluindo a «Igualdade Social», o «Habeas Corpus», a «Liberdade de Imprensa», o «Direito de Reunião», a «Liberdade Pessoal, e «Liberdade de Trabalho».
4º Além de que, por exemplo, os trabalhos do 4.º Grau — Mestre Secreto — têm por objecto demonstrar que a consciência do obreiro é o seu verdadeiro juiz, essencialmente equitativo e íntegro; sendo, por certo um dos objectivo do Supremo Tribunal Administrativo, enquanto loja maçónica, o de que «a Justiça reine na Terra», como se lê no Ritual do Grau 22, isto é, que se instale o «reinado da Razão, da Equidade e da Justiça», como diz o Ritual do Grau 12.
5º Acresce que os maçons do Supremo Tribunal Administrativo, sendo-lhes perguntado «Sois Preboste e Juiz?», respondem invariavelmente «Distribuo justiça a todos os obreiros sem excepção».
6º Aliás, em virtude dos benefícios que resultam de se saber que o Supremo Tribunal Administrativo é uma loja maçónica, só por mero lapso ou falta de tempo se compreende que isso não seja amplamente divulgado e que os maçons do Supremo Tribunal Administrativo e outros não tenham dado a conhecer essa sua excelente qualidade, nem sequer às respectivas mulheres e família — sendo por isso que, para suprir a lacuna, o recorrente divulgará brevemente as listas dos juízes maçons, em benefício do povo, do Supremo Tribunal Administrativo, da Maçonaria e dos maçons, através da Internet e outros meios, e incluirá também os magistrados do Ministério Público e Procuradores-Gerais da República, como [Nome]], e arguidos, como [seguem 4 nomes], etc.
7º Naturalmente, também não serão esquecidos os apresentadores de televisão e os homens do teatro, como [seguem 2 nomes].
8º Aliás, sempre para conhecimento e benefício do povo e do Supremo Tribunal Administrativo, o recorrente já fez publicar, sob o a parte secreta dos graus maçónicos (ou «Cobridor») em apêndice ao seu livro Salazar, o maçon, bem como, o Ritual do Grau 33 e o Cobridor Geral, assim tornando conhecidos todos os sinais, todos os toques, todas as palavras sagradas, todas as palavras de passe, todas as palavras ocultas, todas as grandes palavras, todas as baterias, todas as marchas, todas as idades, todos os tempos de trabalho e todas as insígnias usados pelos maçons dos Supremo Tribunal Administrativo desde os graus de aprendiz ao grau trinta e três e último do Rito Escocês Antigo e Aceito.
9º É óptimo que o Supremo Tribunal Administrativo seja uma loja maçónica, como realmente é, porque os seus juízes maçons recebem conhecimentos tais como os seguintes: não se pode «consentir que nenhum juiz se afaste no mais mínimo do significado material da letra [da Lei]» (Ritual do Grau 23); «o juiz mais puro é falível e pode ser enganado» (Ritual do Grau 23); «não há juiz, nem magistrado, rei ou membro do poder executivo, corpo legislativo ou autoridade que não seja falível, e devemos prevenir-nos contra a usurpação, a ignorância e a veleidade humanas; de modo que a nação goze do bem presente e garante o seu destino» (Ritual do Grau 27); «Todo o juízo humano é incerto e os erros que os Juízes cometem tem consequências tão sérias como o crime de outro homem» (Ritual do Grau 31).
10º Além disso, enquanto loja maçónica que é, o Supremo Tribunal Administrativo sempre tem procurado seguir o ensino do grande maçon António de Oliveira Salazar, a saber: «criminosos arvoraram-se em juízes e condenaram pessoas de bem» (Discursos, vol. V, p. 52); «o que muitas vezes resulta em Portugal do funcionamento das instituições legais — o castigo dos justos» (vol. II, p. 357); «se os tribunais não fazem boa averiguação dos factos e recta aplicação da lei, temos […] a mentira da justiça (vol. I, p. 28); «os povos, como os indivíduos precisam ser tratados com justiça» (III:108); e «a sociedade tem de inspirar-se nas suas decisões pelo princípio da justiça devida a cada um (vol. IV, p. 108).
11º Apesar de tudo isso que é favorável, a verdade é que as lojas maçónicas, incluindo o Supremo Tribunal Administrativo e a Relação de Lisboa, deixaram-se infiltrar pelo jesuitismo e profanos de avental, que constituíram uma máfia que opera nos tribunais portugueses — um grupo de indivíduos incluindo juízes, magistrados do Ministério Público, ministros (da Justiça e de outras pastas), advogados, banqueiros, empresários, embaixadores, autarcas, homens do teatro, do cinema e da televisão — que distribuem sentenças entre si em benefício dos seus irmãos.
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o Acórdão, em formato pdf, tal como esteve ontem por breves horas no site da dgsi:
Click to access Ac_STA_-_STA__ma__onaria__m__fia_dos_tribunais.pdf
(O link onde ele estava pertence à dgsi, presumo que seja um acórdão real. O acórdão tem data passada, presumo que já esteja depositado. As decisões dos tribunais são públicas.)
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#175
Isso é que é um bom serviço prestado à comunidade. E não nos enganemos: o que conta é se as afirmações sobre os factos são verdadeiras ou falsas. O resto são cantigas. Por outro lado, não me admiraria nada se a Maçonaria impedisse a publicação do dito acórdão no site da dgsi, que é onde estão todos os outros acórdãos.
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Maiquelnaite;
Muito obrigado. Vou já indagar sobre a veracidade do mesmo.
Saudações;
Celan
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A minha tia Alpedrinha, que é maçónica, é uma excelente pessoa e dá-me sempre boas prendas.
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O acórdão é real, o autor das alegações também e o teor delas, condiz com o seu modo de ser, perante o que lhe fizeram. E não foi pouco, o que lhe fizeram.
Há outro que passou pelas mesmas agruras, mas no CSMP. É o Victor Rosa Freitas e tem um blog.
E ainda um outro que foi juiz e não lembro agora o nome. Todos têm em comum a prática do crime celerado de lesa-majestade que é imperdoável para o establishment da magistratura.
A Inquisição é algo de remoto no tempo, mas quando se lêem estes processos, fica logo mais aqui e agora do que parece.
O Lopes da Mota e o seu advogado eram bem capazes de subscrever o que acabei de dizer…
Por causa disso, durante anos, ainda antes do aparecimento do Google e dos blogs e de outros modos de conbício no éter, havia um sítio que era uma delícia de denúncia de desmandos e coisas destas. Isso terá ocorrido em 1996-97 ou para aí, no final dos anos noventa.
O autor assinava sun tzu e não tenho muitas dúvias em reconhecer de quem se trata, porque os assuntos eram tão explicitos e reconhecíveis que n
ao dava grande margem a dúvidas.
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Os casos pessoais não interessam. Ainda assim arrisco dizer o que segue. Sabe-se que Dr. Costa Pimenta nunca assinou Sun Tsu ou equivalente e jamais teve páginas na Internet sobre qualquer dos seus assuntos, nem mesmo relativos a um eventual conflito com o Conselho Superior da Magistratura que, de resto, considera que nunca teve. Dá-se o caso, no entanto, de o Dr. Costa Pimenta – como refere numa das suas alegações – ter sido sondado pelo maçon juiz Adélio André (membro da Respeitavél Loja de S. João Convergência, n.º 501, a oriente de Lisboa, do Grande Oriente Lusitano, de que era, na altura, Venerável Mestre o presidente do Tribunal Constitucional, Luís Nunes de Almeida, e de que faziam e fazem parte outros magistrados – agora não digo o nome), para ingressar na Maçonaria, recusou essa proposta, uma vez que isso, no seu entendimento, implicaria, além do mais, juramentos e compromissos com elementos da Máfia dos Tribunais Portugueses e a venda da sua independência e imparcialidade. Por isso, o ponto mais importante da sua alegação é OBJECTIVAMENTE o ponto 11.º (transcrito acima pelo «Tiraamãoquetepelas»): saber se existe uma Máfia nos Tribunais Portugueses e quem dela faz parte (subjectivamente, talvez o Recorrente esteja hoje numa situação muito melhor – porque não lhe perguntam? Ele deve ter telefone.)
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Seilá:
Agradeço muito a informação. Porque durante anos, andei a pensar que poderia ser quem não é. Mas nunca concluí que era, porque no Algarve poderia haver outro a ser como era e isso confundia-me. Mas o que sun tzu contava era interessante e foi uma pedrada no charco da tal “máfia” que existe, mas de um modo imensamente mais subtil e complexo. É por isso que a minha simpatia para o mestre guerreiro do oriente até deu para tirar cópias do que foi escrito então…
Como dizia o Sérgio Godinho, pode alguém ser quem não é?…
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O relatório da inspecção que refere o domínio do “direito penal total” vem daí, desse tempo que já leva uma boa dúzia de anos em cima. E os factos relativos ao congelamento do vencimento e ainda os processos crime contra os prevaricadores e assim.
Não obstante isso tudo, o meu apreço por quem luta nestes nesse campo escorregadio é enorme. e que fique registado.
A majestade lesada tem uma arma infalível para derrotar qualquer sun tzu: declará-lo “tolo”. Por escrito, a entidade tem um cuidado de relojoeiro na escolha das palavras, mas na conversa corriqueira é a ideia corrente. E que fique bem claro isso!
A majestade, além do poder, é dona de uma hipocrisia e uma falsidade sem limites a não ser as aparências.
Daí a minha simpatia para esses “criminosos” que atentaram contra a majestade.
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A verdadeira face oculta da majestade revelou-se no caso das escutas da Face Oculta. É esse o retrato perfeito da Besta.
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Além disso, esse juiz Adélio, era autor de um livrito de capa vemelha sobre o processo penal prático, antes de 1987, no domínio do CPP de 1929. Era um manual para amanuenses transformados em magistrados jic.
Tirando isso, nada mais sei do referido Adélio. Se de facto virou a oriente, muito me conta.
E não quer contar mais?
Uma coisa me parece certa, porém: o Dr. Costa Pimenta ( como escreve, mas para mim, aqui, é o Pimenta) teve um conflito com o CSM. Real e tenho o recorte do Público da altura em que o mesmo começou, para o comprovar.
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“Subjectivamente” o recorrente Pimenta deverá estar melhor e merece estar. Porque é dos poucos indivíuo que me provocaram uma admiração genuína. E digo porquê:
Sendo juiz dos primeiros tempos do CEJ ( início dos anos oitenta), antes foi estudante aplicado, mas trabalhador, filho de emigrantes e que estudou com uma disciplina rara de ver em alguém: na altura em que se preparava o CPP que viria a sair em 1987, o mesmo já o anotava com recurso a obras originais italianas, onde o CPP se inspirou ( ou melhor Figueiredo Dias…) porque esse Código era a cópia mais ou menos disfarçada do então projecto do CPP italiano. E por isso, o Pimenta, esperto, encomendou os livros que interessavam na Itália, numa altura em que não havia internet e anotou de um modo notável e relevante, o código. Tenho essa primeira edição e guardo-a com respeito e apreço.
Além disso, o mesmo Pimenta, dedicou-se a outros temas de direito penal, de família, administrativo e outras matérias cuja elaboração só um indivíduo excepcional conseguiria fazer.
Só um pequeno apontamento: o referido Pimenta, quando frequentou o CEJ apontou quase todas as aulas em folhas…estenografadas. Eu vi-as e sei que é assim. Técnica que aprendeu por si mesmo e para esse efeito. E aprendeu alemão do mesmo modo.
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“Salazar, o Maçon”, de Costa Pimenta, à venda a 3 de Abril
31/03/2009 · 1 Comentário
O tão aguardado livro “Salazar, o Maçon”, obra de João da Costa Pimenta editada pela Bertrand, chega às livrarias a 3 de Abril e é apresentado como a revelação do maior segredo da vida do ditador.
José da Costa Pimenta, magistrado e autor do livro, não tem dúvidas sobre a adesão de Salazar à Maçonaria. Defende nomeadamente que o facto de ter renunciado a algumas práticas do catolicismo, como a comunhão e a confissão, revela bem mais do que um afastamento da Igreja Católica. Costa Pimenta apresenta como provas o facto de Salazar aos 25 anos ter deixado de se confessar e de comungar e de, anos mais tarde, já no poder, os seus discursos mostrarem que rejeita os dogmas da Santíssima Trindade e da Divindade de Jesus. Ainda segundo o autor desta obra, Salazar tornou-se crente, sacerdote e pregador da sua nova religião e entende que é clara a ligação pessoal do chefe do Estado Novo a qualquer das fraternidades do compasso e do esquadro.
O magistrado José da Costa Pimenta nasceu em 1955 e é investigador do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
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Mas isto ficou delicioso.
Uma beijoca repenicada ao maiquelnaite e estou à espera de vaga no rapishare.
O CAA acabou a fazer serviço público sem querer.
ahahahahahhahaha
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José;
Conhece este: http://www.crise-da-justica.com/ ?
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Eu cheguei a pensar que era falso por causa da data e por ter deixado de estar online.
Sendo real, então foi bomba, e da grande, este post.
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#188:
Exactamente, esse mesmo, é o outro caso. Pode ser o sun tzu. Mas não interessa quem seja porque aquilo foi importante na época e levou a que se bloqueasse o acesso no Ministério da Justiça porque o sítio era alojado no próprio lugar do ministério, salvo o erro.
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É caso para dizer que o rato pariu uma montanha. Tenho o PDF graças ao maiquelnaite.
Uma dúvida não deixa de me aguçar a curiosidade: quem requereu protecção para aquele documento (que está numa base de dados Lotus, onde não é comum proteger individualmente documentos) e como teve essa pretensão satisfeita em tão pouco tempo?
Porque o CAA até pode ter andado a esgravatar lá sem querer, mas quem “fechou a porta” informaticamente sabia muito bem o que estava a fazer porque o documento nem consta da cache do Google (não terá estado tempo suficiente online para ser apanhado pelos bots). De qualquer forma não foi a mulher de limpeza (a tal que criou as offshores do BCP com o espanado) que mandou trancar aquilo. E isso é que era engraçado saber-se.
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Esse mais o Carlos Fraga e um ou outro mais, são os que afrontaram o poder judicial in totum: no CSM e nos tribunais.
Merecem uma medalha pela coragem. Esses, sim, é que são corajosos.
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#191
Ainda não consegui o download.
Mas a sua pergunta é pertinente. Foi precisamente por isso que ontem pensei que era documento truncado e falso e daí ter sido retirado.
Alguém soube disto e não quis que fosse mais divulgado.
o CAA acabou a dar borlas por se ter metido numa treta que desconhecia completamente o interveniente.
Mas consegue-se o outro acórdão que o CL ainda linkou?
Eu queria os dois.
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#194.
A única forma que eu vejo de ainda se ter acesso ao mesmo é ter a sorte que um bot do Google tenha feito uma réplica e que essa seja disponibilizada através da cache do Google. Há pouco verifiquei e nada. Se não tiver sido “apanhado” assim, acho muito complicado que isso venha a ver a luz de um TFT proximamente.
O documento pode ser uma piada, pode ser ovniologia, como o CAA lhe chamou sem saber a que boi estava a colar a etiqueta, mas não é falso (ou seja, estava na base de dados da DGSI na secção “Acórdãos do Supremo Tribunal Administrativo”.
Aliás, se à hiperligação http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/03259faaca96ae26802576b20042f85e?OpenDocument&ExpandSection=1#_Section1 retirar o identificador do documento (todos os caracteres à direita de …931/) fica com http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931 que a leva precisamente à secção que referi.
Estranho?
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Já agora, para quem não quer usar o rapidshare, o acórdão está efectivamente (pelo menos agora está) na cache do google, e pode ser encontrado aqui:
http://209.85.229.132/search?q=cache:McQfijADaAEJ:www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/03259faaca96ae26802576b20042f85e%3FOpenDocument%26ExpandSection%3D1+site:dgsi.pt
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#195.
Cool. Há bocado não estava. Foi a primeira coisa que tentei.
Obrigado.
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#195.
A datação mudou. Lembro-me perfeitamente de ser de 14-10-2010. E não me parece que tenha lido anteriormente que o relator era “São Pedro”(?)
Há diferenças entre o documento que vi ontem e este.
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Anotem bem esse acórdão porque vai ficar nos anais da jurisprudência e da história do país. No entanto, o acórdão ainda não não é uma decisão definitiva e possivelmente será impugnado. Não é todos os dias – aliás, isso nunca se fez – que se denuncia, perante os tribunais, a existência de uma Máfia dos Tribunais Portugueses que distribui sentenças entre os seus membros. Agora quando alguém me vier falar do «Estado de Direito» vou-me começar a rir muito.
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Romão #197
Parece-me que a sua memória lhe prega partidas. A dataçao pelo menos é a mesma de ontem, já que o pdf que pus no rapidshare foi impresso a partir da página original da dgsi (de ontem). Aliás, existirem diferenças entre a página original e a cache do google seria assombroso: a cache do google é do google e não tem nada que ver com a dgsi, e além disso o que o google guarda na cache são “cópias” da página original.
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Obrigada Maiquel. V. é um bacano com dedinhos.
Mas o Romão tem razão, também não me lembro de ter lido “São Pedro”.
Por estupidez não copiei logo e tive de limpar a cache por causa dos bloqueios aqui no Blasfémias.
E o outro, o tal que o CL linkou, o anterior? como se acede?
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Pode ser que já estejamos com alucinações.
Agora a ver se se apanha aquele delicioso que falava dos adoradores de Gadu.
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O recurso para o Pleno foi o CL que o encontrou e deixou link que também foi bloqueado aqui .
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Já agora, para quem não está habituado a consultar jurisprudência na dgsi:
A formatação das datas dos acórdãos sempre foi estranhíssima, vejam-se estes exemplos (há milhares):
http://www.dgsi.pt/Jtrl.nsf/33182fc732316039802565fa00497eec/45d69ea1c22b0dcc802572a000485bab?OpenDocument
http://www.dgsi.pt/jtrc.nsf/0/75d4e7fd701a308580256eac003bd535?OpenDocument
http://www.dgsi.pt/jtrg.nsf/0/cbe737036940a45480256e66003f11d4?OpenDocument
Julgo que tem qualquer coisa a ver com a base de dados deles e quem lá costuma andar sabe como isso dificulta a pesquisa por datas do acórdão. Mas a formatação estranha data é habitual no site.
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Li ontem o acórdão e tinha a data de 14.1.2010. E era assinado pelo S. Pedro…ahahahah!
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O documento que estava linkado pelo CAA
dizia isto, de início:
«Acórdão STA, n.º 043845 de 14-10-2010:
1ª O Supremo Tribunal Administrativo é uma loja maçónica criada, instalada, dirigida e presidida por maçons – como, aliás, o Supremo Tribunal de Justiça é uma loja maçónica, criada e instalada por maçons, em aplicação do disposto no Ritual do Grau 27, e sendo o seu primeiro presidente — B… — e seguintes igualmente maçons.»
————-
Este começa de modo diferente e diz isto:
043845
01/14/2010
PLENO DA SECÇÃO DO CA
SÃO PEDRO
————-
De resto parece ser absolutamente igual.
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O que significa que o engano estava na data pois foi feito agora, no dia 14 de janeiro.
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Zazie #200: o relator do documento em pdf é igualmente “São Pedro”.
(já agora, é o conselheiro António Bento São Pedro)
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O relator era efectivamente “São Pedro”.
Contudo estou verdadeiramente assombrado com duas situações:
1) Como é que os responsáveis pela selecção de jurisprudência se lembraram de colocar este Acordão na base de dados?!
2) A fascinante rapidez com que blindaram o acesso ao mesmo.
Tenebroso…
Saudações;
Celan
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#184,
Caro josé
O maçon juiz Adélio André passou ao Oriente Eterno no ano de 2001 e foi a enterrar de beca e avental. Eu próprio assisti à sessão de Pompa Fúnebre realizada em honra dele, dirigida pelo Venerável Nunes de Almeida, juiz do Tribunal Constitucional, e em que participavam outros juizes maçons (como Ricardo da Velho, juiz do do ministério público, como … (não posso dizer).
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zazie #206:
Não me parece que o documento original fosse assim. O pdf que imprimi foi a partir da página original de ontem, por isso ficou igual qo que estava. Aliás, se vir bem o post do Blasfémias é só um link para um outro do albergue espanhol. E neste, o cabeçalho onde se identifica o acórdão não linka para a dgsi. Ou seja, parece ter sido o CAA a escrever a identificação do acórdão e depois seleccionou umas passegens que, essas sim, tinham correspondência no texto e por isso linkavam para lá. No Blasfémias é que ficou tudo a itálico.
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ZAZIE #206
CORRIJO:
Não me parece que o documento original fosse assim COMO DIZ. O pdf que imprimi foi a partir da página original de ontem, por isso ficou igual qo que estava. Aliás, se vir bem o post do Blasfémias é só um link para um outro do albergue espanhol. E neste, o cabeçalho onde se identifica o acórdão não linka para a dgsi. Ou seja, parece ter sido o CAA a escrever a identificação do acórdão e depois seleccionou umas passegens que, essas sim, tinham correspondência no texto e por isso linkavam para lá. No Blasfémias é que ficou tudo a itálico.
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Ok, Ok, só podia ser alguém com as chaves
ahahahahah
Isto é delicioso e v. é um talento na caça.
eheheh
O CAA se pudesse fazer o tempo voltar atrás- A ideia que lhe havia de dar. Saiu tudo às avessas.
Mas está a ser bacano por não ter censurado tudo isto.
Era vergonha maior e ainda era capaz de haver algum parceiro das lides televisivas a recordar a maldade.
“:O)))))
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Digo, Ricardo da Velha, juiz do programa de televisão O Juiz Decide) e magistrados do ministério público…
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Tem razão. O cabeçalho não está linkado.
O que volta a ter piada porque foi o CAA que escreveu a data errada e não se deu conta de nada.
Por isso é que ficaram todos calados que nem ratos.
“:O))))))
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Diga, diga, Democrata, digo mais um nomezinho que eu também me lembro desse enterro.
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que grande novela blogo-jurídica… e um fartote de risada…
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#199.
Eu estou certo, pelo menos, da data. Não fui o único a reparar nisso, se atentar aos comentários. Por outro lado, sei como funciona a spider do Google e o documento na cache tem de corresponder a um “instantâneo” daquilo por onde passou, como bem o refere. A minha tese é que quando o bot passou pelo documento já este não era exactamente como o vimos pela manhã.
O que torna a coisa ainda mais estranha. Tenho mesmo pena de não ter feito um screenshot daquilo.
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Romão #217
O meu pdf foi impresso ontem da página. Não será que a formatação estranha da data é que confundiu os olhos menos treinados? (basta ler o “01” ao contrário numa data que tem mesmo de ser lida ao contrário do que é habitual). De qualquer forma isto é facilmente comprovável, basta amanhã alguém ligar para a secretaria do STA e perguntar se está depositado algum acórdão neste processo datado de 14 de Janeiro.
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Alguém que seduza o CAA que ele tem isto tudo.
Mandem uma garina da candidatura do Coelho
ehehehe
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Maiquel- e conseguiu o outro- o anterior que falava dos adoradores de Gadu e foi linkado pelo Carlos Loureiro?
Isto tem muita piada. O CL nem fazia parte da brincadeira do CAA. E deu com mais esse documento.
Alguém esteve aqui online a topar isto tudo e bloqueou logo os dois.
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Este:
http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/afcd5c0ca5aa97e18025752e0042843c?OpenDocument&ExpandSection=1&Highlight=0,ma%C3%A7onaria#_Section1
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#218.
Não nego à partida uma ciência que desconheço, mas poderia jurar ter lido 14/10/2010. Ou as definições regionais do meu outro computador tiveram influência na formatação da data.
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Ouve outros ovniologistas a chegar lá:
http://acausafoimodificada.blogs.sapo.pt/378804.html
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*Houve
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zazie #221
Na dgsi estão oito acórdãos deste processo. Dois deles estão protegidos (situação que de facto me parece invulgar). Desses dois só um consta da cache do google. Nenhum dos outros faz qualquer referência ao que indica.
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Então como é que o CL deu com ele e ainda esteve online. Eu li de raspão e ainda tive tempo de copiar uma passagem. Aquela dos adoradores de Gadu.
Isto é muito estranho. Mesmo muito.
Eles andem aí…
“:O))))
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Olhe aqui o Carlos Loureiro a linká-lo.
E ele leu-o e eu também e mais gente.
https://blasfemias.net/2010/01/25/grau-zero-da-justica/#comment-227917
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Tenham medo do google:
http://209.85.229.132/search?q=cache:vCy-I18tLzYJ:www.dgsi.pt/jsta.nsf/0/afcd5c0ca5aa97e18025752e0042843c%3FOpenDocument%26ExpandSection
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Querem ver que a tese do autor de que existe uma Máfia dos Tribunais Portugueses que controla toda a actividade dos tribunais e dos juízes está a ter a sua comprovação prática no caso, ou seja, é ela que está a impedir a divulgação do acórdão ou impôs a sua ocultação (só os acórdãos que falam da Maçonaria é que desapareceram)… Está lindo, está…
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#228.
hahaha. Boa malha. Não o conseguia encontrar porque estava numa directoria (/0) improvável e diferente daquela que Carlos Loureiro tinha grafado.
Txs Maiquel.
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Impressionante isso ter estado tudo acessível até alguém ter tropeçado no assunto. O eco do encontrão reverberou até alguém com poder suficiente para mandar pôr um ferrolho num documento do STA na DGSI.
O mais engraçado é ter sido a perspicácia (por osmose inversa) do CAA a fazer cair o pano.
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UaUUU!
Tenham muito medo. E mais parabéns ao Maiquelnaite.
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#229
Por aí não há dúvidas.
A minha dúvida é o sapateado da casa. Assobiaram todos para o lado e deixaram isto em auto-gestão.
ehehehehe
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Bora postar isto para os chatear ainda mais.
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#226
“Então como é que o CL deu com ele e ainda esteve online.”
Ontem, ao fim da tarde, era possível encontrar os dois acórdãos através de uma “pesquisa por termos” no próprio site da DGSI, bastando inserir a expressão “maçonaria”. Foi assim que os encontrei, como se pode, aliás, inferir pelo link que coloquei lá em cima para o acórdão mais antigo.
Acrescento ainda, por causa da polémica em torno da data, que o acórdão da posta estava “arquivado” no dia 14 de Janeiro (a data dos últimos acórdãos disponíveis ontem na página de entrada do STA no site da DGSI).
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Ok, obrigada.
Só se confirma que “eles andem aí”
eheheheh
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A primeira coisa que fiz, foi isso mesmo. Fazer a pesquisa por termos e também escrevi maçonaria, mas já tinha sido tudo bloqueado. E foi ontem à noite.
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http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/politics/lawandorder/6509916/Judges-no-longer-have-to-declare-Freemasonry.html
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(…) a verdade é que as lojas maçónicas, incluindo o Supremo Tribunal Administrativo e a Relação de Lisboa, deixaram-se infiltrar pelo jesuitismo e profanos de avental, que constituíram uma máfia que opera nos tribunais portugueses (…) – confesso que não li com a devida atenção este trecho e mentalmente imputei à Maçonaria a autoria dos males referidos pelo recorrente; terei sido o único?
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#239, VC,
Bem visto: a tese desenvolvida na alegação de recurso é sobre a existência de uma Máfia dos Tribunais Portugueses (um ramo da Portuguese Mafia, como o recorrente diz noutra peça) que infiltrou e capturou a Maçonaria (a quem, desde sempre, isto é, desde o Marquês de Pombal, pertencia a direcção efectiva dos tribunais portugueses.[É bom saber história, não é?]).
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Do que eu conheço dos tribunais portugueses, de há uns bons anos para cá, por experiência própria e vivida e ainda do historial passado, a tal “mafia dos tribunais” é algo inefável e que só um bom romance poderia explicar. É uma espécie de ambiente, tal como acontece na Sicília italiana, onde o ambiente mafioso se confunde com a paisagem e o modus vivendi.
Chamar a isso “mafia” acarreta conotações demasiado amplas e o retrato da situação precisa de outro enquadramento e conceito mais apurado.
Como tentativa de definição, adiantaria que em vez de mafia deveríamos dizer “ambiente judicial”. O que é este ambiente judicial, afinal?
É um modo de agir, pensar, relacionar, escrever, falar, em suma, viver no meio específico onde se decidem questões de interesses e da vida das pessoas.
O modo como essas questões são tratadas formalmente e o modo como são analisadas, avaliadas e decididas por quem de direito, dá a imagem desse ambiente.
Quem está metido nesse milieu há dezenas de anos, adquire uma visão distorcida da realidade e do mundo, se estiver ausente do que está “lá fora”.
Quem se meteu no futebol e na paixão clubística e nos meios “lá fora”, adquire uma experiência que necessariamente conflitua com aquele ambiente mais propício à reclusão e isolamento. E a necessidade de sair desse ambiente bafiento, pode provocar danos na capacidade de isenção, independência e objectividade.
Explicar melhor isto, só mesmo um Camus. E não temos disso por cá.
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Esta discrepância entre quem está de fora e os de dentro do ambiente equivale a um quadro como o seguinte: há uma montra de vidro que mostra um ambiente interior, só pela imagem. Não há som, nem cheiro, nem percepção do que realmente se passa no interior a não ser através dessa aparência vidrada.
No exterior, quem passa observa e julga perceber tudo, só porque consegue observar, sem ouvir, sentir, cheirar ou apalpar, neste caso os objectos tangíveis como são os processos.
É essa a melhor imagem que consigo arranjar para o fenómeno. Que naturalmente se estende a outros.
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Os de dentro por outro lado, sempre viveram desse lado, como se o vidro fosse espelhado, do lado de fora…portanto numa ilusão óptica.
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Há ainda outro fenómeno com muita importância, a ponderar, para quem quiser entender este “ambiente judicial” ou “máfia dos tribunais”, como lhe chama o recorrente Pimenta: o número das pessoas envolvidas.
Em Portugal há cerca de 3000 magistrados, em todas as instâncias, mas na segunda, há apenas algumas centenas e na última, algumas dezenas. Destas dezenas, quase todos se conhecem pelo nome e sabem quem são e de onde vêm.
Isso gera laços e nós e num ambiente fechado, em que o controlo externo é quase nulo, para além do controlo intra-processual por via de recursos e aclarações e participações. Logo, essas escassas dezenas de pessoas tornam-se quase auto-suficientes naquilo que fazem e decidem. Mas têm o controlo indirecto dos pares, em caso de borrasca pública. Porém, como estão todos no mesmo barco, gera-se o efeito corporativista típico: a defesa do par torna-se quase um reflexo condicionado, porque o aleatório da ocorrência pode calhar a qualquer um.
Assim, o que gera a reacção de lesa-majestade é o aparecimento de um corpo estranho neste ambiente.
Vejamos o caso Lopes da Mota: um indivíduo que todos os magistrados conhecem, ligado naturalmente à política do PS e provavelmente à Maçonaria. Como foi possível cair em desgraça? Pela simples razão de que houve dois ou três colegas que decidiram quebrar o pacto de não agressão e não contemporizaram com o tal “ambiente judicial”. Os dirigente do sindicato actual, decidiram denunciar algo que era evidente: a pressão exercida pelas altas esferas do PS e do Governo, incluindo o próprio PGR, para acalmar a investida ao PM através do Freeport.
Para que tal ocorrese foi preciso um facto que se tornou rapidamente em facot político e que foi a conversa mantida entre o Mota e os dosi magistrados do processo. Isso que teria uma relevância nula entre colegas, foi erigido como o facto fatal, a prova fumegante do ilícito da pressão. E ao visado nada mais restaria fazer do que admitir o facto, contextualizar e procurar envolver outros que o levaram a tal. Mas se o fizesse estaria a enterrar-se mais, como aconteceu.
Portanto, esse facto relativamente anódino, tomou proporções de fenómeno incontrolável pelo visado, a partir do momento em que o “mabiente judicial” se intrometeu, através de uma participação formal ao CSMP.
COmo é que o Mota, enquando bode expiatório se poderia safar desssa? Dificilmente, porque lhe taparam todas as saídas, no tal ambiente judicial.
E nem a Maçonaria o ajudou…porque há irmãos e irmões.
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Agora a pergunta fatal: quem é que tramou o Mota? Ora, o engenhoso está por aí e basta ter olhos par ver, ouvidos para ouvir e cabeça para pensar e nem é preciso muito.
Quando cair, cairá fragorosamente como é de justiça.
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E o engenhoso não é o inginheiro, que não se confunda, embora venha lá dos mesmos lados das berças.
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Com ensina o Prof. Henrique de Senna Fernandes, na Universidade da Beira, na sua lição de 2002 proferida em Macau, onde é professor não residente (ver aqui http://www.macauhoje.ctm.net/250102.html), «o Estado português [é] maçónico, centralizador»; «Há também o facto de o Estado português ser um estado maçónico, homogeneizador.» Em Portugal é um requisito não escrito (consuetudinário) ser-se maçon para ser nomear ou ser aceite em altas funções da função pública. Por exemplo, é um requisito necessário para se ser nomeado gtestor público (Brisa, EDP, CGD, etc.), governador civil, director da Polícia Judiciária, director da PSP, director do SIS, director da ASAE, director do CEJ, juiz e magistrados dos superiores com funções directivas, inspectores judiciais e do ministério público, Ministro da Justiça, Ministro da Administração Interna, General, Procurador-Geral da República e, concorrer com êxito à Presidência da República (até hoje, todos os presidentes da República Portugueses foram e são maçons, incluindo Salazar que exerceu também as funções de Presidente da República, e tem o seu retrato em Belém (o que não significa que pertençam todos à mesma Obediência, por exemplo, há, e sempre houve, mesmo durante o Estado Novo, muitas loja maçónicas ingleses em Portugal, assim como havia o Grémio Escocês, Le Droit Humain). De modo que, em geral, olha-se para o cargo e fica-se a saber se a pessoa é ou não maçon (porque, além da licenciatura, tem se preencher este requisito: ser maçon). Claro que não é só no Estado. É também, por exemplo, no teatro (Ramada Curto, Raul Soldona, FIlipe La Féria, Nicolau Breyner), no cinema (o nosso querido Manoel de Oliveira, é realmente o máximo) – naturalmente é preciso saber ir buscar os subsídios – e televisão (o nosso apresentador e entrevistador… às vezes lá escorrega e se denuncia, a quem souber, com vocabulário maçónico). NO país, há muitos outros maçons célebre: Freitas do Amaral, Adriano Moreira, Veiga Simão, Hermano Saraiva, etc.
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CAA:
V. permita-me esta liberdade que tomo e não leve a mal:
V. já foi sondado pela irmandade, não foi? Suponho que sim e suponho que não aceitou. E continuo a supor que começa a pensar que poderá ser prejudicado por isso.
É ou não é assim?
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Antes maçónicos que benfiquistas.
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O link acima não carrega a página, porque apanha o parêntises “)”, mas é este
http://www.macauhoje.ctm.net/250102.html
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Tenho à minha frente cópia autêntica do acórdão extraída do processo, em papel, e, em face dela, verifica-se que não existe qualquer erro ou omissão no texto que circula na internet, a não ser que os nomes próprios foram substituídos por letra; por exemplo, onde na internet está “B” no texto em papel está “Silva Carvalho”. Não vejo qual é o problema.
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Obrigado Escrivão.
Era por demais evidente que a maioria destas mais de duas centenas de comentários, não passava de masturbação intelectual.
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Estas sociedades secretas apresentam tentáculos em tudo quanto é poleiro,porque não me admira que a justiça ande no que ande? Não será um ideal maçónico não prejudicar os seus irmãos?Não será em primeiro plano servir interesses da ordem em detrimento dos do pais e do povo? Estavam á espera de que?
Estas sociedades secretas constantemente metem a mão na sociedade,ora vejamos,Aleister Crowley teve um gigantesco impacto na cultura pop que se vê desde a década de 60,o tal fundador da Ordo Templi Orientis,teremos Albert Pike,maçon da Scotish Right de 33º grau,fundador do Klu Klux Klan,e planeador de três guerras mundiais com vista a uma Nova Ordem Mundial,basta ler alguns exertos da sua obra mais conhecida,e estranha-se o facto de tudo estar em paralelo com tal filosofia.Isto pode ser recuado na linha temporal,mas não quero misturar conceitos.
Estas sociedades secretas Governam-se,não existe democracia pura,estes “ismos” todos vindos de filosofias do florear do Século XIX e XX,afincaram-se na situação politica mundial.
Enquanto não se perceber que estes pequenos nós iram dar a um novelo,continua-se a discutir o sexo dos anjos e o esterco permanece.
No fundo estes maçonzecos de baixos graus pensam que sabem alguma coisa do que se passa no topo das sociedades,no fundo não terão qualquer beneficio na NWO,são apenas tristes peões que cumprem o seu papel de bobos da corte perfeitamente.
E já ouvi entrevistas a maçons de alto grau,que sentiram asco e saíram,das quais destaco uma entrevista de Bill Cooper a William Morgan,ex maçon de 33º grau.
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Escrivão:
Já agora e como os acórdãos são públicos, porque as decisões são em nome do povo, não quer ter a bondade de suprir as lacunas que respeitam ao nomes das letras? É que B nada tem a ver com Silva Carvalho. E este, a maior parte dos comentadores nem sabe quem é…
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Isto é incrível.
Eles rasuraram tudo, andaram por aqui e esconderam os acórdãos para que não se soubesse.
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Já agora, Sr Escrivão, sabe porque é que a dgsi protegeu os acórdãos com password? Os links que funcionam são os da cache do google…
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#252
a coisa pisca continua a falar e ainda não comprou cérebro na feira da Golegã.
Ó imbecil; o que se passou aqui foi coisa forte. E eu queria era ver se algum jornalista se lembrava de a contar nos jornais.
Fazem notícias de caca por tudo e por nada, não fazem?
Então porque é que não contam esta. Que num blogue foram colocados acórdãos do STA que estavam disponíveis na página da DGSI- onde se podia ler uma fortíssima desmontagem da maçonaria nos altos lugares dos tribunais supremos, e essas páginas, passadas umas horas já estavam bloqueadas.
Foi isto. Alguém leu aqui e alguém, com poder na DGSI mandou retirá-las de forma aos acórdãos, que são públicos, não fossem lidos.
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Zazie:
Não rasuraram, segundo leio. O que acontece agora nos acórdãos é que os nomes são substituidos por letras para perservar a identidade das pessoas.
Ora no caso concreto não é disso que se trata porque o visado é conhecido e ele mesmo se dá a conhecer, através da reivindicação da autoria da obra Salazar, maçon.
Por outro lado isto é relativamente recente e os nomes que o mesmo indica como pertencendo á agremiação são conhecidos e não é difamação mencionar porque o próprio acórdão diz que não é por isso que a decisão seria nula, uma vez que a associação discreta não é associação criminosa. Logo, a revelação dos nomes é apenas incómoda…e se algum deles se sentir visado, pode sempre accionar a “mafia dos tribunais” para lhe fazerem juztiça alegando que é injúria alguém dizer que pertence à Maçonaria.
Sei lá, se alguém disser de outrém que esse outrém é do Sporting ou Benfica, esse alguém deverá sentir-se injuriado e difamado se não for?
Claro que não. Só se sente, se no íntimo perceber que é desonroso pertencer a tal organização e a exposição do nome for igualmente desonrosa.
Não é assim?
Então…caro Escrivão: que não lhe trema os dedos: coloque on line o original ou ponha os nomes aqui mesmo.
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Claro, quem é que se lembrou de proteger apenas estes acórdãos depois de terem sido falados aqui na blogosfera?
Só pode ser gente com poder e que está interessado em esconder os rabos de palha da maçonaria.
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Ok. Não rasuraram mas o escrivão atirou com nomes, garantindo que tem o documento em papel.
Quem é este escrivão e como veio parar aqui.
Se sabe isso, também é capaz de saber quem protegeu o acesso às páginas online da DGSI.
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São orgasmos múltiplos.
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É preciso, imperioso, necessário e um obra de serviço público, dizer com verdade o que se passa nos tribunais superiores.
E uma parte dessa verdade, passa pela denúncia desta calamidade.
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Isto foi bronca e maior do que pensamos.
E não se há-de ter ficado por aqui.
Como eu disse, o CAA não é um sujeito mentalmente muito elaborado para fazer patifarias.
Ele fez uma criancice sem sequer pensar ou saber quem envolvia.
E a maçonaria, pelos vistos, tem orelhas múltiplas como a deusa grega do boato.
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Quando souberem trabalhar com o CITIUS.
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Pois é. Eu nem chegava a isto. Não tinha a noção da gravidade do caso.
Este exemplo não é fantasia. Houve um português valente que os enfrentou e foi reformado compulsivamente pela máfia.
E a máfia continua de tal modo alerta a controlar tudo que até já vem para a blogosfera bloquear documentos públicos.
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José #258
Mesmo quando os visados são conhecidos e perfeitamente reconhecíveis pelo teor do acórdão, a dgsi rasura os nomes. E talvez faça bem, nunca pensei muito nisso (publicidade das decisões judiciais não é bem a mesma coisa que difusão na internet). Quando não rasuram os nomes vê-se que é por manifesto erro, e tanto acontece com o famoso como com a dona Maria de Viseu.
Aqui o invulgar é terem protegido o acesso aos dois acórdãos, na dgsi.
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Está calado, vai para a cozinha e desorelha que só atrapalhas.
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Zazie:
Abstraindo do ruido ambiente, é preciso que se saiba que o acesso às bases de dados da DGSI e particularmente às do STA não é totalmente livre em relação a todos os acórdãos.
Mas seria interessante saber porque retiraram esse em particular do domínio público.
E isso só com uma denúncia pública.
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O CAA está a lutar por um aventalzinho.
Os tempos sofrem de feição e muita malta que está por «trás» dp PPC são ilustres maçons.
A ilegalização dessa organização é uma obrigação do Estado Democrático.
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Maiquel.
Eles protegeram por terem lido aqui e no Albergue.
E o Albergue até dá ideia que tem maçon acolitado. Não é por nada.
Não vale a pena procurar-se muito longe quando as coisas estão assim pertinho.
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O que se passou com o expediente da Face Oculta tem a ver com este “ambiente”.
E é isto que se torna importante denunciar.
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Exacto. Pode não ser totalmente livre o acesso a todos. Mas este estava livre antes do fim da noite.
E só depois de se falar muito nisto, apenas aqui, no Blasfémias, é que ficou protegido.
Nem vi outros blogues a publicarem o link.
No Albergue apareceram meia dúzia de gatos pingados. O Blasfémias é que tem grande audiência.
E foi rápido. Foram lá à base de dados e bloquearam. Esquecendo-se que o Google tem memória de elefante.
E que nós não somos todos tolinhos ou ceguinhos.
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Se o CAA estivesse a lutar por um avental tinha apagado o post.
Sejamos justos. Foi tolice mas depois deixou a coisa em auto-gestão.
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Não é por nada mas gostava que aparecesse aqui aquele senhor que até é um senhor que considero, e que também anda albergado, a falar de insubstituíveis na política e a dar a sua opiniãozinha acerca desta brincadeira.
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Denunciar, pois claro, quem a coberto de “falhas informáticas”, alimenta mentideros.
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Por acaso esse senhor é que é “mestre patrono” do CAA.
Gostava de trocar umas palavras com ele agora. A propósito disto mesmo.
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ò retardado, vai para a cozinha. Estás para aí a ladrar mas tu, o único avental que poderás almejar usar é mesmo o do lava-loiça.
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O problema não está em ser maçon,cada um tem a liberdade de acreditar no que quiser,por mais lunático que seja,agora quando diz respeito a terceiros,e quando se deturpa e manipula sociedades e cursos da História,já é de toda a relevância.
Interrogo-me,e se alguém não maçon (profano) tiver em tribunal um caso contra um maçon e o juiz for maçon? Vai quebrar um dos seus ideais da irmandade?
Isto não corrobora a dita “sociedade de mérito”?
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Aqui estou ZAZIE.
Trago um dildo à sua dimensão.
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Então aproveita e enfia-o que, pelo histerismo, nota-se que estás necessitado.
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Carissimos,
O mais grave nem é tanto o “douto” acórdão em apreço. O mais grave são as atrocidades e atropeolos à justiça que foram levados a cabo pelo CSM e pelos CSTAF ao visado Pimenta.
Mas isso não consta do acórdão, nem é do conhecimento público. Se o Pimenta conta-se tudo o que lhe fizeram… ai ser o bom e bonito…
Agora sonegar acórdãos que criam polémica é coisa pouca comparada com o resto….
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Mas sonegaram porque se falou nele.
E foi atrás deste acórdão que o CAA se lembrou de atirar para a blogo que se chegou aos outros.
E ficou tudo bloqueado.
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E foi do conhecimento mais ou menos público, aqui nas caixinhas.
De outro modo que raio de interesse havia em bloquear meros acórdãos que estavam públicos e de acesso fácil há tanto tempo?
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280.zazie disse
27 Janeiro, 2010 às 3:08 pm
Então aproveita e enfia-o que, pelo histerismo, nota-se que estás necessitado.
Se quer que lho enfie, dê a morada.
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Óbvio… a sua divulgação deixou de ser conveniente…e como tal… foi um ar que se lhe deu.
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o outro que o CL encontrou é de 2008. Estava disponível online.
Foi logo bloqueado, juntamente com o que é citado no post.
Quem bloqueou, bloqueou tudo o que o Pimenta disse.
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Pois. Mas a rapidez com que tudo foi feito é que ainda se torna mais preocupante.
Isto não veio no jornal. Não foi falado na tv. Apenas num blogue. O nº de portugueses que possam ter sabido do caso é mínimo.
Mesmo assim, a máfia estava atenta tento abafar tudo.
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Se houve bloqueio, foram os zeladores da irmandade.
È por essas e por outras que essa zeladura devia ser publicamente apontada. Porque quem administra a justiça deve fazê-lo em nome do povo e para isso não tem necessidade de irmandade a acolitar.
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Lendo agora de novo as ertiquetas do CAA é caso para se dizer, pois, pero que las hay, hay.
ehehehehe
Era coisa de OVNIS, de Bilderberg; sei lá que mais fantasias o CAA se lembrou de inventar para o que quer que seja que quisesse fazer.
E, na volta, o bruxedo acontece aqui mesmo, à frente dos nossos olhos.
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Parece haver gente que parece ainda não ter percebido que há regras sobre o que deve ou não ser do domínio público.
Quando uma regra dessas é quebrada, geram-se estes circos.
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Claro que foram zeladores da irmandade.
Mas, o que eu queria dizer, é que esses zeladores não são técnicos que estão na DFGSI e deram pela leitura dos acórdãos.
Foram zeladores que estão aqui, na blogo. Ou a quem gente da blogo alertou rapidamente para ser tudo bloqueado.
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errata: DGSI.
Isto foi rápido. Em poucas horas foi tudo bloqueado.
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Abastecer e depois fugir da bomba sem pagar deixa de ser crime em Portugal. A paródia na justitça soma e segue.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=1D4036DC-4880-4131-98DF-9833683B58E5&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010
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O post foi arquivado em: Bildeberg, loose change, ovnilogia.
Mas algum ET desceu à terra e há-de ter dado um puxão de orelhas ao CAA antes de mandar bloquear isto tudo.
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Tenho-lhes medo! Só falo do Silva Carvalho porque ele, natural de Santa Comba Dão (a sério!), nasceu em 1782 e já morreu há algum tempo, mais precisamente em 1856 (mil OITOCENTOS e cinquenta e seis), não estando previsto que apareça por aí nos próximos tempos. No sítio do Supremo Tribunal de Justiça lê-se, «José da Silva Carvalho, que era Ministro da Justiça e veio a ser o primeiro Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, empossado a 14 de Setembro de 1833», o que prova que o recorrente estava certo na sua alegação, que é reproduzida no acórdão. Uma biografia de Silva Carvalho encontra-se aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_da_Silva_Carvalho
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Este canal acaba de ser comprado pela Exma Senhora Zazie, Condessa da Concanha e da Utopia de Baixo.
A partir deste momento só vamos transmitir o filme «Zazie no Metro».
Redireccionem os vossos comandos.
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Capitão: fui ler a notícia e o que leio é apenas um despacho de arquivamento de um procurador-adjunto em Silves. Considera que não há furto nem burla ou abuso de confiança por estas razões:
“No dia 2 de Dezembro de 2009, um procurador-adjunto do MP de Silves emitiu um despacho de arquivamento do caso, por considerar que os factos não constituem crime de abuso de confiança (“o pagamento é posterior à compra”), ou crime de furto, ou de burla (“o combustível encontra-se à disposição de quem chega”). Admite que existe um ilícito, mas que merece a tutela dos tribunais civis e não dos criminais ou do MP.”
Ora o que o ofendido ( da bomba e que geralmente se limitam a anotar a matrícula e por vezes enganam-se…) deve fazer é isto: se não concorda com o despacho do tal procurador, requer a abertura de instrução. E depois de o juiz lhe der razão, vai para julgamento. E depois logo se verá se o defensor dos arguidos concordará com aquele e recorrerá em caso de condenação. E depois se verá se o tribunal da Relação lhe dá razão. E depois a seguir o STJ, onde estão os tais de que aqui temos estado a falar…
Agora vir para o jornal bramar contra um despacho é coisa de parolo.
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A cheerleader zazie sua por todos os poros.
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#294.
Nem mais. Uma descoberta fortuita que incomodou alguém com poderes suficientes para colocar um ferrolho em dois documentos que versam o mesmo assunto numa base de dados pública, onde pouca coisa está protegida por palavra-passe e esses dois documentos não o estavam até reverberar o eco aqui feito na blogosfera.
Como não acredito que quem deu a ordem perca tempo a cuscar blogs, deve haver quem criaturas menores cujo função é servir de grampo e sineta de alarme nos sítios mais frequentados. Os Abrantes de serviço (entenda-se Abrantes no sentido lato – ter uma identidade digital que mascara a verdadeira(s) e os propósitos pelos quais se move).
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Pois.
Como eu disse, o CAA não se vendeu aos aventais, já puxou o post para cima e acrescentou uma nota.
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«Como não acredito que quem deu a ordem perca tempo a cuscar blogs»
Não sei. E nem sei se os Abrantes tiveram algo a ver com isto.
Por acaso, desta vez, sou mais básica. Não vale a pena procurar longe o que pode estar perto.
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Os poderes são fáceis de funcionar.
Lê-se na blogo, faz-se um telefonema a um irmão, o irmão dá a ordem e está bloqueado.
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A Maçonaria é uma organização sinistramente mafiosa ( e não só em Itália, ver Loja P2). Só serve actualmente para tráficos de influências e para meter cunhas, especialmente a juízes. Já tive conhecimento de muitos casos em que um mafioso entalado, perdão, “irmão”, conseguiu abafar um caso através de “irmãos colocados no lugar certo.
Particularmente perigosa e asquerosa é a Maçonaria Gay-Peidófila: Foi aquela que actuou no caso Paulo Asqueroso… À bon entendeur…
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A irmandade manda cá em tudo o que possa ser escândalo que entale algum irmão.
É esta a máfia jacobina que não se muda por votos.
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E é por isso que volto a deixar o desafio a algum ou alguma jornalista mais temerária.
Botem isto nos jornais.
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São os eternos irmãos e primos das choças. É o carbúnculo maçónico que nos desgraça há muito.
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Coitada da Zazie.
Parece a minha tia Venceslau.
Esganiça-se a mandar para o ar certificados de existência, mas ninguém lhe liga, excepto um ou outro eclesiástico.
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O pior é que ninguém pega nisto. Nem provavelmente o interessado (Pimenta) quer que isso aconteça…
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Os interessados somos todos nós.
Os que não estão interessados é que são mais que as mães e estão em toda a parte e bem no Poder.
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E quem é que vai pegar numa merda destas?
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Afinal, tudo visto e revisto, (até porque poderiam aqui pensar que estou a falar sem ter cópia escrita do acórdão) resolvi dar os nomes que constam do acórdão e que na versão publicada na internet aparecem substituído por letras. A correspondência é a seguinte:
A = JOSÉ DA COSTA PIMENTA
B = SILVA CARVALHO
C = ANTÓNIO ARNAUT
D = CUNHA RODRIGUES
E = CARLOS CRUZ
F = JORGE RITO
G = PAULO PEDROSO
H = ISALTINO MORAIS
I = FILIPE LA FÉRIA
J = NICOLAU BREYNER
L = SANTOS SERRA
São todos conhecidos. Santos Serra pode ver-se especialmente ao minuto 03 e 37 segundo deste vídeo da Presidência da República:
http://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=35253
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O que incomoda os situados, neste caso concreto, é mesmo a publicidade. As alegações do Pimenta ( que é um emérito jurista e que merece o designativo de Dr. Costa Pimenta, com toda a propriedade, note-se bem) incomodam particularmente, porque ao contrário do que CAA refere não são o “grau zero” de coisa nenhuma a não ser o da revelação da cosca. Da teia de conhecimentos e influências por vezes esotéricas no sentido da irmandade mas também de uma associação de interessados num certo “ambiente”.
Isso é que os incomoda, e há um meio em que eles ( são umas poucas dezenas e nem todos comungam da cosca), usam com grande eficácia nestes casos, para definir e reduzir o intruso ao epíteto que os soviéticos usavam para calar dissidentes: chamam-lhes “tolos”, assim mesmo e de modo informal, mas que nunca por nunca ousariam escrever num processo, porque o “tolo” por aí, ganharia a contenda. Por isso, moita carrasco! E arranjam as arengas da praxe para as tais “pranchadas” no “tolo”.
Portanto, que não haja qualquer dúvida: são estes “tolos” que nos mostram a loucura que se vive nesses ambientes.
Um dos mais importantes secretários desse ambiente, no outro dia foi apanhado com um papel na mão que mais não era do que a carta de demissão de A. Vara dirigida ao BCP. Uma cópia que foi publicitada naquele mesmo dia e que o mesmo já tinha ali à mão de semear, mesmo para um repórter da SIC filmar e apanhar com as mãos na massa. Pois foi capaz de negar que não era carta nenhuma de nenhum Vara, e com toda a naturalidade, sem sequer se descompor.
Outro, há uns anos, andou todo festivo de cachecol a comemorar a vitória do partido da mulher. Apesar de o estatuto lho proibir com o sentido óbvio de o preservar na função de uma objectividade e imparcialidade exigíveis, nada lhe sucedeu.
O “ambiente” protegeu-o.
Agora aos “tolos” é que nenhum ambiente lhe vale.
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As letras C, H,I,J, são consensuais e sem novidade.
As restantes particularmente as D, E , F, G e L, são revelação. E por isso, sujeitas a escrutínio de “prancha”.
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“…que os soviéticos usavam para calar dissidentes: chamam-lhes “tolos””
A sua empregada zazie chama-lhes “mongos”
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Mongo é um termo caridoso, acho. São habitantes do planeta Mongo, das aventuras de Flash Gordon, penso eu de que.
Por mim, a esses tais mongos, chamo outra coisa: cretinos, por vezes serve. Ou Eh, no caso.
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Esses são os citados pelo Pimenta e que vinham a propósito da argumentação que estava a sustentar. Outros haverão por ai… e bem conhecidos!!!
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oh bronco, é abreviatura de mongolóide.
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Pois- saltou o arquivador do reino e os entalados da Casa Pia.
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Sem a Maçonaria, Portugal estaria já globalmente de rastos.
A Maçonaria zela pelos nossos interesses.
Muitos maçons rezam diariamente e por duas vezes, por nós: “Pai Nosso que Estais no Céu / Santificado Seja o Vosso nome”, etc&tal. A reza portuguesa acaba sempre “Em Nome do Pai, do Filho e do ‘Espírito Santo'”.
Amén.
(“Demos Graças ao Senhor”). E volta a acabar no “Espírito Santo”.
Não há muita diferença entre essa reza e os discursos hoje e até agora proferidos na Abertura do Ano Judicial: de Marinho Pinto ao ministro da justiça, está “lá tudo”, “Espírito Santo” incluído.
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Santos Serra foi o até há pouco presidente do STA. E como é natural teve uma palavra a dizer quanto ao seu sucessor, o tal Lúcio Barbosa de que aqui se tem falado,amigo do ambiente do FCP.
Será o Lúcio um personagem latino?
E que tal este ambiente? Será sadio para a Justiça e os portugueses em geral que disto pouco entendem?
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E = CARLOS CRUZ
F = JORGE RITO
G = PAULO PEDROSO
O Asqueroso já foi desentalado por um comando de irmãos-juízes que para isso teve de se prostituir juridicamente. Mas que importa, há muito que eles são uns putões debochados…
Será que os “irmãos-juizes” vão igualmente safar os outros dois irmãos peidófilos?
Teremos de pegar em caçadeiras para limpar de vez o país desta fauna de asquerosos ?
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Nós somos uma pequena paróquia que no séc. XIX correu com o padre e colocou no lugar dele o sacristão que era ateu. Mas que ajudava à missa…
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Onde se nota uma luta intensa dos maçons é na Ordem dos Advogados. A estrutura dirigente desta, tanto nacional como distrital, sempre foi constituída por maçons. Proganozia essa luta o alto dirigente da Ordem José António Barreiros, maçon (coisa, aliás, que já assumiu publicamente). Porque os jovens advogados, que acreditam na Justiça, no Estado de Direito, nos Direitos do Homem (quando se é jovem acredita-se em coisas assim) elegeram para Bastonário alguém que, na altura, era profano (isto é, não-maçon). Houve problemas…
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Segue-se um cocktail, oferecido pelo Pai e pelo Espírito Santo.
Façam o favor de passar ao foyer.
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A tua pequena paróquia só podia criar insignificantes como tu.
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A dúvida que resta em relação à O.A. é: Será que o Marinho Pinto já se converteu?
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O José António Barreiros foi maçon e já o assumiu. Se o continuasse a ser provavelmente não o diria.
Há por isso uma diferença. E se fosse maçon, estaria no lugar que o Alberto Costa logrou obter: ministro, mais outra vez ministro e advogado em escritório com grande clientela qualificada.
José António Barreiros, honra lhe seja feita, não é assim.
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Escrivão 323,
O primeiro berro de MPinto quando nasceu, foi contra JABarreiros…
MP acorda e deita-se com a ‘sombra’ de JAB. Doenças, enfim.
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JAB não é maçon.
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O Júdice, outro cripto-maçon, deixou de atezanar o Marinho. Porque será?
ALiás, o Júdice anda muito recolhido, a TSF não o acorda de manhã, as tv´s deixaram de o convidar…não se entende.
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José, 327,
JAB nunca aceitaria ser ministro da Justiça com JSócrates e num governo PS.
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Pois não, mas seria o ministro da Justiça ideal.
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José, 330
…É uma ausência “encriptada”…
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a propósito dum livro que aborda a presença da maçonaria em França, suponho que hajam algumas semelhanças com o que se passa por cá… só que por cá a coisa é ainda mais opaca:
http://www.lexpress.fr/actualite/politique/les-francs-macons-au-coeur-de-l-etat_746570.html
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E no resto do País não há ? Só no STJ e no STA ? Poucos já são os que “cozinham” sem “avental”…
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«mesmo que o iniciado se desligue da Ordem, permanecerá sempre maçon» (António Ranaut, Introdução à Maçonária, 4.ª edição, 2003, Coimbra Editora, p. 42). José António Barreiros, mesmo que temporariamente «adornecido» ou «licenciado» (isto são termos técnicos – e só o próprio é que sabe – continua maçon, beneficiando da protecção dos maçon, assumida nos juramentos, feitos e assinados por escrito (como aquele que JAB assinou e se encontra no seu processo no Grande Oriente Lusitano) e à pergunta «sois maçon» ele responde «os meus irmãos me recohecem como tal». Aliás, um maçon pode estar licenciado ou adormecido e no dia seguinte ser «regularizado» (outro termo técnico). Isso não quer dizer que JAB não seja boa pessoa.
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o JAB adormecido ou regularizado deve ter um avental guardado em casa e que só usa em ocasiões especiais.
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# 337, O Arcanjo: Bruxo!
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cá para mim o amorim trabalha na obra e não é pedreiro.
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#128
“O aumento da inteligência é o resultado de dois imperativos: conspirar mais do que ser vítima da conspiração e mentir mais do que ser vítima de mentiras (Mark Rowlands, in O filósofo e o lobo)”
Ai, que inteirinho aí vai o SLB de Benfica, lampião, dos túneis, carolas, romances e fitas, além do cd da liga, mais essa agora do empresário dado a enervar Leixões antes do embate com o Jesus ‘crestino’.
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#336
E se um tipo cai, já mais não se larga, um maçon pa sempre, mesmo que não queira, que embirre e ainda chore, essa não lhe sai, pior que uma nódoa, um choriço, um boy do Iraq, Vietnam e afganistan, tal um trouxa, como um baptizado.
E que cheiro a secreta exala!
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Não existe uma organização chamada Trasnperência Internacional (Transparecy International) de combate à corrupção, que chegou recentemente a Portugal? Ou ela também não funciona?
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Não existe uma organização chamada Trasnperência Internacional (Transparecy International) de combate à corrupção, que chegou recentemente a Portugal? Ou ela também não funciona?
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O que diz ao caso a Associação do Juízes Portugueses? E o que diz o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público? E o que diz o Ministro da Justiça?
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Sobre a Maçonaria na magistratura?
O sindicato dos juizes já disse que não quer juizes na Maçonaria. O sindicato do MP calou esses costumes. O Cluny era incapaz de dizer o que quer que fosse sobre isto e o actual Joâo Palma também não está muito interessado.
Portanto, o sindicato dos juizes é o que está mais à vontade.
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346 comentários, este tema está a dar. Dan Brown já tinha descoberto este filão
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#345, José:
“O sindicato dos juizes já disse que não quer juizes na Maçonaria.” Com esta afirmação, o sindicato dos juízes quer enganar quem? Desde a sua fundação e depois, incluindo desde o tempo do Pinto Monteiro (actual Procurador-Geral da República) que foi o dirigente máximo do sindicato dos juízes que…
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Achei instrutiva a seguinte informação dada pelo poderoso maçon Manuel Franco, no seu livro intitulado «Um Prefácio à Europa» (Lisboa, Hugin, 2002, pág. 27), e que é esta: quando dois ou mais maçons «se encontram, mesmo sendo de Lojas diferentes, eles estão ipso facto em Loja. A ordem maçónica impõe-se imediatamente». Isto significa, por exemplo que quando um advogado maçon e um juiz maçon ou um arguido maçon e um juiz maçon ou um arguido maçon e um magistrado do mimistério público maçon se encontram, por exemplo, numa audiência pública, entre eles ficam ou «estão ipso facto em Loja», e «a ordem maçónica impõe-se imediatamente», sem que os restantes presentes, profanos (não maçons) se apercebam disso.
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Desde que o socretino apertou os tomates aos aventalícios as coisas mudaram; hoje para ser nomeado não basta ser maçon, é preciso dar o coiro ao manifesto. Mas há coincidências, ora se as há.
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Esqueci de dizer que o ministro da Justiça é da Maçonaria. Logo…
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Visto o acórdão, lê-se no ponto 11: «constituíram uma máfia que opera nos tribunais portugueses — um grupo de indivíduos incluindo juízes, magistrados do Ministério Público, ministros (da Justiça e de outras pastas), advogados, banqueiros, empresários, embaixadores, autarcas, homens do teatro, do cinema e da televisão — que distribuem sentenças entre si em benefício dos seus irmãos.»
A ser assim, verifica-se que a corrupção entre os juízes e os magistrados do Ministério Público é avassaladora. Não admira que a Justiça esteja tão mal.
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#350, José:
Há muito. Todos os presidentes da Associação Académica de Coimbra são iniciados na Maçonaria.
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Tal uma secreta geral, portanto, e, como quem diz, um nojo!
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Chegados a este ponto, uma pergunta se impõe:
Porque é que a televisão, todas as televisões, ignoram o fenómeno em termos de o expor na praça pública em programas tipo Prós & Contras?
Afinal, as mulheres não têm lugar na Maçonaria e deveiam sentir-se discriminadas e denunciar a situação..
Bora lá, a isso, Fatima Campos Ferreira!
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Acho que vou escrever uma coisa mais desenvolvida sobre isto.
Ninguém lê. mas apetece-me.
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Não é verdade que as mulheres não tenham lugar na Maçonaria. Só a Grande Loja Feminina de Portugal tem mais de 300 maçonas. Veja aqui a anterior Grã-Mestra (agora a Grã-Mestra é Manuela Cruzeiro): ttp://www.gremiolusitano.eu/?p=144
Existem outras Odediências em Portugal que têm muitas mulhes. É o caso de Le Droit Humain. Há muitas mulheres maçonas governadoras civis, juízas e magistradas do MP. Por exemplo, a juíza (…) é maçona. Naturalmente, há maçonas noutros ramos profissionais, como as universidades e o jornalismo. Helena Sanches Osório, conhecida jornalista do Independente (entretanto falecida) era maçona, membro proeminente da Grande Loja Feminina de Portugal. Por sinal, o jornalismo é um grande sector onde pontifica a Maçonaria. O jornal Correira da Manhã é o caso mais evidente e conhecido de todos. O jornal Expresso também, desde o proprietário ao director, Henrique Monteiro, que é um conhecido maçon.
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O recorrente no acórdão parece ter créditos firmados. É dos raríssimos juristas portugueses reconhecidos no estrangeiro, com obras traduzidas para outras línguas. Por exemplo, o seu livro A Lógica da Sentença está traduzido em espanhol e até foi publicado em Santiago do Chile (La Logica de la Sentencia); outros livros dele até se encontram à venda em alfarrabistas do Brasil http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/busca.cgi?pchave=jos%E9+da+costa+pimenta&tipo=simples&estante=%28todas+estantes%29&alvo=autor+ou+titulo
Será que tudo isto não faz inveja a outros? Será que o CAA levou tudo isto em conta ao considerar lunática a argumentação?
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Mas as mulheres não tem assento na Maçonaria que interessa. E isso é que se torna mais interessante, porque é uma espécie de democracia aristocrática que denega em todos os princípios a igualdade de sexos e direitos.
Essa é que é a questão. Não a diferenciação entre agremiações. No Grando Oriente ou na Regular, não há maçonas, mas apenas pranchados. As ditas, resignam-se a reconhecer que a ausência de cedilha na condição, é uma marca de origem…
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#357:
Os livros de José da Costa Pimenta, são claros, não se embrenham em discussões esotéricas e citações do alemão em cada duas linhas de texto e servem o objectivo essencial: elucidar quem procura conhecer.
Claro que provoca azia em muitos catedráticos que desmerecem a coisa como se a frequência de bibliotecas e a leitura de estrangeiros acrescentasse inteligência ou categoria intelectual a quem nasceu provido do que tem.
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Alguém conhece o Taipa de Carvalho e os livros que tem? Por exemplo um sobre aplicação de leis no tempo, uma obra inovadora sobre o assunto?
Aquilo é a maior confusão de escrita que pode haver. É preciso descodificar aquela coisa, ler, reler e voltar atrás.
E o Taipinha ´apesar disso, é reconhecido pela intelectualidade…
Outro que é uma floresta de confusões é o Castanheira Neves. Como é possível?!
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O actgual presidente do tribunal Constitucional, Moura Ramos foi professor em Coimbra, de Direito Internacional Privado e tinha uma “sebenta” sobre a matéria dos artº 15 e 2 do C. Civil. Confesso que é a coisa mais árida que o Direito tem e a escrita ainda mais é.
Mas é uma sumidade…
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Mas para apreciar este tipo de intelectualidade e este tipo de capelas, o melhor exemplo é o professor Pessoa Vaz, dito especialista em processo civl.
O pobre professor era uma simpatia de humildade, de atenção, de bonomia. Em 1976 ou 77, vindo do Ultramar, lá castigou os neurónios numa escrita densa sobre um pretenso erro do Código de Processo Civil dos antigos. E fartava-se de falar na descoberta, nas aulas. Escreveu um tijolinho sobre os Poderes e deveres do juiz na conciliação judicial e alguém lhe sufragou o esforço e o orientou nessa tese de doutoramento para apreciação dos mestres e entrada no gotha da faculdade de Direito.
Fosse o Pessoa Vaz um altivo e um cretino e ninguém lhe teria aceite aquele tijolinho de coisa nenhuma, mas não. Lá foi apresentar e defender tese um belo dia num desses anos.
Assisti à coisa e tive o prazer de verificar que a sala dos Capelos da Universidade de Coimbra funcionava como no século XVIII: todos ajaezados e capelados e em tribuna para ouvir e interrogar o pobre do Pessoa Vaz, naquele dia ainda mais sumido do que habitualmente. Tive pena dele, ao ouvir o maçónico tronituante Palma Carlos, vindo expressamente de Lisboa para deglutir a seguir um leitão ou coisa assim, a dizer-lhe:
Ó homem! V. aqui ( e esfolheava o tijolito como se fosse um harmónio dos fraquinhos) tem alguma coisa de seu?!
E o Pessoa Vaz, quase a desfalecer na voz e titubeante lá dizia que havia o “erro” , a tal invesrigação pessoal e coisa assim, sem convencer o sumo sacerdote daquela farsa em que participava um Mota Pinto pai, um Orlando de Carvalho, um Eduardo Correia e outros.
No fim, lá lhe deram a nota capaz de o fazer professor de faculdade. E foi assim.
Ainda hoje será um pouco assim. Maçonaria rules Direito!
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É sabido que a Universidade de Coimbra é governada pela Maçonaria desde o Marquês de Pombal e, em concreto, desde 1850 é governada por uma loja maçónica, cujo nome profano (isto é, para aparecer oficialmente sem revelar a sua natureza) é «Sociedade Filantrópico-Académica de Coimbra», composta por um «grupo de professores» não não revelado.
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Acabar com a Maçonaria e já!
Isso é um antro de malvadez e cupidez!
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#264:
Como?
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Quanto ao poder da Maçonaria, o maçon A. H. Oliveira Marques, Soberano Grande Inspector Geral do Grau 33 e Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho do Grau 33 afecto ao Grande Oriente Lusitano informou no seu trabalho «A Maçonaria e o Estado Novo», in Ensaios de Maçonaria. Lisboa: Quetzal Editores. 1988, p. 108: «A Maçonaria de qualquer país acha-se organizada como um Estado dentro do Estado. Tem a sua Constituição, a sua lei penal, o seu código de costumes, as suas finanças, a sua lei internacional até.» Portanto não são pessoas estranhas à Maçonaria que dizem que ela é «um Estado dentro do Estado»; são os mais altos dirigentes e dignitários da Maçonaria que assim o afirmam.
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#366:
Confirma-se essa informação que faz parte de uma conferência dada por Oliveira Marques. Agora seria interessante saber três coisas: (1) onde essa conferência foi realizada; (2) a quem era se dirigida e (3) com que obejectivo ou qual era o papel de Oliveira Marques. Responda quem souber.
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#366:
As respostas às perguntas são simples.
(1) A referida conferência do Soberano Grande Inspector Geral do Grau 33, Oliveira Marques, foi proferida no Tribuna da Boa-Hora; (2) fazia parte de um curso de Procuradores do Ministério Público e de Juízes (3) o objectivo era o de fazer propaganda à Maçonaria e recrutar Procuradores do Ministério Público e Juízes para serem iniciados na Maçonaria.
Quer dizer que estamos perante um caso concreto em que a Maçonaria foi directamente aos tribunais para recrutar adeptos do seio dos Magistrados do Ministério Público e dos juízes (e muitos destes foram então iniciados, como…)
(Fonte: o mencionado texto de Oliveira Marques, incluindo a nota de rodapé da sua autoria).
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O título do post é «Grau zero da Justiça… (com nota)». Não creio que o CAA tenha sido feliz na escolha desse título, porque em face dos comentários #366, #367 e # 368 e anteriores, a realidade é que a Justiça está muito ABAIXO de zero. Está mesmo lá para o fundo, enterrada.
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Está portanto concluido que temos um estado dentro do estado.Em posições dominantes.O que torna a democracia a palhaçada que se conhece…pois que a malta se limita a comer a palhinha que lhe vão dando…
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Citação: «É inadmissivel que os magistrados de dia vistam a Beca e de noite andem em libações nas lojas maçónicas e depois decidam não conforme o Direito e a Lei, mas conforme os veneráveis das lojas ordenam!
[…]
Um juiz numa loja maçónica pode mandar menos , ter menos grau, que um empregado de balcão e deve-lhe obediência!»
Leia o artigo de advogado José Maria Martins intitulado «A Justiça torpedeada pela Maçonaria -Razões do descalabro da Justiça Portuguesa» em
http://josemariamartins.blogspot.com/2009/07/justicatorpedeada-pela-maconaria.html
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É por estas e por outras que tem que se louvar a coragem do Recorrente…que denunciou estas situações nas suas alegações.
Quantos sabendo disto teriam coragem para as passar a escrito nas suas alegações? Ainda para mais sabendo que seriam os próprios maçons a decidir o seu recurso?
Quantos?
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um pouco mais pimenta….
http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/8be9a48d8c0a610c802576b60056e88e?OpenDocument&ExpandSection=1#_Section1
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#373, Vc:
Conforme reparou, este acórdão, que tem muito interesse também, não diz respeito ao mesmo Recorrente. É de uma pessoa diferente e de outra magistratura. Mas o tribunal que decide é o mesmo, realmente: o STA.
De qualquer modo, a discussão que está aqui a ser feita, está a agitar muita gente infuente e poderosa. Até os jornalistas também se agitam e o caso já está a ter ecos na imprensa escrita. Ora eu receio bem que, às tantas, vá tudo preso… (refiro-me aos que aqui participam).
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Na minha terra há uns 20 anos havia uma lojeca, agora são onze, onze lojas de comércio tradicional. E não se queixam. Mais: reitor que não seja militante do PCP é da loja. Conheço quem tenho deixado de ir à missa para ser entronado reitor.
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#374:
Ecos na imprensa escrita? Isso é que era bom! E os directores já não mandam?
O Marcelino censuraria uma coisa destas, em dois tempos. O Teixeira nem se fala. O Monteiro do Expresso nem tugiria, por não querer mugir. O Público capou-se a si mesmo nestas e noutras coisas. O i, anda a cretinizar-se. O Correio da Manhã podia…mas não era a mesma coisa. A Sábado também mas o Vilela anda desinspirado. O artigo sobre o Duarte Lima é fraquinho. A Visão nunca jamais em tempo algum.
E portanto, temos quem, afinal?
Os gratuitos?
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Vejam o Correia da Manhã, uma grande notícia sobre o tema, p. 18.
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no correio da manhã online, está só isto porque é um exclusivo, mas amanhã deve aparecer completo:
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=E0912010-738E-4642-BD9D-7C1477132C76&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181
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Estava a referir-me à edição escrita, que ocupa uma página inteira e tem fotografia e caixas interessantes. E também à primeira página onde se lê «Maçonaria abre Guerra na Justiça»
O SMP põe o artigo na neta aqui
http://www.smmp.pt/?p=6884
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Os tipos nem dizem de onde tiraram a notícia.
Bora lá mandar o link para os comentários.
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Tentem deixar lá o link que a mim censuraram e não entrou.
Estou a referir-me ao Correio da Manhã que ainda tem espaço para comenários online mas os escolhe a dedo e nem refere de onde pirateou a notícia.
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Os sacanas do “correio da manha”. bloqueiam todos os comentários que referem o link do Blasfémias.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=E0912010-738E-4642-BD9D-7C1477132C76&goComments=11#comentarios
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Profanos, tende cautela! Isto vai acabar mal para vós! Não são só acórdãos que desaparecem…
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O artigo é da Tânia Laranjo. É para desconfiar já, da objectividade da coisa.
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Agora é que está montado o circo…
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Os acórdãos voltaram a estar online na dgsi, desbloqueados.
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Claro…começou a dar muito nas vistas!
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Uma coisa é certa: se não fosse o trabalho desenvolvido aqui no Blasfémias por muitos e em especial pelo Maiquelnaite, que toronou inútil a ocultação do dito acórdão, este ter-se-ia sumido da vista pública para não mais reaparecer. Importantes parecem também ter sido as diligências e preocupações do jornalista e advogado Francisco Teixeira da Mota, que incomodaram bastante a Maçonaria, incluive a Maçonaria Chinesa, como se pode ver aqui
http://luzoriente.blogspot.com/
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#388 (parte final):
Profanos, já vos tinha dito: acautelai-vos. Com a Maçonaria não se brinca (com a Maçonaria Chinesa ainda menos).
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Já agora aproveito para dizer o seguinte (e não, não é por medo de qualquer suposta represália ou coisa do género, é apenas por uma questão de rigor):
O facto de os acórdãos terem sido bloqueados não confirma qualquer acusação feita nas alegações do recorrente ou outras “teorias da conspiração”. Na verdade tínhamos dois acórdãos onde se trancrevia o que são possíveis crimes cometidos por uma pessoa facilmente identificável por qualquer leitor (as referências aos livros que o recorrente havia escrito esclareciam imediatamente a identidade da pessoa). Logo no meu primeiro comentário (#33) me inclinei no sentido de as afirmações do recorrente constituírem efectivamente um crime de injúria. Ou seja, estamos perante acórdãos de teor grave, em que se descreve um crime (não julgado) supostamente cometido por uma pessoa identificável. A difusão pela internet de tal acórdão pode ser lesiva da imagem do próprio recorrente, para além do óbvio dano na imagem dos visados pelas acusações daquele. Ao contrário do que já vi escrito nesta caixa de comentários, não é verdade que todos os acórdãos de tribunais superiores e inetermédios acabem publicados na dgsi. Boa parte deles vai lá parar, mas nem todos. O incomum deste caso, que ao que sei é inédito, é ter-se publicado e posteriormente bloqueado o acesso, mas apenas isso. É certo que em muitos outros acórdãos se identificam os sujeitos processuais e descrevem-se os crimes que tais pessoas cometem. Mas todos concordaremos que o teor destes acórdãos é bastante sensível, por muitos motivos. Os links do Blasfémias e do Albergue Espanhol certamente geraram muito tráfego para esses acórdãos (largas centenas de hits em poucas horas certamente), um deles publicado muito recentemente, tráfego esse que não passaria despercebido a qualquer funcionário do sistema informático da dgsi. Além disso imagino que vários funcionários da dgsi leiam o Blasfémias, ou outro blog onde se tenha tratado do assunto. Ora, não é preciso mais do que um funcionário mais “zeloso” para, cautelarmente, se bloquear o acesso aos ditos acórdãos até “ordem superior” (leia-se, o responsável máximo dos serviços da dgsi). E isto apenas apenas por esse funcionário temer que o acórdão não fosse (legitimamente) para publicação online e tenha havido um erro, porque suspeitasse que se deveria ter eliminado as referências que identificavam o recorrente, porque temeu a ofensa dos conselheiros, ou porque simplesmente quis ser cauteloso. Pode perfeitamente ter sido isto apenas que aconteceu: um funcionário, em face do escândalo manifestado por muitos comentadores que imediatamente tomaram as acusações por prova, decidiu mandar bloquear o acesso aos acórdãos até “instruções de cima”. E isto sem qualquer “máfia”, sem qualquer conspiração. Não estou a dizer que assim tenha acontecido (não tenho dados, não conheço os factos), mas parece-me que demasiadas pessoas aqui nos comentários têm saltado de imediato para uma suposta confirmação do teor das acusações, apenas porque os acórdãos foram bloqueados. Não é assim que se deve entender isto. É invulgar que dois acórdãos tenham sido bloqueados na dgsi, sem dúvida. Mas daí até “máfias” e coisas que tais vai uma grande distância.
Pronto, era só isto.
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O bloqueio do acórdão não tem nada a ver com funcionários. Existiu comprovadamente uma ordem de cima para que isso acontecesse. A explicação está aqui
http://tortoeadireito.blogspot.com/
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Desculpe lá Aiquetenhomedo, mas no seu link não diz fala em nenhuma “ordem superior”. E “ordem superior” insinua que foi algum conselheiro ou outro “conspirador”. Não é bem isso que se retira do que está no seu link. Pode ter sido perfeitamente legítimo, e afirmar o contrário é fazê-lo sem apoio em qualquer prova. Suspeitar, criticar, pôr em causa, tudo bem. Afirmar e insinuar, não. O que é certo é que foi invulgar, mas já não é certo que tenha sido ilegítimo.
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Já agora, o meu comentário anterior vale sem prejuízo de a justificação “oficial” apresentada parecer esfarrapadíssima.
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Por acaso, reparei em vários IPS de Macau que andaram por aqui.
E o segundo acórdão estava online há vários anos e foi bloqueado depois do CL o ter largado nesta caixa de comentários.
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E é claro que nada tem a ver com funcionário zeloso.
Somos tolinhos, ou què?
Até a Tânia Laranjo andou por aqui a cheirar para depois vender a notícia no jornal, como se fosse coisa dela.
E isso é velho hábito dela.
Quanto aos maçons da blogo, nem vale a pena. Há-os para todos os gostos.
Uns decentes e apenas ao tacho, outros bem pior e sem precisarem de sinais de fumo para comunicarem isto aos chefes.
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Anda de tudo por aqui, a cheira e, se for preciso, até o Pacheco se disfarça com nick para o mesmo.
Nem há dúvidas sobre o caso. Foi gente da blogo e leram aqui e no Albergue e a seguir foi o telefonema.
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A Tânia veio cá. Ele costuma sacar notícias na GL e também não indicava onde as roubava.
E esta roubou-a e agora impedem que se deixe a informação lá nas caixas de comentários do Correio da Manhã.
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Só quem não anda nestas cenas há mais de 8 anos é que não sabe que até por aqui, tudo se resume a uma aldeia.
Depois existem os avatares a berlinde que lá fazem os telefonemas a troco de um abafador e de uma cenoura para se entreterem.
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Isto é tudo muito estranho. Aliás, muito estranho. E o que é muito estranho é de suspeitar…
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Dantes era o Reporter X que andava feito bufo a trabalhar para o outro entalado de avental.
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#392, Maiquelnaite:
Salvo o devido respeito (pode crer que é muito), o meu amigo escolheu uma interpretação daquilo que eu disse e impugna essa interpretação com a qual eu nada tenho.
O meu ponto é este: o link diz, entre outras coisas, «apurei que a responsabilidade da retirada do acórdão da base de dados era do Supremo Tribunal Administrativo». A ordem é (alegadamente) de uma entidade suprema (SUPREMO Tribunal Administrativo). SUPREMO é mais até do que superior. Por isso, o meu amigo talvez concorde que o SUPREMO Tribunal Administrativo é um TRIBUNAL superior e, nesse sentido, as ordens de dele emanam são ordens supeiores à da dgsi, que hospeda o acórdão. Naturalmente, cada um pensa como quiser. Se o Maiquelnaite não considera uma ordem de um SUPREMO pelo menos como uma ordem SUPERIOR relativamente aos funcionários da dgsi, isso, evidentenemente, ultrapassa-me. Mas se não é uma ordem superior, porque foi acatada? Um funcionário público tem o dever de acatar ordens superiores (e não ordens da mesma hierarquia (que não seriam ordens sequer) ou «ordens inferiores.
(Mas já agora, em parênteses, que ninguém nos ouve ou lê fique a saber o seguinte: as indicações seguras de que disponho apontam para o facto de a ordem ter partido do próprio juiz conselheiro presidente, Lúcio Barbosa. Ora, queira fazer o favor de lhe perguntar. E mais não digo…)
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V.s devem ser novatos na blogo.
Eu não acho nada estranho. Estranho era se não acontecesse.
Já aconteceu pior, ou v.s desconhecem o que fizeram ao António Balbino Caldeira?
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Musaraigne #395
A desculpa de ter sido para comparar a “conformidade do texto publicado com o original do acórdão” é de facto muito esfarrapada, é certo. Mas porque raio não terá sido um funcionário do STA a tomar a iniciativa e tem de ter sido um conselheiro?
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a zaida investiga as instituições particulares de solidariedade de macau, 19º e céu nublado.
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Ao António Balbino Caldeira entraram os chuis pela casa adentro, a meio da noite e reviraram a da mãe e levaram-lhe o computador apenas por ter feito o que deviam fazer os jornalistas.
E não havia o mais pequeno exagero no que ele disse- apenas factos que até se provou anos mais tarde que estavam bem aquém da gigantesca patranha que envolvia o trafulha.
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tásse mesmo a enxergar, a zaida amanhã é capa da vânidade e notícia no heraldo.
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Olha, vi o IP deles como já vi o teu há muito- é público, basta ir ao sitemeter e ter dedinhos para os apanhar.
Mas isso é secundário- verdade é que andaram aqui, bloquearam o acesso ao site, e já fizeram mil vezes pior ao António Balbino Caldeira.
E esse é um herói da blogosfera. E sai sempre por cima das autênticas perseguições fulanizadas que o PM e o PS lhe fizeram.
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A Tãnia até conversava com a malta na GL.
Portanto, ó mongo fossilizado, vai ver a novela e desorelha.
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e para a janta sai caldeirada de babuínos
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Retardado mental este fóssil xuxa. Se és comuna estalinista para que é que andas para aqui a lamber os guizos aos dos aventais?
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Aiquetenhomedo #401
Ok, aceito a sua ineterpretação como perfeitamente válida. Eu li “responsabilidade da retirada do acórdão da base de dados era do Supremo Tribunal Administrativo”, como “alguém do STA”. E como estou muito habituado a tratar com tribunais, sei que quando alguém de um tribunal faz alguma coisa informalmente esse alguém é a secretaria. Daí que das duas uma, ou há um papel com uma ordem (e desconheço se o STA pode dar ordens à dgsi fora de um âmbito processual, mas suspeito que não, porque julgo que a dgsi não depende funcionalmente do STA, não é?) ou foi alguém da secretaria do tribunal. A partir daqui, ninguém sabe. Pelo menos, eu não sei.
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Ou agora os comunas andam numa frente apanascada com aventais e transgénicos do BE na “revolução proletária possível”?
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Deviam era perguntar ao Dr. Lúcio Barbosa a razão de terem retirado o acórdão da DGSI…isso é que era. Será que o Correio da manhã vai mais longe (eu aposto que fica por aqui).
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Maiquel- v. é ingénuo.
Sabe como tentaram tramar o António Balbino Caldeira?
Sabe quem andou a tentar processar os autores da GL?
São coisas mil vezes piores e há bufaria à solta há muito tempo. Desde que este foi para o poleiro, principalmente.
Logo nas primeiras eleições apareceram a rondar. E depois foi por causa do processo Casa Pia.
Eles andam aí, pois. E não é nada coisa de “funcionário” que, por mero acaso, decide blogar e lê isto.
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zaida na versão ar-i-mata, com patrocínio do pinnhal litoral
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O melhor exemplo é o do António Balbino Caldeira.
Toda a gente devia conhecer esse caso, e aqueles vendidos que foram ao beija-mão ao timoneiro, e que depois se dizem “salazaristas anarquistas” isso é que deviam ter recordado.
Mas nada. Quando não andam ao tacho de uma maneira andam a pavonear-se para o lançamento das tretas que rascunham.
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comunista lésbico, e já não é à estalada, agora é à lambada.
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Ou vão em excursão paga para conhecerem o Parlamento Europeu, ainda que se digam anti-europeístas.
E depois pagam o frete com os uns postezinhos de caca.
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Musaraigne #414:
De ingénuo tenho muito pouco acho eu. E conheço muito bem o caso do António Balbino Caldeira. Acho é que os “tin-foil hats” não condizem com o resto da minha roupa (sou um tipo elegante). Mas lá está,o facto de se ser paranóico não quer dizer que “eles” não andem mesmo atrás de nós 🙂
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O principal bufo profissional que sempre andou aí é o Van Krieken
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De nós, salvo seja. De mim nunca andariam a menos que fossem tolinhos saídos do manicómio.
Mas a tentar processar alguns bloggers, sim. Já andaram e, num dos casos, até estava online, assisti às ameaças online, e sei quem lá estava, apesar de “camuflado”.
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De nós, salvo seja. De mim nunca andariam a menos que fossem tolinhos saídos do manicómio.
Mas a tentar processar alguns bloggers, sim. Já andaram e, num dos casos, até estava online, assisti às ameaças e sei quem lá estava, apesar de “camuflado”.
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Agora foi por melindre que me bloquearam.
Enfim- isto também é show e há quem precise dele para os alfinetes.
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#413, Arcanjo:
O Lúcio Barbosa, Presidente do Supremo Tribunal Administrativo, alegadamente responsável pela subtração do acórdão da base de dados da dgsi é igualmente distinto Vice-Presidente do Futebol Clube do Porto. Esta habituado a responder a perguntas. Quem não conhece o dr. Lúcio Barbosa (não teve, por exemplo, o privilégio de almoçar com ele) pode vê-lo no site da Presidência da República, aqui
http://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=34672
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Leia-se o Correio da Manhã
aqui e repare-se nesta notícia, que reproduzo textualmente:
«PROCESSO PODE ACABAR NO AMIGO LÚCIO
O desfecho final do Processo ‘Apito Dourado’ pode acabar no Supremo Tribunal Administrativo (STA), que é presidido por Lúcio Barbosa, um grande amigo de Pinto da Costa e de Valentim Loureiro. Tanto que, em 2004, foi vice–presidente do FC Porto e até recebeu o Dragão de Ouro, em 2007. Além disso, sempre que o líder dos dragões precisa de testemunhas, Barbosa é quase sempre arrolado. Foi, por exemplo, o que sucedeu, em vários processos do ‘Apito’.
Além do cargo que exerceu no FC Porto, o juiz também já foi presidente dos conselhos de Disciplina e de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, sempre indicado pela Associação de Futebol do Porto.
Já Valentim (antigo presidente do Boavista) disse num recente jantar da Liga que estava ‘confiante na vitória da Justiça, agora que Lúcio Barbosa preside’ ao STA.»
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=EBC7EDDD-0DEA-48B8-BA07-174C2827CDAE&h=9
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Pinto Monteiro, PGR, já foi do futebol, destas coisas de conselhos e assim.
Logo…isto está mesmo bonito.
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O Correio da Manhá já tem o artigo disponível online
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=E0912010-738E-4642-BD9D-7C1477132C76&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181
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Pois tem. Agora tenta deixar lá um comentário a dizer que a notícia foi tirada daqui e vais ver o que lhe fazem.
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Não é só cá. Citação de uma advogada do Brasil:
«Sejam maçons, umbandistas, espíritas, evangélicos, judeus ou nada disso, Senhores, a lei é para todos! Eu não posso admitir que alguém, identificando-se com outro da mesma ideologia, simplesmente passe por cima da lei e finja que o Tribunal é uma loja maçônica, invocando privilégios secretos que a lei não confere a todos. Isto chama-se aberração.
Que os assuntos maçônicos, que dizem respeito à evolução espiritual de cada um, sejam mantidos dentro da loja. Lá fora, no Tribunal, o assunto é jurídico, e ponto final. Um ponto, e não três…
Simone Janson Nejar
OAB/RS 77.033»
http://grupo30.canalblog.com/archives/2009/07/29/14560730.html
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Mais diz a distinta advogada:
«Sair de uma audiência em que todos, menos eu, lançaram os tais pontinhos, é como ser excluída de um código secreto que oculta a compreensão dos chamados profanos e promove uma identificação entre irmãos maçons. E quem me garante que eu não terei um prejuízo jurídico em razão de não pertencer à mesma tribo?»
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Isso já acontece com os árbitros no futebol.
Quando arbitram jogo com seu clube, há sempre um penalty que não vêem, ou uma expulsão a preceito.
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Bem visto. Só que uma sociedade organizada pode viver sem árbitros de futebol (porque pode viver sem futebol), como aconteceu durante milhares de anos (o futebol tem pouco mais de 100 anos). Não pode viver sem alguém que administre a justiça. Nos tribunais, (além da fazenda: dinheiros, propriedades, etc.) estão em causa o emprego, a habitação, o casamento, os filhos, a honra e, sobretudo, a vida e a liberdade das pessoas. Como vê, parece haver aqui uma diferençazinha, não acha?
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Acho.
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Como se vê dos posts anteriores, o dr. Lúcio Barbosa saltou da vice-presidência de um merecidamente famoso clube de futebol (ademais com um prémio de ouro em mãos, que recompensou pelos muitos, bons e leais serviços prestados ao referido clube) para a presidência de um supremo tribunal do Estado. É obra e caso único no planeta Terra. Será que assim a Justiça fica acima de Zero?
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nao me incomoda os clubes privados desde que nao se trafique influencias, se coloque pessoas em determinados sitios, nao sejam uma mafia organizada que defende certos interesses/partidos e mantem o status quo para eternizar o seu poder …
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L.·. I.·. F.·.
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#436:
Sois Maç.·.?
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Os MM.·. IIr.·. m.·. rec.·. c.·. t.·.
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Tôdos os maçônicos devem ser fuzilados e mortos, pois não passam de um bando de escrisofênicos que tem a firme intenção de dominar o mundo. São bandos de loucos com o firme propósito de agredir as coisas de DEUS. Serei um soldadopara combater esses miseráveis loubos devoradores. ABAIXO A MAÇONARIA e o que ela representa.
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