Sentido de Estado

Obviamente que o Sócrates anda à procura dum pretexto para «bazar», pois ele não sabe nem consegue governar em minoria ( e em maioria já era uma lástima) e sabe que a situação vai agravar e acabar na bancarrota.

Mas até acho que ele devia demitir-se.

Abreviava a nossa agonia, pois as famílias e as empresas já estão a pagar duro e forte toda esta incompetência e manobras politicas egocêntricas.

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Tivesse eu menos uns anos e diria: dahhh…

0,05% no meio do caos instalado não é, de facto, nada.
E já nem colhe o argumento de que há que dar o exemplo e que todos têm que fazer o esforço.
O único argumento válido para não alterar a lei das finanças regionais dá pelo nome de Alberto João Jardim.
Mas cheira-me que o Carnaval vai ser antecipado…

ps: ele não ameaçou demitir-se. Mandou circular o boato de que poderia demitir-se, o que significa que não tenciona fazê-lo. A acontecer isso o PS ficaria de baixa durante uns anos.

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O Piscoiso ficar desempregado?Porra…

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Ó Lusitânea, vc deve ser dos tais cuja vidinha depende de quem está no poleiro, e tenta transferir para os outros as suas angústias.
Trate-se.

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Consultando alguns sites de bola,verifico o mesmo de sempre.Ninguém liga a mais nada neste manicómio.A indignação é só com tretas da bola.Pobre país…

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Encaremos a triste realidade como ela é:

1.Emotional manipulators have no sense of accountability.

They take no responsibility for themselves or their behavior – it is always about what everyone else has “done to them”. One of the easiest ways to spot an emotional manipulator is that they often attempt to establish intimacy through the early sharing of deeply personal information that is generally of the “hook-you-in-and-make-you-sorry-for-me” variety. Initially you may perceive this type of person as very sensitive, emotionally open and maybe a little vulnerable. Believe me when I say that an emotional manipulator is about as vulnerable as a rabid pit bull, and there will always be a problem or a crisis to overcome.

2.Emotional manipulators fight dirty.

They don’t deal with things directly. They will talk around behind your back and eventually put others in the position of telling you what they would not say themselves. They are passive aggressive, meaning they find subtle ways of letting you know they are not happy little campers. They’ll tell you what they think you want to hear and then do a bunch of jerk off shit to undermine it.

Basta observar os jornais a rastejar, a perseguição da justiça, as forças negras, todas as manobras de charme, as mulheres à volta com fotos muito bem programadas para sair nas revistas cor-de-rosa que as centenas de milhar de dondocas lêem em casa, as reuniões com o jovenzinhos inocentes da escola pública, as novas oportunidades, os subsídios, os meninos do partido que vêm enxovalhar o PR à televisão, as propostas ridículas que não têm nada a ver com o PS, etc. Mas não adianta perder muito tempo porque agora já é tarde demais. Só não viu quem não quis ver.

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Quando é que este estúpido pede desculpa? Ou só quer publicidade para o livro?

De acordo com Nuno Santos, ele estava a almoçar com a apresentadora Bárbara Guimarães e os três governantes estavam noutra mesa. “Estávamos em mesas diferentes e a conversa não se passou da forma como é descrita”, explicou Nuno Santos ao “Correio da Manhã”.

O “Correio da Manhã” recorda ainda que a conversa no restaurante ocorreu dias depois de o CM ter publicado que Mário Crespo é testemunha no processo de Moura Guedes contra o primeiro-ministro.

Mário Crespo, que ontem esteve nas Jornadas Parlamentares do CDS-PP, ao lado de Paulo Portas, em Guimarães, mantém a sua posição. “Houve um encontro. O resto não sei, porque não estava lá. Escrevi que as afirmações foram feitas por Sócrates, sem o Nuno contraditar e mantenho. Eu teria contraditado”, cita o “Correio da Manhã”.

O jornalista da SIC mantém ainda que, na alegada conversa entre o primeiro-ministro, o ministro dos Assuntos Parlamentares e o ministro da Presidência foi referido igualmente o nome de Medina Carreira como um “outro problema a solucionar”. “Era preciso solucionar o problema Mário Crespo e Medina Carreira”, disse ontem o jornalista da SIC.

Medina Carreira foi ministro das Finanças de um governo PS liderado por Mário Soares, mas rompeu com o partido e é hoje uma voz crítica das políticas socialistas. O economista participa no programa Plano Inclinado, da SIC-Notícias, moderado por Mário Crespo, e vai agora escrever o prefácio do livro do jornalista com as crónicas publicadas no “Jornal de Notícias”, incluindo a última – que não foi publicada, por decisão do director, Leite Pereira – que marcou o fim das colaborações de Crespo com o jornal.

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Desde SOLON que se sabe que o sentido de estado não se mede quantitativamente (sejam 0.05% ou 100%), mas sim qualitativamente.

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Acho que são só 80 milhõezitos.

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“Paulo Portas passou do apelo ao desafio a Sócrates. O líder do CDS-PP considera que “não há qualquer fundamento para uma crise política sobre as Finanças Regionais”. E desafiou o primeiro-ministro a clarificar posições: “Se alguém quer uma crise então que tenha a coragem de dizer que não governa o país na situação em que o deixou. Voltou o pântano e voltaram aqueles que abandonam na situação mais difícil”, disse Portas, no final das jornadas parlamentares, surpreendido pela falta de vontade do PS em aceitar alterações que “reduziram o impacto da lei em três quartos”. Dos 80 milhões calculados pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental passou-se para os cerca de 40 milhões na nova redacção do CDS nas transferências para a Madeira…”

Repetição de Guterres, sem tirar nem pôr. Governo despesista seguido de fuga às responsabilidades.

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“O ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, afirmou hoje que a eventual aprovação pela oposição da alteração da Lei de Finanças Regionais terá «consequências politicamente sérias» e que «está naturalmente em causa uma questão de governabilidade».

Questionado pelos jornalistas, no Parlamento, sobre as notícias segundo as quais a alteração da Lei de Finanças Regionais poderá levar à demissão do primeiro-ministro e se do seu ponto de vista isso poderá acontecer, Jorge Lacão respondeu: «Nós sempre dissemos – é esse o ponto que eu gostaria de sublinhar – que um forçar de mão nesta matéria não deixa de ter consequências politicamente sérias».

«Está evidentemente em causa um problema de credibilidade do Estado português numa altura em que é absolutamente indispensável que o Estado demonstre o seu empenhamento relativamente ao rigor das contas públicas. E também está naturalmente em causa uma questão de governabilidade», considerou o ministro dos Assuntos Parlamentares.”

Não há dúvida que esta gente não presta mesmo, são uns traidores da pátria a todos os níveis.

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Estou farto de houvir programas como o plano inclinado da qual gosto muito de houvir o dr medina carreira, mas este programa so saira enrequecido de futuro com pessoas capazes mas do povo porque para dar a volta e acabar com este ciclo de democracia falida e de chulos só com novas caras e não sempre dos mesmos porque este povo revoltado pela miseria a que nos meteram já esta na hora de termos tempo de antena, v ao ver a mudança não so em portugal mas no resto da europa porque estes povos já viram que passam uma vida inteira a trabalhar para os burgueses e corruptos, sr mario crespo peça la autorização aos seus chefes para por tempo de antena para o povo vai ver a volta que isto começa a dar

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